INTRODUÇÃO AO LIVRO DE:
JONAS
INTRODUÇÃO
Visão geral
Autor: Desconhecido.
Propósito: Encorajar os israelitas a atenderem ao chamado de Yaohu para estender sua misericórdia às nações.
Data: 750-613 a.C.
Verdades fundamentais:
Yaohu conclama o seu povo a tentar conseguir que as nações se arrependam.
O povo de Yaohu ira sofrer descontentamento divino se não estender a misericórdia de Yaohu às nações.
Yaohu tem prazer em mostrar misericórdia aos gentios arrependidos.
Propósito e características
Além de ensinar que a misericórdia e o amor de Yaohu têm aspectos universais, o livro mantém o tema da soberania universal de Yaohu, apresentando-o como o Criador, “o Deus do céu, que fez o mar e a terra” (1,9). A criação responde de maneira obediente a todas as ordens dele (1,4.15.17; 2,10; 4,6-8), assim como os assírios dos dias de Isaías haviam feito (Is 10,5-6.12). O livro de Jonas enfatiza o poder universal e o controle soberano de Yaohu sobre a humanidade e a natureza, sobre a vida e a morte.
CHRISTÓS, “O UNGIDO” –, EM JONAS.
(Yaohushua):
Yaohushua traçou uma ligação entre ele e o sinal do “profeta Jonas” (Mt 12,39; 16,4; Lc 11,29). Numa época em que muitos israelitas se recusavam a obedecer à palavra profética que lhes fora dada, a libertação de Jonas de um peixe enorme após três dias e noites levou os ninivitas ao arrependimento. Yaohushua previu que sua própria futura libertação da sepultura, após três dias, levaria ao arrependimento dos gentios, conquanto muitos judeus ainda rejeitassem a sua palavra profética. De certa maneira, então, o relato de Jonas chamou seus leitores judeus ao arrependimento ao confirmar o ministério aos gentios, assim como Yaohushua e seus apóstolos haviam feito.
JONAS: Composição. Inserido entre os livros proféticos, o livro de Jonas não se apresenta, à primeira vista, como um deles. Em vez de ser uma série de oráculos, o escrito apresenta-se na forma de uma narrativa contínua, dividida em três cenas e na qual o profeta parece ficar em segundo plano. As duas primeiras cenas o mostram taciturno e solitário, após o que lhe vem uma palavra de Yaohu. Durante esse tempo, ao invés, seus interlocutores, primeiro os marinheiros, depois os ninivitas, estão atarefados e se mostram as pessoas mais religiosas do mundo, numa espécie de convite ao leitor do livrete a se espelhar neles e a imita-los. Na terceira cena, Jonas se vê sozinho diante de Yaohu. É aqui o ponto alto do livrinho: a mais importante oração do profeta e a maior revelação de Yaohu a respeito do ministério de Jonas. Foi nesta conjuntura que, mais tarde e de maneira totalmente adaptada à situação, um autor inspirado inseria o salmo do cap. 2, aumentando a dimensão religiosa e profética deste escrito.
Finalidade. Que concluir disto? Dois ensinamentos. Antes de qualquer coisa, Jonas tem por finalidade mostrar a experiência interior de todo profeta: é uma pessoa convicta, antes de tudo, de que à vontade de Yaohu é salvar os homens (4,2). Todavia, no seu ministério, o profeta deve sempre iniciar por proferir palavras que denunciam o mal; agindo assim, ele vai contra a corrente de seus contemporâneos e, conseqüentemente, experimenta a terrível prova do isolamento. Contudo, mesmo que ele se sinta esmagado pelo peso da sua mensagem e, atemorizado, não ouse falar aos homens (1,1-16) ou, falando, não passe de um pregador resignado (3,1-10), a palavra consegue ser eficaz apesar dele; mostram-no os marinheiros, o mar, o vento, o peixe, os ninivitas, os animais, a planta. Por sua simples presença, já que o profeta Jonas não consegue desvencilhar-se dela, esta palavra atinge todo o mundo, inclusive os animais e a natureza.
O segundo ensinamento é dado pelo conteúdo da palavra que Yaohu manda seja proclamada, e também pela qualidade de seus destinatários. O Yaohu que se revelou a Israel benevolente... (Êx 34,6-7), i.é, bom e salvador, declara-se favorável também aos ninivitas, estrangeiros cuja cidade e número de pessoas são descritos em cifras arredondadas com valor simbólico (três dias: 3,3; 120.000 habitantes: 4,11), para indicar a dimensão universal da revelação.
Gênero e data. Esta narração se apóia na existência de um personagem histórico (2Rs 14,25), para mostrar que se trata de uma experiência real dos profetas. Mas é desenvolvida como uma história maravilhosa, cheia de imagens, com a finalidade de melhor assimilação pedagógica, à maneira de uma parábola.
Tudo nos leva a crer que se trata de uma obra pós-exílica. Tanto a linguagem como o estilo, são claramente posteriores à época clássica da língua hebraica. E mais: a maneira de refletir sobre o ministério profético supõe recuo com relação ao exercício deste, se olharmos como o viveu, especificamente, Jeremias (ver Jn 3,10 e Jr 18,7-8; Jn 4,3.8-9 e Jr 20,14-18). Além disso, a mensagem reflete um universalismo mais amplo do que, por exemplo, o do Segundo Isaías na época do retorno do Exílio. O humor um tanto acre da narrativa faz pensar que talvez se trate de uma espécie de panfleto dirigido à corrente judaica da época de Esdras demasiado fechada sobre si. Enfim, o gênero metafórico recorda o estilo dos sábios que, pouco depois, escrevem, Ester, Daniel, mais do que o estilo dos historiadores preexílicos.
Jonas no Evangelho. YAOHUSHUA fala de Jonas dando sua própria interpretação da narrativa. Diante dos incrédulos que lhe pedem milagres - prodígios, Yaohushua responde com uma recusa e remete ao “sinal de Jonas”. Ele quer dizer que o significado de seus milagres é, antes de tudo, a realização da palavra que os acompanha (Mt 16,4; Lc 11,29-30) e que os convida à conversão. Depois da Ressurreição, a dimensão do sinal de Jonas foi compreendida melhor, como testemunha o desenvolvimento próprio do primeiro evangelista (Mt 12,40). É igualmente possível que a expressão do mais antigo símbolo da fé, ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras (1Co 15,4), se refira a este sinal. Yaohushua indica, por fim que Jonas é sinal da dimensão universal do seu Evangelho (Mt 12,41-42).
As qualidades humorísticas de Jonas não deixaram de inspirar escultores e pintores cristãos no decorrer dos séculos. Também hoje, este personagem continua atraindo simpatias. Mas, ainda que seu saboroso gênero literário, atrai-nos a sua mensagem, que fala a respeito de Yaohu e do seu amor universal, surpreendente e admirável
§ Caros leitores, neste momento, se encontram a necessidade – de abrir um “parêntese”, e, mudar um pouco a seqüência dos estudos, que, pela ordem é: MIQUÉIAS; para mostrar-lhes dois estudos que se encaixam nos estudos do livro a ser estudado.(MIQUEIAS). Vamos lá.:
Eu, Anselmo Estevan, não aceito em “ANDAR” no NOME de um substituto – como o fez o seu próprio povo ao entrar em Canaã e se misturar como o “povo gentio” – sem Deus – que todos os “HOMENS” – querem agradar cada um a sua vontade – assim, andando entre deuses criados por suas próprias mãos... Veja:
Quero começar a minha linha de raciocínio da seguinte forma: (Bíblia de estudo – “Temas em Concordância”). Da Editora Central Gospel. Ano de 2.005 – Versão NVI – traduzida por Bruno Destefani. Diretor Presidente – Senhor Silas Malafaia.
Gênesis 4,26 (Ou Proclamar).
“Como, essa é uma Bíblia, de ESTUDO que: A própria Bíblia – fala por si, vamos lá”. Do versículo de Gn 4,26 a Bíblia de estudo nos remete aos versículos seguintes como resposta dada a esse questionamento:
Gn 4,26; 13,4; Dt 3,23; 1Sm 1,12-16; 15,31; 2Cr 20,4; Ne 2,4; Sl 12,1; 25,1; 30,8; 66,17; 80,17; 84,9; 116,4; 142,1; Jr 32,16; Dn 6,10-13; Jn 2,7; Zc 8,20.21; At 1,13.14; 12,5.12; 18,7. Veja também: Dt 3,24; Zc 7,2; Ml 3,16; (Is 42,8; 26,8).
Sendo assim: “Entendo que “toda a Bíblia fala do NOME DE DEUS!!!”. Mas como? SIM! O “homem” – como ENFRAQUECEU a “Lei” de “Yaohu” – pelos pecados da “Queda” – erroneamente também quis desfazer do seu Nome por um substituto que não o seu NOME VERDADEIRO E PESSOAL – A última obra de Satanás para o homem caído – seu plano maligno. Esse é o meu ver!”.
Vamos a outro estudo:
Eu, Anselmo Estevan, sou uma pessoa comum. Com pouquíssimos amigos, mas YAOHU – me fez perfeito e com dois ouvidos – para poder escutar...! Então: “Muitos perguntam”.:
- Para que saber o Nome de Deus?
- Será que só sabendo o “Nome de Deus”, (o Nome correto e não colocações humanas por motivos diversos...?); a pessoa já é salva?
- Se a pessoa – souber o “Nome Pessoal” – verdadeiro de Deus – e, AGIR TODA “ERRADA”!? ADIANTA ALGUMA COISA? (Neste caso é NÃO...!).
- ETC...
Como resposta: “Há todo um compromisso com a verdade, mas não uma regra para ser SALVO! Isso, só Ele pode, nos SALVAR! Agora, pra mim, é muito mais que importante , saber o NOME do meu SALVADOR! NÃO ME CONTENTO COM UM “SUBSTANTIVO – QUE POR VONTADE HUMANA – VIROU NOME PRÓPRIO”. E mesmo porque ELE quer que seu verdadeiro Nome seja conhecido, louvado, glorificado como o diz esses estudos que estou buscando na BÍBLIA, EM NENHUM OUTRO LUGAR. DA EXEGESE DO PRÓPRIO HOMEM QUE COMO EU ESTAMOS INTERESSADOS NA VERDADE SOMENTE: (Nm 23,19; Js 24,27; Sl 52,3; Pv 14,5; Ez 13,19; Cl 3,9; Hb 6,3.18; Tg 3,14; etc.)”.
A minha resposta só pode ser uma: Cito Mateus 22,29; Marcos 4,22; Provérbios 25,2.
Partindo única e exclusivamente, pelas escrituras, vamos aonde tudo começou, (o recomeço – pelas maldades do próprio coração do “homem” – uma verdade que não poderia ficar esquecida), vamos ao estudo do versículo de: ÊXODO 3,13-15.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo.
Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus.
No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI.
Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
Vamos retornar a seqüência normal dos estudos, mas com outro parêntese que ainda preciso fazer para terminar a minha linha de raciocínio dentro desse livro maravilhoso que é Miqueias:
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