sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

HALLELU-YAH (LOUVOR AO ÚNICO!). AO ÚNICO SER EXISTENTE QUE SALVA - LOUVOR AO SENHOR YHVH = YAHVEH! AMÉN:

Salmo 146
Louvor a Deus, o Rei eterno
Sociedade Bíblica do Brasil
Aleluia! Que todo o meu ser te louve, ó SENHOR! A vida inteira eu louvarei o meu Deus, cantarei louvores a ele enquanto eu viver. Não ponham a sua confiança em pessoas importantes, nem confiem em seres humanos, pois eles são mortais e não podem ajudar ninguém. Quando eles morrem, voltam para o pó da terra, e naquele dia todos os seus planos se acabam. Feliz aquele que recebe ajuda do Deus de Jacó, aquele que põe a sua esperança no SENHOR, seu Deus, o Criador do céu, da terra e do mar e de tudo o que neles existe! O SENHOR sempre cumpre as suas promessas; ele julga a favor dos que são explorados e dá comida aos que têm fome. O SENHOR Deus põe em liberdade os que estão presos e faz com que os cegos vejam. O SENHOR levanta os que caem e ama aqueles que lhe obedecem. O SENHOR protege os estrangeiros que moram em nossa terra; ele ajuda as viúvas e os órfãos, mas faz com que fracassem os planos dos maus. O SENHOR será Rei para sempre. Ó Jerusalém, o seu Deus reinará eternamente. Aleluia!

2962 κυριος kurios
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
1) aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
1a) o que possue e dispõe de algo
1a1) proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
1a2) no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
1b) é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
1c) título dado: a Deus, ao Messias
Sinônimos ver verbete 5830
5830 - Sinônimos
Ver Definição para despotes 1203
Ver Definição para kurios 2962
1203 - usa-se unicamente em relação a um escravo e denota direito exclusivo de posse e poder sem controle
2962 - tem um sentido mais amplo, aplicável a várias posições e relações de vida e não sugestivo de propriedade ou tirania.
TEHILLIM (LOUVORES) SALMOS  146:
TEHILLIM 146

1Haolul-YAHU!
   Ó
minha alma, louva a YAHU ULHÍM!

2Louvarei YAHU ULHÍM enquanto viver! Sim, durante todo o tempo da minha
vida, cantarei haolúlim (louvores) ao meu YAHU ULHÍM. 3Não confiem nos grandes
chefes, nem em homem algum.

Nenhum deles têm poder para salvar seja quem for!

4Se o coração lhes pára de bater, o seu destino é irem para debaixo da
terra; e, com eles, morre num hora tudo quanto planearam. 5Mas feliz é aquele
que é ajudado pelo YAHU ULHÍM, o Criador Eterno de YAHUCAF, aquele cuja
esperança tem por objecto YAHU ULHÍM, seu Criador Eterno,
    6o
qual fez o céu, a terra, os mares e tudo quanto neles existe. Ele cumpre com
todas as suas promessas.
    7 YAHU
ULHÍM faz justiça aos que vivem oprimidos e alimenta os que têm fome. Liberta
os prisioneiros.

8Abre os olhos aos cegos. Levanta os que estão abatidos. YAHU ULHÍM ama
os que seguem a sua justiça.

9Protege os que vivem desterrados das suas pátrias, e ampara os órfãos e
as viúvas, mas interceptará os planos da gente perversa.
    10
YAHU ULHÍM dominará para sempre! O teu YAHU ULHÍM, ó YAHUSHUA-oléym, vive por
toda a eternidade! Haolul-YAHU!

Na língua original:
תהלים
146
1 הללו־יה הללי נפשי את־יהוה׃
2 אהללה יהוה בחיי אזמרה לאלהי בעודי׃
3 אל־תבטחו בנדיבים בבן־אדם שאין לו תשועה׃
4 תצא רוחו ישב לאדמתו ביום ההוא אבדו עשתנתיו׃
5 אשרי שאל יעקב בעזרו שברו על־יהוה אלהיו׃
6 עשה שמים וארץ את־הים ואת־כל־אשר־בם השמר אמת לעולם׃
7 עשה משפט לעשוקים נתן לחם לרעבים יהוה מתיר אסורים׃
8 יהוה פקח עורים יהוה זקף כפופים יהוה אהב צדיקים׃
9 יהוה שמר את־גרים יתום ואלמנה יעודד ודרך רשעים יעות׃
10 ימלך יהוה לעולם אלהיך ציון לדר ודר הללו־יה׃
[1]



[1]Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, S. Sl 146:1-10

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

MUITO SE FALA DELA: "TRANSLITERAÇÃO"! EU, PESSOALMENTE, SOU A LÍNGUA SAGRADA! (QUE FOI: REVELADA E INSPIRADA).

SOMENTE, VEJA QUE: NO HEBRAICO NÃO TEMOS A LETRA JOTA (J) POR ISSO MESMO EU ADOTO A LÍNGUA ORIGINAL! E NÃO SUA TRANSLITERAÇÃO:

Transcrição e transliteração das letras hebraicas[editar | editar código-fonte]

[Esconder]Letras hebraicasTransliteração
do israelense
padrão
regular
4
Transliteração
do israelense
padrão
preciso
4
AFI Transcrição
fonética
AFI Transcrição
fonética
א
consonântico, em
nenhuma posição
inicial na palavra
nada[A1][ʔ]
א
consonântico, em
nenhuma posição
inicial na palavra
'ʾ/ʔ/
א
silêncioso
nada[A2]
בּb
בv
גּgg
ג
ג׳ǧ[B1]5/d͡ʒ/
דּdd
ד
ה
consonântico
h
ה
silencioso
nada[A3]
ו
consonântico
vw
וּu
וֹo[o̞] ou [ɔ̝]
זz
ז׳ž[B2]5/ʒ/
ח[C1]/x/ ou /χ/[χ]
dialético
[ħ]
טt
י
consonântico
y/j/
י
parte do hireque
(/i/ vogal)
i
י
parte do tsere
(/e/ vogal ou
/ei/ ditongo)
eé/e/ ou /ej/
כּ, ךּ6k
כ, ךkh[C2]/x/ ou /χ/[χ]
לl
מ, םm
נ, ןn
סs
ע
em posições
iniciais ou finais nas palavras
nada[A4]ʿsomente em
posição inicial na palavra
[ʔ]
dialético
/ʕ/
ע
em posições
médias nas palavras
'ʿ/ʔ/
dialético
/ʕ/
פּ[D]p
פ, ףf
צ, ץts/t͡s/
צ׳, ץ׳č[B3]5/t͡ʃ/
קkq
רr[ʀ] ou [ʁ]
שׁshš/ʃ/
שׂsś
תּtt
ת

Referências



http://pt.wikipedia.org/wiki/Translitera%C3%A7%C3%A3o

Transliteração

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Transliteração, em sentido estrito, é um mapeamento de um sistema de escrita em outro. Tenta ser sem perdas, isto é, o leitor informado deve poder reconstruir a ortografia original de palavras transliteradas que desconhece. Para consegui-lo, deve definir convenções complexas sobre como transliterar letras que não têm correspondência direta na escrita de destino. Romaji, por exemplo, é um método de transliteração.
Na prática corrente, transliterar é transcrever a escrita de um alfabeto em outro. No caso da língua portuguesa, a transliteração é o processo de transcrição de outros alfabetos para o alfabeto latino de 26 letras (sem outros sinais), com a acentuação correspondente quando necessária.
Obviamente, a transliteração não afeta idiomas que já usam o alfabeto latino, como inglês, francês, alemão e a maioria das línguas européias. Nesses casos, usam-se todas as letras, acentos e sinais diacríticos do original.
Algumas línguas que precisam ser transliteradas para o português são o árabe, o hebraico, o russo, o búlgaro, o mandarim, o japonês, o tailandês e o hindi-urdu, entre várias outras. Por outro lado, algumas línguas completamente distintas do português utilizam alfabeto latino, dispensando esse processo – é o caso do turco, do húngaro e do vietnamita. Nestes casos, são usadas regras complexas de acentuação e diacríticos (trema, til, cedilhas). Quando, por motivos técnicos, não for possível reproduzir o caractere exato, recomenda-se usar a letra mais semelhante (como S para Ş ou T para Ŧ).
Um caso peculiar é o servo-croata, que usa simultaneamente os alfabetos latino e cirílico. Nesse caso, não é preciso um padrão de transliteração, já que toda palavra tem grafia nas duas escritas.


Padrões ortográficos[editar | editar código-fonte]

Um mesmo alfabeto pode ter diferentes padrões ortográficos de transliteração dependendo do idioma em que é usado. O alfabeto árabe, por exemplo, é usado para escrever em árabe, persa e berbere – três línguas sem nenhum parentesco. O mesmo acontece com o cirílico, alfabeto usado para escrever em ucraniano (uma língua eslava), mongol (altaica) e cazaque (túrquica). Mesmo usando alfabetos iguais, cada língua tem um conjunto de sons diferentes, e por isso exige uma tabela exclusiva de associação com as letras latinas.
A maior parte das línguas nativas ameríndias (tupi, quíchua, asteca) não é propriamente transliterada, mas sim grafada direto em alfabeto latino, já que não tinha uma escrita original (exceções são o Cherokee nos EUA e as línguas esquimós no Canadá, que possuem alfabetos próprios).
O chinês é uma das poucas línguas que têm padrões universais de transliteração para alfabeto latino (também chamada “romanização”). Existem dois: o Wade-Giles, criado por estudiosos ingleses no século XIX, e o Pinyin, adotado oficialmente pelo governo de Pequim, que solicita à imprensa mundial que o use. Pelo Wade-Giles, o nome do líder da Revolução Chinesa se escreve “Mao Tse-tung”. Pelo Pinyin, é “Mao Zedong” (embora a pronúncia seja mais próxima de "Mao Tse-tung", algo como ""Dze Tung").
O Brasil tem um padrão ortográfico de transliteração disseminado pelo Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Hollanda. É o padrão seguido pela imensa maioria das enciclopédias, dicionários e obras de referências redigidas originalmente em português brasileiro (ou seja, excluindo-se as obras traduzidas, como a Larousse e a Britannica). Por ele, é definido que a transliteração deve ser feita usando-se somente as letras do nosso alfabeto e a acentuação gráfica quando necessária, de forma a tornar a grafia a mais próxima possível da pronúncia original.
No entanto, esse padrão muitas vezes é desobedecido, por desconhecimento ou preferência de padrões de outras línguas, como o inglês, o alemão e o francês.
O espanhol tem um padrão relativamente rígido de transliteração. Ele também segue a mesma lógica de escrever como se pronuncia, mas obviamente utilizando as letras de acordo com o som que têm em castelhano. Esse padrão é usado para todas as línguas, de árabe a russo. Por causa disso, vemos nomes como "Ajmed", "Yibrán" e "Jaled", quando estamos acostumados a escrever "Ahmed", "Gibran" e "Khaled".
No entanto, o padrão espanhol costuma tomar mais cuidado com a pronúncia original do que a grafia brasileira, que induz a erro. Pouca gente sabe, por exemplo, que os nomes russos "Vladimir" e "Boris" são pronunciados com as tônicas em /vlaDImir/ e /boRIS/, não como /vladiMIR/ nem /BOris/. Por isso, o acento em 'Vladímir' deve ser mantido, enquanto 'Boris' jamais deve ser acentuado (i.e., "Bóris").
Como a ortografia da língua portuguesa se parece mais com a francesa para as consoantes (comparar sons de J, CH, R, QU, S e SS) e com espanhol e italiano para as vogais (A, E, I, O, U, semivogais I e U), os padrões de transliteração para português devem ser híbridos entre estas formas – mas, em geral, a forma francesa é a que mais se aproxima da nossa pronúncia. Basta constatar com exemplos como “Jaled” (esp.), “Haled” (it.) e “Khaled” (fr.), ou “Jruschov” (esp.), “Hruščov” (it.) e “Krouschov” (fr.). A única mudança necessária, no último caso, seria trocar o francês “ou” pelo “u” português.
A consulta a diferentes grafias pelo Google muitas vezes não é recomendada, pois pode induzir a erros e estrangeirismos. Por motivos óbvios, grande parte do conteúdo disponível na internet é escrita em inglês, e nesses casos os nomes que precisam de transliteração seguem o padrão anglófono. Raramente esse padrão vai coincidir com a forma correta no idioma português, pois a ortografia inglesa tem pouco em comum com a portuguesa (não tem o som de /j/, por exemplo, e por isso escreve /zh/). Além disso, não custa lembrar que a forma usada pela maioria nem sempre é a correta.

Recomendações da imprensa[editar | editar código-fonte]

No Brasil, os órgãos de imprensa costumam publicar manuais de redação e estilo que trazem recomendações sobre os padrões de transliteração a serem adotados no texto jornalístico. Há variações entre eles, mas a maioria concorda com o princípio de que os nomes de outro alfabeto devem ser escritos pela ortografia brasileira (sem K, Y ou W, nem SH ou ZH) segundo o padrão que mais se aproxima da pronúncia original.
Eis o que dizem os manuais de redação de quatro dos principais jornais brasileiros:
Jornal do Brasil – “Para os nomes estrangeiros de línguas que não usam o nosso alfabeto, emprega-se grafia aproximada do som da palavra, sem imitar a grafia inglesa ou francesa. Pode haver também uma convenção internacional, como a que é empregada para grafia de nomes chineses. Esses casos requerem freqüentemente consulta aos redatores ou editores. (...) Devem ter seus nomes grafados de acordo com a ortografia em vigor no Brasil.” “Nomes indígenas - No Jornal do Brasil, os tupis são os tupis e não os Tupi. Os ianomãmis não são os Yanomami; os caiapós não são os Kaiàpó. A grafia no singular, com inicial maiúscula e usando eventualmente as letras k, w e y, é adotada em ciências sociais, por necessidades específicas de obediência a normas internacionais. Não há por que seguir tais normas no jornal.”
O Globo – “Para nomes próprios em idiomas que usam outros alfabetos, emprega-se, com algum grau de arbitrariedade, a grafia simplificada aproximada do som da palavra, sem imitar a grafia inglesa ou francesa. Assim: Kruchov, e não Kruschev (inglês) ou Khroutchev (francês). Escrevemos Gorbatchov e Tchernóbil. Apesar do critério fonético, prefere-se ‘K’ a ‘C’ em atenção ao uso.” “Nomes de tribos indígenas são grafados no plural: os xavantes, os tupis, os guaranis, os apaches, os incas, os maias, os astecas, os txucarramães etc. Note-se que os nomes indígenas brasileiros são aportuguesados, sem ‘w’, ‘y’ ou ‘k’.”
O Estado de São Paulo – “Nos nomes estrangeiros, especialmente, preste atenção para que o nome da pessoa seja escrito corretamente. Assim, González (Felipe) e não Gonzales; Rodríguez (Andrés) e não Rodrigues; Walters (Vernon) e não Valters, etc.”
“Nomes japoneses. Os nomes comuns em geral são aportuguesados: saquê, camicase, iene, gueixa, quimono, nô, etc. Exceções: sashimi, karaokê, sukyaki, sushi, tempura, batayaki, ikebana. 2 - Os nomes de pessoas seguem a transcrição ocidental, fornecida em geral pelas agências de notícias: Akihito, Sosuke Uno, Noboru Takeshita, Yasuhiro Nakasone, Kakuei Tanaka. Nos nomes geográficos, o único aportuguesamento que o Estado faz é o de Tóquio. Nos demais casos, use sempre a transcrição oficial: Osaka, Yokohama, Fukuoka, Iwo Jima, Nagoya, Hiroshima, Nagasaki, etc.”
“Nomes geográficos. Não há normas definidas para a grafia dos nomes geográficos. Há os que já estão adaptados ao português (Filadélfia, Londres, Moscou, Bruxelas) e os que deverão ser escritos na grafia original (El Paso, San José, Sydney, New Hampshire). O capítulo seguinte deste volume relaciona os principais nomes geográficos e a forma pela qual o Estado os escreve.”
Folha de S.Paulo – “russos - Translitere segundo a pronúncia aproximada. (...) Lembre-se de que muitos topônimos russos chegaram ao português através de outras línguas e não diretamente do russo. Assim, escreve-se Moscou e não Moskva, São Petersburgo e não Sankt Peterburg.
  • chinês - Para a República Popular da China, existe uma transliteração oficial denominada Pinyin, que entrou em vigor em 1979. Ela substitui a velha Wade-Giles, com a vantagem de eliminar os hifens e apóstrofos.
  • árabes – (...) A Folha faz algumas adaptações nas transliterações enviadas pelas agências. Substitua os YY e WW por II e UU, respectivamente, exceto quando a combinação resultar numa vogal geminada. Se isso ocorrer, elimine uma delas: Kuwait=Kuuait=Kuait. Substitua o SH por CH: Shatt al Arab=Chatt al Arab. Mantenha o H em qualquer situação que ele apareça.
  • outras línguas - São sempre louváveis os esforços para escrever em português nomes de línguas grafadas em alfabetos não-latinos.”
A Folha de S.Paulo traz ainda muitos mais detalhes para árabe, chinês e russo, que podem ser consultados na íntegra na edição online do manual. No entanto, há três normas ortográficas gerais, que valem para todas as transliterações no jornal:
  • “Use GU antes do E e I. [para o som de /G/ não virar /J/]
  • Use SS em posição intervocálica. [para o som de /S/ não virar /Z/]
  • Acentue os nomes e topônimos de acordo com as normas do português.”
O manual de estilo das revistas da Editora Abril segue orientação semelhante à d’O Globo – isto é, grafar de acordo com a ortografia corrente em português (sem Y ou W, mas abrindo exceção ao K e acentuando quando necessário).

Transliteração de linguagens específicas[editar | editar código-fonte]

Algumas linguagens e escritas apresentam dificuldades particulares de transcrição, e são tratadas em páginas separadas.
Difere da transcrição, que mapeia os fonemas de uma língua para a escrita de outra. A maioria das transliterações mapeia as letras de uma escrita-fonte para letras de pronúncia similar na escrita-alvo.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

DEBATER A PALAVRA DE YHVH? JULGAR OS OUTROS? ESTÁ CERTO? POIS SE FALO PELAS ESCRITURAS E MOSTRO O TEXTO EM CONCORDÂNCIA DE TEMAS...!! ESTOU ERRADO? E O COLEGA NÃO CITA UMA FALA DAS ESCRITURAS E SOU EU QUE ERRO...????????

http://conselhodepastorescpb.ning.com/xn/detail/3937887%3ABlogPost%3A1049945


Comentário de DANNILO STELIO DE SOUSA DIAS em 17 fevereiro 2014 às 2:19
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SER IGREJA ou PARTICIPAR DE UMA DENOMINAÇÃO ?
Por que não AS DUAS COISAS ?
Sim, ISSO É POSSÍVEL...
Já se vão 2000 anos que os cristãos fazem isso. Em diversas denominações cristãs (Anglicana, Batista, Presbiteriana, etc), sempre existiram cristãos sinceros, que “eram igreja”.
Como também sempre existiram aqueles que eram joio, rebeldes, pilantras, enganadores, que dizendo-se irmãos eram devassos, infiéis, etc.
O que não é nenhuma novidade. Já nos tempos dos apóstolos de Jesus existia esse tipo de pessoa.
Mas a diferença é que, hoje, o joio tem feito tantos estragos, que alguns, querendo ser tirgo, acabam se tornando joio também.
Fazer parte de uma(s) determinada(s) denominação evangélica salva ? Claro que não.
Mas NÃO FAZER PARTE de NENHUMA denominação evangélica, é um sintoma que traz sérias dúvidas sobre a salvação da pessoa.
Afinal, será que TODAS as denominações evangélicas estão tão irremediavelmente “contaminadas” que não seja possível servir a Deus nelas ? Difícil acreditar...
FAZER O BEM AO PRÓXIMO AMAR O CRIADOR EM PRIMEIRO LUGAR E AMAR O SEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO! ISSO É SER IGREJA!”. Nesse caso, OS ESPÍRITAS E MAÇONS SÃO IGREJA, já que declaradamente amam ao Criador e amam o próximo.

Comentário de DANNILO STELIO DE SOUSA DIAS quarta-feira
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         Caro ANSELMO, você mencionou que existem pessoas que participam de igrejas evangélicas regulares que se consideram “os reis da cocada preta”.
            Isso é uma triste realidade, como também é verdade que existem muitos que fazem questão de NÃO PERTENCER a nenhuma igreja e se consideram “os reis da cocada preta” justamente por isso.
                  Somos Igreja individualmente ? Depende.
              A pessoa confessa Jesus como seu Senhor e Salvador, mas se recusa a fazer parte de qualquer denominação evangélica por achar que todas estão erradas, e que somente estão corretos os outros que pensam como ela. Essa pessoa NÃO É IGREJA.
            Será possível que todo o Cristianismo histórico dos últimos 2mil anos esteve errado ? E que somente agora os “livre-pensadores” estão corretos e “descobriam a América” ? Isso vai contra a promessa de Jesus de que as portas do Inferno não prevaleceriam contra sua Igreja.
               “EU OU QUALQUER UM QUE ESTEJA OU NÃO EM UMA IGREJA - SOMOS FALHOS E HUMANOS COM ERROS QUE PODEM SER CORRIGIDOS...... ISSO INDEPENDE DE ESTAR OU NÃO EM UMA DENOMINAÇÃO!”, disse você. CORRETÍSSIMO, ANSELMO. Portanto, não existe sentido em deixar de congregar numa denominação evangélica. A situação é a mesma, dentro ou fora dela: haverá desilusões, decepções, fofocas, xingamentos, etc. Sabe por quê ? PORQUE PESSOAS FEREM PESSOAS, tanto umas às outras, quanto à si mesmas.
            Mesmo com todas as dificuldades, prefiro estar na igreja. Se lá encontramos pessoas que nos ferem, também encontramos pessoas que nos amam. Se lá tem joio, também há trigo.

Comentário de DANNILO STELIO DE SOUSA DIAS quinta-feira
ANSELMO, vamos por partes.
Caso não queira aprovar meus comentários, isso é um direito que lhe assiste. Mas seria de uma tremenda deselegância, visto que até mesmo alguns comentários irados e mordazes dos desigrejados deste eu aprovo em meus tópicos, à exceção daqueles que ultrapassam o limite da boa educação.
Sei que dificilmente você postará este comentário, então me sinto livre para lhe expôr algumas duras realidades. Mas vamos lá:
Em primeiro lugar, suas postagens são exaustivamente extensas. Precisas aprender a resumir as idéias de forma mais concisa.
Em segundo lugar, suas conclusões não são conclusivas. Se você tem dificuldade nisso, faça como eu: escolha um estudo ou texto de outro autor que exprima as ideias com as quais você concorde, e coloque-o na íntegra ou parcialmente, com os devidos créditos. Pronto, o problema está resolvido. Modéstia à parte, veja a estrutura das minhas postagens.
Observei que você deseja um embate de "livro contra livro", o que não é o meu propósito. Cristo disse que não é por muito falar que seremos ouvidos, e parafraseando-o, digo-lhe que não é pela multidão de referências bíblicas que teremos razão.
Também não deve ser nosso objetivo elencar um monte de referências bíblicas e direitos autoriais sem explicar a quê eles se referem, o que é exatamente o que você faz.
Portanto, se vc quer se fazer compreender, precisa melhorar sua apresentação dos textos.
Conhecimento todos podemos ver que vc tem algum, mas está lhe faltando sabedoria no momento de expôr suas idéias.
Por fim, um lembrete: a etiqueta da internet (a netqueta) pugna que as PALAVRAS EM MAIÚSCULAS sejam pouco usadas, pois equivalem a GRITAR, entendeu ?. Portanto, aconselho a você usá-las com parcimônia.
Além disso, seria bom que você utilizasse melhor as postagens. O tema desse tópico é sobre participar ou não de uma denominação evangélica, mas no meio dele você aborda outros temas que não tem nada a ver com o assunto, como por exemplo a questão do nome eterno de Deus.
E ainda por cima apresenta erros de grafia logo na chamada do tópico, como essas que grifei em vermelho (PARTICIPAR DE UMA "DENOMINAÇÃO?" OU - SER IGREJA? VEJA QUE MUITOS PEGUNTAM: 'QUAL IGREJA VOCÊ PERTENCE?'. ISSO NÃO TRÁS SALVAÇÃO!) Para um bacharel em teologia com tantos anos de estudo, se espera coisa melhor,ok ?
O IRMÃO É EVANGÉLICO. CERTO? E O CATÓLICO? E AS OUTRAS RELIGIÕES? E AS SEITAS? ENTENDEU?”. Não, ANSELMO, não entendi, pois você não explicou.
OS EVAGÉLICOS PROTESTANTES FIZERAM DOIS MIL ANOS DE REFORMA! MAS PRA QUE? PRA ISSO:”. Isso o quê, ANSELMO ? Faltou explicar !...
Finalizo aqui este comentário esclarecendo que nada tenho contra sua pessoa, muito menos contra a decisão que qualquer pessoa pode ter de não se filiar a nenhuma denominação evangélica. Isso é um direito que assiste a cada um.
Mas entenda que, para os evangélicos em geral, esse tipo de decisão equivale a não fazer parte da Igreja (corpo místico de Cristo). Portanto, é um direito que assiste aos evangélicos NÃO CONSIDERAR essas pessoas como IRMÃOS DE FÉ, muito menos como parte da Igreja, pois a Bíblia não nos autoriza a pensar de outra maneira.

(Com certeza, este último comentário não foi aprovado não!). Nada do que o irmão disse tem uma passagem da Escritura?! E sou eu que erro...???????????