domingo, 26 de junho de 2011

OS ("SENHORES"): QUE SE FIZERAM: dEUSES 1Co 8,5-7:

ESTUDO: DE Lucas 2,7: [Manjedoura] – (grego: phatné) de (pateomai, comer); uma manjedoura (para pasto, forragem): - manjedoura, estábulo.


Manjedoura: Local de alimentação para animais. Essa é a fonte da idéia de que o Mashiach nasceu num estábulo, algo que não é declarado em lugar nenhum da Escritura. A tradição antiga afirmava que ele nascera numa gruta (possivelmente uma que era usada para abrigar animais). Mas não é apresentada nenhuma descrição do local. Não havia lugar para eles na hospedaria. Possivelmente por que havia muitas pessoas retornando à sua antiga cidade para registrar-se no censo!



Gn 1,5: 1º dia (dia primeiro).

Gn 1,8: 2º dia (dia segundo).

Gn 1,13: 3º dia (dia terceiro).

Gn 1,19: 4º dia (dia quarto).

Gn 1,23: 5º dia (dia quinto).

Gn 1,31: 6º dia (dia sexto).

Gn 2,2.3: E, havendo Deus Yaohu terminado no dia sétimo a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus Yaohu o Dia Sétimo e o santificou (Sábado); porque nele descansou de toda a obra que, como Criador fizera!

* Sendo assim, o “Criador” – começou a sua “grande obra” – no começo de que levaria o nome de “semana”! Sendo assim o Criador começou sua “Obra” no “Domingo”! -, o 1º dia da “semana”. Pois o sétimo dia foi num “sábado”. Mas, o homem, que “deteve o poder nas mãos” – ao “compilar a Bíblia – das Escrituras Sagradas” fez “alterações” a bel prazer...!!!. Ex.:

- Os padres mudaram o 1º dia da semana do DOMINGO para a SEGUNDA FEIRA...! Sendo assim, guardamos o “DOMINGO!” Ao invés do “SÁBADO!”. E o 1º dia da semana – começa na SEGUNDA FEIRA! E, o “domingo” é adoração ao astro Rei – O “SOL”! (Rm 1,18-27).



- Seu Nome (de Deus), tudo mesmo – leva à “SENHOR” – BAAL – Aleluia; Yeshua; (Mt 1,1 – O SENHOR é Salvação). O TETRAGRAMA [YHVH] – ADULTERADO para ADONAY – corrompido para Yehowah, Iavé, Javé, Jeová; {A Forma HÍBRIDA: A combinação das consoantes de YHVH com as vogais de ADONAY produziu a forma HÍBRIDA YEHOWAH (ou seja: “Jeová”) em textos com sinais vocálicos escritos (o hebraico é tradicionalmente escrito sem vogais). Essa última forma somente foi pronunciada séculos mais tarde, quando o propósito das vogais não foi compreendido e elas foram tomadas como parte do nome Divino}.

(Material tirado da Bíblia de estudo de Genebra. Edição Revista e Ampliada. SBB. [2º edição – 2009]).



Só que tem um grande porém: O seu “povo” – colocou – substituiu o Nome do Criador por Adonay – que é SENHOR – Não o seu Nome verdadeiro! Tudo o que vier dessa substituição é falso! Pois são conhecidos como Yaohudim – “Seu povo!!”. Que leva seu Nome verdadeiro! E Não “SENHOR”! Caso contrário o próprio Criador, não citaria o “Esquecimento do seu Nome por Baal – Que é SENHOR – também”: Veja Jr 23,25-31! Só que todo estudo – busca esse mesmo “ERRO”! Pois, assim, pegaram do seu povo que não abre mão sobre seu Nome por zelo, temor... Se esquecendo e mesmo não concordando com a “Nova Aliança” – Do amor – continuando na Lei com o “VÉU” nos olhos...!!! Não conhecendo do “Amor” que é tão bem falado por 1 João em 1, 2, 3!

Permanecem em Lv 24,10-16! Dt 28,58-59! Dt 28,15-43! Mas eu não preciso disso! Pois Yaohushua tirou, removeu o véu...na cruz...!!! Para os que crêem no seu Nome... Hb 13,5-13; Ml 3,16-18; Ef 4,5; etc.

Independente do Nome dado – tudo leva a um único “substantivo” comum (SENHOR) – sendo (BAAL). Que não designa ninguém – um termo simples e comum que só se refere a um deus – ou “deuses” – não, há, um único: Deus (Ef 4,5). O termo em hebraico, também é mais um título comum – Elohim – deuses. Veja: Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; Rm 2,24. Jeremias: 23,25-31; (Jr 2,23; [Dt 18,20-22]).

Para isso, esse próprio “Criador” lhes manda – 2Ts 2,7-12.

Agora, não deixe que o deus deste século te “ensines”: 2Co 4,1-6; para que não aconteças da palavra do Criador seja jogada por terra: Dn 8,12; Jo 8,44-59. Mude esta situação: 2Co 2,14-17; 3,6; Fp 1,28; 2,9-11. Pois, quem esse Criador procura? “Rm 11,1-4; (1Rs 18; 19,18). Pois a salvação veio para outros povos (Rm 11,9-36)! Êx 20,7. Veja o que esse Criador faz: Ef 1,11-14; Sl 104,7; Hb 2,7; Ef 1,8-11; Cl 1,20-22; 2,13.14.20.22; Ef 2,1-9)”.

Procure e peças pela sabedoria que vem do alto: Tg 1,5-7; 3,17-18; Lc 21,15-18.

Mas não a sabedoria humana que mudou datas; nomes; épocas etc. (1Co 1,17) mas, receba a verdadeira sabedoria (1Co 1,18-2,16; 3,18-23). Porque devo fazer tudo isso?? Por isso: Jo 8,32; Jo 4,22-24! Pois somente “um” não foi liberto pela verdade, além de conhece-la: Jo 8,44; Os 4,1-6. Veja às suas consequências a quem foi cegado por “ele”:







CALENDÁRIO DA ERA MESSIÂNICA "Erros".

CALENDÁRIO DA ERA MESSIÂNICA:

Era é um acontecimento ou época que serve de partida a um sistema cronológico. A era Messiânica é a que teve início no ano do nascimento do Messias Yaohushua Christós. E comumente escrita em forma abreviada "d.C." que significa "depois de Christós". É também abreviada "A.D.", do latim "Anno Domini", que significa "Ano do Senhor", em atenção ao ano do nascimento do Messias Yaohushua Christós. Para as datas antes do nascimento de Yaohushua usa-se a abreviatura "a.C.", referente às palavras "antes de Christós".

Quando Yaohushua nasceu, o Império Romano dominava o mundo. Os romanos datavam seus acontecimentos tomando por base o ano da fundação de Roma, o ano 753 a.C. Para os romanos, esse ano era "AUC". As iniciais "AUC" são das três palavras latinas "Anno Urbis Conditae", que significam: "O ano em que a cidade foi fundada". A alusão é à cidade de Roma. A era romana começa, pois em 1 AUC.

O calendário romano:

Foi organizado em 753 a.C. por Rômulo, que, segundo a História, foi o primeiro rei de Roma, então cidade-reino. Reinou em 753-715 a.C. Este calendário tinha 10 meses de 30 dias, e começava em março. O sucessor de Rômulo, Pompílio, reforçou o calendário acrescentando-lhe dois meses, passando o ano a ter 365 dias.

O calendário de Dionisio:

Em 526 a.C., o imperador romano do Oriente, Justiniano I, decidiu organizar um calendário original partindo do ano do nascimento de Yaohushua. A tarefa foi entregue ao abade dominiciano Dionysius Exíguus, o qual fixou o ano 1 d.C., isto é, o ano 1 da Era Messiânica como sendo o 753 AUC, cometendo um grave erro, como mais tarde ficou comprovado.

Ele devia ter fixaso o ano 1 d.C., cinco anos antes, isto é, em 749 AUC, e não 753 AUC. Seu erro foi um atraso de 5 anos na fixação do ano 1 da Era Messiânica. Uma vez concluído esse calendário, o mesmo passou a ser adotado em todo o mundo onde quer que o messianismo se propague.

Tempos depois, os doutos na matéria encontraram erros no calendário de Dionysius. Davis citando o historiador judeu Flávio Josefo, mostra que Herodes, o Grande, morreu em 750 AUC. Ora, afirmando a Bíblia que Herodes morreu depois do nascimento do Messias, logo o calendário de Dionysius está errado ao afirmar que o Messias nasceu em 753 AUC. Se Herodes morreu em 750, como e geralmente aceito, então o Messias nasceu em 749 AUC; isto é, quatro anos antes do ano 1 da Era Messiânica, segundo o calendário de Dionysius. Note-se que de 753 a 749 AUC, há quatro anos, e não cinco como parece à primeira vista. Por causa dos meses que ultrapassam de quatro anos conforme os estudos dos eruditos, arredonda-se o número de anos para cinco, para facilidade de cálculos.

Eis aí a razão porque livros e publicações em geral afirmam que o Messias nasceu em "5 a.C.", isto é, 5 anos antes da Era Messiânica, o que é um contra-senso se não houver uma explicação. Como pode o Messias nascer 5 anos antes do seu nascimento? A explicação foi mostrada acima. E, por qual razão perpetuou-se o erro, em vez de se corrigi-lo? É que uma vez descoberto o erro (um atraso de cinco anos), sua correção no calendário acarretaria problemas serissimos as pessoas e às atividades humanas!

Como se vê, o calendário de Dionysius dá o ano 1 d.C. como sendo o 753 AUC. (Corrigindo) - Corrigido o erro, o ano 1 d.C. vem a ser o 749 AUC. Devido o erro de Dionysius não ter corrigido, a Era Messiânica não começa no ano do nascimento do Messias, mas cinco anos antes. O ano 1 do calendário atual é, na realidade, o ano 5, porque Dionysius "engoliu" 5 anos. Nossos livros declaram o fato de o Messias ter nascido em 5 a.C., mas não explicam o fato do erro, e, quando apresentam datas corrigidas não dão explicação também. Isto sempre nos intrigou até chegarmos a um esclarecimento definitivo dos fatos.

O Calendário Gregoriano: Em 1582, o Papa Gregório XIII, aconselhado pelo astrônomo calabrês Lillo, alterou num ponto o calendário de Dionysius. Gregório tirou 10 dias do ano 1582, ordenando que o dia 5 de outubro de 1582 passasse a ser 15 de outubro, a fim de corrigir a diferença de dias devido o acúmulo de minutos a partir de 46 a.C., quando César reformou o calendário. Por causa dessa pequena alteração, o calendário atual é denominado Gregoriano. A Grécia e a Turquia ainda observam o calendário Juliano, o qual está 13 dias adiantado em relação ao nosso!

Tá vendo... procure a verdade que ela o liberta......O que mais ficou errado e não foi corrigido....???? Anselmo.







A Septuaginta ou Versão dos LXX - A Bíblia Grega

Durante o século II a.C., Alexandria, onde se falava o idioma grego, vivia o reinado do rei egípcio Ptolomeu Filadelfo II (285-247 a.C.), que se orgulhava de possuir em sua rica biblioteca todos os 'livros do mundo'. Havia também em Alexandria uma importante colônia judaica.

Informado o soberano por seu bibliotecário, Demétrio Falário de que não existia uma versão da Bíblia em grego, prontamente estabeleceu um projeto para tal.

De Israel foram enviados 72 sábios (6 para cada uma das doze tribos de Israel) com a incumbência de traduzir as escrituras do hebraico para o grego, trabalho que cada um completou, segundo o Talmude ou Guemará (estudo), em 72 dias, estando cada um desses sábios confinado em celas separadas, na ilha de Faros. Somente o Pentateuco - Torá, foi traduzido nesta etapa, os demais livros, completando O Tanách - Bíblia, a saber, Nevii - Profetas (8) e Ketuvim - Escritos (11), foram traduzidos posteriormente, até o final do século II a.C. (a bíblia em hebraico é composta somente do Velho Testamento - Primeira Aliança). O Novo Testamento, também em grego, não é acoplado à Septuaginta, somente existindo em separado.

No entanto, conta a história que, devido aos corações desses sábios estarem 'plenos de sabedoria divina', quando as 72 traduções foram comparadas, 'elas eram idênticas' . Imagina-se que tenham feito as mesmas mudanças para que o rei não alimentasse qualquer dúvida a respeito de sua autenticidade, pois a tradução de um idioma oriental, consonantal, com um conjunto de regras interpretativas, que se escreve da direita para a esquerda, para um idioma ocidental, vocálico (7), que se escreve da esquerda para a direita, rico em declinações, conjugações e casos gramaticais e que não possui a simbologia do hebraico, realmente deveria produzir uma Nova Torre de Babel.

Segundo o Talmude, "o dia da tradução foi tão doloroso quanto o dia em que o Bezerro de Ouro foi construído, pois a Torá não poderia ser acuradamente traduzida". Alguns rabinos disseram que "as trevas cobriram a Terra por três dias" quando a LXX (Setenta ou Septuaginta) foi escrita.

A alteração começou pelos nomes originais dos livros do Pentateuco (Torá), que ficaram da seguinte forma, conforme perguntado em Nosso Desafio:

HEBRAICO Transliterado (primeira ou principal palavra do início de cada livro) GREGO / PORTUGUÊS(respeito ao conteúdo)

Bereshit (No princípio) Gênesis / Gênese (origem)

Shemôt (Nomes) ... dos filhos de Israel Exodos / Êxodo (saída)

Vaicrá (Ele Clama) ou Sêfer Torat Cohanim (livro dos sacerdotes) Levitikon / Levítico (sacerdotes) (descendentes de Levi)

Bamidbar (No deserto) ou Humash Hapecudim (Livro dos Censos) Arithmoi / Números (as duas contagens do povo ou recenseamentos)

Dvarim (Palavras) ou Misné Torá (Segunda Torá) Deuteronomos / Deuteronômio (deutéros = segundo / nomos = lei) (Segunda Lei)

A tradução grega passou a fazer parte da biblioteca do rei Ptolomeu Filadelfo II, em Alexandria e recebeu o nome de Septuaginta ou Versão dos LXX em virtude dos principais idiomas do mundo serem em número de Setenta e os outros, variantes, híbridas ou dialetos desses setenta.

A Vulgata de São Jerônimo - A Bíblia Latina da Igreja Católica

Devido às dificuldades reinantes no século III d.C., grandes divergências dogmáticas agitaram o mundo cristão e provocaram sanguinolentas perturbações, até que o imperador Teodósio conferiu a supremacia ao papado, impondo a opinião do bispo de Roma à cristandade.

A fim de por termo a essas divergências de opinião, no momento em que vários concílios discutiam acerca da natureza de Jesus, uns admitindo e outros rejeitando sua divindade, o Papa Dâmaso confia a São Jerônimo, no ano 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e do Novo Testamento. Essa tradução passaria ser a única reputada ortodoxa e aceita pela Igreja.

São Jerônimo sentiu o peso da responsabilidade, escrevendo ao papa sobre suas preocupações acerca da tradução. Eis o seu desabafo:

"Da velha obra me obrigais a fazer obra nova. Quereis que, de alguma sorte, me coloque como árbitro entre os exemplares das Escrituras que estão dispersos por todo o mundo e, como diferem entre si, que eu distinga os que estão de acordo com o verdadeiro texto grego. É um piedoso trabalho, mas é também um perigoso arrojo, da parte de quem deve ser por todos julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido."

"Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos um exemplar novo, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros ?"

"Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberanos pontífice, me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quanto tivessem elas por si a aprovação dos maus."

Vemos nessas declarações o testemunho das modificações e adaptações por que passou a Bíblia e, por isso, não se pode afirmar, categoricamente, que tudo que existe neste livro, em português, é a pura verdade.

Santo Agostinho, bispo de Hipona, escreve a São Jerônimo no ano 395, demonstrando sua preocupação com relação à sua tradução e testificando a inexistência de exatidão nas traduções bíblicas. Vejamos sua carta:

"A meu ver, eu preferiria que tu antes nos interpretasse as Escrituras gregas canônicas que são atribuídas aos setenta intérpretes, pois se há dissonância entre o latim das antigas versões e o grego da Setenta, pode-se ir verificar, mas se há dissonância entre o latim da nova versão e o texto conhecido do público, como dar a prova da sua exatidão ?"

As Divisões da Bíblia

A Bíblia nem sempre foi dividida em capítulos e versículos como ocorre atualmente. Inicialmente, a Torá (O Pentateuco - 5 livros de Moisés), foi dividida em Seções (peraxiôt) para leitura nas sinagogas judaicas, cada uma dessas seções lida em uma semana, com a quantidade de "peraxiôt" igual ao número de semanas do ano judaico. O restante da Bíblia hebraica completando o Tanách, ou seja, a "Primeira Aliança" ou Velho Testamento era dividida em versículos e seções para leitura nas sinagogas, antes da era cristã.

A divisão moderna do Antigo Testamento e sua numeração em Capítulos foi efetuada em 1228 e é atribuída a Estêvão Langton, professor em Paris e nomeado Arcebispo de Canterbury. É possível que ele tenha usado a divisão já existente. A numeração do Antigo Testamento em Versículos foi realizada por Sante Pagnini, em 1528.

Em 1555, o redator parisiense Robert Etienne adotou a numeração de Pagnini e numerou os versículos do Novo Testamento de acordo com ela.

Tal divisão e distribuição, como também o título e a ordem dos Livros Sagrados apresentam leve diferença entre a Vulgata e as traduções atuais. Por exemplo: do Salmo 10 ao 148, a numeração da Bíblia hebraica está uma unidade à frente da numeração da Bíblia grega e da Vulgata, que reúnem os Salmos 9 e 10 e os Salmos 114 e 115, mas dividem em dois os Salmos 116 e 147.

Existem, ainda, nas bíblias, diferenças de ordem na disposição dos livros. Por exemplo: na Bíblia judaica (O Tanách), temos como último livro o II Livro das Crônicas; na Vulgata, o último livro do Velho Testamento é o II livro dos Macabeus; nas Bíblias ocidentais católicas ou protestantes, o último livro do Velho Testamento é o Livro de Malaquias, descobrindo-se ainda outras diferenças, à medida que manuseamos cada uma delas ...

Aos interessados em mais informações preciosas acerca das contradições entre o original hebraico e as atuais traduções em português, indicamos a consulta de: "Analisando as Traduções Bíblicas", de Severino Celestino da Silva - Editora Idéia.

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