domingo, 28 de agosto de 2011

"COMUNICADO A QUEM VISITAR ESTE BLOG....E, COLEGAS DA UBE":

OLÁ. A MINHA CERTEZA É: "DE UM TIME QUE ESTÁ GANHANDO.... NÃO SE MEXE...!!!".
NÃO CONCORDO EM TER QUE PAGAR... PARA MELHORAR OS SERVIÇOS... SE JÁ SOMOS ASSOCIADOS!!! E TER QUE PAGAR EM DOLAR? E EM CARTÃO DE CRÉDITO...? E FALAM QUE É PARA QUEM QUISER...??? COMO SE BLOQUEARAM A ENTRADA NA UBE.....!!!!! ENTÃO NÃO CONCORDO EM TER QUE PAGAR...POIS TEMOS MUITOS PUBLICITÁRIOS QUE PODERIAM FAZER ISSO. INFELIZMENTE NÃO SEI SE VÃO NOS DEIXAR COM O BLOG....!!!! MAS NA UBE, INFELIZMENTE NÃO VOU MAIS ENTRAR ENQUANTO TIVER BLOQUEADO O SISTEMA POR TER QUE FAGAR PARA ENTRAR........................!!! ENTÃO PEÇO DESCULPAS AOS AMIGOS....mas, não vamos mais nos ver..........infelizmente. NÃO CONCORDO COM ESSA ATITUDE.......!!!!!! ANSELMO ESTEVAN.
Uniao de Blogueiros Evangelicos mail@ubeblogs.com.br para mim


mostrar detalhes 14:58 (4 horas atrás)



Uniao de Blogueiros Evangelicos



Uma mensagem a todos os membros de Uniao de Blogueiros Evangelicos

Caros blogueiros,



Desde a sua criação a União de Blogueiros Evangélicos (UbeBlogs) tem se mantido fiel ao propósito de não cobrar pelo acesso à sua rede social. Glorificamos ao Senhor porque até aqui ele tem nos ajudado!



Porém, como todos sabem, recentemente a plataforma (ning), que hospeda a nossa rede, passou a cobrar pela sua utilização, com valores diferenciados dependendo dos recursos oferecidos. Além disso, é preciso lembrar que temos tido outros gastos, como p. ex. domínios, despesas essas que tem sido arcadas por algumas contribuições de membros, principalmente dos administradores da rede.



Entretanto, todo ano, no momento de arrecadarmos os valores para a manutenção financeira, sentimos grandes dificuldades em angariarmos os recursos, em virtude da escassez do tempo e da falta de um sistema de arrecadação.



Não bastasse isso, vimos também a necessidade de adquirir a nossa independência financeira, para podemos investir ainda mais em recursos para a blogosfera cristã e principalmente em missões.



Nesse sentido, há pouco tempo a plataforma que utilizamos passou a disponibilizar uma ferramenta para contribuição dos membros da rede, que de certo modo vai nos ajudar a resolver nosso problema financeiro.



Em outra palavras, será possível que cada membro faça uma contribuição por meio do Paypal, um sistema de recebimento que facilitará a contribuição pelos blogueiros evangélicos.



Assim, tanto os novos quanto os antigos membros poderão efetuar uma contribuição (não obrigatória) de até $ 10,00 (dólares), por ano.



É importante ressaltar que os valores arrecadados serão utilizados para mantermos a União de Blogueiros Evangélicos em atividade, bem como, com o valor excedente, investirmos em missões.



Além disso, criamos também um grupo de afiliados mantenedores para os membros da UBEblogs que investirem pelo menos $ 30,00 (dólares) anuais.



Desde já, nós da UBEblogs, agradecemos de coração sua colaboração e atenção. E agradecemos também aos que não puderem colaborar no momento. Nosso compromisso é com a qualidade. E com certeza a nossa rede ficará mais forte do que nunca com a sua ajuda!



Obrigado!



Equipe UBEblogs









Visite Uniao de Blogueiros Evangelicos em: http://www.ubeblogs.com.br/?xg_source=msg_mes_network

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POSITIVO!!!!!!!!!!!!! POIS QUEM JÁ É UM MEMBRO TEM QUE CONTINUAR SENDO MEMBRO...!!! COMECE A COBRAR DE QUEM VAI ENTRAR DE AGORA ENDIANTE....E EM DOLAR???? É RUÍM............... (EM RESPOSTA AO E-MAIL RECEBIDO ABAIXO.....!!!!!):






Em 29 de agosto de 2011 01:49, 5n3v35 escreveu:



5n3v35 deixou um novo comentário sobre a sua postagem ""COMUNICADO A QUEM VISITAR ESTE BLOG....E, COLEGAS...":



Também recebi o e-mail. Lamentável. Também estou escrevendo sobre minha indignação. Espero que eles leia e reflitam.







Postado por 5n3v35 no blog HALLELU-YAH - HÁ 'SHEM - YAH-Y'H'V'H: em 28 de agosto de 2011 21:49




sábado, 27 de agosto de 2011

DEPOIS DE MAIS DE TRÊS ANOS, TERMINO MINHA OBRA...(3ª apostila do NT):

 APOCALIPSE DE JOÃO








INTRODUÇÃO







Visão geral

Autor: O apóstolo João.

Propósito: Estimular a fidelidade do Mashiach em meio ao sofrimento pela afirmação de que ‘Elo(rr)hím(i) Elohím Yahu governa a História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção em Maschiyah O UNGIDO.

Data: 66-95 d.C.

Verdades fundamentais:

A Igreja enfrenta muito sofrimento neste mundo pecaminoso.

Elohím Yahu requer arrependimento sincero e fidelidade paciente da parte do seu povo.

Elohím governa a História de tal modo que o mal não prevalecerá conta a Igreja.

YahuShúa retornará em glória trazendo castigo final para o ímpio e bênção final para o justo que triunfar.





Propósito e características

Apocalipse assegurou às Igrejas da Ásia Menor que o Mashiach sabia da situação delas e ele chamava a permanecerem fiéis contra toda tentação. Sua vitória já havia sido assegurada pelo sangue do Cordeiro (5,9-10; 12,11). O Mashiach voltaria logo para vencer Satanás e todos os seus agentes (19,11 – 20,10) O que isso foi feito na sua crucificação...........grifo meu!, e o povo do Mashiach gozaria de eterna paz em sua presença (7,15-17; 21,3-4). Isso na sua segunda vinda é claro...pois Ele espera o arrependimento...........! Grifo meu.

O apocalipse é um exemplo de literatura apocalíptica. Como Ezequiel, Daniel e Zacarias, o livro contém visões com muitos elementos simbólicos. Pelo uso de imagens visuais assim como promessas e admoestações verbais, ele tece numa vasta tapeçaria poética os temas encontrados no total das ESCRITURAS. Sua profundidade é apresentada por meio de múltiplas alusões, que com freqüência se referem simultaneamente a várias passagens do Antigo Testamento. É uma “revelação”, ou seja, uma exposição que tenciona nutrir todos aqueles que são filhos do Mashiach (1,1).

Etimologicamente, o vocábulo apocalipse vem do GREGO apokalyptein, que significa “TIRAR O VÉU”; um apocalipse é uma “re-velação”. A apocalíptica, portanto, vincula-se à tradição profética, da qual constitui um desenvolvimento particular. Sua influência na literatura bíblica e parabíblica manifesta-se especialmente a partir do século II a.C. (cf. Dn 7 – 12), mas já se encontram antecipações em Ezequiel, Joel, Zacarias e Isaías 24 – 27.





Características gerais do gênero literário apocalíptico.

1. A forma de revelação. O gênero literário profético, mesmo que ocasionalmente faça referência a visões, caracteriza-se principalmente pelo oráculo, palavra divina transmitida pelo profeta, que, se supõe, ouviu-a anteriormente, ou a escuta agora.

Na apocalíptica, o homem de (‘Elohím) Yahu é sobretudo um visionário: ele viu o “céu aberto”, ou foi beneficiado com uma espécie de “assunção” que o introduziu no mundo superior e lhe deu a oportunidade de contemplar realidades normalmente inacessíveis. Por isso, a mensagem é transmitida na forma de uma descrição e de uma interpretação daquilo que ele viu; a imagem tem mais importância que o discurso; a palavra só intervém no quadro de uma encenação e normalmente para ressaltar ou completar seu significado.





2. O uso do simbolismo. Por sua própria natureza, as realidades celestes contempladas pelo visionário são de ordem superior, sem equiparação com o homem. É portanto normal que elas não possam ser representadas tais quais são, nem definidas com precisão. Para evocar a esfera do Transcendente e do Sagrado na qual foi introduzido, o autor só pode preceder por aproximações: ele se exprime por meio de analogias singulares, impressionantes, por vezes paradoxais, das quais já se encontram muitos exemplos nas teofanias bíblicas, bem como nas representações religiosas do mundo greco-oriental ou na liturgia.

O simbolismo destina-se também a realçar o caráter confidencial da mensagem e a sublinhar como sua comunicação é um privilégio. Com suas alegorias, suas alusões cifradas, suas proclamações enigmáticas, a literatura apocalíptica pretende dirigir-se a iniciados: só os que foram chamados é que têm acesso à compreensão dos segredos divinos. Assim o autor sugere a importância da mensagem que comunica, ao mesmo tempo em que aguça a curiosidade apaixonada do leitor.





3. O objeto das visões apocalípticas. Enquanto a religiosidade grega tende espontaneamente ao conhecimento das verdades superiores ou à contemplação das realidades exemplares, a revelação bíblica anuncia o desígnio de Elohím Yahu e a presença atuante do YHVH no seio da história. Este anúncio é ao mesmo tempo uma eleição, um apelo a corresponder ao agir divino.

No profetismo clássico, a preocupação de exortar é direta e habitualmente explícita. Recordando ao povo sua vocação e seu destino privilegiado, os profetas proclamam as exigências atuais da aliança. A recordação das maravilhas passadas justifica a consigna de fidelidade; o anúncio de novas bênçãos ou de castigos tem por finalidade suscitar uma resolução imediata de reforma espiritual ou moral.

Na literatura apocalíptica, a exortação à fidelidade ou à conversão é igualmente fundamental, mas não tão imediatamente perceptível. Supõe-se que as visões comunicam os segredos da história: desvendam o desenrolar inexorável das grandes fases finais do desígnio de (‘Elohím) Yahu; evocam a chegada da era nova e suas preparações misteriosas, e assim esclarecem o crente sobre o verdadeiro desfecho das vicissitudes presentes. Entretanto, semelhante revelação tem por si mesma valor de advertência: ela mantém a esperança dos perseguidos, reanima a coragem dos tíbios, solicita a conversão dos extraviados.

Na pregação profética, conversão e fidelidade são condição para a manutenção da aliança. Na visão apocalíptica, a revelação do triunfo final de Elohím Yahu implica a senha da perseverança e o convite a se manter alerta.





4. O tema da urgência, a antedatação e a pseudonímia. Na linha do oráculo profético, mas por outros caminhos, a mensagem apocalíptica afirma sua urgência. O leitor é conduzido a pressentir do “Dia do YHVH” e do Julgamento.

Tal iminência é sugerida por meio de procedimentos diversos, dos quais os mais freqüentes são a antedatação e a pseudonímia das revelações. Supõe-se que estas foram recebidas outrora por um personagem famoso e, desde então, transmitidas por uma cadeia de iniciados ou, ao contrário, miraculosamente reencontradas: assim, por exemplo, o Apocalipse de Baruc, o Livro dos Segredos de Henoc, a assunção de Moisés, o Quarto Livro de Esdras. (livros apócrifos). Sua origem pretensamente antiga e prestigiosa confirma sua importância; ela permite assim apresentar como futuro um desenvolvimento histórico que, de fato, já está realizado no momento da difusão da mensagem. Como, sob símbolos habilmente límpidos, os acontecimentos recentes figuram entre os últimos sinais do acontecimento final, os leitores que sabem calcular as datas podem esperar assistir em breve ao triunfo dos justos e ao castigo dos ímpios.

A intenção de semelhante anúncio é evidente: a proximidade da era escatológica confere ao tempo presente excepcional gravidade; ela sustenta o fervor e encoraja a engajamentos imediatos.





5. Interpretação do mundo e da história. Ao passo que a pregação profética visa ao desenrolar-se do plano de Elohím Yahu ao longo de uma duração continua e no quadro do destino histórico do povo escolhido, a literatura apocalíptica supõe uma ruptura radical entre a era presente – marcada pelo pecado e a influência das potências malignas – e a era futura, na qual se realizará em plenitude o triunfo de Elohím Yahu e de seus escolhidos. A era presente, tempo de conflito e de prova, será substituída pela peremptória e definitiva manifestação da ordem divina. Essa realização não é aleatória; ela não depende do jogo das vontades humanas. Os prazos estão determinados de antemão e são normalmente desconhecidos dos homens, pois só ‘Elohím Yahu é o YHVH e o juiz da história.

O cosmo inteiro é atingido pelo advento final do Reino de Elohím: a visão do fim dos tempos tem as mesmas dimensões da criação.

Tal concepção é ao mesmo tempo pessimista e otimista: pessimista, enquanto sublinha a caducidade do mundo presente e sua perversidade; otimista, enquanto afirma o triunfo final de Elohím Yahu, malgrado as vitórias aparentes do mal. É uma concepção especialmente vivaz nos períodos de crise; aliás, foi em épocas de perseguição que se compuseram os escritos apocalípticos.





Perspectivas particulares do Apocalipse de João. Embora adotando em grande parte os procedimentos e as estruturas do gênero literário apocalíptico, o Apocalipse de João não pode ser reduzido simplesmente a esse gênero.

Uma importante seção da obra não está realmente em forma apocalíptica: as cartas às sete Igrejas da Ásia (Ap 2 - 3) ligam-se mais à pregação profética ordinária. Como no profetismo, o autor se nomeia e dirige sua mensagem aos seus contemporâneos.

Mas é sobretudo por sua interpretação religiosa da história e por seus verdadeiros centros de interesse que o Apocalipse de João se distingue da maioria das obras do gênero literário apocalíptico.





1. A interpretação messiânica da história. A visão joanina do fim dos tempos assimilou certas convicções essenciais da teologia messiânica primitiva. A era nova, anunciada e esperada pela apocalíptica judaica, já foi inaugurada na Ressurreição do UNGIDO. Os últimos tempos estão iniciados e os benefícios messiânicos estão comunicados: o Rúkha derramou-se sobre toda carne (Qadôsh Rúkha): [cf. At 2,16-21] e o messiânico já está ressuscitado com o Maschiyah – YahuShúa! (cf. Cl 3,1). Mas esta vinda do Reino realizou-se no mistério: é sempre objeto de revelação e só pode ser percebida pela fé. Ela tende à plenitude da sua realização e manifestação gloriosa.

Segundo esta perspectiva messiânica, o “Dia do YHVH” está desdobrado: de uma parte, designa o acontecimento da Ressurreição do Mashiach Yahushúa e da sua exaltação ao “senhorio” do universo como sendo YHVH; de outro lado, ainda é esperado enquanto Parusia, manifestação universal e fulgurante do Reino de Elohím Yahu por seu Maschiyah o YahuShúa. Momentaneamente, há coincidência entre o “tempo presente” e a “nova era”. A Igreja está no tempo presente, mas é da era futura: ela é uma realidade escatológica, simultaneamente cumprimento das profecias e primícias proféticas do fim dos tempos. (At 4,12; Fp 2,9-11): Por isso, só há: SALVAÇÃO EM UM ÚNICO NOME! GRIFO MEU. CONFORME O “SENHORIO” DO FILHO! GRIFO MEU.





2. O objeto das visões. Uma vez que a escatologia já está inaugurada, a ruptura clássica entre a era nova não apresenta mais a mesma significação. Não evoca mais tanto a sucessão de duas fases, quanto à distinção entre duas ordens: a ordem histórica e a ordem escatológica.

As visões não têm mais, portanto, como único objetivo evocar o processo do fim dos tempos em vista de preparar os homens para a chegada do “Dia do YHVH”. Elas se interessam mais pelas realidades misteriosas já instauradas e comunicadas. A teologia do Maschiyah e da Igreja supera a descrição apocalíptica da história. A esperança messiânica não se nutre apenas da perspectiva de uma Parusia iminente, mas também da evocação da participação atual no combate vitorioso do UNGIDO.

Em consequência, o tema da urgência, habitual na literatura apocalíptica, não se insere mais no quadro de uma avaliação cronológica dos prazos escatológicos, mas funda-se antes de tudo na convicção de que a fase decisiva do desígnio de Yahu foi revelada e inaugurada no acontecimento pascal. Os últimos tempos estão iminentes porque, no mistério, já começaram. A expectativa messiânica é tanto mais firme e atuante por referir-se a bens cujas primícias já estão, desde agora, concedidas.

Dando tal relevo à contemplação dos acontecimentos da salvação e ao aprofundamento da condição da Igreja, o Apocalipse de João se aproxima das perspectivas da pregação profética, pois esta pretendia suscitar um despertar espiritual, pela recordação das maravilhas da Aliança e a consideração da vocação de Israel. Aliás, esta atenção prestada ao próprio mistério do “Reino que vem”, mais que à data de sua manifestação gloriosa, explica por que o Apocalipse de João não adota os processos de pseudonímia e antedatação que, na apocalíptica tradicional, destinavam-se principalmente a permitir que se calculasse a proximidade do “Dia do YHVH”.





Autor e circunstâncias da composição. O livro do Apocalipse não nos oferece informações precisas sobre seu autor. Este atribui-se o nome de João e o título de profeta (1,1.4.9; 22,8-9), mas em parte alguma pretende ser um dos Doze. Uma tradição bastante firme, da qual encontramos vestígios desde o século II, identifica o autor do Apocalipse com o apóstolo João, ao qual atribui também o quarto evangelho. [Ta vendo? Não??? Há, desculpem, ainda não expliquei né??? O termo “do”! Como difere do termo “de” veja o parágrafo acima ele fala por mim...!!!!! Pois, quando a Bíblia fala de “SENHOR” sempre usa o termo “do” representando alguém por detrás do título...!!! E, nunca o termo de pois seria esse SENHOR DE QUEM SE FALA E NÃO O “É” OK...! QUANDO SE USA “DE”, SE FALA DA PESSOA.......]. GRIFO MEU. Entretanto, a tradição primitiva não foi unânime a este respeito, e a origem apostólica do Apocalipse foi por muito tempo posta em dúvida em certas comunidades messiânicas. Os exegetas contemporâneos estão muito divididos. Uns afirmam que as diferenças de estilo, de clima e de teologia tornam difícil a atribuição do Apocalipse e do quarto evangelho ao mesmo autor. Outros, pelo contrário, sublinham as analogias temáticas e doutrinais, bem como o pano de fundo semítico das duas obras; eles pensam que o Apocalipse e o evangelho derivam do ensinamento do apóstolo João, sem dúvida por intermédio de redatores pertencentes aos meios joaninos de Éfeso.

O Apocalipse é dirigido às “sete Igrejas da Ásia” (1,3.11; 2 – 3); trata-se, de fato, de sete comunidades messiânicas situadas na Província da Ásia, cuja metrópole era Éfeso. Por causa do número sete, que evoca a plenitude, pode-se pensar que o autor visava não somente a algumas comunidades particulares, por ele especialmente conhecidas, mas a toda a Igreja.

Quanto às circunstâncias da composição, a obra nos traz duas indicações certas, as quais porém não permitem uma datação precisa. De um lado, a Igreja já fez a experiência da perseguição e parece mesmo confrontado com uma oposição oficial do império romano. De outro lado, a Parusia esperada se faz esperar, e o prolongamento da espera suscita, em alguns, meios-termos e tibieza, em outros, desencorajamento, hesitação ou impaciência. Levando em conta esses elementos , podem-se propor principalmente duas hipóteses: o período que se segue à perseguição de Nero e precede a ruína de Jerusalém (65-70) ou o final do reinado de Domiciano (91-96). Em favor da primeira hipótese, apresenta-se antes de tudo a alusão ao templo de Jerusalém (11,1-2) e à sucessão dos imperadores (17,10-11). A segunda hipótese, porém, parece mais verossímil à maioria dos exegetas contemporâneos; ajusta-se melhor ao testemunho de Irineu de Lião e, levando em conta a pretensão de Domiciano de promover o culto imperial, justifica a insistência com que o Apocalipse evoca o antagonismo irredutível entre o reinado do Senhor YahuShúa e o reinado blasfematório de César.





[Ok. Esse texto acima é um ótimo exemplo para expor minha tese: DE QUE, A “BÍBLIA” FOI COMPILADA POR HOMENS NORMAIS A TODOS NÓS...!!! QUE, DETIVERAM O PODER NAS MÃOS E A CORROMPERAM SIM A SEU BEL PRAZER!!! MAS COMO? DESSE JEITO: A ANTIGA ALIANÇA – FOI REVELADA A HOMENS SÁBIOS OU NÃO. MAS QUE ESCREVERAM SOB A ORIENTAÇÃO DE Elohím YAHU! A NOVA ALIANÇA TAMBÉM FOI IGUALMENTE FEITA MAS SOB A “INSPIRAÇÃO” DESSE MESMO Elohím YAHU A CERTAS PESSOAS COMO OS PROFETAS DA ANTIGA ALIANÇA! E, A HOMENS CHAMADOS APÓSTOLOS SEGUIDORES DO MESSIAS...! QUE RECEBERAM ESSA MESMA INSPIRAÇÃO E COLOCARAM NO PAPEL – SENDO DENOMINADA A “ESCRITURA SAGRADA”! MAS, A “BÍBLIA”, FOI A COMPILAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS...!!!! E, COMO DIZ O TEXTO ACIMA, MUITOS ERAM A FAVOR, E, MUITOS ERAM CONTRA O QUE O “HOMEM” ACHAVA CERTO OU ERRADO.....!!!!! (Rm 2,24; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; 2 Co 4,1-6; Dn 8,12; Jo 8,44-59; Rm 1,18-27; Rm 16,17; 1Co 5,7-11; Êx 20,1-17; Rm 10,13; Mt 22,36-38; Zc 7,12-14; Os 4,6; Jd 12; Mt 7,16-23; 1Co 11,20-34; 2Pe 2,13; Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; Rm 11,9-36; 1Co 8,4-7; Lv 24,10-16; Dt 28,15-43.58-59; Ef 4,5; At 4,12; 17,23; Fp 2,9-11; Êx 3,15; 6,1-3; Rm 2,4; Jo 1,1-14; Ap 2,9; 13,1.5-7; 16,17; 17,13; 19,13; 2Ts 2,11-12). Então, queridos leitores, vamos limpar essa sujeirada toda que colocaram na Bíblia {por homens comuns que detiveram o poder nas mãos...} que adulteraram passagem – que provem das Sagradas Escrituras....pois homens não sãos deuses mas fazem a vontade de Satanás....sendo seus filhos deturpando a Palavra de Yahu – Ul o Todo Poderoso. Anselmo Estevan].



SENHOR, senhor, Senhor:



Atos 26,14-15: E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

E disse eu: Quem és, Senhor! E ele respondeu: Eu Sou YahuShúa, a quem tu persegues.



Romanos 10,13: Porque todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo.



Saulo, ou Paulo, ao se referir quem o derrubou no chão...? Usou um termo comum: “senhor”, ou “Senhor”! Ok. Usando este termo, ele não sabe o agente do sujeito ok. Quem me derrubou? Usando um termo comum de autoridade!!!! Ok. Correto. A Bíblia que é a Palavra do ETERNO – não se contradiz! Certo? Certo! Então, de uma adulteração de “línguas”, veio uma corrupção gentílica (por não saber) usou o termo em hebraico [YHVH] com consoantes para a transliteração em português {Yehowah – para Yahweh} – da adulteração do seu próprio povo do “YHVH” – com as consoantes acrescentadas – para “Adonay”! Ficando com o Nome de: “SENHOR”!

Hora esse termo veio a “adulteração e blasfêmia de seu Nome Santíssimo!”. Devido ao termo ser comum, mas se usado como nome, representa uma entidade pagã “Baal” – Que leva o Nome próprio de Senhor! Então para não se misturarem os termos, começaram a usar o nome de “senhor” com todas as letras maiúsculas e o “s” sendo maior ainda! (SENHOR). Ok. Mas de nada adiantou!!!! Por que??? Porque, por vontade humana e por não saberem seu Nome Santo, lhe adotaram esse termo como sendo seu Nome próprio = “Senhor” sendo seu Nome!!! Erro gravíssimo pois é de vontade humana e não do ETERNO!!!! “Ou seja: só e somente títulos!!! Alguns nobres outros blasfemos e que denominam o ETERNO IGUAL A UMA ENTIDADE PAGÃ E DANDO-LHE ESSA AUTORIDADE!!!! AÍ ESTÁ A BLASFÊMIA QUE NINGUÉM QUER VER OU OUVIR!!!! Reflita sobre esses versículos mas no lugar de SENHOR – não o use como nome ok”:

Êx 20,1-17; Dt 6,4-5; 1Rs 18; 19,18; Is 26,8; 42,8; Os 4,6; 2,16; Zc 7,12-14; Mt 22,36-38; Mc 12,29-30; Mc 12,33; At 4,12; 17,23; Rm 2,24; 10,2-3; 11,1-4; 15,4; Ef 4,5; Fp 2,9-11; 2Tm 3,16-17; Tg 1,22-25; Ap 17,13! Por isso tudo, entra esta referência para dizer que Ele é acima de tudo e de todos:



(APOCALIPSE 19,11-16):



16.

A, REFERÊNCIA DESTE VERSÍCULO, NOS LEVA A: (DANIEL 2,47):

“REIS DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES”:





DANIEL 2,47:



ESTUDO: O vosso “Elohím” é o Elohím dos (elohais) deuses. A afirmação de Nabucodonosor não significa que ele reconheceu o Deus – Yaohu como o único verdadeiro Deus, mas ele o percebeu como sendo SUPERIOR às divindades do panteão babilônico. SENHOR DOS REIS. Nabucodonosor declarou que o Elohím – Yahu de Israel era também Supremo sobre todos os governantes humanos e seus reinos. Esse é o tema unificador de Dn 1,1 – 6,28.



Ap 19,16 (Tem no seu manto um NOME INSCRITO – LEVA A DUAS REFERÊNCIAS: Ap 2,17; 19,12):



(2,17: Um Nome novo: Dar nome era um exercício de autoridade sobre aquele que estava sendo nomeado [por ex., Gn 2,19-20; Mt 1,25]). Ao renomear os fiéis, “Yeshua” confirma como propriedade sua aqueles que estão sob sua autoridade. Ninguém conhece, exceto. Em certas circunstâncias, conhecer o Nome de um Ser era a maneira de obter poder sobre ele ou ela (Mc 5,9). Ao manter secreto esse novo nome, “Yeshua” assegura que os crentes não cairão nunca sob o poder do inimigo.



19,12: (VOLTA À AP. 2,17); e volta para (19,16). Agora veja o estudo dos versículos 11-16 – do capítulo “19” – de Apocalipse:



a trindade um só Elohím! Três PESSOAS:



Conforme essa verdade e a Palavra de Elohím – Yahu, cremos em um só Elohím, que é um único Ser, em quem há três Pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (o Yahu, o YahuShúa e o Rúkha hol - RODSHUA). Essas são, realmente, desde a eternidade, distintas conforme os atributos próprios de cada Pessoa.

O Pai é a causa, a origem e o princípio de todas as coisas visíveis e invisíveis.

O Filho é o VERBO, a sabedoria e a imagem do Pai.

O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, é a eterna força e o eterno poder.

Essa distinção não significa que Deus está dividido em três, pois a SAGRADA ESCRITURA nos ensina que cada um destes três – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – tem a sua própria existência, distinta, por seus atributos, de tal maneira, porém, que essas três Pessoas são um só Deus. É claro, então, que o Pai não é o Filho e que o Filho não é o Pai; que também, o Espírito Santo não é o Pai ou o Filho.

Entretanto, estas Pessoas assim distintas, não são divididas nem confundidas entre si.

Porque somente o Filho se tornou homem, não o Pai ou o Espírito Santo. O pai jamais existiu sem seu Filho e sem seu Espírito Santo, Pois todos os três têm igual eternidade no mesmo SER. Não há primeiro nem último, já que todos os três são um em VERDADE, em PODER, em BONDADE e em MISERICÓRDIA.

1Co 8,4-6; Mt 28,19; Ef 3,14.15; Pv 8,22-31; Jo 1,14; Jo 5,16.17; 1Co 1,24; Cl 1,15-20; Hb 1,3; Ap 19,13; Jo 15,26; Jo 1,1.2.



Agora o que esses estudos nos revelam?



1 – Que o substantivo, “SENHOR”, se for tomado como NOME comum – simples para UM DEUS ÚNICO, o transforma num deus igual a deuses ou seja: “Outro deus igual a todos os outros...”: Is 42,8; Êx 20,7; Dt 28,58-59; Os 12,5; Zc 14,9; Os 2,13.16-17. (SENHOR SÓ COMO SUBSTANTIVO – MOSTRANDO QUE ELE É ACIMA DE TODO SENHOR! E, NÃO, MAIS UM “SENHOR”!!!!!!!).

Sendo, desta forma, soberano a todos os deuses pagãos – então não podendo receber o nome de “SENHOR”! (E, mesmo porque, o “nome” – está “INSCRITO” E NÃO “ESCRITO”!). (Ez 36,21-23; Zc 14,9; Rm 2,24...; Is 52,5-6; etc.!). E, o “NOVO NOME” – Que é dado ao “FILHO” e que ninguém conhece, é REVELADO EM: “Fp 2,9-11!”. (At 4,12).

Onde, o Filho – se torna “Pai” – na nossa salvação – sendo superior a tudo e todos...Yahu – YHVH – YahuShúa – YHVH!!! (Do seu nome: Yeshua – recebendo um nome novo = YahuShúa – nosso salvador!).

(At 4,12; 1Co 15) – Reforçando o estudo da Trindade...!!! E. sendo “Elohím – Yahu” – EM TODOS...!





Pois, títulos são só títulos: Como por exemplo “Deus”, “deus”, “deuses” – que derivam do termo: (THEOS). VEJA LOGO, DEPOIS DESTE ESTUDO:



Êx 3,14: E disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. Disse mais: assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me envio a vós!



Vamos ao estudo desse verbo: (Hayah) raiz primitiva; existir, i. e., ser ou vir a ser, acontecer (sempre enfático, e não um mero verbo de ligação ou auxiliar): - Vir a ser, ser, fazer-se, alcançar, cumprir, andar fazendo, haver (semelhante), passar, dar ocasião, será que, fazer, enfraquecer, vir, seguir, suceder, ter, dura, pertencer, portai(-vos), era (apressado), ser/servir (para).

Verbo que significa, ser feito. É usado mais de 3.500 vezes no Antigo Testamento. (mas com o erro de “SENHOR”. Grifo meu.

Pois, onde que o TETRAGRAMA YHVH – TERIA O SIMPLES SIGNIFICADO DE “SENHOR”? Somente por acrescentação humana – tomou essa forma “ERRADA”! Para não sabermos nunca a “pronúncia correta do seu Nome”. Somente por isso! Eternizaram o termo: SENHOR! Pois como um Nome que procede dum verbo descrito acima – pode tornar-se um substantivo que virou Nome? Só e somente pela vontade humana....!!!!!! Não e nunca por vontade divina: 1Co 8,5-7: Estudo das palavras: “Senhores” e “deuses”.:



- senhores – do (Grego) Kyrios – (Kyros, supremacia); supremo em autoridade, i. e. (como substantivo) controlador; (conseqüentemente) senhor (como título de respeito): - Deus, senhor; amo. Substantivo de Kyros (s.f.), força, poder, Senhor, amo dono.



- (Theos) de origem incerta, uma divindade, especialmente a suprema divindade; (figurado) um magistrado; elo hebraico muito: excelente, Deus, deus, devoto, para Deus. Do hebraico, a resposta dos líderes de Israel como representantes de Deus na teocracia dos judeus (Jo 10,34.35, citação de Sl 82,1.6). No sentido grego: Um deus, uma divindade (At 7,43; 12,22; 14,11; 19,26; 1Co 8,4.5; Gl 4,8). Assim, SATANÁS é chamado de “o deus deste século”, o seu líder etc. (2Co 4,4). ADONAY, KYRIOS, DEUS, SENHOR SOMENTE TÍTULOS DE ACRÉSCIMOS AO TETRAGRAMA – QUE REPRESENTAM TAMBÉM O ANJO CAÍDO.... TOME CUIDADO E REFLITA SOBRE SUAS AÇÕES....NÃO QUE A BÍBLIA ESTEJA ERRADA NÃO É ISSO MAS QUE A COMPILOU ESSE SIM QUIS FAZER PARTE COM SATANÁS. E DERRUBAR SUA PALAVRA POR TERRA OK. DANIEL 8,12!!! UM CÓDIGO CIFRADO QUE POUCOS O VERIAM E CONSEGUIRIAM QUEBRAR OS GRILHÕES DO MAL....!!!!!! POIS SÓ A VERDADE LIBERTA!



Veja isto: Yeshua do hebraico, nome dado ao filho do ETERNO POR VONTADE HUMANA.

NA LÍNGUA GREGA ESSE NOME VIROU: Iêsous.

Na transliteração para a língua portuguesa colocaram o “J” – ficando: Jehoshua.

Como o nome não ficou bom??? O mudaram para “Jesus”.

Só que pelos seus sacrifícios e como não por vontade humana o ETERNO lhe deu um nome acima de todo nome para que todo joelho se dobre...... e esse nome não foi por vontade humana: YAHUSHÚA! Um nome que SALVA! (At 4,12; Fp 2,9-11; Ef 4,5!!!). Reflita sobre esse estudo ok. Não desacredite na Bíblia! Mas ajude a tirar essa sujeira toda que colocarão na Palavra limpa e que Salva do ETERNO....Ok. Anselmo.



P.s. Daimonion (Grego) – forma neutra de um derivado [(Dainon), de (Daio, destruidor fortunas); um demônio ou espírito sobrenatural – diabo (Mt 8,31; Mc 5,12; Lc 8,29; Ap 16,14; 18,2]; um ser demoníaco; por extensão, uma divindade: diabo, deus)!

(Por isso dou importância ao Nome...........Ok.!!!!!).



EFÉSIOS 4,5; Fp 2,9-11! REFLITA SOBRE ISSO OK. E LHE DE O NOME QUE LHE É DEVIDO: YAHU!



Pois, nós recebemos um Espírito que não veio de semente de corrupção, mas para nos libertar-nos da nossa própria escravidão...! Então, ouça enquanto ainda é dado esse tempo....!!! Reflita.....!!! Anselmo Estevan. {“DE NADA LHES SERVIRÁ TODO O TEMPO QUE VOCÊS VIVEREM NA FÉ SE NO ÚLTIMO MOMENTO VOCÊS NÃO ESTIVEREM PERFEITOS!”}. Mt 5,48; Lc 6,36; Lv 19,2; 1Pe 1,16: Sejam perfeitos, sejam santos........!!!!! Yahu!





Ta vendo como são as coisas...! Mostrei esse estudo para meu colega...! Sabe qual foi a sua resposta? – “Eu chamo de Senhor”! Ok. Só que tomando esta atitude, vc. Está fazendo a vontade dos “Homens”! E, não a de um único Elohím com Nome! Falando assim vc. Está contra a Bíblia!! Não estou contra a Bíblia!!! Pois a Bíblia não é SAGRADA! Somente a ESCRITURA SAGRADA – ela sim, é “SAGRADA” – Pois é a Palavra de Deus Yaohu – Revelada e Inspirada ao homem certo os profetas! A Bíblia foi COMPILADA POR HOMENS...(da Escritura Sagrada)!!! Ok. Ela, a Bíblia, somente, contêm, os “Escritos Sagrados” – que infelizmente foram corrompidos por Homens...! Por isso, digo e repito – Quem não aceita a verdade agrada ao homem e não ao único Deus com Nome próprio!



Rm 10,11-13: Porque a Escritura diz:

Todo aquele que nele crer não será confundido.

Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Yahu de todos, rico para com todos os que o invocam.

Porque todo aquele que invocar o Nome de Yahu (o nome do Senhor Yahu) será salvo!



Rm 9,33: Como está escrito:

Eis que ponho em Sião uma “PEDRA” DE “TROPEÇO” e uma “ROCHA” de “ESCÂNDALO”; e todo àquele que “crer” NELA não será confundido!!!!



UMA PEDRA DE TROPEÇO!

UMA ROCHA DE ESCÂNDALO!



Dois termos parecidos. Mas, um é pequeno e faz cair! O outro é grande, forte, firme – mas representa um “escândalo!”.

DUAS ESCOLHAS. COM UMA OPÇÃO: QUEM TIVER O CONHECIMENTO SERÁ LIBERTO – POIS NÃO RECEBEMOS, NOVAMENTE, O ESPÍRITO DA ESCRAVIDÃO (ROMANOS 8,15)! A ESCOLHA É SUA!!!! (1Sm 2,2; 1Pe 2,8; 1Ts 5,9; Rm 9,16-24).



Veja como a “língua” hebraica é tida como: SAGRADA! Ao invés da “língua” grega: Ex.: Rm 8,1: Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em o Ungido (Christós) Yahushúa, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito (PNEUMA).



Rm 8,5: Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito (PNEUMA).



SENDO ASSIM – TANTO O “ESPÍRITO SANTO – DO ETERNO”, COMO O NOSSO espírito – RECEBE O MESMO SIGNIFICADO....TANTO OS ANJOS, COMO ATÉ “SATANÁS” – FORMA ESPIRITUAL...!!!

AGORA, NO HEBRAICO, HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA: - NOSSO ESPÍRITO – FÔLEGO DE VIDA É: RÛAH.

O “ESPÍRITO DO ETERNO (ESPÍRITO SANTO) É: RÚKHA hol – RODSHUA!”. Grande diferença não!



Pneuma: Uma corrente de ar, i.e., sopro (golpe de vento) ou uma brisa; (por analogia ou figurado) um espírito, i.e. (humano) a alma racional (por implicação) princípio vital, disposição mental etc., ou (sobre-humano) um anjo, demônio, ou (DIVINO) Deus, o espírito de Maschiyah, o Espírito Santo....!!! Anselmo Estevan.





Retornando ao texto: Alguns autores pensam que as circunstâncias de composição são bem mais complexas, pois o Apocalipse não seria uma obra homogênea, mas a harmonização desajeitada de peças diversas, compostas e retocadas no decurso dos últimos decênios do século I.

A estrutura do Apocalipse e sua interpretação. Mesmo na hipótese e certos trechos ou conjuntos do Apocalipse terem conhecido inicialmente uma existência independente, o escrito que chegou até nós revela determinada estrutura, que por certo não corresponde aos nossos hábitos atuais de composição, mas deixa entrever um desenvolvimento geral bastante homogêneo e procedimentos assaz constantes.

De saída, podem-se distinguir duas grandes seções: a seção profética, que se apresenta sob a forma de “cartas às Igrejas” (1,9 – 3,22), e a seção mais estritamente apocalíptica (4,1 – 22,5). Nesta última, encontra-se globalmente o esquema habitual das evocações apocalípticas: os prelúdios do fim dos tempos (6,1 – 11,19), as provações imediatas e a grande confrontação (12,1 – 20,15), o cumprimento e a manifestação final (21,1 – 22,5). No Apocalipse de João, esse esquema é enriquecido e complicado pela inserção dos “septenários” (sete selos, sete trombetas, seta taças) e das visões intermediárias, que permitem ao profeta multiplicar as alusões, recapitular numerosos textos do Antigo Testamento e explanar sua meditação sobre o ministério da Igreja e do tempo presente.

O estabelecimento de um plano preciso é por certo aleatório, mas a dificuldade principal reside na interpretação que se deva dar à própria sucessão das visões. Será preciso ver nelas uma evocação mais ou menos simbólica do encaminhamento da história para o Parusia próxima? Ou, antes, será a sucessão um quadro fictício, no interior do qual o autor intentaria apresentar sucessivamente não as diversas fases do processo escatológico, mas os múltiplos aspectos do triunfo de Yahushúa, da condição da Igreja e do julgamento do mundo? É fundamental a escolha, pois dela depende a exegese de todo o livro. A interpretação cronológica tem a seu favor os hábitos da literatura apocalíptica, mas supõe, para a solução de certas dificuldades, que se admita o deslocamento ou o caráter de várias visões. Importante corrente exegética atual, levando em conta o paralelismo de várias seções do Apocalipse – entre outras, dos septenários -, vê na sucessão das visões apenas um artifício literário: através do conjunto da obra, são as mesmas convicções e a mesma mensagem que se afirmam, embora repetidas sem cessar sob imagens diferentes e em vista de aplicações ou explicitações novas.





Mensagem e atualidade do Apocalipse. Como toda mensagem profética, o Apocalipse proclama-nos a atualidade do desígnio de Elohím Yahu e, correlativamente, a urgência do nosso engajamento. Esta proclamação, ele a faz transmitindo-nos a compreensão sobrenatural do tempo presente e do cumprimento desse desígnio.

A obra de Elohím Yahu chegou a seu termo, e agora nós apenas esperamos a sua manifestação (1,7; 22,20). Yahushúa já triunfa e seu Reino está inaugurado. Yahushúa é o único Salvador e, desde então, por investidura divina, o único YHVH (5,5-14; 11,15-17; 12,10; 19,11-16). Estamos nos últimos tempos, e vivemos na antecipação da salvação e nos prelúdios do julgamento. [Bem neste texto, temos que derrubar: “BAAL” que é tido também como Senhor! Aqui, só impera o SENHOR – YHVH!!!!!! E NÃO MAIS BAAL – SENHOR! OK.[Os 2,16]: REFLITA SOBRE ESSE ASSUNTO: Ap 5,5-14; 11,15-17; 12,10; 19,11-16! HONRE SEU NOME SANTÍSSIMO E EXCLUSIVO ACIMA DE TUDO: Êx 20,7 – Yahu!] grifo meu. Diante desse fato, os homens já se repartem em duas categorias irreconciliáveis:

- os que conhecem o Mashiach são associados a seu triunfo e constituem o povo de Yaohu, realização de Elohím Yahu, realização do povo MESSIÂNICO (7,9-17; 14,1-5; 15,2-4; 17,14; 19,1-9; 20,4-6);

- os que, não o reconhecem, permanecem em estado de oposição a Elohím Yahu: são os “habitantes da terra”, os cúmplices da usurpação ímpia, que vivem sob o domínio de SATANÁS e, como ele, estão votados à condenação (6,15-17; 9,20-21; 13,7-8.14-17; 14,9-11; 17,8-14; 18,9-19; 19,19-22; 20,7-9). [Então, qual vai ser sua escolha???? Ficar com seu nome: “SENHOR” – QUE É DE DERIVAÇÃO HUMANA PARA ESCONDER SEU SANTO NOME POR MEDO E NÃO POR AMOR: “QUE DE UMA ADULTERAÇÃO VEIO A SE TORNAR UMA CORRUPÇÃO TAMBÉM HUMANA...!!!! OU VAI MUDAR DE LADO, DEIXANDO A SATANÁS E SEUS ANJOS CAÍDOS PARA O FOGO ETERNO, E, VAI VIR PARA SUA GLORIOSA LUZ, SE LIBERTAR E ESCOLHER FICAR COM SEU NOME SANTO: YAOHU – UL (HALLELU-YAH)! POIS SÓ VC. PODE FAZER A ESCOLHA PARA SALVAR SUA ALMA...!”]. GRIFO MEU.

Em sua realidade profunda, a Igreja está estreitamente associada à pessoa e à obra do Mashiach:

- Ela é a comunidade eleita, alvo do seu amor (1,5b; 3,9; 7,3-4; 12,6; 19,7-9):

- Ela foi redimida por seu sangue (1,5b; 5,9; 7,14; 14,3-4).

- Ela é a inauguração do seu Reino, povo real e sacerdotal (1,6; 5,10; 7,15; 20,4-6).

Dessa relação constitutiva, decorre uma comunhão “EXISTENCIAL”; o destino da Igreja é visto em sua associação com o destino do Maschiyah, o Mashiach, o Ungido, o YAHUSHÚA (seu verdadeiro Nome: Fp 2,9-11):

- O YAHUSHÚA era profeta, “testemunha fiel” (1,5; 3,14; 19,11). A Igreja é uma comunidade santa que exerce o testemunho; no mundo, ela está em missão profética (11,3-6; 12,17; 19,10; 22,9).

O Mashiach (Yahushúa) levou seu testemunho até a paixão, porque encontrou a oposição de um mundo inimigo de Deus (NÃO RECONHECENDO SEU PRÓPRIO NOME!) [1,5; 5,6]. A Igreja também cumpre sua missão na prova; ela conhece o combate e o martírio (6,9; 7,14; 11,7-10; 12,2.4.11; 16,6; 18,24; 20,4);

O Mashiach (Yahushúa) é vencedor e ressuscitado (1,5.18; 5,5; 12,5; 17,14; 19,11-21). A Igreja participa já desta vitória; ela não está apenas em estado de eleição, mas já está salva e vive das primícias da ressurreição (6,11; 7,16-17; 11,11-12; 12,11; 17,14; 20,4-6);

O Mashiach (Yahushúa) está glorificado, estabelecido na condição de Senhorio – YHVH (1,5.12-16; 19,16). A Igreja é desde já Reino sacerdotal; desde agora exerce no culto sua função celeste, e em breve será manifestado o seu triunfo (7,9-12.15; 14,3; 20,4.6).

Assim, no tempo presente, a Igreja vive os diversos aspectos do ministério do Maschiyah – O YahuShúa: ela segue o Cordeiro aonde que ele vá (14,4). Esta conformidade implica atitudes morais e espirituais:

- porque deve testemunhar num mundo que não reconhece a Elohím Yahu, dela se exige que viva na FIDELIDADE (1,3; 2,10.13,26; 3,8; 14,12; 22,7.9);

- sobre esta terra, onde está em exílio, ela sofre a perseguição, mas é também preservada por Yahu e nutrida das primícias da RESSURREIÇÃO. A atitude que corresponde a esse estado de prova, mas de certeza da Glória, é a perseverança, forma particular da fidelidade, como o martírio o é do testemunho (1,9; 2,2.3.10; 3,10-11; 13,10; 14,12) [POR ISSO MESMO, NÃO MUDE ESSE FIEL TESTEMUNHO EM DESONRA AO SEU FILHO LHE MUDANDO O NOME E SEGUINDO O BODE AO INVÉS DO CORDEIRO POR SIMPLES VONTADE HUMANA...!!!!!] GRIFO MEU;

- a Igreja está também em êxodo, em marcha para a revelação da Jerusalém celeste, sua verdadeira pátria, e se prepara para viver da plena manifestação do seu YHVH –Yahushúa! Esta perspectiva da Glória futura, no seio da prova presente, matem na Igreja uma tensão cheia de esperança: “VEM, YHVH YAHUSHÚA, VEM!” (6,10; 10,7; 11,17-18; 12,10-12; 15,3-4; 19,7-9; 20,3-4; 22,17.20).

Essa mensagem nos diz respeito. Ultrapassa o anúncio de uma Parusia futura, cujos prazos e modalidade pertencem incertos. E também não se destina a manter os fiéis numa vaga nostalgia consoladora de suas decepções terrestres, levando ao descompromisso!

O reinado de Yahushúa não é um acontecimento futuro, mas uma realidade presente. O cenário da Parusia gloriosa e do julgamento final apenas projeta na luz de Yahu e na simultaneidade da eternidade o que se realiza hoje, no mistério e na duração da história. A cada momento, o homem exprime sua pertença e determina seu destino; a cada momento verifica-se a autenticidade de sua fé e se realiza seu julgamento; em torno dele e nele exerce o antagonismo irredutível da idolatria da terra e do reconhecimento do único Mashiach Messias Yahushúa. A Palavra profética convida o crente a dar-se conta da seriedade eterna de cada instante: ela não tolera a distração, nem a leviandade, nem os meios-termos, mas incita ao engajamento imediato e integral. Situando a existência presente da perspectiva da Parusia, o Apocalipse recorda que o YHVH Yahushúa está no termo da história, como está no seu princípio; e que, para além das aparências, as realidades terrestres estão em relação com o desígnio de Elohím Yahu. Ao mesmo tempo, por suas numerosas referências ao simbolismo litúrgico, o Apocalipse convida a comunidade dos FIÉIS a viver o culto como um encontro atual com o Mashiach Yahushúa, como um apelo a se conformar à Páscoa do YHVH YAHU, como uma proclamação e uma expectativa da manifestação da Jerusalém celeste, da qual a Igreja é a antecipação e o sinal.



Fim da minha apostila. E, um início para os que o aceitarem de coração aberto – aceitando seu Nome verdadeiro: “HALLELU-YAH”!!!!!!!!!!!!



Anselmo Estevan. 10/07/2011.





P.S.:



"O VÉU JÁ FOI RASGADO!!!". NÃO DEIXE QUE RECOLOQUEM-NO

DE NOVO!

Véu: Êxodo 26,31-33; Mateus 27,51; Marcos 15,28; Lucas 23,45; Romanos 5,2; 3,23; Hebreus 9,8-10.12; 10,19.20:

Maschiyah abrindo o caminho direto a Yahu!

O VÉU DO TABERNÁCULO: Êx 26,31-35. O VÉU DO TEMPLO: 2Cr 3,14. O VÉU SOBRE A FACE DE MOISÉS: Êx 34,33-35. O VÉU DA CARNE DE Maschiyah: Hb 10,19.20. O VÉU DE CEGUEIRA SOBRE ISRAEL: 2Co 3,13-16. O VÉU SOBRE AS NAÇÕES: Is 25,6-9; Ap 22,4. O VÉU, A CARNE QUE COBRE O NOSSO CORPO: Gn 2; 3; 1Co15... Da criação/queda/ à união com Yahu - através de Maschiyah - Ap 21,6; 22,17; 3,20:

YAHUSHúA - Maschiyah:

Jo 10,9 (Rm 12,4.5; 1Co 12,12.27; Ef 4,15; 5,29.30; Cl 1,18; Jo 14,6; Ef 2,18).

O PASTOR DO REBANHO:

Jo 10,7-11.14.16; 1Pe 2,25:

Então Yahushúa afirmou de novo: Digo-lhes a verdade: Eu sou a porta das ovelhas. Todos os que vieram antes de mim eram ladrões e assaltantes, mas as ovelhas - não os ouviram. Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. "Entrará e sairá" e encontrará pastagem. O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; "eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente!".

"Eu sou o bom pastor"; conheço as minhas ovelhas. "E elas me conhecem...".

Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco.

É necessário que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz e haverá um "SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR".

Pois vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas.

Se há uma entrada, há uma saída. Yahushúa é a "entrada" para o "Reino de Yahu!".

"Temos que passar através dele", Pois, "Ele" é a porta!

O Velho Testamento, é a Casa de Yahu. E, víamos o Seu Reino "através da JANELA".

Yahushúa veio a ser a PORTA da Casa (REINO DE YAHU), o NOVO TESTAMENTO.

Jurei por Mim mesmo (...); "A Palavra" que não Será REVOGADA: Is 45,3; 45,14; Hb 6,13; Is 50,10.11; Rm 14,11; Fp 2,10.11 (Todo joelho se dobrará...); IGREJA: Rm 12,1 - Rm 12,1 - 16,27. Culto racional. Não meramente atividade ritual. Mas a participação do coração, da mente e da vontade no serviço obediente!

YAHUSHÚA: O NOVO TESTAMENTO (NOVA ALIANÇA):

"O ponto crucial da redenção de Maschiyah aconteceu no momento da tentação de Satanás no deserto. Quando Satanás abordou Eva e Adão eles foram conquistados e caíram. Quando Satanás aproximou-se de Adão, de novo, em Maschiyah. Satanás foi vencido e abatido, e a humanidade mediante aliança com Maschiyah conquistou uma grande vitória e recuperou a vida!".

"Se a tentação foi o ponto crucial, a Cruz e a ressurreição foram o ponto culminante da obra de Maschiyah na recapitulação. Ao morrer em obediência a Yahu, Yahushúa Maschiyah fez o sacrifício supremo e conquistou a morte. O que participa voluntariamente da nova humanidade de Maschiyah escolhendo ‘Ele’, e não o primeiro Adão, como sua "cabeça", pelo arrependimento, pela fé e pelos sacramentos recebe a transformação que se tornou possível pela encarnação do Filho de Yahu. Ele entra para uma nova humanidade - de uma nova raça - com a esperança de compartilhar da própria natureza divina e imortal de Yahu!".

2Co 5,17; Rm 8,1 - Não deixem que lhe ponham de novo o véu sobre seus corações...! Anselmo.



VAMOS ÁS BÍBLIAS CONSULTADAS NESSA OBRA QUE, ACHO QUE, LEVOU APROXIMADAMENTE: 03 ANOS E MEIO DE PESQUISA. VAMOS LÁ: “TRADUÇÃO ECUMÊNICA – TEB”; “GENEBRA – EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA”; “APLICAÇÃO PESSOAL”; “DO PEREGRINO”; “DE JERUSALÉM”; “MACARTHUR”; “TEMAS EM CONCORDÂNCIA”; “APOLOGÉTICA”; “NVI – NOVA VERSÃO INTERNACIONAL”; “MANUAL DA BÍBLIA HEBRAICA”; “JUDAICA COMPLETA”; “HEBRAICA PESHITTA”; “PALAVRAS- CHAVE HEBRAICO – GREGO”; “DEFESA DA FÉ”! BEM, AGORA VAMOS AOS DICIONÁRIOS: DICIONÁRIO DA BÍBLIA DE ALMEIDA! DICIONÁRIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO! DICIONÁRIO BÍBLICO HEBRAICO-PORTUGUES! E FINALIZANDO A PESQUISA DOS LIVROS E BÍBLIAS (O DICIONÁRIO AURÉLIO PORTUGUÊS) E A: ENCICLOPÉDIA BÍBLICA INTERPRETAÇÃO VERSÍCULO POR VERSÍCULO DO AT E NT DA EDITORA AGNOS!



Finalizando, quero expressar os meus reconhecimentos a quem obteve as duas primeiras apostilas: (Pentateuco, e o Antigo Testamento – a Antiga Aliança): Agradeço aos irmãos e irmãs: Renatinha; Duda; ao querido irmão na fé: “Edson”; ao irmão: Camargo; a irmã: Luciene; Roberto Mendes (irmão na fé); irmão Ciro; Beth; Sandra; o irmão João Rodrigues; e, tantos outros.....!!! Obrigado! Termino esta, em revisão ao texto, pedindo desculpas se deixei passar algum erro...?! Ou se, por acaso, algum versículo ou mesmo capítulo não bater com as Bíblias reformadas.... é que a pesquisa foi feita pelo carro chefe – Bíblia de Estudo Tradução Ecumênica TEB! Por isso possa ocorrer alguma diferença de texto ou mesmo de passagens ao número do versículo.



Obra feita por: “Anselmo Estevan. Com formação de: Pastor e Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano em São Paulo – Com muita honra, obtive esses dois cargos para levar a Palavra de Yah – Y’H’V’H ao mundo.....!!!!”.



27/08/11. Fim!

ANSELMO ESTEVAN.



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

COMO VOCÊ GOSTARIA DE SER TRATADO....????!!!! VEJA EM:

7ª CARTA GERAL/CATÓLICA






TERCEIRA EPÍSTOLA DE JOÃO





INTRODUÇÃO






Visão geral

Autor: O apóstolo João.

Propósito: Incentivar o serviço ao próximo, especialmente à hospitalidade àqueles que ministram o evangelho.

Data: 80-90 d.C.

Verdades fundamentais:

Os Messiânicos que são fiéis em demonstrar bondade aos outros devem ser elogiados.

Praticar a hospitalidade, especialmente para os ministros do evangelho, é um grande privilégio e uma responsabilidade do messiânico.

Os líderes messiânicos devem estimar-se e apoiar-se mutuamente, e não temer e maltratar uns aos outros.


Propósito e características

Enquanto 1 e 2 João celebram verdades que unem todos os messiânicos, 3 João lamenta a mesquinha rivalidade que coloca os messiânicos uns contra os outros. Em particular, a carta foi originada por um sério conflito entre Diótrefes (aparentemente presbítero de uma congregação sob o cuidado de João) e outros na congregação a respeito da hospitalidade mostrada aos missionários viajantes. É provável que Demétrio, o qual foi recomendado a Gaio por essa carta, era ou alguém que se preocupava com os missionários ou, ele mesmo, um dos próprios missionários viajantes que dependiam de acomodações temporárias.

Não há nenhum sinal de 3 João de conflito a respeito da pessoa e da obra do Maschiyah O UNGIDO que aparece amplamente em 1 e 2 João. Pode ser que 3 João tenha sido escrita antes de 1 e 2 João e antes que essa controvérsia surgisse, possivelmente entre 80 e 90 d.C.

Esse escrito é caracterizado como uma epístola por conter uma saudação, um cumprimento introdutório e saudações finais. Trata-se de uma carta que recomenda Demétrio ao destinatário, Gaio. A preocupação central de 3 João é que os missionários viajantes deveriam ser recebidos com toda hospitalidade, de acordo com o princípio do amor messiânico.


POR CONTA de um convite especial ou de surpresa, visitantes chegam a nossa casa. Com eles vem a certeza de que teremos chão sujo, roupa extra para lavar, pratos sujos, horários alterados, aumento das despesas e inconveniência. De compartilhar uma refeição a fornecer uma cama, a hospitalidade custa tempo, energia e dinheiro. Mas o modo como tratamos os outros reflete os nossos verdadeiros valores – o que é realmente importante para nós. Vemos as pessoas como objetos ou inconveniências, ou como criações sem igual de um ‘Elo(rr)hím(i) Yahu de amor? E o que é mais importante para ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, uma pessoa ou um tapete? Talvez o caminho mais efetivo para demonstrar os valores de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e o amor do Mashiach pelos outros seja convidar e tratar bem os hóspedes em nossa casa.

Para Gaio, a hospitalidade era um hábito. Sua reputação de amizade e generosidade, especialmente para com os ensinadores e missionários viajantes (1,5), tornou-se notória. Para afirmar o estilo de vida messiânica de Gaio, agradecer-lhe por sua postura e encoraja-lo em sua fé, João escreveu esta nota pessoal.

O formato de João para esta carta está centrado em torno de três homens: Gaio, o exemplo de alguém que segue o YahuShúa e ama os outros (1,1-8); Diótrefes, que se proclama líder da Igreja, porém não refletia os valores de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (1,9-11); e Demétrio, que também seguia a verdade (1.12). João encoraja Gaio a praticar a hospitalidade, manter-se na verdade, e a fazer o que é certo.

Embora esta seja uma carta pessoal, podemos “olhar por cima do ombro” de Gaio e aplicar suas lições à nossa vida. Ao ler 3 João, com qual dos homens você se identifica? Você é um Gaio, generoso para com os outros? Um Demétrio, que ama a verdade? Ou um Diótrefes, cuidando de si mesmo e de seus interesses? Reflita sobre os valores do Mashiach Yahushúa em seus relacionamentos, abrindo sua casa e tocando os outros com o seu AMOR!



BÍBLIAS CONSULTADAS: BÍBLIA DE ESTUDO TRADUÇÃO ECUMÊNICA TEB. GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA. APLICAÇÃO PESSOAL. COM GRIFOS MEUS. ANSELMO ESTEVAN COM FORMAÇÃO DE PASTOR E BACHAREL EM TEOLOGIA PELA FACULDADE IBETEL. SUZANO.

O QUE SIGNIFICA A PALAVRA DE: "YAHU?" - AMOR AO PRÓXIMO!!!!!!!!!!

6ª CARTA GERAL/CATÓLICA




SEGUNDA EPÍSTOLA DE JOÃO



INTRODUÇÃO



Visão geral



Autor: O apóstolo João.



Propósito: Alertar os messiânicos com respeito ao falso ensino de que Maschiyah O UNGIDO não tinha vindo verdadeiramente em carne e para incentivar a hospitalidade aos pregadores do VERDADEIRO EVANGELHO.



Data: 85-95 d.C.



Verdades fundamentais:



O amor entre os messiânicos (os seguidores do Messias o UNGIDO) é a preocupação moral básica dos seguidores do Mashiach! Maschiyah – O MESSIAS!



Negar a plena encarnação de Maschiyah leva ao julgamento de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu.



Propósito e características



A segunda epístola de João foi escrita para advertir contra o mesmo tipo de ensino falso a que 1 João se apôs (veja “Introdução a 1 João: Propósito e características”). Com toda probabilidade, ela foi escrita na mesma época, nas duas últimas décadas do século 1 (c. 85-95 d.C.). Conquanto repita idéias de 1 João, essa epístola não pressupõe que seus leitores tivessem conhecimento de 1 João ou do seu conteúdo.

Segundo João tem características típicas de uma carta: uma saudação, um cumprimento introdutório e uma despedida. Como as primeiras epístolas de Paulo, essa é uma carta de encorajamento e advertência a um grupo específico pelo qual o autor sentia-se pastoralmente responsável.

A VERDADE e o amor são freqüentemente discutidos em nosso mundo, mas raramente praticados. (um “mal” do “hoje” o “agora”...!!!). Grifo meu!

De políticos a vendedores, por conveniência, as pessoas ignoram ou escondem fatos, e usam palavras para aumentar seu prestígio a alcançar posições políticas ou vender seus produtos. O perjúrio é comum, e a integridade e a credibilidade são espécies em perigo de extinção. Palavras com significados distorcidos e tiradas de algum contexto conveniente a seus interesses particulares, se tornaram meras ferramentas para a construção do ego. Não é de se admirar que tenhamos que “jurar” para dizer a verdade.



E o amor? Nosso mundo está cheio dessa palavra: Canções populares, cartões de saudação, conselheiros de mídia, e novelas românticas nos inundam de noções e sonhos de relações etéreas, idílicas e sentimentais. O amor real, porém, é raro – doação abnegada, atenção, atitude de compartilhar, e até mesmo morrer pela pessoa amada. Ansiamos amar e ser amados, mas vemos poucos exemplos vivos do amor verdadeiro. Muitos tentam possuir, acumular e tornar-se o “numero um” em várias áreas da vida.



O Mashiach é a antítese dos valores prevalecentes na sociedade, ou seja, da falsidade e do egocentrismo – porque Ele é a VERDADE e o AMOR em pessoa. Então, todos os que reivindicam lealdade a Ele devem se comprometer com estes ideais – seguir a VERDADE e vive-la, refletir o amor e agir com amor uns para com os outros.



O apóstolo João viu a VERDADE e o AMOR pessoalmente – ele esteve com YahuShúa. Este discípulo foi tão positivamente impactado que tudo o que escreveu, do seu Evangelho até o Apocalipse, está repleto deste tema: A VERDADE E O AMOR SÃO VITAIS PARA O MESSIÂNICO E SÃO INSEPARÁVEIS NA VIDA “MESSIÂNICA”. 2 João, sua breve carta a uma pessoa querida, não é diferente. Nela, João adverte a viver na verdade e obedecer a ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (1.4), tomar cuidado com os enganadores (1.7), e amar a ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e uns aos outros (1.6).



2 João levará somente alguns minutos para ser lida, mas sua mensagem deve durar a vida toda. Ao refletir sobre estes poucos parágrafos escritos pelo sábio e velho seguidor do Mashiach O MESSIAS, comprometa-se novamente a ser uma pessoa que mantém a VERDADE, o AMOR, e a OBEDIÊNCIA. (“Dê essa prova de AMOR a quem deu sua vida por você...!!! Procure saber seu Nome santo e VERDADEIRO...!!!”.). Grifo meu.



UM DIA, EU ESTIVE PRA BAIXO, E QUASE SAÍ DA COMUNIDADE UBE! ENTRE POUCOS UM CALOR HUMANO ME DEU PALAVRAS DE ESPERANÇA, AMOR! E ME LEVANTOU DE NOVO...!!! E ME TIROU DO FUNDO DO POSSO..!!!!! ESTOU SIMPLESMENTE, LHE RETRIBUINDO O FAVOR, QUERIDO IRMÃO, COMO DIZ A PALAVRA: AMAIS E AJUDAI UNS AOS OUTROS. ISSO É O RESUMO DA PALAVRA DE ELORRIM EM TODAS AS BÍBLIAS, VERSÕES DE TUDO O QUE FOI COPIADO DA ESCRITURA SAGRADA! POIS, SE ISSO NÃO HOUVER DENTRO DE UM CRENTE EVANGÉLICO - "DE AJUDAR OS OUTROS NA NECESSIDADE....." DE NADA LHE SERVIRÁ O CONHECIMENTO DA PALAVRA - PORQUE NÃO A PÕE EM PRÁTICA......!!!! EM HOMENAGEM A VOSSA PESSOA EU LHE OFEREÇO ESTE TEXTO...............VC. NÃO ESTÁ SOZINHO IRMÃO! ANSELMO ESTEVAN. (PARA O IRMÃO: VALTER COUTINHO - DA COMUNIDADE UBE - (UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS!).



BÍBLIAS CONSULTADAS: BÍBLIA DE ESTUDO TRADUÇÃO ECUMÊNICA TEB. BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA. BÍBLIA DE ESTUDO DE APLICAÇÃO PESSOAL. COM GRIFOS MEUS. ANSELMO ESTEVAN. COM FORMAÇÃO DE BACHAREL EM TEOLOGIA. FACULDADE IBETEL.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CONHEÇA O VERDADEIRO "AMOR" NAS OBRAS E PALAVRAS DO APÓSTOLO DE ULHIM: JOÃO:

5ª CARTA GERAL/CATÓLICA:


(e, resumo das ‘6ª e 7ª’ cartas – sendo 2 e 3Jo!).



PRIMEIRA EPÍSTOLA DE JOÃO







INTRODUÇÃO







Visão geral

Autor: O apóstolo João.

Propósito: Alertar sobre os falsos mestres que ensinavam que o Mashiach não tinha verdadeiramente vindo em carne e incentivar um estilo de vida apropriado para os seguidores do Mashiach encarnado.

Data: 85-95 d.C.

Verdades fundamentais:

Receber a salvação do ’Elo(rr)hím(i) – Yahu resulta numa vida reta e especialmente em amor pelos companheiros messiânicos.

YahuShúa era totalmente humano.

Muitos que dizem seguir o Mashiach não são verdadeiros seguidores.

Os messiânicos devem estar prontos para se auto-examinarem para ver se sua fé em O MASHIACH é verdadeira.

A plena certeza salvação é própria daqueles cuja vida evidencia que eles estão realmente vivendo para o Mashiach.





Propósito e características

Em termos gerais, 1 João foi escrita para transmitir os frutos dos trabalhos de uma vida para a próxima geração. Além disso, o propósito específico de 1 João era advertir e instruir seus leitores contra o falso ensino que negava que Yahushúa o Mashiach veio em carne (4,2-3). No início da história messiânica houve várias formas desse ensino, geralmente conhecido como “DOCETISMO”. Alguns docetistas acreditavam que o Mashiach o Salvador era um espírito divino que começou a habitar no homem “Yeshua” de Nazaré no seu batismo, mas que o deixou exatamente antes da CRUCIFICAÇÃO. Outros defendiam que YahuShúa era somente um espírito que parecia ser humano e que passou pelas experiências humanas (p. ex., sofrimento e morte). Entre esses dois extremos, existia um grande número de visões adicionais. (Viram a diferença entre: “Ye”. E “Ya”! Yah – é o Nome do Pai! Ye seria o Nome do filho! Mas, se, só um Nome é que SALVA – At 4,12! E, conforme Fp 2,9-11 – o Filho recebe o NOME do Pai = Yah! O Nome do Filho: “YahuShúa”! Ok.). Grifo meu.

Alguns estudiosos acham que esse falso ensino pode ser identificado mais precisamente como uma variedade do gnosticismo, uma atitude religiosa que relacionava a salvação com uma experiência de revelação individual, esotérica – ou mais precisamente com o ensinamento do professor Cerinto. É certo que Cerinto foi identificado pelos escritores posteriores tanto como gnóstico como docetista, mas em 1 João há pouco para ligar o falso ensino com as idéias especificas atribuídas a Cerinto; na verdade, há pouco para identificar o falso ensino como gnóstico. Além do fato de que João estava direcionando os seus comentários contra o docetismo, poucos detalhes sobre a controvérsia são evidentes.

Seria mais apropriado descrever 1 João como o “testamento” de João. Ela contém os três elementos-chave de um testamento: revisão da vida do testador, exortação ética e prognósticos e advertências sobre o futuro (cf. 1Sm 12; At 20,18-35). A revisão que João faz da sua vida enfatiza a sua fidelidade ao seu chamado apostólico (At 20,20-21; 1Jo 1,1-3), e o uso distintivo do tempo presente liga o ato de escrever esse próprio livro à revisão do seu ministério (1Jo 1,4). Às exortações de João incluem o conselho para servir ao verdadeiro ELORRÍM – COM NOME: YAHU! E fugir da idolatria. (1Sm 12,14-15; 1Jo 2,3-5) – especialmente à luz do exemplo de Yahushúa (1Jo 2,6). João realçou a confissão de pecado e as bênçãos resultantes (1Sm 12,10-11; 1Jo 1,9).





Circunstâncias da composição. As epístolas joaninas, ao menos as duas primeiras, praticamente não contêm detalhes sobre as circunstâncias de sua composição nem sobre a pessoa do autor. Mas o exame do próprio texto permite conhecer com suficiente certeza a situação em que se encontravam seus destinatários e as razões que levaram o autor a lhes escrever.

Do tom polêmico de várias passagens pode-se deduzir que as comunidades às quais as cartas são dirigidas atravessavam grave crise. A difusão de doutrinas incompatíveis com a revelação messiânica (“OS SEGUIDORES DO MESSIAS”) ameaçava comprometer a pureza da fé. Quais eram os pregadores deste ensinamento? São chamados de ANTICHRISTÓS (1 Jo 2,18.22; 4,3; 2Jo 7). Profetas da mentira (1Jo 4,1), mentirosos (2,22). Sedutores (2Jo 7); são do mundo (1Jo 4,5) e deixam-se guiar pelo espírito do ERRO (4,6). Outrora pertenciam à comunidade (2,19; cf. 2Jo 9); agora procuram extraviar os crentes que permaneceram fiéis (2,26; 3,7), ministrando-lhes uma doutrina que não é a de MASCHIYAH (2Jo 10).

Em que consistia seu ERRO? Iludidos por uma mística do tipo gnóstico, pretendiam conhecer a ‘Elo(rr)hím(i) (1Jo 2,4), ver a ‘Elo(rr)hím(i) (3,6; 3Jo 11), viver em comunhão com ele (1Jo 2,3), estar na luz (2,9), a despeito de uma doutrina e de uma conduta em flagrante contradição com a revelação “CRISTÔ. Sobretudo, tinham uma posição herética em matéria de CRISTOLOGIA: recusavam ver em Yahushúa o MESSIAS (2,22) e o Filho de ‘Elo(rr)hím(i) (4,15; 2Jo 7); rejeitavam a Encarnação (4,2; 2Jo 7) e “dividiam” Yahushúa, uma vez que separavam nele o “Yeshua” da história do Filho de ‘Elo(rr)hím(i), e negavam que este tivesse vindo realmente pela água e pelo sangue (1Jo 4,3; 5,6). Seu comportamento moral não era menos repreensível: por uma tendência já nitidamente gnosticizante, pretendiam ser isentos de pecado (1,8.10) e não se preocupavam em guardar os mandamentos (2,4), nomeadamente o do amor fraterno (2,9).

[Bem, vemos: que “um Elorrím é falado! Ok. Mas qual seu Nome? Pois naquela época e na que estamos vivendo hoje em dia, muitos “deuses”(elohais) existem....!!! Por isso mesmo é de suma importância – saber qual o nome do “Elorrím” que vc. Adora..........???! Para não cair no mesmo erro que João fala – de “pessoas” que achavam estar com razão e falando em nome de um deus comum.......!!!”.] Grifo meu.

Já faz muito tempo que se procura identificar concretamente esses doutores da mentira. Pelo testemunho de Irineu, é contra o herege Cerinto que se dirigia o evangelho de João; poder-se-ia pensar que também as cartas visam ao ensinamento de Cerinto. De fato, este parece concordar em vários pontos com a doutrina dos pregadores denunciados pela carta. Cerinto, sempre segundo Irineu, ensinava que YahuShúa, no seu nascimento, era apenas um homem como os outros: no batismo, o Maschiyah celeste se teria unido a ele, mas para separar-se no momento da Paixão (cf. talvez 1Jo 2,22; 5,6). Todavia, outros pontos da doutrina atribuídos a Cerinto não deixaram vestígio algum nas Epístolas joaninas. Seja qual for a validade desta identificação histórica, a corrente visada pelas cartas tem provavelmente certo parentesco com o movimento judaizante pré-gnóstico, contra o qual, aliás, já reagiam as cartas do cativeiro e as cartas pastorais, e que desembocaria mais tarde nos grandes sistemas gnósticos do século II.

A finalidade do autor, porém, não é combater esses hereges; ele se dirige diretamente aos messiânicos (seguidores do Messias) [sendo: tanto os judeus como os “gentios”]. Quer pô-los de sobreaviso contra as pretensões dos gnósticos, e mostrar-lhes que são eles, os crentes, que por sua própria fé possuem verdadeiramente a comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) – Yahu (1Jo 1,3). É igualmente o que diz a conclusão da primeira carta: “Eu vos escrevi tudo isso para que saibais que tendes a vida eterna, vós que tendes a fé no “NOME” DO FILHO DE “’Elo(rr)hím(i)” – TAMBÉM COM UM NOME: “YAHU”! (5,13). Pela mesma razão, o autor repete como um estribilho a fórmula: “nisto reconhecemos que...” (1Jo 2,3.5; 3,19,24; 4,2.6.13; cf. 3,10; 2Jo 6,7.9; 3Jo 3.12) Ele quer indicar assim qual seja o sinal pelo qual se reconhecem os VERDADEIROS CRENTES: Esses critérios são a fidelidade à fé messiânica, (os seguidores do Messias! Não havendo distinção entre: gregos, judeus, romanos ou “GENTIOS”), [POIS, TODOS SÃO SEGUIDORES DE UM NOME NÃO INVENTADO, QUE É VERDADEIRO E QUE SEU SIGNIFICADO É “O UNGIDO” PARA TODOS OS POVOS!!!! GRIFO MEU.], ensinada desde o começo (p. ex., 1Jo 2,22-24) e a observância dos mandamentos, especialmente o do amor fraternal (p. ex., 2,3-6.9-11).





Autor. As três cartas são, quase certamente, do mesmo autor. Crise idêntica se reflete nas duas primeiras e mesmo, indiretamente, na terceira. Pelo pensamento, vocabulário e estilo, as três cartas assemelham-se de tal modo que só dificilmente se pode atribuí-las a autores diferentes. Eis algumas dessas fórmulas características: “Muitos sedutores (ou profetas da mentira) espalharam-se pelo mundo” (1Jo 4,1; 2Jo 7): “andar na verdade” (2Jo 4; 3Jo 3); “amar na verdade” (2Jo 1; 3Jo 1; cf. 1Jo 3,18); o mandamento do amor não é um “mandamento novo”, mas um mandamento “que já temos desde o princípio” (1Jo 2,7; 2Jo 5); “ter o Pai e o Filho” (2Jo 9) ou “ter o Pai também” (1Jo 2,23).

A identificação do autor cria um problema. Ao contrário de Paulo, em parte alguma ele indica seu nome. Em 2Jo 1 e 3Jo 1, ele se designa como o “Ancião”: este título não indica o chefe hierárquico, mas, segundo o costume das Igrejas da Ásia (Pápias, Irineu), alguém que tivesse pertencido ao grupo dos discípulos de Yahu ou que pelo menos os tivesse conhecido. Era, pois, alguém que gozava de autoridade considerável, enquanto testemunha do início da tradição apostólica. Por outro lado, o autor apresenta a si mesmo como testemunha ocular da vida de Yahushúa (1Jo 1,1-3; 4,14). Estas diversas indicações explicam a opinião tradicional, que reconhece neste autor o apóstolo João. Quanto à primeira carta, de fato, os testemunhos antigos são unânimes em atribuir-lha. Não acontece o mesmo com as duas cartas menores, precisamente por causa do título “o Ancião”: nos séculos III e IV, alguns ambientes viam neste autor um certo “João, o Presbítero” (o que, de fato, traduz o Ancião), distinto do apóstolo João. Mas a antiga tradição de Éfeso conhecia apenas um João, o discípulo de Yahu.





Pano de fundo literário e doutrinal. À primeira vista, influência do AT sobre as cartas reduz-se a pouca coisa, pois nelas João faz uma única alusão direta a um texto da Lei (cf. 1Jo 3,12). Entretanto, não faltam as expressões bíblicas: “fiel e justo” (1Jo 1,9), “conhecer a ‘Elo(rr)hím(i) – Yahu” (2,3.4.14; etc.), “vitima de expiação” (3,2; 4,10), “um pecado que conduz à morte” (5,16) etc. Mas a presença do AT na carta maior deve ser procurada sobretudo no tema central que desenvolve, o da comunhão com Yahu e do “conhecimento” de Yahu: segundo mais de uma passagem, “conhecer a Yahu” parece identificar-se com o conhecimento de Yahu que Jeremias apresentava como sinal distintivo da nova Aliança (cf. as notas sobre 1Jo 2,3.13.20.27; 3,9; 5,20.21).

Todavia, no plano do vocabulário, é com o judaísmo palestinense, especialmente com a corrente representada pelos escritos de Qumran, que o autor tem mais afinidade. Vocábulos ou expressões com “andar na verdade” (1Jo 1,6), “o espírito da verdade” (4,6), “a iniqüidade” (3,4), como também o contraste tão fortemente acentuado entre Yahu e o mundo (4,4-6), a luz e as trevas (1,6-7; 2,9-11), a verdade e a mentira (2,21.27), se encontram igualmente na Regra de Qumran. O dualismo joanino não é metafísico e cósmico, como no GNOSTICISMO, e sim moral e escatológico: pois reside no coração do homem, por certo fraco e pecador, mas capaz de conversão e, portanto, de união com Yahu. Pela importância acentuada atribuída ao conhecimento, as cartas, situam-se na corrente do judaísmo apocalíptico e sapiencial, que se interessava particularmente pela revelação dos mistérios. Mas essas fórmulas, vindas do judaísmo, são sempre reinterpretadas pelo autor de modo pessoal, em função da christólogia.

Outra influência, e esta preponderante, foi particularmente evidenciada pelos estudos recentes. É a da tradição messiânica primitiva, sobretudo a da catequese batismal, João remete insistentemente seus leitores a “o que eles ouviram” (1Jo 1,1.3.5; 2,7.18.24; 3,11; 4,3; 2Jo 6), muitas vezes com uma referência explicita ao “começo”, isto é, à pregação messiânica inicial (1Jo 1,1; 2,7.13.14.24; 3,11; 2Jo 5,6). Ele espera dos messiânicos que confessem seus pecados (1Jo 1,9) e convida-os a professar sua fé em Yahushúa, o Filho de Yahu vindo na carne (1Jo 2,2.3; 4,2.15; 2Jo 7): estes são ainda temas batismais. Entretanto, todos esses temas, judeus ou messiânicos (pois, entendo: “que todos são seguidores do Messias! Seja: ‘judeu, grego, hebreu, gentio...’, todos são seguidores de um mesmo ‘Elo(rr)hím(i) que veio em carne e osso e foi ‘UNGIDO’ PARA, DESTA FORMA, NOS SALVAR – O ‘MESSIAS’! Pois, todos somos seus seguidores. E não um termo inventado para separar dois povos.......”). Grifo meu; são retomados e atualizados pelo autor para descrever a situação presente dos crentes, no conflito que os opõe ao mundo.





A primeira epístola.O gênero literário desta epístola é difícil. Como é desprovida de endereço (destinatários) e de conclusão, e não faz menção a nome algum, é difícil considera-la como uma simples carta, sequer como carta dirigida a uma comunidade local (como é a maioria das cartas de Paulo). Entretanto, o autor chama seus leitores de “meus filhinhos” (cf. 2,1, nota), recorda-lhes muitas vezes a fé comum e os exorta a lhe permanecer fiéis: exercia, portanto, sobre eles, uma autoridade religiosa. A carta parece ter sido dirigida a um grupo de Igrejas ameaçadas pela mesma heresia. Trata-se provavelmente de Igrejas da província da Ásia, como refere antiga tradição. O escrito que João lhes envia é uma espécie de carta pastoral destinada a sustenta-las e iluminá-las no combate pela fé.

A respeito da estrutura da epístola, as opiniões são divididas. O problema se complica pelo fato de que nela se encontram poucas partículas de ligação. Mas um fenômeno revelador permite discernir um plano: é o fato de que o autor volta várias vezes aos mesmos temas, sempre na mesma ordem. O pensamento se desenvolve seguindo um movimento em espiral, em torno de um tema central, a nossa comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu. Encontramo-lo claramente enunciado no prólogo (1,3) e expresso em termos equivalentes no versículo de conclusão (5,13). O autor quer comunicar aos messiânicos uma certeza: eles, os crentes, possuem a vida eterna. Mostra-lhes, em confronto com os hereges, em que condições eles obtêm esta vida, e com que critérios pode ser reconhecida. Toda a epístola é uma descrição desses critérios e dessas condições da vida messiânica autêntica, numa série progressiva de quadros paralelos:



Prólogo (1,1-4): enunciado do tema fundamental.

I. Primeira exposição dos critérios de nossa comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (1,5 – 2,28).

A comunhão é aqui considerada como participação na luz de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu. Critérios desta comunhão:

1. Andar na luz, libertos do pecado (1,5 – 2,2).

2. Observar o mandamento do amor (2,3-11).

3. A fé dos crentes, perante o mundo e os anticristos (2,12-28).

II. Segunda exposição dos critérios de nossa comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (2,29 – 4,6).

Desta feita, a comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu é descrita em termos de filiação. Critérios que permitem reconhecer os filhos de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu:

1. Praticar a justiça e não pecar (2,29 – 3,10).

2. Praticar a caridade, a exemplo do Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (3,11-24).

3. O discernimento dos espíritos, pela fé em Yahushúa o Mashiach (4,1-6).

III. Terceira exposição dos critérios e condições da nossa comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (4,7 – 5,12).

O critério negativo, a renúncia ao pecado, não é mais mencionado. Para os dois critérios positivos, o amor e a fé, o autor remonta à sua fonte última: o amor, considerado até agora sob o aspecto parenético (2,3-11) e christológico (3,11-24), é focalizado desta vez no seu aspecto propriamente divino (cf. 4,7 – 9,16); a fé, descrita nos dois primeiros ciclos como um comportamento eclesial, a profissão de fé (cf. 2,22-25; 3,23; 4,2-6), é apresentada agora como uma realidade teologal, a fé no (NOME DO) FILHO DE ‘ELO(RR)HÍM(I) YAHU (5,5.10; cf. 5,13):

1. (A renúncia ao pecado é omitida neste final da carta).

2. O amor vem de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e se enraíza na fé (4,7,21).

3. A fé no Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, raiz da caridade (5,1-12). Epílogo (5,13-21).

A análise da epístola permitiria, conforme certos críticos, discernir em sua redação várias camadas literárias. Alguns procuram mesmo separar um texto primitivo, de proveniência gnosticizante ou qumraniana, desenvolvimentos parenéticos acrescentados pelo autor. Mas a diversidade dos estilos não é prova da pluralidade das fontes. O caráter mais doutrinal de uma ou outra passagem explica-se muito bem pela influência da catequese batismal. E a própria regularidade da estrutura da epístola é um indício a favor de sua unidade literária.

Uma passagem, porém, que outrora deu lugar a uma famosa controvérsia, certamente não é autêntica. Trata-se de um inciso em 5,6-8, chamado “comma johanneum” (os vocábulos postos entre parênteses): “Três são os que dão testemunho (no céu: o Pai, o VERBO e o RÚKHA hol – RODSHUA, e esses são três [Um]; e são três os que dão testemunho na terra): o Rúkha, a água e o sangue, e esses três convergem num mesmo testemunho”. Este texto, reproduzido na Vulgata sixto-clementina, falta em todos os manuscritos gregos anteriores ao século XV, nas antigas versões e nos melhores manuscritos da Vulgata. Provavelmente não é mais do que uma glosa marginal introduzia no texto, no decurso de sua transmissão no Ocidente. {“E, estás, são palavras do autor...!!! Como ficamos então???? Este é um caso para se pensar muito bem a respeito: DAS COMPILAÇÕES DAS BÍBLIAS FEITAS POR HOMENS E, SUAS CÓPIAS....!!!!”}. GRIFO MEU. [Depois eu falo demais em “compilação....?????!!!!!”]. Anselmo.





As duas epístolas menores. À diferença de 1Jo, estes dois pequenos escritos têm todas as características de verdadeiras epístolas.

A segunda é dirigida “à Senhora eleita e a seus filhos”, título dado pelo Ancião a uma das Igrejas da Ásia que dele depende, aliás não-identificada. A fé dos messiânicos, nesta comunidade, está sendo ameaçada pela presença de sedutores que rejeitam a Encarnação (v. 7) e não permanecem fiéis à doutrina do Mashiach (v. 9). João quer prevenir os crentes contra semelhante ensinamento (vv. 8,10-11): eles, que possuem o conhecimento da verdade (v. 1), devem também andar na verdade (v. 4) e amar-se uns aos outros (v. 5), vivendo assim na luz do mandamento vindo do Pai e transmitido na Igreja desde o começo (vv. 4-6). São temas que já se encontravam desenvolvidos mais longamente na primeira epístola.

A terceira, que apresenta surpreendentes semelhanças estilísticas com a segunda (comparar 2Jo 1.4.12-13 com 3Jo 1.3.13-15), tem contudo um caráter muito mais pessoal. Ela é dirigida a certo Gaio, que o Ancião felicita por andar na verdade (v. 3; cf. 2Jo 4). O tom levemente polêmico explica-se por uma crise que explodiu entre os crentes. O Ancião escrevera antes uma carta à comunidade. Mas Diótrefes, provavelmente chefe desta Igreja, não reconhece a sua autoridade (v. 9). O Ancião se vê, portanto, obrigado a dirigir-se agora a Gaio, um dos principais messiânicos que permaneceram fiéis. Da Igreja onde ele mesmo residia, o Ancião dirigia um grupo de pregadores itinerantes, encarregados de dar a conhecer entre os pagãos O NOME DE YAHUSHÚA o Mashiach (v. 7). Sua subsistência era assegurada em toda parte pelos messiânicos, que assim se mostravam cooperadores da verdade (v. 8). Mas Diótrefes não quer recebe-los e chega até a expulsar da Igreja quem quer que lhes preste ajuda (v. 10). O fim desta carta é exortar Gaio a continuar sua obra de amparo aos missionários.

À primeira vista, este bilhete tem um caráter pastoral e não contém alusão alguma às doutrinas heréticas de que falam as duas outras cartas. Entretanto, a oposição feroz de Diótrefes à obra de evangelização dirigida pelo Ancião, e sua recusa em escutar a este, característica do espírito do erro (1Jo 4,6), a afirmação do Ancião de que Diótrefes não viu a ELORRÍM Yahu (3Jo 11) – alusão à pretensão herética de ver a Elohim Yahu (1Jo 3,6; cf. 2,4) -, enfim, a alegria expressa pelo fato de Gaio andar na verdade (3Jo 3,4), comportamento que, por outro lado, é posto em contraste com o dos sedutores (2Jo 4-7), tudo isso faz supor em Diótrefes certo comprometimento com a heresia.

Nenhum indício preciso permite dizer com certeza em que ordem as três cartas foram escritas. Segundo alguns autores, 1Jo seria a última em data. Esta opinião não carece de verossimilhança: no tempo desta epístola, um grupo de antichrístós já se separou da comunidade (2,19), o que parece indicar que a heresia se desenvolveu e se consolidou ainda mais. O modo como o autor fala dá a entender, parece, que o perigo se generaliza. Depois de se ter dirigido a uma comunidade local, em 2Jo e 3Jo, ele se vê obrigado agora a repisar os mesmos temas numa carta coletiva, destinada agora às diversas Igrejas da Ásia sob sua autoridade.





Teologia da primeira epístola. Não seria a caso de fazer aqui uma análise da teologia da epístola, mas de fazer ressaltar seu ensinamento fundamental. A intenção do autor está claramente expressa no versículo de conclusão: “Tudo isso vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna, vós que tendes fé no NOME DO FILHO DE ELORRÍM (Elohim) YAHU” (5,13). {Então, João fala em ‘fé’ no NOME...!!! Ok. E se lhe dão outro Nome????? Como fica essa história??? Pois toda a epístola manda: andar na verdade! Se Yahu é VERDADE!!! E, o É com certeza!!! Me respondam: Por que o que se diz crente – quer andar na ‘MENTIRA’ E FALA QUE TEM FÉ...! No meu ver, está indo contra tudo e todo o ensinamento da Palavra que é o VERBO – QUE É A VERDADE! POIS SUAS PALAVRAS SÃO: EM VERDADE, EM VERDADE VOS DIGO...!!! Quem fala por e pela MENTIRA, e é o pai da MENTIRA – TODOS NÓS JÁ SABEMOS....ENTÃO SE VOCÊ PELO MENOS NÃO ACREDITA E NEM TENTA PROCURAR A VERDADE POIS SE ACOMODA NO QUE JÁ ESTÁ AÍ.... ENTÃO PODE CAIR NESSES VERSÍCULOS: “João 8,44-59” [podendo cair em pecado que não haverá perdão...!!!! Contra o Espírito (Rúkha)]; “Daniel 8,12..”. ENTÃO TODOS QUE TEM OUVIDOS E OLHOS PARA VEREM E ESCUTAM A VERDADE, NÃO LHES DÊEM AS COSTAS.........!!! ANSELMO ESTEVAN.}. Na perturbação causada pelas doutrinas heréticas, João quer dar aos crentes uma certeza: são eles, e não os profetas da mentira, que possuem a vida divina. Nos últimos versículos, esta certeza irrompe como o grito de vitória da fé sobre o mundo: “Sabemos que todo aquele que NASCEU DE ‘ELO(RR)HÍM YAHU NÃO PECA MAIS... Sabemos que somos de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, mas o mundo inteiro jaz SOB O PODER DO MALIGNO. Sabemos que o Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu... nos deu a INTELIGÊNCIA para conhecer o VERDADEIRO. E, nós estamos no VERDADEIRO, em seu Filho YAHUSHÚA – MASCHIYAH – O MASHIACH (UNGIDO)” [5,18-20). Contra as falsas pretensões GNÓSTICAS, os messiânicos devem esforçar-se por desenvolver e fortalecer em si mesmo esta “gnose” verdadeira que é a certeza da fé. “O messiânico perfeito não está mais nas trevas, mas na luz, ele sabe!” (J. Mouroux). {Bem, essas são palavras do autor! Agora minhas palavras: “Não sejas sábio em si mesmo...!!! Mas, somente procure a Sabedoria que vem do alto....e sejas instruído para todo o sempre!!!”. Pois, faço de 1 e 2 Pedro minhas palavras: Ora, o ‘Elo(rr)hím(i) Yahu de toda a graça, que em Maschiyah (O Mashiach) vos chamou á sua glória, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar! Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos tornei coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo, por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; como a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso YHVH YahuShúa o Mashiach!}.

O grande tema da carta é a comunhão dos crentes com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu: ela é “comunhão com o Pai e com seu Filho YahuShúa o Mashiach” (1,3), mas se manifesta entre os messiânicos (seguidores do Messias) como comunhão entre irmãos (1,3.6). Este termo – comunhão – não se encontra alhures em João, mas a própria realidade que ele exprime é descrita através de toda a carta em diversas fórmulas mais ou menos equivalentes, que procuram evidenciar toda a riqueza desta vida divina: o crente “é ‘Elo(rr)hím(i) Yahu” (2,5; cf. 5,20), “permanece em ‘Elo(rr)hím(i) Yahu” ou “no Filho e no Pai” (2,6.24.27; 3,6), “permanece em ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e ‘Elo(rr)hím(i) Yahu permanece nele” (3,24; 4,15.16); “nasceu de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu” (2,29; 3,9; 4,7; 5,1.4); é “filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu” (3,2.10); “tem o Pai e o Filho” (2,23; 5,12.13; cf 2Jo 9); “tem a vida” (5,12). É preciso ainda acrescentar a isto a expressão bíblica “CONHECER ‘Elo(rr)hím9i) YAHU” (2,3.4.14; cf 3,1; 4,6.7.8). Com notável insistência, João frisa o fato de que esta comunhão divina só se atinge pela e na mediação de Yahushúa, o Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, a quem as primeiras testemunhas ouviram e contemplaram (1,1-3). E se podemos “conhecer o VERDADEIRO”, é porque estamos “em seu Filho YahuShúa O MASHIACH”, pois ele mesmo “é o VERDADEIRO, é ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e a vida eterna” (5,20).

Uma vez que possuem o conhecimento de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (4,6-7), os verdadeiros messiânicos descobrem sempre melhor quem é ‘Elo(rr)hím(i) Yahu. João indica três aspectos sob quais o ministério de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu se manifesta àquele que crê: ‘Elo(rr)hím(i) Yahu é luz, ‘Elo(rr)hím(i) Yahu é justo, ‘Elo(rr)hím(i) Yahu é amor! (Falo em seu único e verdadeiro Nome – YHVH – que significa – “Yahu”. Pois com mais de 30 mil deuses feitos por mãos humanas. Não confundo de jeito nenhum o ETERNO com esses deuses que de diferente na escrita só tem o “d” minúsculo. Não para o meu (“ULHIM”) com Nome pessoal e, também não com títulos... mas com Nome!!! Êx 3,15; 6,3; Ef 4,5; Êx 20,7; At 4,12; Fp 2,9-11; Ap 19,13…!!!!). Grifo meu.

Desde o começo da epístola, João proclama aos messiânicos uma grande mensagem, cujo sentido pleno ele vai revelar-lhes: ‘Elo(rr)hím(i) Yahu é luz (1,5). Aqui, como no judaísmo, o vocábulo luz significa revelação. É o tema do prólogo repetido: em Yahushúa O Mashiach foi-nos revelada a vida eterna, isto é, a vida do Pai e a vida filial do VERBO “voltado para o Pai” (1,2). A partir da vinda do Mashiach, esta luz verdadeira da revelação brilha para os homens (2,8). Ela é doravante para eles a mensagem do amor de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, mas ao mesmo tempo um convite a viverem também eles no amor. Todos os que entendem permanecer nesta luz de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu amam seus irmãos (2,10) e vivem em comunhão uns com os outros (1,7).

Outra perfeição divina é mencionada por duas vezes: ‘Elo(rr)hím(i) Yahu é justo (1,9; 2,29). Mas o título é também aplicado duas vezes ao Mashiach (2,1; 3,7), porque é em sua obra de salvação que se revelou ao mundo a justiça de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu. Em cada uma dessas passagens, o atributo divino de justiça é justaposto à noção de pecado: por sua justiça. ‘Elo(rr)hím(i) Yahu nos salva do pecado, manifestando assim o amor que ele nos tem (cf. 2,1-2 e 4,10). Por esta revelação da justiça salvífica de ‘Elo(rr)hím(i), o crente sente-se impelido a praticar também ele a justiça (2,29; 3,7), a ser puro como também YahuShúa é puro (3,3).

A terceira definição joanina de Elorrím (Elohim) Yahu é a mais célebre; encontra-se verdadeiramente no cerne da revelação neotestamentária: ‘Elo(rr)hím(i) Yahu é amor (4,8.16). Para João, o amor é ao mesmo tempo dom de si e comunhão. Em ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, o amor une o Pai e o Filho. Mas este amor divino se revela e comunica: todo amor vem de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (4,7). A obra da salvação realizada pelo Filho, (SÓ PODERIA ESTAR BEM COLOCADA NESTA PALAVRA: AMOR! UM ATO DE AMOR PARA SUA CRIAÇÃO! POIS TINHA O PROPÓSITO DE MOSTRAR AOS “ANJOS” A FORÇA E O “AMOR DE SUA PALAVRA...!!!! O LOGOS O MASHIACH! QUE JAMAIS PODE LEVAR O NOME DE SENHOR QUE É BAAL! E NÃO TEM SALVAÇÃO ALGUMA NESSE NOME!”. EFÉSIOS 3,8-10) GRIFO MEU, é vista toda inteira por João como a grande revelação do amor do Pai (3,16; 4,9-10.16). Nós todos, que conhecemos esta mensagem na fé, somos chamados, como messiânicos (seguidor do Messias), a deixar que este amor de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu cumpra a sua obra em nós (2,5; 4,12.17.18), amando nossos irmãos (4,20), mas amando-os pelo que são realmente, filhos de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (5,2). Em virtude desta revelação, toda a vida do crente se torna uma vida “na verdade e no amor” (2Jo 3). Esta vida de fé e de amor é a condição direta do conhecimento de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu.

Entretanto, João não se esquece de que os doutores da mentira também pretendem “conhecer a ‘Elo(rr)hím(i)”. Esta é a razão por que multiplica as advertências, indicando os critérios da vida messiânica autêntica. Esses critérios podem-se repartir em duas séries. Primeiro, critérios de ordem moral: evitar o pecado (3,6); não amar o mundo (3,15); andar na luz: (1,7); praticar a justiça (2,29; 3,10); observar os mandamentos (2,3-5; 3,24; 5,2), sobretudo o mandamento do amor fraterno (2,9-11; 3,10.18-20; 4,13.20; 5,1). Mas também doutrinas: permanecer no ensinamento ouvido desde o princípio (2,24); escutar os que, na Igreja, ensinam a verdade (4,6); crer e confessar que YahuShúa é o Mashiach, o Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu (2,23; 4,2; 5,1.10). Quanto ao dom do Rúkha hol – RODSHUA (3,24; 4,13), não se trata propriamente de um critério, mas de uma força interior que suscita a fé e o amor fraterno.

Quais os frutos desta autêntica comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e com os irmãos? A ação da palavra de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e a intensidade da fé tornam o messiânico vitorioso do pecado e do mundo (2,13.14; 4,4; 5,4-5); todo aquele que vive plenamente sua vida de filho de Deus Yaohu deixa de ser, por assim dizer, capaz de pecar (3,6.9; 5,18). Sua total submissão à vontade de Deus Yaohu exclui nele todo temor (4,18), e dá-lhe plena segurança diante do soberano Juiz (2,28; 3,21; 4,17), e também a certeza de ser atendido na oração (3,21-22; 5,14-15). Eis por que esta comunhão dos crentes torna-se para eles uma fonte de paz (2Jo 3) e suscita neles a alegria messiânica (1Jo 1,3).





Conclusão. As epístolas joaninas expõem uma síntese da vida messiânica autêntica. Vida de comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, ela realiza com perfeição a Nova Aliança entre ‘Elo(rr)hím(i) Yahu e os homens, anunciada pelos profetas para os tempos da SALVAÇÃO. Esta Aliança é nova, antes de tudo pela revelação trazida por YahuShúa o Mashiach – a revelação do amor do Pai -, mas também pela interiorização desta verdade sob a ação do Rúkha. A fé e o amor tornam-se assim a nova lei dos discípulos do Mashiach. Para fazer com que esta revelação produza ainda melhor todos os seus frutos. João acentua a necessidade de uma tradição que se refira sem cessar às suas origens; e também insiste na importância do discernimento dos espíritos, da “unção” interior (Khrisma) e da experiência de fé dos crentes: são outros tantos pontos de doutrina que, mais tarde, serão reprisados e amplamente desenvolvidos na teologia, na espiritualidade e na mística messiânica.

Se estas cartas contêm um ensinamento sobre a comunhão com ‘Elo(rr)hím(i) Yahu, uma moral e uma teologia mística, elas nos propõem também uma escatologia. Com efeito, não pode deixar de impressionar-nos a importância que nelas se dá á perspectiva do fim dos tempos. É “a última hora”, diz João. Nós, messiânicos, estamos numa situação de oposição ao mundo; mas sabemos que este mundo passa; eis por que somos convidados a firmar em YahuShúa toda a nossa esperança: quando ele aparecer, então o veremos tal como é... (Cuidado para não ficar no: “Jesus do Corcovado de pedra ou dos erros da Latinização das línguas para o português com o ‘Jesus’ no ‘papel’ das Bíblias – e se tornar um pagão.....e, quando ele vier e se mostrar como realmente é a hora já acabou de fazer a escolha certa....por isso procure pela verdade em seu nome At 4,12!”). Grifo meu. [Iêsous, Iésus, Yeshua, Jesus...?????]. Grifo meu.

A atualidade desta mensagem para o nosso tempo e para todos os tempos é evidente. Hoje como em outras épocas, a fé está em crise. Os messiânicos querem saber onde está a verdade da fé, procuram critérios para reconhecer o Rúkha de Elohím Yahu. A esses crentes, na posse do conhecimento da verdade, João pede simplesmente que permaneçam firmes, na doutrina do Yahushúa o Mashiach o UNGIDO. E que sejam, por sua vida de amor, testemunhas de sua fé no Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yahu.



OBS.: “Quanto ao termo hebraico: Elohím! (Da transliteração): Dos fonemas iniciados com H, o som é de um H aspirado, como na palavra Há ‘Shem ou no artigo definido Há. Em ambos os casos, trata-se de um fonema similar ao do inicial da palavra razão. Já no término exprime um timbre acentuado como se fosse uma leve menção do “r”. No meio das palavras ocorre o som de “rr”.

O “i”: Uma menção tão leve da vogal ‘i’ a ponto do fonema dela confundir-se com a vogal ‘m’!



Então: Elohím = lê-se “Elorrím”! [‘Elo(rr)hím(i)]. Ok. {‘} este sinal em hebraico designa-se a letra: “Alef”! Como não temos som ou sinal ortográfico na nossa língua portuguesa e mesmo porque esse som se perdeu dentro das doutrinas ortodoxas hebraicas... a mesma é representa por este sinal ok! E, a esse termo o traduziram para: “Deus”! Mas discordo! Pois Deus vem de derivação de: Zeus – Júpiter um deus ou Deus Romano pagão.....!!!!! Ok. Por isso, decidi usar o termo: “Elohím”! Se por acaso aparecer o termo “Deus” – desconsidere na apostila tal título pagão! Anselmo Estevan.



Bíblias consultadas: Bíblia de estudo (Tradução Ecumênica – TEB); Bíblia de Estudo de Genebra Edição Revista e Ampliada. Com grifos de: Anselmo Estevan. (Com consultas na bíblia Hebraica Peshita).

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O APOSTOLO "PEDRO" E SUA DISPUTA PARA LEVAR A VERDADE... DAS MENTIRAS CONTADAS.....!!! VEJA:

4ª CARTA GERAL/CATÓLICA




SEGUNDA EPÍSTOLA DE PEDRO







INTRODUÇÃO







Visão geral

Autor: O apóstolo Pedro.

Propósito: Encorajar os messiânicos perseguidos e confusos a permanecerem unidos em sua fé.

Data: 65-67 d.C.

Verdades fundamentais:

Os messiânicos devem crescer espiritualmente em virtude das grandes bênçãos em O Mashiach.

A certeza do retorno do Mashiach vem do testemunho de pessoas que viram O Mashiach pessoalmente e das Escrituras. (Não, a “Bíblia”)!

Yahu irá julgar com rigor os FALSOS MESTRES que negam a volta de Maschiyah – O MASHIACH!

Yahushúa ainda não voltou porque Yahu é paciente com seu povo.

Os messiânicos devem ser pacientes; contudo, devem procurar acelerar o dia do retorno do Mashiach pela oração, pela obediência e pelo evangelismo.





Propósito e características

(Lembrando que os “GNÓSTICOS”, SÃO FALADOS NOS LIVROS DE: 1Jo; 2Jo; 3Jo; 2Jo 9). Grifo meu.

2 Pedro foi escrita para messiânicos que estavam sendo ameaçados por falso ENSINO (2,1). Em resposta a esse falso ensino, Pedro enfatizou a verdade e as implicações morais do evangelho.

Esse falso ensino parece ter sido um precursor do GNOSTICISMO, um termo que designa uma variedade de movimentos heréticos nos primeiros séculos messiânicos (ESPECIALMENTE NO SÉCULO 2) que combinavam as idéias da FILOSOFIA GREGA, do misticismo oriental e do CRISTIANISMO. O protognosticismo com que Pedro deparou ensinava que a salvação se dava por meio do conhecimento intuitivo e esotérico, e não por meio da fé no Mashiach.

Como eles prezavam muito mais a mente do que o corpo, os GNÓSTICOS DO SÉCULO 2 MUITAS VEZES CAÍAM EM FRAGRANTE IMORALIDADE OU RIGOROSO ASCETISMO. O ascetismo não foi tratado em 2 Pedro, mas a imoralidade é claramente repreendida (2,13-19). Os FALSOS MESTRES aparentemente usavam a liberdade messiânica como uma licença para pecar, especialmente para cometer imoralidade sexual (2,14). Além do mais, eles eram culpados de negar a Yahu (2,1), desprezar as autoridades e os seres celestiais (2,10) e zombar da segunda vinda do Maschiyah O Mashiach (3,3-4).







Gênero literário e teologia. Após a saudação de praxe (1,1-2), o autor recorda a índole da vocação messiânica (1,3-11). Vivendo em comunhão com a natureza divina (1,4), o messiânico é chamado à santidade, que supõe a fidelidade à palavra apostólica (1,12-21). De fato, a pregação messiânica não se apóia sobre fábulas fictícias (1,16), mas sobre o testemunho apostólico e sobre a palavra dos profetas pelo Rúkha Qadôsh (1,21). [Espírito Santo].

A seguir o autor lança um violento ataque, em tom exaltado, contra os falsos mestres, cuja perversão doutrinal e moral ele denuncia (2,1-22). O castigo deles é inevitável, como outrora o dos anjos culpados e dos habitantes de Sodoma e Gomorra (2,6).

Após este longo trecho, o desenvolvimento iniciado no cap. 1 prossegue com o problema criado pela demora da parusia (3,3-13); o YHVH é paciente, mas seu dia chegará (3,9).

A carta termina com um apelo á vigilância (3,14-18).

Mais do que com o gênero epistolar propriamente dito, este escrito se aparenta com o gênero “testamento”, freqüente nas tradições judaicas dessa época: um discurso de despedida que se admite uma pessoa importante faça antes da morte permite desenvolver alguns pontos de doutrina que convêm recordar à comunidade.

Será que esta epístola de aspecto tão especial merece um lugar no NT? O leitor moderno, cioso do “diálogo”, pode fazer tal pergunta diante da lista de insultos e injúrias do cap. 2

Não obstante, a epístola fornece enfoques precisos e novos sobre a interpretação e a inspiração das Escrituras, como também sobre a formação do cânon; as profecias do AT e o testemunho apostólico são postos no mesmo nível e servem de base para uma fé sólida (1,19; 3,2). Em nenhum outro lugar do NT, a natureza inspirada das Escrituras é afirmada tão explicitamente: “Nenhuma profecia da Escritura é o objeto de interpretação pessoal: porque nunca uma profecia foi proferida pela vontade humana, mas foi movidos pelo Rúkha Qadôsh que alguns homens falaram da parte de Yahu” (1,20-21).

É também nesta epístola que se encontra a primeira menção de uma coletânea de cartas de Paulo (3,15-16), a qual, embora não contenha necessariamente todo o conjunto do corpus Paulino é entretanto considerada como parte integrante das Escrituras.

Finalmente, a epístola focaliza outro ponto de interesse, tratando resolutamente do problema da demora da parusia: “Que é feito da promessa de sua vinda? Pois desde que os Pais morreram, tudo continua como estava no início da criação” (3,4). O autor denuncia com violência esta falta de fé e se esforça por dar uma resposta: o dilúvio acontecido é uma prefiguração do juízo final, que o autor descreve consciente as categorias de sua época (3,6). O mundo antigo será destruído pelo fogo, para dar lugar a “novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça” (3,13). Sobretudo a noção de tempo não existe para o YHVH: “Um só dia é como mil anos e mil anos, como um dia” (3,8). A demora que se lhe atribui provém apenas da sua amorosa paciência. Ele quer deixar a cada um o tempo de se converter. Por isso, vivam todos desde já na santidade. Através deste ensinamento escatológico, o autor recorda uma dimensão importante da vida messiânica.





Adversários e destinatários. O autor denuncia “ímpios” que se infiltraram na Igreja (2,1). Quem são eles? Convertidos à fé messiânica, eles a renegaram e ameaçam por então perverter a comunidade, prometendo-lhe uma falsa liberdade (2,19). A heresia deles é simultaneamente teológica – estes falsos doutores renegam o YHVH que os remiu e desprezam os anjos (2,10-11) – e moral: eles levam uma vida devassa e são insaciáveis no pecado (2,14).

Para os identificar, tem-se falado de “GNÓSTICOS”; estes, julgando-se dotados de um conhecimento superior e de uma total liberdade, professam o desprezo pela carne, mas nem por isso deixam de levar uma vida dissoluta; assim se poderiam explicar os aspectos moral e teológico de seus erros e a insistência do autor sobre o “conhecimento” messiânico, que ele opõe à falsa ciência dos hereges (1,2.3.5.8.12.16; 2,20.21; 3,17-18). Com relação ao seu desprezo pelas “Glórias” (2,10) difícil é captar exatamente a alusão: cometem, eles, a juízo do autor, o pecado de nomear os anjos? De fato, encontra-se no judaísmo – e em particular entre os essênios – a menção a semelhante proibição, motivada pelo respeito aos anjos e pelo temor de recorrer a seu nome para fins mágicos. Ou, pelo contrário, negam-lhes eles toda realidade ou toda superioridade, ultrapassando nisto o pensamento de Paulo, que se contentava em sublinhar a inferioridade dos anjos com relação ao Mashiach (Ef 12,1; Cl 2,15)? É difícil precisa-lo bem, pois, na longa série de invectivas do cap. 2 o autor se vale de expressões convencionais, traçando, como foi dito, uma espécie de “retrato-robô” do ímpio.

Os destinatários da carta estão familiarizados com a ESCRITURA e as tradições apocalípticas judaicas, às quais o autor faz numerosas alusões sem nunca as citar explicitamente (exceto em 1,17): os anjos culpados (2,4), o dilúvio (2,5), Sodoma e Gomorra (2,6-7), Balaão de Bosor (2,15), tradições referentes à origem do mundo pela água e sua destruição pelo fogo.

Esta epístola, especialmente em 2,1 – 3,3, e a de Judas acusavam ligações evidentes e estreitas. Encontram-se nelas concepções muito parecidas, expressas freqüentemente nos mesmos termos, aliás raros em todo o NT; as duas epístolas parecem seguir o mesmo fio condutor. Assim, ambas polemizam contra os falsos doutores qualificados, nos dois casos, de “céticos zombeteiros” (2Pe 3,3; Jd 18), que proferem enormidades (2Pe 2,18; Jd 16), banqueteiam-se sem vergonha (2Pe 2,13; Jd 12); o pecado deles é comparado ao dos anjos culpados de Sodoma e Gomorra e de Balaão.

A menos que 2 Pedro e Judas se inspirem de modo independente num texto mais antigo – o que é pouco verossímil – parece incontestável que 2 Pedro depende de Judas; em muitas passagens, o texto parece secundário; em geral, o autor esclarece os passos paralelos da epístola de Judas; suprime alguns elementos estranhos para leitores menos informados a respeito das tradições apócrifas: o combate do arcanjo Miguel (Jd 9), a prostituição dos anjos (Jd 6), a citação de Henoc (Jd 14). Teria havido em 2 Pedro alguma reticência com relação aos apócrifos? Difícil é resolve-lo.

De outra parte, 2 Pedro levanta a objeção sobre a demora da parusia, enquanto em Judas a questão nem sequer é aventada.

Estes diferentes indícios revelam um ambiente solidamente enraizado nas tradições judaicas, mais tardio do que o de Judas; é também mais aberto ao helenismo, como indicam, além das omissões já apontadas, uma linguagem elegante, que não exclui sequer certa preciosidade no abuso de palavras compostas e rebuscadas – chegou-se a contar 56 palavras que são empregadas unicamente nesta epístola: é a proporção mais alta do NT. Seria esta epístola fruto de um esforço pastoral de conciliação entre as tendências mais particularistas manifestadas na epístola de Judas, e outras correntes mais abertas, como as que se manifestam nas epístolas de Paulo? Provém ela de um esforço de síntese entre tendências diversificadas no seio da Igreja primitiva?

Por outro lado, visto esta epístola ter sido aceita primeiro na Igreja de Alexandria e contestada pela da Síria, nós sugeriríamos de bom grado que ela provém de um ambiente judeu-messiânico da Diáspora helenista.





Autor e data. O autor se identifica com o apóstolo Simão Pedro (1,1). Se, em 3,1, esta carta é apresentada como a “segunda”, espontaneamente se pensa que a primeira seja 1 Pedro. Além disso, o autor recorda sua presença na Transfiguração do YHVH (1,16); enfim, ele anuncia sua morte como próxima (1,14).

Esta identificação sempre discutida levanta uma série de dificuldades. De um lado, não se devem urgir demais as indicações biográficas pelas quais o autor se identifica com o apóstolo; isto pertence ao gênero literário dos “Testamentos”.

De outro lado, as diferenças estilísticas são numerosas entre as duas epístolas; 599 palavras divergentes contra 100 comuns. A problemática referente à escatologia não é a mesma; esta diferença supõe que um lapso de tempo assaz longo separa as duas epístolas.

O autor não parece pertencer à primeira geração messiânica, que despareceu (3,4). A epístola é posterior à de Judas, dotada comumente nos últimos decênios do século I. Enfim e acima de tudo, como já vimos, ela contém uma menção explícita do cânon das Escrituras: existe uma coleção de cartas de Paulo, que, embora incompleta, é contada entre as “ESCRITURAS”, assim como os demais escritos apostólicos e proféticos.

Por outro lado, como não é possível recuar demais a composição de uma epístola tão farta de tradições judeu-messiânicas, pode-se propor como data provável de redação o ano 125, período que exclui uma origem petrina direta. Entretanto, poder-se-ia falar de um “círculo petrino”, no qual, para lembrar, em continuidade aos ensinamentos do apóstolo, a necessidade de manter a fé, teria sido composta esta carta em forma de testamento espiritual? Recordemos, a este respeito que, segundo uma tradição de Eusébio (História Eclesiástica, II, 16,1), Marcos, que por certo tempo foi colaborador de Pedro (cf. 1Pe 5,13), teria evangelizado Alexandria, ambiente em que esta epístola foi aceita por primeiro.





Canonicidade. Justamente com o Apocalipse, este foi o livro do NT que teve mais dificuldades para ser reconhecido como canônico. Foi através da Igreja de Alexandria que esta carta penetrou lentamente no universo das Igrejas. Ausente do cânon de Muratori (pouco antes do ano 200), ela é citada pela primeira vez por Orígenes (nascido em 185/6 e falecido em 254), que a aponta como contestada. Eusébio (falecido em 340) ainda a relaciona entre os escritos controversos. Foi só no século V que a epístola foi reconhecida pela maioria das Igrejas e no século VI, na Síria. No entanto, por volta de 200, ela consta de uma versão egípcia do Novo Testamento e, lá pelos fins do século III, no papiro 72.

BÍBLIA DE ESTUDO (TRADUÇÃO): ECUMÊNICA TEB. BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA. FORAM USADAS NESTA PEQUISA COM GRIFOS DE: ANSELMO ESTEVAN.