sábado, 27 de agosto de 2011

DEPOIS DE MAIS DE TRÊS ANOS, TERMINO MINHA OBRA...(3ª apostila do NT):

 APOCALIPSE DE JOÃO








INTRODUÇÃO







Visão geral

Autor: O apóstolo João.

Propósito: Estimular a fidelidade do Mashiach em meio ao sofrimento pela afirmação de que ‘Elo(rr)hím(i) Elohím Yahu governa a História e certamente a levará a uma gloriosa consumação de julgamento e bênção em Maschiyah O UNGIDO.

Data: 66-95 d.C.

Verdades fundamentais:

A Igreja enfrenta muito sofrimento neste mundo pecaminoso.

Elohím Yahu requer arrependimento sincero e fidelidade paciente da parte do seu povo.

Elohím governa a História de tal modo que o mal não prevalecerá conta a Igreja.

YahuShúa retornará em glória trazendo castigo final para o ímpio e bênção final para o justo que triunfar.





Propósito e características

Apocalipse assegurou às Igrejas da Ásia Menor que o Mashiach sabia da situação delas e ele chamava a permanecerem fiéis contra toda tentação. Sua vitória já havia sido assegurada pelo sangue do Cordeiro (5,9-10; 12,11). O Mashiach voltaria logo para vencer Satanás e todos os seus agentes (19,11 – 20,10) O que isso foi feito na sua crucificação...........grifo meu!, e o povo do Mashiach gozaria de eterna paz em sua presença (7,15-17; 21,3-4). Isso na sua segunda vinda é claro...pois Ele espera o arrependimento...........! Grifo meu.

O apocalipse é um exemplo de literatura apocalíptica. Como Ezequiel, Daniel e Zacarias, o livro contém visões com muitos elementos simbólicos. Pelo uso de imagens visuais assim como promessas e admoestações verbais, ele tece numa vasta tapeçaria poética os temas encontrados no total das ESCRITURAS. Sua profundidade é apresentada por meio de múltiplas alusões, que com freqüência se referem simultaneamente a várias passagens do Antigo Testamento. É uma “revelação”, ou seja, uma exposição que tenciona nutrir todos aqueles que são filhos do Mashiach (1,1).

Etimologicamente, o vocábulo apocalipse vem do GREGO apokalyptein, que significa “TIRAR O VÉU”; um apocalipse é uma “re-velação”. A apocalíptica, portanto, vincula-se à tradição profética, da qual constitui um desenvolvimento particular. Sua influência na literatura bíblica e parabíblica manifesta-se especialmente a partir do século II a.C. (cf. Dn 7 – 12), mas já se encontram antecipações em Ezequiel, Joel, Zacarias e Isaías 24 – 27.





Características gerais do gênero literário apocalíptico.

1. A forma de revelação. O gênero literário profético, mesmo que ocasionalmente faça referência a visões, caracteriza-se principalmente pelo oráculo, palavra divina transmitida pelo profeta, que, se supõe, ouviu-a anteriormente, ou a escuta agora.

Na apocalíptica, o homem de (‘Elohím) Yahu é sobretudo um visionário: ele viu o “céu aberto”, ou foi beneficiado com uma espécie de “assunção” que o introduziu no mundo superior e lhe deu a oportunidade de contemplar realidades normalmente inacessíveis. Por isso, a mensagem é transmitida na forma de uma descrição e de uma interpretação daquilo que ele viu; a imagem tem mais importância que o discurso; a palavra só intervém no quadro de uma encenação e normalmente para ressaltar ou completar seu significado.





2. O uso do simbolismo. Por sua própria natureza, as realidades celestes contempladas pelo visionário são de ordem superior, sem equiparação com o homem. É portanto normal que elas não possam ser representadas tais quais são, nem definidas com precisão. Para evocar a esfera do Transcendente e do Sagrado na qual foi introduzido, o autor só pode preceder por aproximações: ele se exprime por meio de analogias singulares, impressionantes, por vezes paradoxais, das quais já se encontram muitos exemplos nas teofanias bíblicas, bem como nas representações religiosas do mundo greco-oriental ou na liturgia.

O simbolismo destina-se também a realçar o caráter confidencial da mensagem e a sublinhar como sua comunicação é um privilégio. Com suas alegorias, suas alusões cifradas, suas proclamações enigmáticas, a literatura apocalíptica pretende dirigir-se a iniciados: só os que foram chamados é que têm acesso à compreensão dos segredos divinos. Assim o autor sugere a importância da mensagem que comunica, ao mesmo tempo em que aguça a curiosidade apaixonada do leitor.





3. O objeto das visões apocalípticas. Enquanto a religiosidade grega tende espontaneamente ao conhecimento das verdades superiores ou à contemplação das realidades exemplares, a revelação bíblica anuncia o desígnio de Elohím Yahu e a presença atuante do YHVH no seio da história. Este anúncio é ao mesmo tempo uma eleição, um apelo a corresponder ao agir divino.

No profetismo clássico, a preocupação de exortar é direta e habitualmente explícita. Recordando ao povo sua vocação e seu destino privilegiado, os profetas proclamam as exigências atuais da aliança. A recordação das maravilhas passadas justifica a consigna de fidelidade; o anúncio de novas bênçãos ou de castigos tem por finalidade suscitar uma resolução imediata de reforma espiritual ou moral.

Na literatura apocalíptica, a exortação à fidelidade ou à conversão é igualmente fundamental, mas não tão imediatamente perceptível. Supõe-se que as visões comunicam os segredos da história: desvendam o desenrolar inexorável das grandes fases finais do desígnio de (‘Elohím) Yahu; evocam a chegada da era nova e suas preparações misteriosas, e assim esclarecem o crente sobre o verdadeiro desfecho das vicissitudes presentes. Entretanto, semelhante revelação tem por si mesma valor de advertência: ela mantém a esperança dos perseguidos, reanima a coragem dos tíbios, solicita a conversão dos extraviados.

Na pregação profética, conversão e fidelidade são condição para a manutenção da aliança. Na visão apocalíptica, a revelação do triunfo final de Elohím Yahu implica a senha da perseverança e o convite a se manter alerta.





4. O tema da urgência, a antedatação e a pseudonímia. Na linha do oráculo profético, mas por outros caminhos, a mensagem apocalíptica afirma sua urgência. O leitor é conduzido a pressentir do “Dia do YHVH” e do Julgamento.

Tal iminência é sugerida por meio de procedimentos diversos, dos quais os mais freqüentes são a antedatação e a pseudonímia das revelações. Supõe-se que estas foram recebidas outrora por um personagem famoso e, desde então, transmitidas por uma cadeia de iniciados ou, ao contrário, miraculosamente reencontradas: assim, por exemplo, o Apocalipse de Baruc, o Livro dos Segredos de Henoc, a assunção de Moisés, o Quarto Livro de Esdras. (livros apócrifos). Sua origem pretensamente antiga e prestigiosa confirma sua importância; ela permite assim apresentar como futuro um desenvolvimento histórico que, de fato, já está realizado no momento da difusão da mensagem. Como, sob símbolos habilmente límpidos, os acontecimentos recentes figuram entre os últimos sinais do acontecimento final, os leitores que sabem calcular as datas podem esperar assistir em breve ao triunfo dos justos e ao castigo dos ímpios.

A intenção de semelhante anúncio é evidente: a proximidade da era escatológica confere ao tempo presente excepcional gravidade; ela sustenta o fervor e encoraja a engajamentos imediatos.





5. Interpretação do mundo e da história. Ao passo que a pregação profética visa ao desenrolar-se do plano de Elohím Yahu ao longo de uma duração continua e no quadro do destino histórico do povo escolhido, a literatura apocalíptica supõe uma ruptura radical entre a era presente – marcada pelo pecado e a influência das potências malignas – e a era futura, na qual se realizará em plenitude o triunfo de Elohím Yahu e de seus escolhidos. A era presente, tempo de conflito e de prova, será substituída pela peremptória e definitiva manifestação da ordem divina. Essa realização não é aleatória; ela não depende do jogo das vontades humanas. Os prazos estão determinados de antemão e são normalmente desconhecidos dos homens, pois só ‘Elohím Yahu é o YHVH e o juiz da história.

O cosmo inteiro é atingido pelo advento final do Reino de Elohím: a visão do fim dos tempos tem as mesmas dimensões da criação.

Tal concepção é ao mesmo tempo pessimista e otimista: pessimista, enquanto sublinha a caducidade do mundo presente e sua perversidade; otimista, enquanto afirma o triunfo final de Elohím Yahu, malgrado as vitórias aparentes do mal. É uma concepção especialmente vivaz nos períodos de crise; aliás, foi em épocas de perseguição que se compuseram os escritos apocalípticos.





Perspectivas particulares do Apocalipse de João. Embora adotando em grande parte os procedimentos e as estruturas do gênero literário apocalíptico, o Apocalipse de João não pode ser reduzido simplesmente a esse gênero.

Uma importante seção da obra não está realmente em forma apocalíptica: as cartas às sete Igrejas da Ásia (Ap 2 - 3) ligam-se mais à pregação profética ordinária. Como no profetismo, o autor se nomeia e dirige sua mensagem aos seus contemporâneos.

Mas é sobretudo por sua interpretação religiosa da história e por seus verdadeiros centros de interesse que o Apocalipse de João se distingue da maioria das obras do gênero literário apocalíptico.





1. A interpretação messiânica da história. A visão joanina do fim dos tempos assimilou certas convicções essenciais da teologia messiânica primitiva. A era nova, anunciada e esperada pela apocalíptica judaica, já foi inaugurada na Ressurreição do UNGIDO. Os últimos tempos estão iniciados e os benefícios messiânicos estão comunicados: o Rúkha derramou-se sobre toda carne (Qadôsh Rúkha): [cf. At 2,16-21] e o messiânico já está ressuscitado com o Maschiyah – YahuShúa! (cf. Cl 3,1). Mas esta vinda do Reino realizou-se no mistério: é sempre objeto de revelação e só pode ser percebida pela fé. Ela tende à plenitude da sua realização e manifestação gloriosa.

Segundo esta perspectiva messiânica, o “Dia do YHVH” está desdobrado: de uma parte, designa o acontecimento da Ressurreição do Mashiach Yahushúa e da sua exaltação ao “senhorio” do universo como sendo YHVH; de outro lado, ainda é esperado enquanto Parusia, manifestação universal e fulgurante do Reino de Elohím Yahu por seu Maschiyah o YahuShúa. Momentaneamente, há coincidência entre o “tempo presente” e a “nova era”. A Igreja está no tempo presente, mas é da era futura: ela é uma realidade escatológica, simultaneamente cumprimento das profecias e primícias proféticas do fim dos tempos. (At 4,12; Fp 2,9-11): Por isso, só há: SALVAÇÃO EM UM ÚNICO NOME! GRIFO MEU. CONFORME O “SENHORIO” DO FILHO! GRIFO MEU.





2. O objeto das visões. Uma vez que a escatologia já está inaugurada, a ruptura clássica entre a era nova não apresenta mais a mesma significação. Não evoca mais tanto a sucessão de duas fases, quanto à distinção entre duas ordens: a ordem histórica e a ordem escatológica.

As visões não têm mais, portanto, como único objetivo evocar o processo do fim dos tempos em vista de preparar os homens para a chegada do “Dia do YHVH”. Elas se interessam mais pelas realidades misteriosas já instauradas e comunicadas. A teologia do Maschiyah e da Igreja supera a descrição apocalíptica da história. A esperança messiânica não se nutre apenas da perspectiva de uma Parusia iminente, mas também da evocação da participação atual no combate vitorioso do UNGIDO.

Em consequência, o tema da urgência, habitual na literatura apocalíptica, não se insere mais no quadro de uma avaliação cronológica dos prazos escatológicos, mas funda-se antes de tudo na convicção de que a fase decisiva do desígnio de Yahu foi revelada e inaugurada no acontecimento pascal. Os últimos tempos estão iminentes porque, no mistério, já começaram. A expectativa messiânica é tanto mais firme e atuante por referir-se a bens cujas primícias já estão, desde agora, concedidas.

Dando tal relevo à contemplação dos acontecimentos da salvação e ao aprofundamento da condição da Igreja, o Apocalipse de João se aproxima das perspectivas da pregação profética, pois esta pretendia suscitar um despertar espiritual, pela recordação das maravilhas da Aliança e a consideração da vocação de Israel. Aliás, esta atenção prestada ao próprio mistério do “Reino que vem”, mais que à data de sua manifestação gloriosa, explica por que o Apocalipse de João não adota os processos de pseudonímia e antedatação que, na apocalíptica tradicional, destinavam-se principalmente a permitir que se calculasse a proximidade do “Dia do YHVH”.





Autor e circunstâncias da composição. O livro do Apocalipse não nos oferece informações precisas sobre seu autor. Este atribui-se o nome de João e o título de profeta (1,1.4.9; 22,8-9), mas em parte alguma pretende ser um dos Doze. Uma tradição bastante firme, da qual encontramos vestígios desde o século II, identifica o autor do Apocalipse com o apóstolo João, ao qual atribui também o quarto evangelho. [Ta vendo? Não??? Há, desculpem, ainda não expliquei né??? O termo “do”! Como difere do termo “de” veja o parágrafo acima ele fala por mim...!!!!! Pois, quando a Bíblia fala de “SENHOR” sempre usa o termo “do” representando alguém por detrás do título...!!! E, nunca o termo de pois seria esse SENHOR DE QUEM SE FALA E NÃO O “É” OK...! QUANDO SE USA “DE”, SE FALA DA PESSOA.......]. GRIFO MEU. Entretanto, a tradição primitiva não foi unânime a este respeito, e a origem apostólica do Apocalipse foi por muito tempo posta em dúvida em certas comunidades messiânicas. Os exegetas contemporâneos estão muito divididos. Uns afirmam que as diferenças de estilo, de clima e de teologia tornam difícil a atribuição do Apocalipse e do quarto evangelho ao mesmo autor. Outros, pelo contrário, sublinham as analogias temáticas e doutrinais, bem como o pano de fundo semítico das duas obras; eles pensam que o Apocalipse e o evangelho derivam do ensinamento do apóstolo João, sem dúvida por intermédio de redatores pertencentes aos meios joaninos de Éfeso.

O Apocalipse é dirigido às “sete Igrejas da Ásia” (1,3.11; 2 – 3); trata-se, de fato, de sete comunidades messiânicas situadas na Província da Ásia, cuja metrópole era Éfeso. Por causa do número sete, que evoca a plenitude, pode-se pensar que o autor visava não somente a algumas comunidades particulares, por ele especialmente conhecidas, mas a toda a Igreja.

Quanto às circunstâncias da composição, a obra nos traz duas indicações certas, as quais porém não permitem uma datação precisa. De um lado, a Igreja já fez a experiência da perseguição e parece mesmo confrontado com uma oposição oficial do império romano. De outro lado, a Parusia esperada se faz esperar, e o prolongamento da espera suscita, em alguns, meios-termos e tibieza, em outros, desencorajamento, hesitação ou impaciência. Levando em conta esses elementos , podem-se propor principalmente duas hipóteses: o período que se segue à perseguição de Nero e precede a ruína de Jerusalém (65-70) ou o final do reinado de Domiciano (91-96). Em favor da primeira hipótese, apresenta-se antes de tudo a alusão ao templo de Jerusalém (11,1-2) e à sucessão dos imperadores (17,10-11). A segunda hipótese, porém, parece mais verossímil à maioria dos exegetas contemporâneos; ajusta-se melhor ao testemunho de Irineu de Lião e, levando em conta a pretensão de Domiciano de promover o culto imperial, justifica a insistência com que o Apocalipse evoca o antagonismo irredutível entre o reinado do Senhor YahuShúa e o reinado blasfematório de César.





[Ok. Esse texto acima é um ótimo exemplo para expor minha tese: DE QUE, A “BÍBLIA” FOI COMPILADA POR HOMENS NORMAIS A TODOS NÓS...!!! QUE, DETIVERAM O PODER NAS MÃOS E A CORROMPERAM SIM A SEU BEL PRAZER!!! MAS COMO? DESSE JEITO: A ANTIGA ALIANÇA – FOI REVELADA A HOMENS SÁBIOS OU NÃO. MAS QUE ESCREVERAM SOB A ORIENTAÇÃO DE Elohím YAHU! A NOVA ALIANÇA TAMBÉM FOI IGUALMENTE FEITA MAS SOB A “INSPIRAÇÃO” DESSE MESMO Elohím YAHU A CERTAS PESSOAS COMO OS PROFETAS DA ANTIGA ALIANÇA! E, A HOMENS CHAMADOS APÓSTOLOS SEGUIDORES DO MESSIAS...! QUE RECEBERAM ESSA MESMA INSPIRAÇÃO E COLOCARAM NO PAPEL – SENDO DENOMINADA A “ESCRITURA SAGRADA”! MAS, A “BÍBLIA”, FOI A COMPILAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS...!!!! E, COMO DIZ O TEXTO ACIMA, MUITOS ERAM A FAVOR, E, MUITOS ERAM CONTRA O QUE O “HOMEM” ACHAVA CERTO OU ERRADO.....!!!!! (Rm 2,24; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; 2 Co 4,1-6; Dn 8,12; Jo 8,44-59; Rm 1,18-27; Rm 16,17; 1Co 5,7-11; Êx 20,1-17; Rm 10,13; Mt 22,36-38; Zc 7,12-14; Os 4,6; Jd 12; Mt 7,16-23; 1Co 11,20-34; 2Pe 2,13; Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; Rm 11,9-36; 1Co 8,4-7; Lv 24,10-16; Dt 28,15-43.58-59; Ef 4,5; At 4,12; 17,23; Fp 2,9-11; Êx 3,15; 6,1-3; Rm 2,4; Jo 1,1-14; Ap 2,9; 13,1.5-7; 16,17; 17,13; 19,13; 2Ts 2,11-12). Então, queridos leitores, vamos limpar essa sujeirada toda que colocaram na Bíblia {por homens comuns que detiveram o poder nas mãos...} que adulteraram passagem – que provem das Sagradas Escrituras....pois homens não sãos deuses mas fazem a vontade de Satanás....sendo seus filhos deturpando a Palavra de Yahu – Ul o Todo Poderoso. Anselmo Estevan].



SENHOR, senhor, Senhor:



Atos 26,14-15: E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

E disse eu: Quem és, Senhor! E ele respondeu: Eu Sou YahuShúa, a quem tu persegues.



Romanos 10,13: Porque todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo.



Saulo, ou Paulo, ao se referir quem o derrubou no chão...? Usou um termo comum: “senhor”, ou “Senhor”! Ok. Usando este termo, ele não sabe o agente do sujeito ok. Quem me derrubou? Usando um termo comum de autoridade!!!! Ok. Correto. A Bíblia que é a Palavra do ETERNO – não se contradiz! Certo? Certo! Então, de uma adulteração de “línguas”, veio uma corrupção gentílica (por não saber) usou o termo em hebraico [YHVH] com consoantes para a transliteração em português {Yehowah – para Yahweh} – da adulteração do seu próprio povo do “YHVH” – com as consoantes acrescentadas – para “Adonay”! Ficando com o Nome de: “SENHOR”!

Hora esse termo veio a “adulteração e blasfêmia de seu Nome Santíssimo!”. Devido ao termo ser comum, mas se usado como nome, representa uma entidade pagã “Baal” – Que leva o Nome próprio de Senhor! Então para não se misturarem os termos, começaram a usar o nome de “senhor” com todas as letras maiúsculas e o “s” sendo maior ainda! (SENHOR). Ok. Mas de nada adiantou!!!! Por que??? Porque, por vontade humana e por não saberem seu Nome Santo, lhe adotaram esse termo como sendo seu Nome próprio = “Senhor” sendo seu Nome!!! Erro gravíssimo pois é de vontade humana e não do ETERNO!!!! “Ou seja: só e somente títulos!!! Alguns nobres outros blasfemos e que denominam o ETERNO IGUAL A UMA ENTIDADE PAGÃ E DANDO-LHE ESSA AUTORIDADE!!!! AÍ ESTÁ A BLASFÊMIA QUE NINGUÉM QUER VER OU OUVIR!!!! Reflita sobre esses versículos mas no lugar de SENHOR – não o use como nome ok”:

Êx 20,1-17; Dt 6,4-5; 1Rs 18; 19,18; Is 26,8; 42,8; Os 4,6; 2,16; Zc 7,12-14; Mt 22,36-38; Mc 12,29-30; Mc 12,33; At 4,12; 17,23; Rm 2,24; 10,2-3; 11,1-4; 15,4; Ef 4,5; Fp 2,9-11; 2Tm 3,16-17; Tg 1,22-25; Ap 17,13! Por isso tudo, entra esta referência para dizer que Ele é acima de tudo e de todos:



(APOCALIPSE 19,11-16):



16.

A, REFERÊNCIA DESTE VERSÍCULO, NOS LEVA A: (DANIEL 2,47):

“REIS DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES”:





DANIEL 2,47:



ESTUDO: O vosso “Elohím” é o Elohím dos (elohais) deuses. A afirmação de Nabucodonosor não significa que ele reconheceu o Deus – Yaohu como o único verdadeiro Deus, mas ele o percebeu como sendo SUPERIOR às divindades do panteão babilônico. SENHOR DOS REIS. Nabucodonosor declarou que o Elohím – Yahu de Israel era também Supremo sobre todos os governantes humanos e seus reinos. Esse é o tema unificador de Dn 1,1 – 6,28.



Ap 19,16 (Tem no seu manto um NOME INSCRITO – LEVA A DUAS REFERÊNCIAS: Ap 2,17; 19,12):



(2,17: Um Nome novo: Dar nome era um exercício de autoridade sobre aquele que estava sendo nomeado [por ex., Gn 2,19-20; Mt 1,25]). Ao renomear os fiéis, “Yeshua” confirma como propriedade sua aqueles que estão sob sua autoridade. Ninguém conhece, exceto. Em certas circunstâncias, conhecer o Nome de um Ser era a maneira de obter poder sobre ele ou ela (Mc 5,9). Ao manter secreto esse novo nome, “Yeshua” assegura que os crentes não cairão nunca sob o poder do inimigo.



19,12: (VOLTA À AP. 2,17); e volta para (19,16). Agora veja o estudo dos versículos 11-16 – do capítulo “19” – de Apocalipse:



a trindade um só Elohím! Três PESSOAS:



Conforme essa verdade e a Palavra de Elohím – Yahu, cremos em um só Elohím, que é um único Ser, em quem há três Pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (o Yahu, o YahuShúa e o Rúkha hol - RODSHUA). Essas são, realmente, desde a eternidade, distintas conforme os atributos próprios de cada Pessoa.

O Pai é a causa, a origem e o princípio de todas as coisas visíveis e invisíveis.

O Filho é o VERBO, a sabedoria e a imagem do Pai.

O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, é a eterna força e o eterno poder.

Essa distinção não significa que Deus está dividido em três, pois a SAGRADA ESCRITURA nos ensina que cada um destes três – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – tem a sua própria existência, distinta, por seus atributos, de tal maneira, porém, que essas três Pessoas são um só Deus. É claro, então, que o Pai não é o Filho e que o Filho não é o Pai; que também, o Espírito Santo não é o Pai ou o Filho.

Entretanto, estas Pessoas assim distintas, não são divididas nem confundidas entre si.

Porque somente o Filho se tornou homem, não o Pai ou o Espírito Santo. O pai jamais existiu sem seu Filho e sem seu Espírito Santo, Pois todos os três têm igual eternidade no mesmo SER. Não há primeiro nem último, já que todos os três são um em VERDADE, em PODER, em BONDADE e em MISERICÓRDIA.

1Co 8,4-6; Mt 28,19; Ef 3,14.15; Pv 8,22-31; Jo 1,14; Jo 5,16.17; 1Co 1,24; Cl 1,15-20; Hb 1,3; Ap 19,13; Jo 15,26; Jo 1,1.2.



Agora o que esses estudos nos revelam?



1 – Que o substantivo, “SENHOR”, se for tomado como NOME comum – simples para UM DEUS ÚNICO, o transforma num deus igual a deuses ou seja: “Outro deus igual a todos os outros...”: Is 42,8; Êx 20,7; Dt 28,58-59; Os 12,5; Zc 14,9; Os 2,13.16-17. (SENHOR SÓ COMO SUBSTANTIVO – MOSTRANDO QUE ELE É ACIMA DE TODO SENHOR! E, NÃO, MAIS UM “SENHOR”!!!!!!!).

Sendo, desta forma, soberano a todos os deuses pagãos – então não podendo receber o nome de “SENHOR”! (E, mesmo porque, o “nome” – está “INSCRITO” E NÃO “ESCRITO”!). (Ez 36,21-23; Zc 14,9; Rm 2,24...; Is 52,5-6; etc.!). E, o “NOVO NOME” – Que é dado ao “FILHO” e que ninguém conhece, é REVELADO EM: “Fp 2,9-11!”. (At 4,12).

Onde, o Filho – se torna “Pai” – na nossa salvação – sendo superior a tudo e todos...Yahu – YHVH – YahuShúa – YHVH!!! (Do seu nome: Yeshua – recebendo um nome novo = YahuShúa – nosso salvador!).

(At 4,12; 1Co 15) – Reforçando o estudo da Trindade...!!! E. sendo “Elohím – Yahu” – EM TODOS...!





Pois, títulos são só títulos: Como por exemplo “Deus”, “deus”, “deuses” – que derivam do termo: (THEOS). VEJA LOGO, DEPOIS DESTE ESTUDO:



Êx 3,14: E disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. Disse mais: assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me envio a vós!



Vamos ao estudo desse verbo: (Hayah) raiz primitiva; existir, i. e., ser ou vir a ser, acontecer (sempre enfático, e não um mero verbo de ligação ou auxiliar): - Vir a ser, ser, fazer-se, alcançar, cumprir, andar fazendo, haver (semelhante), passar, dar ocasião, será que, fazer, enfraquecer, vir, seguir, suceder, ter, dura, pertencer, portai(-vos), era (apressado), ser/servir (para).

Verbo que significa, ser feito. É usado mais de 3.500 vezes no Antigo Testamento. (mas com o erro de “SENHOR”. Grifo meu.

Pois, onde que o TETRAGRAMA YHVH – TERIA O SIMPLES SIGNIFICADO DE “SENHOR”? Somente por acrescentação humana – tomou essa forma “ERRADA”! Para não sabermos nunca a “pronúncia correta do seu Nome”. Somente por isso! Eternizaram o termo: SENHOR! Pois como um Nome que procede dum verbo descrito acima – pode tornar-se um substantivo que virou Nome? Só e somente pela vontade humana....!!!!!! Não e nunca por vontade divina: 1Co 8,5-7: Estudo das palavras: “Senhores” e “deuses”.:



- senhores – do (Grego) Kyrios – (Kyros, supremacia); supremo em autoridade, i. e. (como substantivo) controlador; (conseqüentemente) senhor (como título de respeito): - Deus, senhor; amo. Substantivo de Kyros (s.f.), força, poder, Senhor, amo dono.



- (Theos) de origem incerta, uma divindade, especialmente a suprema divindade; (figurado) um magistrado; elo hebraico muito: excelente, Deus, deus, devoto, para Deus. Do hebraico, a resposta dos líderes de Israel como representantes de Deus na teocracia dos judeus (Jo 10,34.35, citação de Sl 82,1.6). No sentido grego: Um deus, uma divindade (At 7,43; 12,22; 14,11; 19,26; 1Co 8,4.5; Gl 4,8). Assim, SATANÁS é chamado de “o deus deste século”, o seu líder etc. (2Co 4,4). ADONAY, KYRIOS, DEUS, SENHOR SOMENTE TÍTULOS DE ACRÉSCIMOS AO TETRAGRAMA – QUE REPRESENTAM TAMBÉM O ANJO CAÍDO.... TOME CUIDADO E REFLITA SOBRE SUAS AÇÕES....NÃO QUE A BÍBLIA ESTEJA ERRADA NÃO É ISSO MAS QUE A COMPILOU ESSE SIM QUIS FAZER PARTE COM SATANÁS. E DERRUBAR SUA PALAVRA POR TERRA OK. DANIEL 8,12!!! UM CÓDIGO CIFRADO QUE POUCOS O VERIAM E CONSEGUIRIAM QUEBRAR OS GRILHÕES DO MAL....!!!!!! POIS SÓ A VERDADE LIBERTA!



Veja isto: Yeshua do hebraico, nome dado ao filho do ETERNO POR VONTADE HUMANA.

NA LÍNGUA GREGA ESSE NOME VIROU: Iêsous.

Na transliteração para a língua portuguesa colocaram o “J” – ficando: Jehoshua.

Como o nome não ficou bom??? O mudaram para “Jesus”.

Só que pelos seus sacrifícios e como não por vontade humana o ETERNO lhe deu um nome acima de todo nome para que todo joelho se dobre...... e esse nome não foi por vontade humana: YAHUSHÚA! Um nome que SALVA! (At 4,12; Fp 2,9-11; Ef 4,5!!!). Reflita sobre esse estudo ok. Não desacredite na Bíblia! Mas ajude a tirar essa sujeira toda que colocarão na Palavra limpa e que Salva do ETERNO....Ok. Anselmo.



P.s. Daimonion (Grego) – forma neutra de um derivado [(Dainon), de (Daio, destruidor fortunas); um demônio ou espírito sobrenatural – diabo (Mt 8,31; Mc 5,12; Lc 8,29; Ap 16,14; 18,2]; um ser demoníaco; por extensão, uma divindade: diabo, deus)!

(Por isso dou importância ao Nome...........Ok.!!!!!).



EFÉSIOS 4,5; Fp 2,9-11! REFLITA SOBRE ISSO OK. E LHE DE O NOME QUE LHE É DEVIDO: YAHU!



Pois, nós recebemos um Espírito que não veio de semente de corrupção, mas para nos libertar-nos da nossa própria escravidão...! Então, ouça enquanto ainda é dado esse tempo....!!! Reflita.....!!! Anselmo Estevan. {“DE NADA LHES SERVIRÁ TODO O TEMPO QUE VOCÊS VIVEREM NA FÉ SE NO ÚLTIMO MOMENTO VOCÊS NÃO ESTIVEREM PERFEITOS!”}. Mt 5,48; Lc 6,36; Lv 19,2; 1Pe 1,16: Sejam perfeitos, sejam santos........!!!!! Yahu!





Ta vendo como são as coisas...! Mostrei esse estudo para meu colega...! Sabe qual foi a sua resposta? – “Eu chamo de Senhor”! Ok. Só que tomando esta atitude, vc. Está fazendo a vontade dos “Homens”! E, não a de um único Elohím com Nome! Falando assim vc. Está contra a Bíblia!! Não estou contra a Bíblia!!! Pois a Bíblia não é SAGRADA! Somente a ESCRITURA SAGRADA – ela sim, é “SAGRADA” – Pois é a Palavra de Deus Yaohu – Revelada e Inspirada ao homem certo os profetas! A Bíblia foi COMPILADA POR HOMENS...(da Escritura Sagrada)!!! Ok. Ela, a Bíblia, somente, contêm, os “Escritos Sagrados” – que infelizmente foram corrompidos por Homens...! Por isso, digo e repito – Quem não aceita a verdade agrada ao homem e não ao único Deus com Nome próprio!



Rm 10,11-13: Porque a Escritura diz:

Todo aquele que nele crer não será confundido.

Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Yahu de todos, rico para com todos os que o invocam.

Porque todo aquele que invocar o Nome de Yahu (o nome do Senhor Yahu) será salvo!



Rm 9,33: Como está escrito:

Eis que ponho em Sião uma “PEDRA” DE “TROPEÇO” e uma “ROCHA” de “ESCÂNDALO”; e todo àquele que “crer” NELA não será confundido!!!!



UMA PEDRA DE TROPEÇO!

UMA ROCHA DE ESCÂNDALO!



Dois termos parecidos. Mas, um é pequeno e faz cair! O outro é grande, forte, firme – mas representa um “escândalo!”.

DUAS ESCOLHAS. COM UMA OPÇÃO: QUEM TIVER O CONHECIMENTO SERÁ LIBERTO – POIS NÃO RECEBEMOS, NOVAMENTE, O ESPÍRITO DA ESCRAVIDÃO (ROMANOS 8,15)! A ESCOLHA É SUA!!!! (1Sm 2,2; 1Pe 2,8; 1Ts 5,9; Rm 9,16-24).



Veja como a “língua” hebraica é tida como: SAGRADA! Ao invés da “língua” grega: Ex.: Rm 8,1: Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em o Ungido (Christós) Yahushúa, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito (PNEUMA).



Rm 8,5: Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito (PNEUMA).



SENDO ASSIM – TANTO O “ESPÍRITO SANTO – DO ETERNO”, COMO O NOSSO espírito – RECEBE O MESMO SIGNIFICADO....TANTO OS ANJOS, COMO ATÉ “SATANÁS” – FORMA ESPIRITUAL...!!!

AGORA, NO HEBRAICO, HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA: - NOSSO ESPÍRITO – FÔLEGO DE VIDA É: RÛAH.

O “ESPÍRITO DO ETERNO (ESPÍRITO SANTO) É: RÚKHA hol – RODSHUA!”. Grande diferença não!



Pneuma: Uma corrente de ar, i.e., sopro (golpe de vento) ou uma brisa; (por analogia ou figurado) um espírito, i.e. (humano) a alma racional (por implicação) princípio vital, disposição mental etc., ou (sobre-humano) um anjo, demônio, ou (DIVINO) Deus, o espírito de Maschiyah, o Espírito Santo....!!! Anselmo Estevan.





Retornando ao texto: Alguns autores pensam que as circunstâncias de composição são bem mais complexas, pois o Apocalipse não seria uma obra homogênea, mas a harmonização desajeitada de peças diversas, compostas e retocadas no decurso dos últimos decênios do século I.

A estrutura do Apocalipse e sua interpretação. Mesmo na hipótese e certos trechos ou conjuntos do Apocalipse terem conhecido inicialmente uma existência independente, o escrito que chegou até nós revela determinada estrutura, que por certo não corresponde aos nossos hábitos atuais de composição, mas deixa entrever um desenvolvimento geral bastante homogêneo e procedimentos assaz constantes.

De saída, podem-se distinguir duas grandes seções: a seção profética, que se apresenta sob a forma de “cartas às Igrejas” (1,9 – 3,22), e a seção mais estritamente apocalíptica (4,1 – 22,5). Nesta última, encontra-se globalmente o esquema habitual das evocações apocalípticas: os prelúdios do fim dos tempos (6,1 – 11,19), as provações imediatas e a grande confrontação (12,1 – 20,15), o cumprimento e a manifestação final (21,1 – 22,5). No Apocalipse de João, esse esquema é enriquecido e complicado pela inserção dos “septenários” (sete selos, sete trombetas, seta taças) e das visões intermediárias, que permitem ao profeta multiplicar as alusões, recapitular numerosos textos do Antigo Testamento e explanar sua meditação sobre o ministério da Igreja e do tempo presente.

O estabelecimento de um plano preciso é por certo aleatório, mas a dificuldade principal reside na interpretação que se deva dar à própria sucessão das visões. Será preciso ver nelas uma evocação mais ou menos simbólica do encaminhamento da história para o Parusia próxima? Ou, antes, será a sucessão um quadro fictício, no interior do qual o autor intentaria apresentar sucessivamente não as diversas fases do processo escatológico, mas os múltiplos aspectos do triunfo de Yahushúa, da condição da Igreja e do julgamento do mundo? É fundamental a escolha, pois dela depende a exegese de todo o livro. A interpretação cronológica tem a seu favor os hábitos da literatura apocalíptica, mas supõe, para a solução de certas dificuldades, que se admita o deslocamento ou o caráter de várias visões. Importante corrente exegética atual, levando em conta o paralelismo de várias seções do Apocalipse – entre outras, dos septenários -, vê na sucessão das visões apenas um artifício literário: através do conjunto da obra, são as mesmas convicções e a mesma mensagem que se afirmam, embora repetidas sem cessar sob imagens diferentes e em vista de aplicações ou explicitações novas.





Mensagem e atualidade do Apocalipse. Como toda mensagem profética, o Apocalipse proclama-nos a atualidade do desígnio de Elohím Yahu e, correlativamente, a urgência do nosso engajamento. Esta proclamação, ele a faz transmitindo-nos a compreensão sobrenatural do tempo presente e do cumprimento desse desígnio.

A obra de Elohím Yahu chegou a seu termo, e agora nós apenas esperamos a sua manifestação (1,7; 22,20). Yahushúa já triunfa e seu Reino está inaugurado. Yahushúa é o único Salvador e, desde então, por investidura divina, o único YHVH (5,5-14; 11,15-17; 12,10; 19,11-16). Estamos nos últimos tempos, e vivemos na antecipação da salvação e nos prelúdios do julgamento. [Bem neste texto, temos que derrubar: “BAAL” que é tido também como Senhor! Aqui, só impera o SENHOR – YHVH!!!!!! E NÃO MAIS BAAL – SENHOR! OK.[Os 2,16]: REFLITA SOBRE ESSE ASSUNTO: Ap 5,5-14; 11,15-17; 12,10; 19,11-16! HONRE SEU NOME SANTÍSSIMO E EXCLUSIVO ACIMA DE TUDO: Êx 20,7 – Yahu!] grifo meu. Diante desse fato, os homens já se repartem em duas categorias irreconciliáveis:

- os que conhecem o Mashiach são associados a seu triunfo e constituem o povo de Yaohu, realização de Elohím Yahu, realização do povo MESSIÂNICO (7,9-17; 14,1-5; 15,2-4; 17,14; 19,1-9; 20,4-6);

- os que, não o reconhecem, permanecem em estado de oposição a Elohím Yahu: são os “habitantes da terra”, os cúmplices da usurpação ímpia, que vivem sob o domínio de SATANÁS e, como ele, estão votados à condenação (6,15-17; 9,20-21; 13,7-8.14-17; 14,9-11; 17,8-14; 18,9-19; 19,19-22; 20,7-9). [Então, qual vai ser sua escolha???? Ficar com seu nome: “SENHOR” – QUE É DE DERIVAÇÃO HUMANA PARA ESCONDER SEU SANTO NOME POR MEDO E NÃO POR AMOR: “QUE DE UMA ADULTERAÇÃO VEIO A SE TORNAR UMA CORRUPÇÃO TAMBÉM HUMANA...!!!! OU VAI MUDAR DE LADO, DEIXANDO A SATANÁS E SEUS ANJOS CAÍDOS PARA O FOGO ETERNO, E, VAI VIR PARA SUA GLORIOSA LUZ, SE LIBERTAR E ESCOLHER FICAR COM SEU NOME SANTO: YAOHU – UL (HALLELU-YAH)! POIS SÓ VC. PODE FAZER A ESCOLHA PARA SALVAR SUA ALMA...!”]. GRIFO MEU.

Em sua realidade profunda, a Igreja está estreitamente associada à pessoa e à obra do Mashiach:

- Ela é a comunidade eleita, alvo do seu amor (1,5b; 3,9; 7,3-4; 12,6; 19,7-9):

- Ela foi redimida por seu sangue (1,5b; 5,9; 7,14; 14,3-4).

- Ela é a inauguração do seu Reino, povo real e sacerdotal (1,6; 5,10; 7,15; 20,4-6).

Dessa relação constitutiva, decorre uma comunhão “EXISTENCIAL”; o destino da Igreja é visto em sua associação com o destino do Maschiyah, o Mashiach, o Ungido, o YAHUSHÚA (seu verdadeiro Nome: Fp 2,9-11):

- O YAHUSHÚA era profeta, “testemunha fiel” (1,5; 3,14; 19,11). A Igreja é uma comunidade santa que exerce o testemunho; no mundo, ela está em missão profética (11,3-6; 12,17; 19,10; 22,9).

O Mashiach (Yahushúa) levou seu testemunho até a paixão, porque encontrou a oposição de um mundo inimigo de Deus (NÃO RECONHECENDO SEU PRÓPRIO NOME!) [1,5; 5,6]. A Igreja também cumpre sua missão na prova; ela conhece o combate e o martírio (6,9; 7,14; 11,7-10; 12,2.4.11; 16,6; 18,24; 20,4);

O Mashiach (Yahushúa) é vencedor e ressuscitado (1,5.18; 5,5; 12,5; 17,14; 19,11-21). A Igreja participa já desta vitória; ela não está apenas em estado de eleição, mas já está salva e vive das primícias da ressurreição (6,11; 7,16-17; 11,11-12; 12,11; 17,14; 20,4-6);

O Mashiach (Yahushúa) está glorificado, estabelecido na condição de Senhorio – YHVH (1,5.12-16; 19,16). A Igreja é desde já Reino sacerdotal; desde agora exerce no culto sua função celeste, e em breve será manifestado o seu triunfo (7,9-12.15; 14,3; 20,4.6).

Assim, no tempo presente, a Igreja vive os diversos aspectos do ministério do Maschiyah – O YahuShúa: ela segue o Cordeiro aonde que ele vá (14,4). Esta conformidade implica atitudes morais e espirituais:

- porque deve testemunhar num mundo que não reconhece a Elohím Yahu, dela se exige que viva na FIDELIDADE (1,3; 2,10.13,26; 3,8; 14,12; 22,7.9);

- sobre esta terra, onde está em exílio, ela sofre a perseguição, mas é também preservada por Yahu e nutrida das primícias da RESSURREIÇÃO. A atitude que corresponde a esse estado de prova, mas de certeza da Glória, é a perseverança, forma particular da fidelidade, como o martírio o é do testemunho (1,9; 2,2.3.10; 3,10-11; 13,10; 14,12) [POR ISSO MESMO, NÃO MUDE ESSE FIEL TESTEMUNHO EM DESONRA AO SEU FILHO LHE MUDANDO O NOME E SEGUINDO O BODE AO INVÉS DO CORDEIRO POR SIMPLES VONTADE HUMANA...!!!!!] GRIFO MEU;

- a Igreja está também em êxodo, em marcha para a revelação da Jerusalém celeste, sua verdadeira pátria, e se prepara para viver da plena manifestação do seu YHVH –Yahushúa! Esta perspectiva da Glória futura, no seio da prova presente, matem na Igreja uma tensão cheia de esperança: “VEM, YHVH YAHUSHÚA, VEM!” (6,10; 10,7; 11,17-18; 12,10-12; 15,3-4; 19,7-9; 20,3-4; 22,17.20).

Essa mensagem nos diz respeito. Ultrapassa o anúncio de uma Parusia futura, cujos prazos e modalidade pertencem incertos. E também não se destina a manter os fiéis numa vaga nostalgia consoladora de suas decepções terrestres, levando ao descompromisso!

O reinado de Yahushúa não é um acontecimento futuro, mas uma realidade presente. O cenário da Parusia gloriosa e do julgamento final apenas projeta na luz de Yahu e na simultaneidade da eternidade o que se realiza hoje, no mistério e na duração da história. A cada momento, o homem exprime sua pertença e determina seu destino; a cada momento verifica-se a autenticidade de sua fé e se realiza seu julgamento; em torno dele e nele exerce o antagonismo irredutível da idolatria da terra e do reconhecimento do único Mashiach Messias Yahushúa. A Palavra profética convida o crente a dar-se conta da seriedade eterna de cada instante: ela não tolera a distração, nem a leviandade, nem os meios-termos, mas incita ao engajamento imediato e integral. Situando a existência presente da perspectiva da Parusia, o Apocalipse recorda que o YHVH Yahushúa está no termo da história, como está no seu princípio; e que, para além das aparências, as realidades terrestres estão em relação com o desígnio de Elohím Yahu. Ao mesmo tempo, por suas numerosas referências ao simbolismo litúrgico, o Apocalipse convida a comunidade dos FIÉIS a viver o culto como um encontro atual com o Mashiach Yahushúa, como um apelo a se conformar à Páscoa do YHVH YAHU, como uma proclamação e uma expectativa da manifestação da Jerusalém celeste, da qual a Igreja é a antecipação e o sinal.



Fim da minha apostila. E, um início para os que o aceitarem de coração aberto – aceitando seu Nome verdadeiro: “HALLELU-YAH”!!!!!!!!!!!!



Anselmo Estevan. 10/07/2011.





P.S.:



"O VÉU JÁ FOI RASGADO!!!". NÃO DEIXE QUE RECOLOQUEM-NO

DE NOVO!

Véu: Êxodo 26,31-33; Mateus 27,51; Marcos 15,28; Lucas 23,45; Romanos 5,2; 3,23; Hebreus 9,8-10.12; 10,19.20:

Maschiyah abrindo o caminho direto a Yahu!

O VÉU DO TABERNÁCULO: Êx 26,31-35. O VÉU DO TEMPLO: 2Cr 3,14. O VÉU SOBRE A FACE DE MOISÉS: Êx 34,33-35. O VÉU DA CARNE DE Maschiyah: Hb 10,19.20. O VÉU DE CEGUEIRA SOBRE ISRAEL: 2Co 3,13-16. O VÉU SOBRE AS NAÇÕES: Is 25,6-9; Ap 22,4. O VÉU, A CARNE QUE COBRE O NOSSO CORPO: Gn 2; 3; 1Co15... Da criação/queda/ à união com Yahu - através de Maschiyah - Ap 21,6; 22,17; 3,20:

YAHUSHúA - Maschiyah:

Jo 10,9 (Rm 12,4.5; 1Co 12,12.27; Ef 4,15; 5,29.30; Cl 1,18; Jo 14,6; Ef 2,18).

O PASTOR DO REBANHO:

Jo 10,7-11.14.16; 1Pe 2,25:

Então Yahushúa afirmou de novo: Digo-lhes a verdade: Eu sou a porta das ovelhas. Todos os que vieram antes de mim eram ladrões e assaltantes, mas as ovelhas - não os ouviram. Eu sou a porta; quem entra por mim será salvo. "Entrará e sairá" e encontrará pastagem. O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; "eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente!".

"Eu sou o bom pastor"; conheço as minhas ovelhas. "E elas me conhecem...".

Tenho outras ovelhas que não são deste aprisco.

É necessário que eu as conduza também. Elas ouvirão a minha voz e haverá um "SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR".

Pois vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas.

Se há uma entrada, há uma saída. Yahushúa é a "entrada" para o "Reino de Yahu!".

"Temos que passar através dele", Pois, "Ele" é a porta!

O Velho Testamento, é a Casa de Yahu. E, víamos o Seu Reino "através da JANELA".

Yahushúa veio a ser a PORTA da Casa (REINO DE YAHU), o NOVO TESTAMENTO.

Jurei por Mim mesmo (...); "A Palavra" que não Será REVOGADA: Is 45,3; 45,14; Hb 6,13; Is 50,10.11; Rm 14,11; Fp 2,10.11 (Todo joelho se dobrará...); IGREJA: Rm 12,1 - Rm 12,1 - 16,27. Culto racional. Não meramente atividade ritual. Mas a participação do coração, da mente e da vontade no serviço obediente!

YAHUSHÚA: O NOVO TESTAMENTO (NOVA ALIANÇA):

"O ponto crucial da redenção de Maschiyah aconteceu no momento da tentação de Satanás no deserto. Quando Satanás abordou Eva e Adão eles foram conquistados e caíram. Quando Satanás aproximou-se de Adão, de novo, em Maschiyah. Satanás foi vencido e abatido, e a humanidade mediante aliança com Maschiyah conquistou uma grande vitória e recuperou a vida!".

"Se a tentação foi o ponto crucial, a Cruz e a ressurreição foram o ponto culminante da obra de Maschiyah na recapitulação. Ao morrer em obediência a Yahu, Yahushúa Maschiyah fez o sacrifício supremo e conquistou a morte. O que participa voluntariamente da nova humanidade de Maschiyah escolhendo ‘Ele’, e não o primeiro Adão, como sua "cabeça", pelo arrependimento, pela fé e pelos sacramentos recebe a transformação que se tornou possível pela encarnação do Filho de Yahu. Ele entra para uma nova humanidade - de uma nova raça - com a esperança de compartilhar da própria natureza divina e imortal de Yahu!".

2Co 5,17; Rm 8,1 - Não deixem que lhe ponham de novo o véu sobre seus corações...! Anselmo.



VAMOS ÁS BÍBLIAS CONSULTADAS NESSA OBRA QUE, ACHO QUE, LEVOU APROXIMADAMENTE: 03 ANOS E MEIO DE PESQUISA. VAMOS LÁ: “TRADUÇÃO ECUMÊNICA – TEB”; “GENEBRA – EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA”; “APLICAÇÃO PESSOAL”; “DO PEREGRINO”; “DE JERUSALÉM”; “MACARTHUR”; “TEMAS EM CONCORDÂNCIA”; “APOLOGÉTICA”; “NVI – NOVA VERSÃO INTERNACIONAL”; “MANUAL DA BÍBLIA HEBRAICA”; “JUDAICA COMPLETA”; “HEBRAICA PESHITTA”; “PALAVRAS- CHAVE HEBRAICO – GREGO”; “DEFESA DA FÉ”! BEM, AGORA VAMOS AOS DICIONÁRIOS: DICIONÁRIO DA BÍBLIA DE ALMEIDA! DICIONÁRIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO! DICIONÁRIO BÍBLICO HEBRAICO-PORTUGUES! E FINALIZANDO A PESQUISA DOS LIVROS E BÍBLIAS (O DICIONÁRIO AURÉLIO PORTUGUÊS) E A: ENCICLOPÉDIA BÍBLICA INTERPRETAÇÃO VERSÍCULO POR VERSÍCULO DO AT E NT DA EDITORA AGNOS!



Finalizando, quero expressar os meus reconhecimentos a quem obteve as duas primeiras apostilas: (Pentateuco, e o Antigo Testamento – a Antiga Aliança): Agradeço aos irmãos e irmãs: Renatinha; Duda; ao querido irmão na fé: “Edson”; ao irmão: Camargo; a irmã: Luciene; Roberto Mendes (irmão na fé); irmão Ciro; Beth; Sandra; o irmão João Rodrigues; e, tantos outros.....!!! Obrigado! Termino esta, em revisão ao texto, pedindo desculpas se deixei passar algum erro...?! Ou se, por acaso, algum versículo ou mesmo capítulo não bater com as Bíblias reformadas.... é que a pesquisa foi feita pelo carro chefe – Bíblia de Estudo Tradução Ecumênica TEB! Por isso possa ocorrer alguma diferença de texto ou mesmo de passagens ao número do versículo.



Obra feita por: “Anselmo Estevan. Com formação de: Pastor e Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano em São Paulo – Com muita honra, obtive esses dois cargos para levar a Palavra de Yah – Y’H’V’H ao mundo.....!!!!”.



27/08/11. Fim!

ANSELMO ESTEVAN.



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