segunda-feira, 28 de novembro de 2011

QUAL FOI A ÚLTIMA ARTIMANHA DO ADVERSÁRIO? (Dani'el): 8,12! Como? OBSERVE ESSE ESTUDO:

O 3º ‘MANDAMENTO’:



           Sh’mot - (Êx): 20,7: NÃO TOMARÁS O NOME  DO SENHOR “YHVH-YAHU”, TEU ‘ULHÍM TEU [ETERNO], EM VÃO, PORQUE O YHVH-YAHU NÃO TERÁ POR INOCENTE O QUE TOMAR O SEU NOME EM VÃO!



           (Como? Se o seu ‘NOME’, além de adulterado, corrompido – pela igreja Católica; foi apagado das “Bíblias”!!!).



           Com exceção do texto acima, que tem meu grifo; vamos aos estudos dessa passagem, lembrando que estamos falando das: “Bíblias”. A “ESCRITURA SAGRADA”, contém, sim, seu nome! Vamos aos estudos:



           Êx 20,7: Não tomarás o Nome do YHVH-YAHU, teu ‘Ulhím, em vão:

           O Nome do ‘Ulhím do [ETERNO] foi um dom da graça divina ao povo de Ysrael. Ao invocar sinceramente O NOME, os israelitas tinham acesso à presença especial do ETERNO (veja 1Rs 8). O Nome do ETERNO, portanto, deve ser reverenciado. Esse mitzvah (Mandamento) [proíbe o uso do NOME {DO ETERNO YAHU] grifo meu}, o texto trás: O nome {de Deus}!. Agora, a primeira parte, tem meu grifo, vamos novamente ao meu grifo: 1º “Deus” não é Nome! É título! E, pior; pois é derivado do grego: ‘Théos’ que representa a palavra (Deus/deus), mas, é uma palavra ou um título pagão. Por ter a derivação de: Zeus – um Deus Pagão Grego! (O Pai Criador dos Céus – de “Zeus” é “Théos” – tiraram o “Z” e colocaram o “D” – que virou também Kyrios – que é SENHOR – e no hebraico o deus Baal é referido como: SENHOR – para a transliteração à nossa língua...!!!! Por isso o título “DEUS” é errado – tê-lo por NOME! Grifo meu.

           Voltando ao texto: Na falsa adoração, para encantamentos ou adivinhações e para testificar mentiras ou dizer blasfêmias (Dt 28,58).

           Yahushúa ensinou os seus talmidim (discípulos) a orar para que o ‘Ulhím santificasse o seu NOME (Mt 6,9).



           Bem, agora, vamos ao estudo das: “Palavras-chave desse versículo – procurando na língua original hebraica da SAGRADA ESCRITURA” – ao qual, foram feitas cópias...até chegarmos o que temos hoje em dia – a Bíblia:



           1º (NÃO) TOMARÁS [PALAVRA A SER ESTUDADA: TOMARÁS]!

           2º (EM) VÃO [PALAVRA A SER ESTUDADA: VÃO]!

           3º (NÃO) TERÁ POR INOCENTE [PALAVRA A SER ESTUDADA:  TERÁ POR INOCENTE]!



           TOMARÁS: (5375) [nasa’] ou [nasah] (Sl 4,6.7), raiz primitiva; levantar, numa grande variedade de aplicações, literais e figuradas, absolutamente e relativamente – aceitar, avançar, levantar, (capaz de) suportar, padecer, pajem [de amas], produzir, queimar, levar, tirar, lançar, conter, desejar, tranqüilizar, extrair, exaltar(-se), extorquir, apanhar, perdoar, dotar, adiantar, dar prosseguir, ajudar, alto, elevado, sustentar, (homem) honorável, carregar, elevar(-se), sublime, caras, engrandecer, necessidades, obter, perdão, alçar, receber, considerar, respeitar, estabelecer, poupar, agitar incitar, jurar, tomar, levar, completamente, usar, produzir.

           Verbo que significa levantar, carregar, tirar. Este verbo é usado quase seiscentas vezes na Bíblia hebraica e abrange três campos semânticos distintos. O primeiro campo é levantar, que aparece em declarações literais (Gn 7,17; 29,1; Ez 10,16) e figuradas: levantar a mão ao fazer juramento (Dt 32,40); em combate (2Sm 18,28); como um sinal (Is 49,22); em sentido figurado, incluem o levantar de: cabeça (Gn 40,13); rosto (2Sm 2,22); olhos (Gn 13,10); voz (1Sm 30,4). É importante notar que uma pessoa pode admitir ou induzir iniquidade mediante várias ações (Êx 28,43; Lv 19,17; 22,9; Nm 18,32).A segunda categoria semântica é carregar e é usada especialmente com referência a carregar a culpa ou a punição do pecado (Gn 4,13; Lv 5,1). Isto flui facilmente, então para o conceito de alguém carregar, de maneira representativa ou substitutiva, a culpa de outra pessoa (Lv 10,17; 16,22). A categoria final é tirar. A palavra pode ser usada no sentido simples, de tomar alguma coisa (Gn 27,3); tomar uma esposa ou casar-se (Rt 1,4); tirar a culpa ou perdoar (Gn 50,17); RETIRAR ou DESTRUIR (Jó 32,22).



           VÃO: (7723) [saw’] ou [saw] da mesma raiz que (7722) no sentido de desolador; mau (como destrutivo), literalmente (Ruína) ou moral (ESPECIALMENTE FRAUDE); (FIGURADO) IDOLATRIA (COMO FALSO, SUBJETIVO), INUTILIDADE (COMO ENGANADOR, objetivo; também advérbio em vão). FALSO, FALSAMENTE, MENTIRA, ENGANOSO, VÃO, VAIDADE.

           Substantivo masculino que significa vacuidade, vaidade, mal ruína, inutilidade, engano, INDIGNO, sem resultado, FRAUDE, DOLO. O significado primário do termo é ENGANO, MENTIRA ou FALSIDADE. O ‘Ulhím usou a palavra para indicar que Ele puniu Yahudah (Judá) em vão. O vocabulário é empregado pelo salmista para declarar que todas as atividades como trabalhar, guardar, levantar cedo, repousar tarde, e trabalhar para obter comida eram inúteis sem o auxílio do Senhor Yahu! (Sl 127,1.2). Nos Dez Mandamentos descreve aquilo que é proibido (Dt 5,20). Já em Mishlei (Provérbios), designa aquilo que o autor deseja que seja mantido longe dele: Neste caso, Falsidade e Mentiras (Pv 30,8). Os ídolos foram declarados inúteis com o uso do substantivo em Yirmeyahu (Jeremias) [Jr 18,15]. Estes ídolos foram aqueles que levaram o dim (povo) a se esquecer do Senhor YHVH-YAHU!

           (7722): (sô’) ou [feminino] (sôah) ou (soah) de uma raiz desusada que significa precipitar-se sobre; uma tempestade; (por implicação) devastação. Deserta, desolação, calamidade, destruir, assolação, violência, tempestade, alvoroço.

           Substantivo masculino que significa destruição. Quando usado na forma feminina soâh, o substantivo significa devastação, ruína, desolação ou ruído. O significado primário da palavra é devastação. Com frequência esta palavra traz consigo um sentido de algo repentino ou inesperado como o de uma tempestade devastadora (Ez 38,9). Em Yesha’yahu (Isaías) o termo descreve um desastre vindouro no dia do ajuste de contas (Is 10,3). O substantivo é usado para retratar uma terra devastada ou um deserto (Jó 30,3; 38,27). O Tehillim (Salmo): 35,17 usa a forma masculina da palavra para indicar as assolações que prendiam o salmista.



           TERÁ POR INOCENTE: (5352) [naqah] raiz primitiva; ser (ou tornar) limpo (literalmente ou figurado); por implicação (num sentido adverso) ser descoberto. i.e., EXTERMINADO. Absorver, de qualquer modo, completamente, ser IRREPREENSÍVEL, limpar, enxaguar, estar claro, limpeza, extirpar, estar desolado, ser livre, estar (ser considerado) sem culpa, ser (considerado) inocente, de maneira alguma, estar absolvido, estar (deixar) impune, totalmente, integralmente.

           Verbo que significa ser livre, estar limpo, ser puro. Originalmente, este verbo significava ser esvaziado; portanto, o seu sentimento mais básico é o de ser derramado, e pode ter uma conotação positiva ou negativa. No sentido NEGATIVO, pode se referir a uma cidade que foi abandonada, esvaziada de pessoas (Is 3,26). No sentido POSITIVO, é usada para denotar LIBERDADE das obrigações de um juramento (Gn 24,8.41); da culpa (Nm 5,31; Jz 15,3; Jr 2,35); e da PUNIÇÃO (Êx 21,19; Nm 5,28; 1Sm 26,9). Independentemente de ser positiva ou negativa a conotação, muitas ocorrências deste verbo têm uma implicação moral ou ética. Além da forma passiva ou estativa, este verbo também tem a forma factitiva. (O conceito factitivo é deixar alguma coisa em determinado estado; neste caso, deixar alguma coisa limpa ou pura). A forma factitiva tem dois aspectos: (1) absolvição, a declaração de alguém como inocente (Jó 9,28; 10,14; Sl 19,12.13); (2) deixar alguém impune (Êx 20,7; 34,7; Jr 30,11).



           Bem, já estudamos às: “Palavras-chave” – da própria boca do ETERNO, que as proferiu com razão...!!!!

           Agora, vamos a exegese do texto:



           TERCEIRA PARTE:



           TENDO VISTO O QUE AS ‘ESCRITURAS’ PRINCIPALMENTE NOS “ENSINAM” A CRER ACERCA DE YAHU – O “Y’H’V’H” -, RESTA-NOS CONSIDERAR O QUE ELAS REQUEREM COMO DEVER DO HOMEM!



           PERGUNTA 111: QUAL É O TERCEIRO MANDAMENTO?



           RESPOSTA: O Terceiro Mitzvah (Mandamento) é: “Não tomarás o Nome do YHVH-YAHU, teu ‘Ulhím teu (ETERNO), em vão, porque o YHVH-YAHU não terá por INOCENTE o que tomar O SEU NOME EM VÃO”.



           REFERÊNCIA BÍBLICA: Êx 20,7!



           PERGUNTA 112: O QUE O TERCEIRO MITZVAH (MANDAMENTO) EXIGE?



           RESPOSTA: O TERCEIRO MITZVAH (MANDAMENTO) EXIGE QUE O NOME DO ‘ULHÍM (ETERNO), OS SEUS “TÍTULOS, ATRIBUTOS, ORDENANÇAS, A PALAVRA, OS SACRAMENTOS, A ORAÇÃO, OS JURAMENTOS, OS VOTOS, AS SORTES, SUAS OBRAS E TUDO QUANTO PELO QUE O ‘ULHÍM (ETERNO) SE FAZ ‘CONHECER’ SEJAM, ‘SANTA E REVERENTEMENTE’, USADOS EM NOSSOS PENSAMENTOS, MEDITAÇÕES, PALAVRAS E ESCRITOS, POR UMA PROFISSÃO SANTA E UM COMPORTAMENTO CONVENIENTE, PARA A KEVOD (GLÓRIA) DO ‘ULHÍM (ETERNO) E PARA O NOSSO BEM E DO NOSSO PRÓXIMO!”.

           Referências bíblicas: Mt 6,9; Dt 28,58; Sl 68,4; Ec 5,1; Lc 1,6; Sl 138,2; 1Co 11,28.29; 1Tm 2,8; Jr 4,2; Ec 5,2.4; At 1,24.26; Jó 36,24; Ml 3,16; Sl 8,1.3.4; 105,2.5; 102,18; 1Pe 3,15; Mq 4,5; Fp 1,27; 1Co 10,31; Jr 32,39; 1Pe 2,12!



           Aqui estão “três passagens bíblicas que confirmam o que disse desde o início do estudo! Que todos os que não creem no seu Nome único e exclusivo, estão, sim desrespeitando o 3º Mitzvah (Mandamento)!” Isso, não quer dizer que a “Bíblia” esteja incorreta? Não! Não é isso, mas a sua compilação sim! Esta sofreu alterações GRAVES. [COMO POR EXEMPLO A COMPILAÇÃO DO TEHILLIM (SALMO): 68,4! (...) SENHOR É O SEU NOME! NUNCA, JAMAIS UM TÍTULO DE ACRÉSCIMO POR HOMENS PODE VIRAR – SEU NOME – E, A REFERÊNCIA: Êx 6,3]. Como por exemplo, o Tehillim (Salmo) 113 – que é um Salmo de Louvor ao seu Nome: Hallelu-Yah! Yah – nada tem haver com o Nome SENHOR!!!! Porque a verdade se encontra também na Bíblia em: Fp 2,9-10; Hb 1,1-4; (suas referências: Nm 12,6.8; Jl 2,28; Jo 1,14; 2Co 4,4; Cl 1,17; Hb 7,27; Sl 110,1; Is 9,6-7; Lc 1,32-33; Fp 2,9-10). Jo 10,30; 12,48; Lc 10,16; Dt 18,18-19; Jo 1,45; Is 49,2; 51,16; Jo 4,25; 8,28.58; Hb 12,25! Claro que, sem a corrupção humana essa é a pura verdade de que o Filho tem o Nome do Pai ‘Shúa’! Salva! SENHOR, além de não ser Nome! Não Salva pois não tem a partícula hebraica: “SHÚA!”. Grifo meu.



           Vejam isto: o que diz as Escrituras Sagradas nos manuscritos: Jl 2,32; At 2,21; Rm 10,13; At 4,12. Bem, se só há um Nome que salva! O Pai e o Filho Conjugam o mesmo verbo: EU SOU! (YHVH) – o TETRAGRAMA SAGRADO! E, por pensamento e crenças humanas do seu povo, seu Nome não poderia ser revelado, falado: Lv 24,10-16; Dt 28,15-57.58-59! E por isso houve a acrescentação por ideia e mãos humanas às consoantes sagradas, acrescentaram às ‘vogais’ humanas – que a tradução ou transliteração para outras línguas teve problemas de tradução e interpretação onde ouve da adulteração a corrupção e virou SENHOR!!! Como a ‘Bíblia pode dizer que seu Nome é: SENHOR! E que esse Nome Salva!!!! Mas se a mesma Bíblia fala que seu Nome é e foi blasfemado entre as nações! E, que, Ele reivindicara a Santidade de Seu Grande, Temido e Sagrado Nome! Mas qual? Pois o substantivo: SENHOR o que tem de sagrado? Temido? Terrível? Não sou eu quem fala ou invento passagens para expor uma ideia que já está escrita há milênios......!!!!! Reflitam em: Rm 2,24; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; 4,1-6; 2,13-17; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; 2Co 4,1-6! Veja, também onde baseio minha opinião: Ap 19,13; Jo 1,1-14; Êx 3,15; 6,3; Zc 14,9; Ap 22,18-19; Hb 13,5-13; Ml 3,16-18; 1Tm 2,1-5!



           1ª D’varim (Deuteronômio) 28,58: Se não tiveres cuidado de guardar todas as palavras desta Lei, escritas neste livro, para TEMERES ESTE NOME GLORIOSO E TERRÍVEL, O (YHVH-YAHU), TEU ‘ULHÍM TEU (ETERNO)!



           (Mas, qual NOME???????????? Se por: MEDO, TEMOR, ZELO..., seu povo o escondeu!!!!!!!!!!!!!!!!! E, isso, foi transmitido de forma incorreta para os outros povos....!!!!).

           Seu próprio povo – adulterou seu Nome! E, o poder religioso político “Papas” – o corrompeu e o tirou para sempre das Bíblias...!!!!



           2ª Mal’akhi (Malaquias) 3,16: Então, os que temiam ao YHVH-YAHU falavam uns aos outros; o [YHVH-YAHU] atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao [YHVH-YAHU] e para os que se lembram DO SEU NOME!

           (Por isso mesmo, eu quero estar nesse memorial! Pois procuro pelo seu VERDADEIRO NOME...!). E, o acrescento sim nas passagens bíblicas...!!!!!!!!!

           “O Seu Livro”: Êx 32,32; Sl 69,28; 139,16; Is 4,3; 65,6; cf. Ap 20,12!



           3ª Mikhah (Miqueias) 4,5: Porque todos os povos andam, cada um em nome do seu ‘Elohím (DEUS/dEUS/DEUSES); mas, quanto a nós, andaremos em o NOME do ‘SENHOR’, NOSSO ‘ELOHÍM (DEUS/deus/deuses), PARA TODO O SEMPRE!

           AQUI, ESTÁ O VERDADEIRO ENGANO!!!!!! POIS, CADÊ O SEU NOME????

           O texto adulterado e corrompido fala de um título que não serve! Principalmente como NOME! Pois, um ídolo, uma criação sua (do ETERNO) – ‘Satanás’ – leva/levam o mesmo título que Ele! E pior – têm NOME!!!!

           A tradução de: ‘Elohim – do hebraico para a transliteração da nossa língua em português – é: Deus ou deuses! E o termo “DEUS” é incerto!!!! Pois vêm -derivado do termo grego: Théos de um ídolo grego ou seja – um deus/Deus – grego: Que é: Zeus – que deriva o termo: Kyrios – SENHOR! (E no hebraico, o termo Baal – que é um ‘ídolo’ para a transliteração da nossa língua é SENHOR!).

           Isso, é desrespeitar o 3º Mitzvah (Mandamento) sim!!!!!! Pelo texto somente.

           Reflita em: (Rm 1,18-27; Ez 16,27; 36,20-23; Zc 14,9; Êx 20,1-17; Is 42,8; 26,8; Rm 11,1-1; 1Rs 18; 19,18; Os 2,16; 4,1-6; 2Co 4,1-6!). Rm 2,24.



           PERGUNTA 114: QUAIS SÃO AS RAZÕES ANEXAS AO TERCEIRO MANDAMENTO?



           RESPOSTA: As razões anexas ao terceiro Mitzvah (Mandamento), contidas nestas palavras: “O YHVH-YAHU, teu ‘Ulhím teu (ETERNO)” “Porque o YHVH-YAHU não terá por inocente o que tomar o seu NOME em vão”, são que ele é o Senhor – YAHU e nosso ‘Ulhím; portanto, o seu NOME não deve ser: PROFANADO NEM DE FORMA ALGUMA ABUSADO POR NÓS, ESPECIALMENTE PORQUE ELE ESTARÁ TÃO LONGE DE ABSOLVER E POUPAR OS TRANSGRESSORES DESTE MANDAMENTO, QUE NÃO OS DEIXARÁ ESCAPAR DE SEU JUSTO JUÍZO, EMBORA MUITOS ESCAPEM DAS CENSURAS E PUNIÇÕES DOS HOMENS:

           REFERÊNCIAS BÍBLICAS: Êx 20,7; Lv 19,12; Dt 28,58-59; 1Sm 3,13.

           Para refletir: Ml 2,2; At 17,23; Pv 30,9; Ml 1,6.7.12; Jr 7,4; 1Sm 4,3.5; Êx 5,2; Sl 139,20; 50,16.17; 1Co 11,21-23; Is 5,12; 2Rs 19,22; Zc 5,4; Rm 12,14; Jr 5,7; 23,10; Mt 5,34; Et 9,24; Sl 24,4; Ez 17,16.18.19; Dt 23,18; At 23,12-14; Mc 6,26; Rm 9,14.19.20; 3,5.7.8; Ex 8,11; Dt 29,29; Mt 5,38; Ez 13,22; 2Pe 3,16; Mt 22,29; Jr 23,34.36-38; 1Tm 6,4.5.20; 2Tm 2,14; Tt 3,9; Dt 18,10.11; 2 Tm 4,3.4; At 13,45; 1Jo 3,12; 2Pe 3,3; Sl 1,1; 1Pe 4,4; At 13,45.50; At 4,18; Mt 23,14; 2Tm 3,5; Mc 8,38; Sl 73,14.15; Ef 5,15-17; Is 5,4; Rm 2,23.24; Gl 3,1.3!

           Você o ama realmente? Então, não deixe que esse estudo passe em branco por sua vida...!!! Dê uma prova do seu amor a Ele. Comece a procurar pela verdade.....!





           Bíblias consultadas: Bíblia de Estudo de Genebra; Bíblia de Estudo Torah hebraica Peshitta; Bíblia de Estudo Judaica Completa. (Com grifos de: Anselmo Estevan – com formação de: Pastor, Teologia, e Bacharel em Teologia – Pela Faculdade Ibetel de Suzano – S. P.).




§ PEÇO DESCULPAS, POIS UMA CORREÇÃO, FAZ-SE NECESSÁRIA, QUANTO AO TERMO/TÍTULO: ‘DEUS’ –THÉOS!

           O Correto é: “Deus” – do grego = “Zeus”:





         (João 20,28): Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e {Deus} meu! [Estudo tirado: da Bíblia de Estudo – Palavras-chave Hebraico-grego].



         O que vamos estudar é a palavra (Deus) que, na Antiga Aliança da “Torah” não se pronunciava!!!! Era pronunciado assim: ‘Elo(rr)hím(i)! Ok.

         Só que com a Nova Aliança, a mudança de língua essa palavra [‘Elo(rr)hím(i)] – passou para o termo [Deus}. Vamos estudar esse termo:



         (2316): [THÉOS] – do grego. De origem incerta; uma divindade, especialmente (com 3588) a suprema Divindade; (figurado) um magistrado; pelo hebraico muito – excelente, Deus, deus, devoto, para Deus.

         (I) Deus de tudo, Jeová (Mt 1,23; 6,24; Lc 2,14.52; Jo 3,2; 4,24; Rm 16,26; 1Co 4,1). Também “o Senhor Deus” (Mt 4,10; 22,37; Mc 12,29.30; Lc 1,16.32; 1Pe 3,15; Ap 4,8). Em construção:

         (A) Sobre pessoas: o Deus de alguém, i.e., o seu protetor, benfeitor, o objeto de sua adoração (Mt 22,32; Mc 12,26; Lc 1,68; At 5,30); sobre coisas, i.e., Deus como o autor e doador, a fonte (Rm 15,5; Fp 4,9; Hb 13,20; 1Pe 5,10).

         (B) A respeito do que surge, é enviado, é dado, indicado por Deus (Mt 3,16; Lc 11,49; At 23,4; 2Tm 3,17).

         (II) A respeito de Cristo, o logos, que é declarado como sendo Deus (Jo 1,1; 20,28; Rm 9,5; Fp 2,6; 1Tm 3,16; Hb 1,8; 1Jo 5,20).

         (III) Do hebraico, a respeito dos líderes de Israel como representantes de Deus na teocracia dos judeus (Jo 10,34.35, citação de Sl 82,1.6).

         (IV) No sentido grego: um deus, uma divindade (At 7,43; 12,22; 14,11; 19,26; 1Co 8,4.5; Gl 4,8). Assim, Satanás é chamado de “o deus deste século”, o seu líder etc. (2Co 4,4).

         Deriv.: atheos (112), sem Deus, thea (2299), deusa; theios (2304), divino; theiotes (2305), divindade, com referência ao poder de Deus, mas não ao seu caráter e natureza essenciais; theodidaktos (2312), ensinado por Deus; theomachos (2314), alguém que luta contra Deus; theopneustos (2315), inspirado por Deus; theosebes (2318), reverente a Deus; theostyges (2319), alguém que odeia a Deus; theotes (2320), divindade, com referência à essência e natureza de Deus; philotheos (5377), amigos de Deus, aquele que ama a Deus ou gosta de Deus.

         Sin.: Kyrios (2962), Deus, Senhor, mestre, amo, supremo em autoridade; pantokrator (3841), Onipotente, Todo-poderoso.

         (KYRIOS) (KYROS), SUPREMACIA); SUPREMO EM AUTORIDADE, I.E., (COMO SUBSTANTIVO) CONTROLADOR. (CONSEQÜENTEMENTE) SENHOR (COMO TÍTULO DE RESPEITO): - DEUS, SENHOR, AMO. SUBSTANTIVO DE KYRIOS (S.F.), FORÇA, PODER. SENHOR, AMO, DONO.



         (I) DE MODO GERAL:

         (A) COMO O POSSUIDOR PROPRIETÁRIO, AMO, POR EXEMPLO, DE PROPRIEDADE (Mt 20,8; 21,40; Gl 4,1); AMO OU CHEFE DE UMA CASA (Mt 15,27; Mc 13,35); SOBRE PESSOAS, SERVOS, ESCRAVOS (Mt 10,24; 24,45.46.48.50; At 16,16.19; Rm 14,4; Ef 6,5.9; Gl 3,22; 4,1). COM RESPEITO A UM MARIDO (1Pe 3,6). SENHOR, AMO DE ALGUMA COISA, COM ABSOLUTA AUTORIDADE SOBRE ELA, POR EXEMPLO, SENHOR DA PLANTAÇÃO (Mt 9,38; Lc 10,2); SENHOR DO SÁBADO (Mt 12,8; Mc 2,28).

         (B) SOBRE UM SENHOR SUPREMO, SOBERANO, POR EXEMPLO, O IMPERADOR ROMANO (At 25,26); OS DEUSES PAGÃOS (1Co 8,5).!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

         (C) COMO TÍTULO HONROSO DE TRATAMENTO, ESPECIALMENTE COM RELAÇÃO A SUPERIORES, EQUIVALENTE A SENHOR, COMO UM SERVO SE DIRIGE AO SEU AMO (Mt 13,27; Lc 13,8); UM FILHO A SEU PAI (Mt 21,30); UM ESTUDANTE OU SEGUIDOR A UM PROFESSOR, MESTRE (Mt 8,25; Lc 9,54). VEJA TAMBÉM Mt 7,21.22; Lc 6,46. COM RESPEITO A UMA PESSOA DE DIGNIDADE E AUTORIDADE (Mc 7,28; Jo 4,11.15.19.49); A UM PROCURADOR ROMANO (Mt 27,63). USADO QUANDO SE TRATA ALGUÉM COM RESPEITO (Jo 12,21; 20.15; At 16,30).

         Em relação ao termo “Deus”, convidamos ao estudante das Escrituras a exercer o Máximo da sua atenção espiritual, e mesmo a orar para ampliar a pureza de suas motivações e intenções. Eis o que é digno de tão séria meditação e dedicação:

         “Deus” do Grego “Zeus” cujas declinações:

         (Do Grego) – Ó Zeu.

         (Do Grego) – “Zeus” o mesmo que “Iupiter” Para os Romanos.

         (Do Grego) – Dios.

         (Do Grego) – Dií.

         (Do Grego) – Dia.

         Da palavra “Zeus” surgiu Théos em grego, que em latim é o mesmo que Júpiter. A Palavra “Teologia” surgiu desta raiz pagã, que significa o “Estudo de Deus”, ou seja, “Estudo de Zeus”.

         A partir destas declinações anteriores descritas surgiram palavras latinas como “Deus” dentre muitas outras da mesma natureza. É obvio que houve uma evolução da língua grega, e alguém o denominado foneticamente por esse nome a partir do egípcio antigo “Zeuth”. Vemos claramente que as formas do sincretismo são muito antigas.Querer justificar que “Zeus” ou “Deus” é o mesmo que Pai dos Céus, e que  por isso, não é errado usar esta palavra, é o mesmo que dizer, que na índia, usar o termo Bíblia Sagrada “Shiva” Salvação dos céus está correto; ou referente a “Buda” considerar a utilização desse termo na “Bíblia” como “Deus” ou ser Poderoso; bem assim, Confúcio em outro Pais, e assim sucessivamente. Todos esses termos têm origem Pagã representando os deuses ligados à adoração ao “SOL”.

         No Dicionário: “Deuses e Heróis da Antiguidade Clássica”, de Tassilo Orpheu Spadilg (Cultrix Mec) do Ministério da Educação e Cultura, primeira Edição de 1974 pág., 169  a 171 podemos observar que: “Júpiter ou Zeus (genitivo aíos), em grego, que corresponde ao Sânscrito Diaus pitar e ao Latim Juppter (Ju ou Iu – ppiter)”. Diaus significa céu ou luz do céu, (Igual ao Sol) que, por sua vez já indica o caráter desta antiga divindade indo-européia. Para os gregos e romanos, Júpiter era filho de Saturno e Réia.

         O Nome indo-europeu deus ou Deus, que se encontra em Sânscrito, Lituano, antigo prussiano, velho Islandês, Galês, Latim e Grego, significa brilhante, inseparável do vocabulário dia, Zeus (em grego), Dies em Latim.

         Isso Transcreve claramente o que diz Isaías 14,12 a 14 “COMO CAÍSTE DOS CÉUS, TU, O RESPLANDECENTE, FILHO DA ALVA! COMO FOSTES CORTADO POR TERRA TU QUE DEBILITAVA AS NAÇÕES! E TU DIZIAS NO TEU CORAÇÃO: EU SUBIREI AOS CÉUS, ACIMA DAS ESTRELAS DE ELORRIM E EXALTAREI O MEU TRONO. E SEREI SEMELHANTE AO ALTÍSSIMO”.

         Como vemos a estrela da manhã “Brilhante” ou “Dia” se refere a Zeus ou Deus. O culto de Iúpiter ou Zeus graças ao helenismo, estendeu-se à vários povos e a várias línguas.

         O Helenismo do primeiro século combatia arduamente a maneira Helênica, pois se afastava completamente da “Torah”!.... Os Helênicos nunca deixaram de adorar a “Zeus” ou a “Deus” enquanto os que amam as Escrituras Hebraicas reconhecem somente Há ‘Shem. Por esse motivo, não usamos e não recomendamos esse termo fonético grego “Zeus” ou “Deus”.

         Por conseguinte, O “Hebraico” é o idioma primordial de toda esfera da vida. Neste idioma está codificada toda a “Criação” do Eterno. Seu nome está inserido no nome de Yeshua, onde Ele se manifesta como Yeh; Eu Sou, Shua, SALVAÇÃO. “Ehie Asher Ehie” ou O GRANDE “EU SOU”; AQUELE QUE CAUSA QUE VENHA A SER. Quanto à pronúncia, foi amplamente conhecida, enquanto existiu o Templo de Yeruchalayim. Sendo a tradição passada de pai para filho e de mestre para discípulo, com respeito e reverência aos nomes sagrados. Por este motivo recomenda-se a expressão Há ‘Shem (O NOME) como melhor forma de preservar a Santidade de Seu Eterno “Nome”.





         VIRAM? ENTÃO, FAÇA SUA ESCOLHA: UM CRENTE PAGÃO? OU UM CRENTE LIBERTO PELA VERDADE ACEITE SEU NOME POIS SÓ UM NOME É DADO ENTRE OS HOMENS QUE SALVA........ATOS 4,12! ANSELMO ESTEVAN.



         BÍBLIAS PESQUISADAS: PALAVRAS- CHAVE: HEBRAICO-GREGO. BÍBLIA PESHITA HEBRAICA. E MATERIAL TIRADO DA INTERNET. “MITOLOGIA GREGA”!

MATERIAL TIRADO DA: WIKIPÉDIA – INTERNET:

[editar] Etimologia e uso


Ver artigo principal: Deus (palavra)

Tanto a forma capitalizada do termo Deus, quanto seu diminutivo, que vem a simbolizar divindades, deidades em geral, tem origem no termo latino para Deus, divindade ou deidade. Português é a única língua românica neolatina que manteve o termo em sua forma nominativa original com o final do substantivo em "us", diferentemente do espanhol dios, francês dieu, italiano dio e do romeno, língua que distingue Dumnezeu, criador monoteísta e zeu, ser idolatrado.

O latim Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino" descendem do Proto-Indo-Europeu*deiwos = "divino", mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus). Na era clássica do latim o vocábulo era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos e atualmente no mundo cristão é usada hodiernamente em frases e slogans religiosos, como por exemplo, Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco",o hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos"e a expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina. Virgílio com Dabit deus his quoque finem, "Deus trará um fim à isto". O grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, "assim quer Deus", "esta é a vontade de Deus".

Em latim existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", correspondentes às seguintes formas neolatinas e germânicas:

  • Português: (Oh) meu Deus! (Ah) meu Deus! Deus meu!
  • Catalão: Déu meu!
  • Castelhano: ¡(Ay) Dios mio!
  • Aragonês: Ai ridiós!
  • Francês: (Oh) Mon Dieu!
  • Bretão: Ma Doue!
  • Italiano: Dio Santo! Dio mio!
  • Romeno: (O) Doamne! Dumnezeule!
  • Inglês: Oh my God! As variações Oh my Gosh!, Oh, My! Oh my Goodness! se dão devido ao forte tabu cristão.
  • Alemão: (Ach)/(O) mein Gott!
  • Holandês: O, mijn God!
  • Dinamarquês: Åh Gud!
  • Norueguês: Herregud! Herre Gud!
  • Sueco: Oh Herregud! Oh min gud!
  • Esperanto: Mia Dio!
  • Árabe: Allah

Dei é uma forma flexionada ou declinada de Deus, usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").

A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, ironicamente tratam-se todas de teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo".Deísmo é a crença em um Deus providente e interferente.

Seguidores dessas teorias e ocasionalmente, seguidores do panteísmo, podem vir a usar em variadas línguas, especialmente no inglês o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o Deísmo.

São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.

A palavra pode assumir conotações negativas em algumas utilizações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento.
Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário.
Um conceito similar é deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino.
Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação ou exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.


A forma mais antiga de escrita da palavra germânica Deus vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos lingüistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Européia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[4]

A forma capitalizada Deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre um "Deus" monoteísta e "deuses" no politeísmo.[5] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, a Fé Bahá'í e o Judaísmo, o termo "Deus" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Akhenaton e Zoroastrismo.

[editar] Nome


Ver artigo principal: Nomes de Deus

A palavra Deus no latim, em inglês God e suas traduções em outras línguas como o grego Θεός, eslavo Bog, sânscrito Ishvara, ou arábico Alá são normalmente usadas para toda e qualquer concepção. O mesmo acontece no hebraico El, mas no judaísmo, Deus também é utilizado como nome próprio, o Tetragrama YHVH, que acredita-se referir-se à origem henoteística da religião. Na Bíblia, quando a palavra "Senhor" está em todas as capitais, isto significa que a palavra representa o tetragrama.[6]

Deus também pode receber um nome próprio em correntes monoteísticas do hinduísmo que enfatizam sua natureza pessoal, com referências primitivas ao seu nome como Krishna-Vasudeva na Bhagavata ou posteriormente Vixnu e Hari,[7] ou recentemente Shakti.

É difícil desenhar uma linha entre os nomes próprios e epítetas de Deus, como os nomes e títulos de Jesus no Novo Testamento, os nomes de Deus no Qur'an ou Alcorão ou Corão, e as várias listas de milhares de nomes de Deus e a lista de títulos e nomes de Krishna no Vixnuísmo.

Nas religiões monoteístas atuais (Cristianismo, judaísmo, zoroastrismo, islamismo, sikhismo e a Bahá'í), o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH). Mas com o tempo deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Salvador", "O Criador" ou "O Supremo", e assim por diante.

Um bom exemplo desse tipo de associação, ainda estão presentes em alguns nomes e expressões hebraicos, como Rafael ("curado por Deus" - El), e árabes, por exemplo Abdallah ("servo - abd - de Deus" - Allah).

Muitas traduções das Bíblias cristãs grafam a palavra, opcionalmente, com a inicial em maiúscula, ou em versalete (DEUS), substituindo a transcrição referente ao tetragrama, YHVH, conjuntamente com o uso de SENHOR em versalete, para referenciar que se tratava do impronunciável nome de Deus, que na cultura judaica era substituído pela pronúncia Adonay.

As principais características deste Deus-Supremo seriam:

  • a Onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas;
  • a Onipresença: poder de estar presente em todo lugar; e:
  • a Onisciência: poder de saber tudo.

Essas características foram reveladas aos homens através de textos contidos nos Livros Sagrados, quais sejam:


Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como:


[editar] A existência de Deus


Ver artigo principal: Existência de Deus

Há milênios, a questão da existência de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem, e os principais conceitos filosóficos que investigam e procuram respostas sobre esse assunto, são:

  • Deísmo – Doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina.





Percentagem de pessoas que, na Europa, afirmaram acreditar num Deus. Note que os países da Europa Oriental de maioria ortodoxa (como Grécia e Roménia) ou muçulmano (Turquia) apresentam percentagem mais elevadas.

  • Teísmo – O teísmo é um conceito surgido no século XVII,[8] contrapondo-se ao ateísmo, deísmo e panteísmo. O teísmo sustenta a existência de um Deus (contra o ateísmo), ser absoluto transcendental (contra o panteísmo), pessoal, vivo, que atua no mundo através de sua providência e o mantém (contra o deísmo). No teísmo a existência de um Deus pode ser provada pela razão, prescindindo da revelação; mas não a nega. Seu ramo principal é o teísmo Cristão, que fundamenta sua crença em Deus na Sua revelação sobrenatural através da Bíblia. Existe ainda o teísmo agnóstico, que é a filosofia que engloba tanto o teísmo quanto o agnosticismo. Um teísta agnóstico é alguém que admite não poder ter conhecimento algum acerca de Deus, mas decide acreditar em Deus mesmo assim. A partir do teísmo se desenvolve a Teologia, que é encarada principalmente, mas não exclusivamente, do ponto de vista da . Embora tenha suas raízes no teísmo, pode ser aplicada e desenvolvida no âmbito de todas as religiões. Não deve ser confundida com o estudo e codificação dos rituais e legislação de cada credo.
  • Ateísmo – O ateísmo engloba tanto a negação da existência de divindades quanto a simples ausência da crença em sua existência.
  • Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racional e cientificamente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O agnóstico pode ser teísta ou ateísta, dependendo da posição pessoal de acreditar (sem certeza) na existência ou não de divindades.

Além de estudos de livros considerados sagrados como a Bíblia, muitos argumentam que pode-se conhecer sobre Deus e suas qualidades, observando a natureza e suas criações. Argumentam que existe evidência científica de uma fonte de energia ilimitada, e que esta poderia ter criado a substância do universo, e que por observarem a ordem, o poder e a complexidade da criação, tanto macroscópica quanto microscópica, muitos chegaram a admitir a existência de Deus.



            § RESUMIDAMENTE É ISSO PESSOAL, PEÇO DESCULPAS POIS ACHO QUE TROQUEI OS TERMOS, POIS:          Da palavra “Zeus” surgiu Théos em grego, que em latim é o mesmo que Júpiter. A Palavra “Teologia” surgiu desta raiz pagã, que significa o “Estudo de Deus”, ou seja, “Estudo de Zeus”.

            TALVEZ, TENHA TROCADO ESSA ORDEM! PS. BÍBLIA PESQUISADA, BÍBLIA DE ESTUDO – PALAVRAS-CHAVE: GREGO/HEBRAICO; E O DICIONÁRIO: BÍBLICO HEBRAICO-PORTUGUÊS – EDITOR: LUIS ALONSO SCHÖKEL.

ANSELMO ESTEVAN.