quarta-feira, 25 de junho de 2014

O NOME DE "YAHVEH" CONTA UMA HISTÓRIA NO: B'RIT HADASHAH (ALIANÇA RENOVADA):

YAHVEH EM: “B’RIT HADASHAH” (ALIANÇA RENOVADA):

Esta pesquisa foi feita na: Bíblia de Jerusalém. Editora Paulus.

Mattityahu (Mt) 1,20 d: Enquanto assim decidia, eis que o Anjo do Senhor (d) manifestou-se a ele em sonho, dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo”.

Estudo da letra d: Nos textos antigos (Gn 16,7+), o “Anjo do Senhor” representava primeiro o próprio YAHVEH. Com o progresso da angelologia, houve melhor diferenciação entre ‘elohîm [grifo meu] e o “Anjo do Senhor” (cf. Tb 5,4+), tendo este ficado como o tipo do mensageiro celeste, aparecendo frequentemente como tal nos Evangelhos da Infância (Mt 1,20.24; 2,13,19; Lc 1,11; 2,9; cf. ainda Mt 28,2; Jo 5,4; At 5,19; 8,26; 12,7.23).

[Digam o que disserem, eu ainda acredito que em algumas passagens é sim o próprio YHVH como sendo o Anjo do (Senhor) – Yahveh]. Grifo meu.

Mattityahu (Mt) 1,21 f: Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará (f) o seu povo dos seus pecados.

Estudo da letra f: (Jesus) Ya’shua [grifo meu]. (Hebraico Yehoshú’a) significa “YAHVEH salva”.

Mas, esse nome, é derivado de Josué. Vejamos:
03091 יהושוע Y ̂ehowshuwa ̀ ou יהושׂע Y ̂ehowshu ̀a
procedente de 3068 e 3467, grego 2424 Ιησους e 919 βαριησους;
Josué = “Javé é salvação” n pr m
1) filho de Num, da tribo de Efraim, e sucessor de Moisés como o líder dos filhos de Israel; liderou a conquista de Canaã
2) um habitante de Bete-Semes em cuja terra a arca de aliança foi parar depois que os filisteus a devolveram
3) filho de Jeozadaque e sumo sacerdote depois da restauração
4) governador de Jerusalém sob o rei Josias o qual colocou o seu nome em um portão da cidade de Jerusalém
[1]
2424 Ιησους Iesous
de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m
Jesus = “Jeová é salvação”
1) Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
2) Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
3) Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7.45; Hb 4.8)
4) Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3.29)
5) Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4.11)
[2]
Só que nunca houve a letra (jota) o hebraico. Somente, a partir do século XIII. Tudo isso para não pronunciar o Nome sagrado de YAH – YAHVEH! [grifo meu].

Mattityahu (Mt) 24,31 e: Ele enviará os seus anjos que, ao som da grande trombeta, reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma extremidade até a outra extremidade do céu. (e).


Estudo da letra e: Fórmula combinada de elementos de Zc 2,10 e de Dt 30,4, textos nos quais se fala de reunião dos dispersos de Israel (cf. Ez 37,9 e Ne 1,9). Ver também Is 27,13. Os “eleitos” são, portanto, aqui, como nos vv. 22 e 24, aqueles dentre os yahudim [grifo meu] (judeus) que YAHVEH salvará do desastre do seu povo para admiti-los no seu Reino, juntamente com os pagãos (v. 30). Pagãos? Não. Outras nações – goyim [grifo meu].

Mattityahu (Mt) 26,26 e: Enquanto comiam, (e) Jesus tomou um pão e, tendo-o abençoado, partiu-o e, distribuindo-o aos discípulos, disse: “Tomai e comei, isto é o meu corpo”.


Estudo da letra e: Estamos no meio da ceia pascal. É em gestos precisos e solenes do ritual judaico (ações de graças a YAHVEH pronunciadas sobre o pão e sobre o vinho) que Ya’shua [grifo meu] enxerta os ritos sacramentais do novo culto que instaura.

Mattityahu (Mt) 26,28 b: Pois isto é o meu sangue, o sangue da Aliança, que é derramado por muitos para remissão dos pecados. (b).

Estudo da letra b: Aliança de YAHVEH com o seu povo (Êx 24,4-8+; cf. Gn 15,1+), assim, sobre a cruz, o sangue da vítima perfeita, Ya’shua [grifo meu], selaria a “nova” aliança entre ‘elohîm YHVH [grifo meu] e os homens (cf. Lc 22,20), a qual os profetas tinham anunciado (Jr 31,31+). Ya’shua [grifo meu] atribui a si a missão de redenção universal que Yesha’Yahu [grifo meu] (Isaías) havia atribuído ao “Servo de YAHVEH(is 42,6; 49,6; 53,12, cf. 42,1+; cf. Hb 8,8; 9,15; 12,24). A ideia de nova aliança está presente também em Sha’ul (Paulo) [grifo meu], não só em 1Co 11,25, mas em diversos outros contextos que mostram sua grande importância (2Ci 3,4-6; Gl 3,15-20; 4,24).

Mattityahu (Mt) 26,64 f: Jesus respondeu: “Tu o disseste. Aliás, eu vos digo que, de ora em diante, vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poder e vindo sobre as nuvens do céu”. (f).


Estudo da letra f: Lit.: “O Poder”. Trata-se de um equivalente de YAHVEH. Ya’shua [grifo meu], renunciando neste momento à ordem dada a respeito do “segredo messiânico” (cf. Mc 1,34+), reconhece categoricamente que é o Messias, como já aceitou antes a confissão dos seus íntimos (Mt 16,16); mas revela-se mais claramente, apresentando-se não como o Messias humano tradicional, mas como o “Senhor YHVH [grifo meu] do Sl 110 (cf. Mt 22,41s) e a personagem misteriosa, de origem celeste, entrevista por Dani’el [grifo meu] (cf. Mt 8,20+). Os Yahudim [grifo meu] não tornariam a vê-lo daí em diante senão na sua (Glória) kevod  [grifo meu], primeiro pelo triunfo da ressurreição, depois pelo triunfo do Reino de YHVH [grifo meu] (cf. 23,39 e 24,30).

Mattityahu (Mt) 27,10 g: E deram-nas pelo campo do Oleiro, conforme o Senhor me ordenara. (g).

Estudo da letra g: YAHVEH queixava-se de ter recebido dos israelitas – na pessoa do seu profeta,  (Zacarias) Z’kharYah [grifo meu] – apenas um salário irrisório; a venda de Ya’shua [grifo meu] pelo mesmo preço mesquinho parece a Mt uma realização deste oráculo profético.

Mattityahu (Mt) 27,51 f: Nisso, o véu do Santuário se rasgou em duas partes, de cima a baixo, a terra tremeu e as rochas se fenderam. (f).



Estudo da letra f: Estas manifestações extraordinárias, como já as trevas do v. 45, haviam sido anunciadas pelos profetas como sinais característicos do “dia de YAHVEH” (cf. Am 8,9+).

Marcos 14,61-62 c: Ele, porém, ficou calado e nada respondeu. O Sumo Sacerdote o interrogou de novo: 
“És tu o Messias, o Filho do Deus Bentito?” (c). Jesus respondeu: “Eu sou, E vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poderoso e vindo com as nuvens do céu”.

Estudo da letra c: Qualificativo que substitui o Nome de YAHVEH, que os (judeus) Yahudim [grifo meu] evitavam pronunciar. O mesmo se dá com o “Poderoso”, no v. 62.

§ (vejam, na próxima passagem o do por que do nome [YAHU-KHÁNAM (JOÃO)]; eu, pessoalmente, conhecendo como: Yochanan. Mas, com a entrada da letra {jota} no nosso alfabeto... Tirou toda a magia das Escrituras Sagradas...!) Yahu-khanam:

Lucas 1,13 h: Disse-lhe, porém, o anjo: “Não temas, Zacarias, porque tua súplica foi ouvida, e Isabel, tua mulher, te dará um filho, ao qual porás o nome de JOÃO”. (h).

Estudo da letra h: Esse nome significa YAHVEH é favorável”.

Lucas 1,17 l: Ele caminhará à sua frente, como o espírito e o poder de Elias, (l) a fim de converter os corações dos pais aos filhos e os rebeldes à prudência dos justos, para preparar ao Senhor um povo bem disposto.

Estudo da letra l: Segundo Ml 3,23, pensava-se que a volta de Elias (EliYahu) [grifo meu] devia preceder a preparar o Dia de YAHVEH, YAHU-KHÁNAM {Imersor} (JOÃO) (Batista) {grifo meu} será o EliYahu [grifo meu] “Elias que há de vir” (cf. Mt 17,10-13; Lc 9,30).

Lucas 1,35 j: O anjo lhe respondeu: “O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra; (j) por isso o Santo que nascer será chamado Filho de Deus”.

Estudo da letra j: A expressão evoca, seja a nuvem luminosa, sinal da presença de YAHVEH (cf. Êx 13,22+; 19,16+; 24,16+), seja as asas do pássaro que simbolizam o poder protetor (Sl 17,8; 57,2; 140,8) e criador (Gn 1,2) de ‘elohîm [grifo meu]. Comparar Lc 9,34p. Na concepção de Ya’shua [grifo meu], tudo provem do poder do Rûarh Kadosch de YHVH – YahvehShu(ayin)a [grifo meu]. Espírito Santo.

Lucas 2,26 b: Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não veria a morte antes de ver o Cristo do Senhor. (b).

Estudo da letra b: “O [Ungido] do Senhor” [grifo meu] é aquele que o Senhor ungiu (cf. Êx 30,22+), isto é, consagrou para missão de salvação: assim, por exemplo, o rei de Israel, príncipe escolhido por YAHVEH; enfim, a título eminente, o Messias, que há de instaurar o Reino de ‘elohîm Yahveh [grifo meu].

Lucas 17,22 b: O Dia do Filho do Homem (b) – Disse ainda a seus discípulos: “Dias virão em que desejareis ver apenas um dos dias do Filho do Homem, mas não o vereis”.

Estudo da letra b: Esse discurso é peculiar a Lc, que distinguiu nitidamente nas predições de Ya’shua [grifo meu] o que concerne à ruína de Jerusalém (21,6-24) e o que se refere à volta gloriosa de Ya’shua (grifo meu) no fim dos tempos (17,22-37). – Certas passagens encontram-se no grande discurso escatológico de Mt 24,5-41, que combinou aqui, como em outros lugares (cf. Lc 10,1+; 11,39+), duas fontes, distintas em Lc (cf. Mt 24,1+). – “Dia” é mais bíblico (“Dia de YAHVEH”, cf. Am 5,18+) do que o termo de Mt 24,3 “Parusia” (Vinda), tributário do vocabulário helenístico (cf. 1Co 1,8+).

Lucas 23,44 a: Era já mais ou menos a hora sexta quanto o sol se apagou, e houve treva sobre a terra inteira até à hora nona (a).

Estudo da letra a: Prodígios cósmicos, característicos do “Dia de YAHVEH” (cf. Mt 27,51+).

YAHU-KHÁNAM (Jo) 8,56 a: Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu Dia. (a).

Estudo da letra a: A vinda de Ya’shua [grifo meu]. Ya’shua [grifo meu] aqui se atribui ainda uma expressão reservada à ‘Elohîm YHVH [grifo meu] no AT: o “Dia de YAHVEH” (cf. Am 5,18+).

YAHU-KHÁNAM (Jo) 19,36 b: Pois isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura: Nenhum osso lhe será quebrado. (b).

Estudo da letra b: Fusão de um v. do salmo, que descreve a proteção divina sobre o justo {yashar tsadeq – grifo meu} perseguido (cf. Sb 2,18-20) do qual o “Servo de YAHVEH” de Is 53 é o tipo, e de uma prescrição ritual relativa ao cordeiro pascal (cf. 1,29+ e 1Co 5,7).

Os Atos dos emissários de Ya’shua, o Messias: (At) 2,20 e: O sol se mudará em escuridão e a lua em sangue, antes que venha do Dia do Senhor, o grande Dia. (e).

Estudo da letra e: O dia da vinda gloriosa do Senhor, o “Dia de YAHVEH” (Am 5,18+). Na pregação evangélica, é o dia da volta de Ya’shua [grifo meu] (Mt 24,1+; 1Co 1,8+).

Os Atos dos emissários de Ya’shua, o Messias: (At) 7,38 f: Foi ele quem, na assembleia do deserto, esteve com o anjo que lhe falava no monte Sinai e também com nossos pais; (f) foi ele quem recebeu palavras de vida para no-las transmitir.

Estudo da letra f: Mosheh [grifo meu] servia de mediador entre “o anjo” e o povo. Nos textos antigos, “o Anjo de YAHVEH” não é senão o próprio YAHVEH, em ato de manifestar-se (Gn 16,7+; cf. Mt 1,20+). Em época mais recente, foi sublinhada a transcendência divina, distinguindo-se entre YAHVEH e seu Anjo. Assim, Mosheh [grifo meu] não teria estado em relação imediata com ‘elohîm Yahveh [grifo meu], mas com um ou vários anjos. Traços desta concepção em Gl 3,19; Hb 2,2.

Os Atos dos emissários de Ya’shua, o Messias: (At) 10,35 c: Mas que, em qualquer nação, quem o teme e pratica a justiça, lhe é agradável. (c).

Estudo da letra c: Terminologia cultual (cf. v. 4). É agradável a ‘elohîm [grifo meu] um sacrifício irrepreensível ou aquele que o oferece (Lv 1,3; 19,5; 22,19-27). Yesha’Yahu [grifo meu] (56,7) anunciara que, no fim dos tempos, os sacrifícios dos gentios seriam agradáveis a YAHVEH; ver Ml 1,10-11. Cf Rm 15,16; Fl 4,18; 1Pe 2,5.

Os Atos dos emissários de Ya’shua, o Messias: (At) 15,17 a: A fim de que o resto dos homens procurem o Senhor, assim como todas as nações dedicadas ao meu NOME. (a) diz o Senhor que faz estas coisas.

Estudo da letra a: Lit.: “sobre as quais meu Nome foi invocado (ou: pronunciado)”. Invocar o Nome de YAHVEH sobre um povo (cf. 2Cr 7,14, ou sobre um lugar (cf 2Cr 6,34), é consagrá-lo a YAHVEH.

VAMOS OBSERVAR O TEXTO, BREVEMENTE, DENTRO DE SEU CONTEXTO NO TANAKH (ANTIGA ALIANÇA):

2Cr 7:

ADVERTÊNCIA DIVINA -  11. Salomão terminou a Casa de Yahveh e o palácio real e completou tudo o que tencionava a fazer na Casa de Yahveh e na sua. 12. Yahveh apareceu, então, de noite a Salomão e lhe disse: “Ouvi tua prece e escolhi este lugar para mim como Casa dos sacrifícios. 13. Quando eu fechar o céu e não houver chuva, quando eu ordenar aos gafanhotos que devorem o país, quando eu enviar a peste contra meu povo, 14. Se o meu povo, sobre quem foi invocado o Meu Nome, se humilhar, orar, buscar a minha presença e se arrepender de sua má conduta, eu, do céu, escutarei, perdoarei seus pecados e restaurarei seu país”.

2Co 6:

ORAÇÃO PELO POVO – (...). 33. Escuta do céu onde resides, atende todos os pedidos do estrangeiro, a fim de que todos os povos da terra reconheçam teu Nome e te temam como o faz Israel, teu povo, e saibam eles que este Templo que edifiquei traz o teu Nome. 34. Se teu povo sair à guerra contra seus inimigos, pelo caminho que os enviastes, e eles orarem, voltados para a cidade que escolheste e para a casa que construí para teu NOME, 35. Escuta do céu sua prece e sua súplica e faze-lhe justiça.

Os Atos dos emissários de Ya’shua, o Messias: (At) 26,18 e:Para lhes abrires os olhos e assim se converterem das travas à luz, (e) da autoridade de Satanás para Deus. De tal modo receberão, pela fé em mim, a remissão dos pecados e a herança entre os santificados”.

Estudo da letra e: A missão de Sha’ul [grifo meu] é aqui descrita por meio de traços bíblicos que caracterizam as grandes missões proféticas: a de YirmeYahu [grifo meu] e a do Servo de YAHVEH.

Romanos 2,6 g: Que retribuirá a cada um segundo suas obras (g).

Estudo da letra g: O “Dia de YAHVEH”, anunciado pelos profetas como o dia de ira e de salvação (Am 5,18+), encontrará sua plena realização escatológica no “Dia do Senhor”, quando da volta gloriosa do Maschiyah [grifo meu] (1Co 1,8+). Neste “Dia do julgamento” (cf. Mt 10,15; 11,22.24; 12,36; 2Pe 2,9; 3,7; 1Jo 4,17), os mortos ressuscitarão (1Ts 4,13-18; 1Co 15,12-23.51s)e e todos os homens comparecerão perante o tribunal de ‘elohîm [grifo meu] (Rm 14,10) e do Maschiyah [grifo meu] (2Co 5,10; cf. Mt 25,31s). Julgamento inevitável (Rm 2,3; Gl 5,10; 1Ts 5,3) e imparcial (v. 11; Cl 3,25; cf. 1Pe 1,17), que pertence só a ‘elohîm [grifo meu] (Rm 12,19; 14,10; 1Co 4,5; cf. Mt 7,1p). ‘Elohîm [grifo meu], pelo seu Maschiyah [grifo meu] (v. 16; 2Tm 4,1; cf. Jo 5,22; At 17,31), julgará os vivos e os mortos (2Tm 4,1; cf. At 10,42; 1Pe 4,5). Ele, que sonda os corações (v. 16; Jr 11,20+; 1Co 4,5; cf. Ap 2,23) e prova pelo fogo (1Co 3,13-15), retribuirá a cada um segundo suas obras (1Co 3,8.13-15; 2Co 5,10; 11,15; Ef 6,8; cf. Mt 16,27; 1Pe 1,17; Ap 2,23; 20,12; 22,12). O homem colherá o que tiver semeado (Gl 6,7-9; cf. Mt 13,39; Ap 14,15). Ira e perdição (Rm 9,22), para as potências do Mal (1Co 15,24-26; 2Ts 2,8) e para os ímpios (2Ts 1,7-10; cf. Mt 13,41; Ef 5,6; 2Pe 3,7; Ap 6,17; 11,18). Para os eleitos, que terão praticado o bem, redenção (Ef 4,30; cf. Rm 8,23), descanso (At 3,20; cf. 2Ts 1,7; Hb 4,5-11), recompensa (cf. Mt 5,12; Ap 11,18), salvação (1Pe 1,5), exaltação (1Pe 5,6), louvor (1co 4,5) e glória (Rm 8,18s; 1Co 15,43; Cl 3,4; cf. Mt 13,43).

Depois de tudo isso, você ainda acha que seu Nome é impronunciável? Que não pode ser dito...?! Mas só lembrado e louvado em títulos...?! Não eu. Hallely-Yah em kevod – Louvor ao Único em Glória...!!! Pois:

Mal’akhi 3:

16: Mas aqueles que temem a Yahveh dirão, um ao outro: Yahveh prestou atenção e ouviu. Foi escrito diante dele um livro memorial em favor daqueles que temem a Yahveh e pensam em seu Nome. 17: Eles serão – disse Yahveh dos Exércitos – minha propriedade, no dia em que eu agir. Eu terei compaixão deles, como um homem tem compaixão de seu filho que o serve. 18: Então vereis, novamente, a diferença entre o justo e o ímpio, entre aquele que serve a Deus e aquele que não o serve!

Romanos 3,24 d: E são justificados gratuitamente, por sua graça, em virtude da redenção (d).

Estudo da letra d: YAHVEH havia “resgatado” Israel, libertando-a do cativeiro do Egito, para fazer dele um povo que lhe pertencesse como sua herança (Dt 7,6+). Anunciando a “redenção” do cativeiro da Babilônia (Is 41,14+), os profetas haviam deixado entrever uma libertação mais profunda e mais universal, através do perdão dos pecados (Is 44,22; cf. Sl 130,8; 49,8-9). Esta redenção messiânica realizou-se em Há’ Maschiyah [grifo meu] (1Co 1,30; cf. Lc 1,68; 2,38), ‘elohîm [grifo meu] Pai, mediante Maschiyah [grifo meu] – ou o próprio Maschiyah [grifo meu] -, “libertou” o novo Israel da escravidão da Lei (Gl 3,13; 4,5) e do pecado (Cl 1,14; Ef 1,7; Hb 9,15), adquirindo-o para si (At 20,28), tornando-o seu (Tt 2,14), comprando-o (Gl 3,13; 4,5; 1Co 6,20; 7,23; cf. 2Pe 2,1). O preço deste resgate e desta aquisição foi o sangue do Maschiyah [grifo meu] (At 20,28; Ef 1,7; Hb 9,12; 1Pe 1,18s; Ap 1,5; 5,9). Inaugurada no Calvário e já garantida pelo sinal do Rûarh (Espírito) [grifo meu] (Ef 1,14; 4,30), esta redenção só se completará na Parusia (Lc 21,28), com a libertação da morte pela ressurreição dos corpos (Rm 8,23).

Romanos 9,5 e: Aos quais pertencem os patriarcas, e dos quais descende o Cristo, segundo a carne, que é, acima de tudo, Deus bendito pelos séculos! (e).
[Grifo meu]: “Yahveh(shu){ayin}a” – como: “YAHVEH!” – Tt 2,13; Rm 9,5; 1Tm 1,1! Hb 13,21; Rm 15,6....

Estudo da letra e: O contexto e o próprio movimento da frase supõem que a doxologia se refere a [o] Maschiyah [grifo meu]. Se raramente Sha’ul [grifo meu] atribuiu a Ya’shua [grifo meu] o título de ‘elohÎm [grifo meu] (cf. ainda Tt 2,13) e lhe dirige uma doxologia (cf. Hb 13,21), é porque ordinariamente reserva esse título ao Pai (cf. Rm 15,6 etc.) e encara as pessoas divinas menos no plano abstrato de sua natureza do que no plano concreto de suas funções na obra da salvação. Ademais, pensa sempre no Maschiyah [grifo meu] histórico, na sua realidade concreta de ‘elohîm [grifo meu] feito homem (cf. Fl 2,5+; Cl 1,15+). É por isso que o mostra subordinado ao Pai (1Co 3,23; 11,3), tanto na obra da criação (1Co 8,6), quanto na da restauração escatológica (1Co 15,27s; cf. Rm 16,27 etc.). Entretanto, o título de Kyrius, que o Maschiyah [grifo meu] recebeu na ressurreição (Fl 2,9-11; cf. Ef 1,20-22; Hb 1,3s), não é nada menos que o TÍTULO divino atribuído a YAHVEH no AT (Rm 10,9 e 13; 1Co 2,16). Para Sha’ul [grifo meu], Ya’shua [grifo meu] é essencialmente o “Filho de ‘elohîm [grifo meu]” (Rm 1,3s.95,10; 8,29; 1Co 1,9; 15,28; 2Co 1,19; Gl 1,16; 2,20; 4,4.6; Ef 4,13; 1Ts 1,10; cf. Hb 4,14 etc.), seu “próprio Filho” (Rm 8,3.32), o “Filho de seu amor” (Cl 1,13), que pertence de direito ao mundo divino, de onde veio (1Co 15,47), enviado por ‘elohîm [grifo meu] (Rm 8,3; Gl 4,4). Se ele se revestiu do seu TÍTULO de “Filho de ‘elohîm” de modo novo pela ressurreição (Rm 1,4+; cf. Hb 1,5; 5,5), não o recebeu neste momento, pois ele é preexistente, não só de modo escriturário (1Co 10,4), mas ontológico (Fl 2,6; cf. 2Co 8,9). Ele é a Sabedoria (1Co 1,24.30), a Imagem (2Co 4,4) pela qual tudo foi criado (Cl 1,15-17; cf. Hb 1,3; 1Co 8,6) e pelo qual tudo é recriado (Rm 8,29; cf. Cl 3,10; 1,18-20), porque reuniu em sua pessoa a plenitude da divindade e do mundo (Cl 2,9s+). É nele que ‘elohîm [grifo meu] concebeu todo o seu plano de salvação (Ef 1,3s), e é o fim deste plano, do mesmo modo que o Pai (comp. Com Rm 11,36; 1Co 8,6; Cl 1,16.20). Se o Pai ressuscita os mortos e julga. Ya’shua [grifo meu] também ressuscita (comp. Com Rm 1,4+; 8,11+; Fl 3,21) e julga (comp. Com Rm 2,16 e 1Co 4,5; Rm 14,10 e 2Co 5,10). Numa palavra, ele é uma das três Pessoas que aparecem associadas nas fórmulas trinitárias (2Co 13,13+).

[Grifo meu: “Esse é o grave erro que o ‘homem’ ainda comete -, usar o TITULO – como Nome próprio...! Desfazendo do Nome que o Filho adquiriu sim do seu Pai ao ressuscitar = YHVH – YahvehShu{ayin}a!”].

VEJA ESSE ESTUDO A SEGUIR:

Romanos 11,1 d: (O resto de Israel já é uma prova) – Pergunta, então: (d) Não teria Deus, porventura, repudiado seu povo? De modo algum! Pois eu também sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
OBSERVE ISTO: Rm 2: Não repudiou Deus o seu povo que de antemão conhecera. Ou não sabeis o que diz a Escritura a propósito de Elias, como ele interpela a Deus contra Israel? Rm3: Senhor, eles mataram teus profetas, arrasaram teus altares; só fiquei eu e querem tirar-me a vida. Rm 4: Mas que lhe responde o oráculo divino? Reservei para mim sete mil homens que não dobraram o joelho a BAAL (O SENHOR). [GRIFO MEU].

Estudo da letra d: O texto original em hebraico visa nos dois casos (vv. 20 e 21) ao povo judaico, mas no primeiro trata-se de Israel QUE “NÃO INVOCA MAIS O NOME YAHVEH”, e que isso se encontra na mesma situação dos gentios. A versão grega, que em Is 65,1 fala de uma “nação”, não de um “povo” como em Is 65,2, torna mais fácil a aplicação aos gentios. [goyim – nações] grifo meu.

1 Coríntios 1,8 f: É ele também que vos fortalecerá até o fim, para que sejais irrepreensíveis no Dia (f) de nosso Senhor Jesus Cristo.

Estudo da letra f: Esse “Dia do Senhor” (5,5; 2Co 1,14; 1Ts 5,2; 2Ts 2,2; cf. 2Pe 3,10) é também chamado “o Dia do Maschiyah” [grifo meu] (Fl 1,6.10; 2,16), ou simplesmente “o Dia” (1Co 3,13; 1Ts 5,4; cf. Hb 10,25), “aquele dia” (2Ts 1,10; 2Tm 1,12.18; 4,8; cf. Mt 7,22; 24,36; Lc 10,12; 21,34), “o Dia do Filho do Homem” (Lc 17,24; cf. 26), “o Dia de ‘elohîm [grifo meu] (Jd 6; Ap 6,17; 16,14), “o último Dia” (Jo 6,39.40.44.54; 11,24; 12,48). É o cumprimento na era escatológica inaugurada por Maschiyah [grifo meu], do “Dia de YAHVEH” anunciado pelos profetas (Am 5,18+). Já, em parte, realizada pela primeira vinda do Maschiyah [grifo meu] (Lc 17,20-24) e a punição de Jerusalém (Mt 24,1+), essa última etapa da história da salvação (cf. At 1,7+) será consumada pela volta gloriosa (1Co 1,7+; 15,23+; 1Tm 6,14+) do Soberano Juiz (Rm 2,6+; Tg 5,8-9). Será acompanhada de reviravolta e renovação cósmicas (cf. Am 8,9+; Mt 24,29p+; Hb 12,26s; 2Pe 3,10-13; Ap 20,11; 21,1; cf. Mt 19,28; Rm 5,20-22). Esse dia de luz aproxima-se (Rm 13,12; Hb 10,25; Tg 5,8; 1Pe 4,7; cf. 1Ts 5,2-3). A data desse dia é incerta (1Ts 5,1+); é preciso preparar-se para ele durante o tempo que resta (2Co 6,2+).

[Sendo esse, o principal motivo para eu procurar e divulgar o seu verdadeiro e único Nome: Yahveh!]. Grifo meu.

2 Coríntios 11,2 f: Experimento por vós um ciúme semelhante ao de Deus. Desposei-vos a esposo único, a Cristo, a quem devo apresentar-vos como virgem pura. (f).

Estudo da letra f: Sha’ul [grifo meu], amigo do esposo, apresenta a este a sua noiva. Desde Os 2, o amor [a{rr}havah] [grifo meu] de YAHVEH por seu povo era simbolizado pelo a(rr)havah [grifo meu] do esposo (Jr 2,1-7; 3; 31,22; 51,5; Is 49,14-21; 50,1; 54,1-10; 62,4-5; Ez 16,23). O NT retomou a imagem (Mt 22,2s; 25,1s; Jo 3,28-29; Ef 5,25-33; Ap 19,7; 21,2).

Efésios 5,23 i: Porque (i) o homem é cabeça da mulher, como Cristo é cabeça da Igreja e o salvador do Corpo.

Estudo da letra i: Os vv. 23-32 estabelecem entre o casamento e a união do Maschiyah [grifo meu] com a Igreja um paralelo em que os dois termos comparados se esclarecem mutuamente: pode-se dizer em Maschiyah [grifo meu] é o esposo da Igreja, porque é seu chefe e a ama como a seu próprio corpo, assim como acontece entre marido e mulher; essa comparação, uma vez admitida, fornece, por seu lado, um modelo ideia para o casamento humano. O simbolismo dessa imagem tem suas raízes profundas no AT, que representa muitas vezes Israel como a esposa de YAHVEH (Os 1,2+).

Filipenses 2,7 j: Mas se despojou, tomando a forma de escravo (j).

Estudo da letra j: Este modo de ser, à luz da alusão a Is 53,12, pode ser somente o do Servo de YAHVEH humilhado e sofredor, que morreu por outros (Is 53,3.5.7). Notar o contraste com “SENHOR”, do v. 11.

ESSE É UM (ERRO) GRAVE: SUBSTITUIR SEU NOME POR: SENHOR - UM TÍTULO:

1Co 14:
21 Na lei. A passagem citada é tirada do profeta Isaías, mas o termo torah, Lei, era usado pelos judeus para expressar toda a Escritura, lei, profetas e hagiografia; e eles usavam o termo para distinguir esses Escritos Sagrados das palavras dos escribas. A passagem não é tirada da LXX., da qual varia tanto quanto quaisquer palavras podem diferenciar-se quando o sentido geral é semelhante. Está mais de acordo com o hebraico; e pode ser considerada uma tradução do mesmo; “somente o que é dito sobre Deus na terceira pessoa no hebraico, é aqui expresso na primeira pessoa, com a adição de λεγει Κυριος,” disse o Senhor. — Dr. Randolph. Jo 10.34; Rm 3.19 por. Dt 28.49; Is 28.11,12; Jr 5.15 [1]



LXX Septuaginta
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Co 14:20-21
0136 אדני ’Adonay
uma forma enfática de 113; DITAT - 27b; n m
1) meu senhor, senhor
1a) referindo-se aos homens
1b) referindo-se a Deus
2) Senhor - título, usado para substituir Javé como expressão judaica de reverência
2962 κυριος kurios
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
1) aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
1a) o que possue e dispõe de algo
1a1) proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
1a2) no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
1b) é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
1c) título dado: a Deus, ao Messias
Sinônimos ver verbete 5830
5830 - Sinônimos
Ver Definição para despotes 1203
Ver Definição para kurios 2962
1203 - usa-se unicamente em relação a um escravo e denota direito exclusivo de posse e poder sem controle
2962 - tem um sentido mais amplo, aplicável a várias posições e relações de vida e não sugestivo de propriedade ou tirania.

[GRIFO MEU].

1 Timóteo 6,4 g: É porque é cego, nada entende, é doente à procura de controvérsias (g) e discussões de palavras. Daí nascem inveja, brigas, blasfêmias, más suposições.

Estudo da letra g: A procura de ‘elohîm [grifo meu], que no AT resumia toda a situação do fiel de YAHVEH (Dt 4,29; Sl 27,8+; Jr 29,13-14 etc.) e que guardou seu valor no NT (Mt 6,33; 7,7-8; At 17,27 etc.), o Apóstolo opõe aqui (cf. 1,4; 2Tm 2,16.23; Tt 3,9) se buscas sutis e sem objetivo, ilimitadas porque indiscretas, “doença” fatal à “sã” doutrina (v. 3; 1,10+) por uma curiosidade que pretende ir além do mistério da emunah [grifo meu] fé (cf. 2Jo 9).

Hebreus 11,26 c: Ele considerou a humilhação de Cristo (c) uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, por ter os olhos fixos na recompensa.

Estudo da letra c: No Sl “Maschiyah” [grifo meu] é tomado no sentido comum de “UNGIDO”. A “humilhação do Maschiyah [grifo meu]” é a do povo de ‘elohîm [grifo meu] {am ‘elohîm – povo de deuses} [grifo meu] (v. 25) consagrado a YAHVEH (Êx 19,6+). No entanto, o autor de Hb reconhece neste ungido o Messias (Maschiyah) [grifo meu] Ya’shua [grifo meu], por causa de quem, “pela emunah [grifo meu] fé”, Mosheh [grifo meu] já sofrera (cf. 2,10+; 10,33; 13,13).

Tiago 2,7 h: NÃO SÃO ELES OS QUE BLASFEMAM CONTRA O NOME SUBLIME QUE FOI INVOCADO SOBRE VÓS? (H).

Estudo da letra h: NO AT, O NOME DE YAHVEH PRONUNCIADO SOBRE UMA PESSOA ATRAÍA SOBRE ELA A PROTEÇÃO DIVINA (Am 9,12; Is 43,7; Jr 14,9). NO NT É O NOME DE ‘ELOHÎM  YA’SHUA {YAHVEHSHUA} [GRIFO MEU] QUE, INVOCADO, POR EXEMPLO, NO BATISMO, CONSTITUI O ÚNICO MEIO DE SALVAÇÃO (At 2,21+). – OUTRA TRADUÇÃO “O SUBLIME NOME QUE TRAZEIS!”.
SÓ QUE ESSE É O GRANDE PROBLEMA. A LETRA JOTA NUNCA FOI PRONUNCIADA NA IGREJA PRIMITIVA: (Acompanhe, no final do estudo, o por que eu dou tanto valor ao único Nome que só ELe Salva: YHVH!). [§].

Tiago 4,4 j: Adúlteros, (j) não sabeis que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Assim, todo aquele que quer ser amigo do mundo torna-se inimigo de Deus.

Estudo da letra j: No texto grego, o termo está no feminino. Ele sugere a imagem tradicional de Israel, a esposa infiel de YAHVEH (Os 1,2+; cf. Mt 12,39; Mc 8,38; 2Co 11,2).

Revelação de Yahu-khánam (Ap) 6,12 c: Vi quando ele abriu o sexto selo: houve (c) um grande terremoto; o sol tornou-se negro como um saco de crina, e a lua inteira como sangue: as estrelas do céu se precipitaram sobre a terra, como a figueira que deixa cair seus frutos ainda verdes ao ser agitada por um vento forte.

Estudo da letra c: Todos estes sinais cósmicos (vv. 12-14) acompanham nos escritos proféticos o Dia de YAHVEH (Am 8,9+). Simbolizando o desencadeamento da ira de ‘elohîm [grifo meu] (cf. Mt 24,1+).

Revelação de Yahu-khánam (Ap) 8,1 e: O Sétimo selo – Quando o Cordeiro abriu o sétimo selo, houve no céu um silêncio durante cerca de meia hora... (e).

Estudo da letra e: Como na tradição profética, um silêncio solene precede e anuncia a “vinda” de YAHVEH. A execução dos decretos contidos no livro aberto começa a desenvolver-se agora, segundo nova liturgia celeste marcada pelos sete toques de trombeta (8-9; 11,15-18).

Revelação de Yahu-khánam (Ap) 12,5 e: Ela deu à luz um filho, um varão, (e) que regerá todas as nações com cetro de ferro. Seu filho, porém, foi arrebatado para junto de Deus e de seu trono.

Estudo da letra e: É o Messias [Ha’ Maschiyah – grifo meu], considerado primeiro em sua realidade pessoal, e depois como cabeça ou chefe do novo Israel (cf. o “Filho do Homem” de Dn 7,13, ou o “Servo de YAHVEH” de Is 42,1+).

Revelação de Yahu-khánam (Ap) 14,4 g: Estes são os que não se contaminaram com mulheres: são virgens. Estes seguem o Cordeiro, onde quer que ele vá. (g).

Estudo da letra g: Assim como Israel seguia a YAHVEH, no tempo do êxodo, o novo povo dos resgatados segue o Cordeiro até ao deserto (cf. Jr 2,2-3), onde se realizarão novos esponsais (Os 2,16-25).

Revelação de Yahu-khánam (Ap) 19,11 b: O primeiro combate escatológico (b) – Vi então o céu aberto: eis que apareceu um cavalo branco, cujo montador se chama “Fiel” e “Verdadeiro”; ele julga e combate com justiça.

Estudo da letra b: Ei-nos no fim dos tempos. Depois da queda de Babilônia, profetizada (14,8,14-15) e realizada (16,19-20; 17,12-14). O Maschiyah Fiel [grifo meu] (3,14+) cumpre do Dia de YAHVEH (Am 5,18+), exterminando os inimigos da Igreja. Sua figura (vv. 11-16) inspira-se como as descrições precedentes (12,5; 14,6-20; 17,14), em diversas profecias!

[AQUI, TERMINA O ESTUDO – YAHVEH NO B’RIT HADASHAH (ALIANÇA RENOVADA). 41º VEZES SEU NOME SANTO É CITADO! “UM NOME QUE NINGUÉM CONHECE! ENTÃO YA’SHUA (O FILHO) VEIO PARA MOSTRAR SEU ÚNICO NOME, QUE O RECEBE TAMBÉM, PARA NOS SALVAR: YAHVEH{SHU}A” GRIFO MEU].

Bíblia pesquisada: Bíblia de Jerusalém. Editora: Paulus. (Nova edição, revista e ampliada).

Pesquisa efetuada por: ANSELMO ESTEVAN.
               Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.
               Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
               Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.

                 São Paulo, 19 de Agosto de 2.010.
FILIADO À: OTPB – Ordem de Teólogos e Pastores do Brasil.

Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).

Anselmo Estevan.

[§].

ACOMPANHE ESSE ESTUDO LOGO ABAIXO QUE ENTENDO SER REFERENTE AO ESTUDO: Tiago 2,7 h: NÃO SÃO ELES OS QUE BLASFEMAM CONTRA O NOME SUBLIME QUE FOI INVOCADO SOBRE VÓS? (H).

Origem e Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século VII a. C., derivou do alfabeto etrusco, que por sua vez evoluiu a partir doalfabeto grego. Das 26 letras etruscas, os romanos adotaram 21: A, B, C, D, E, F,Z, H, I,K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X.
A letra C era uma variação do gama, usada indistintamente pelos etruscos para representar os sons /k/ e /g/. Durante o século III a.C., o Zdeixou de ser considerado parte do alfabeto, por não representar nenhum som da língua romana; em seu lugar, foi introduzido o G, uma versão modificada do C, desenhada por Spurius Carvillius para representar apenas a variante sonora /g/.[1]
No século I a.C., com a conquista romana da Grécia, as letras Y e Z foram re-adotadas e postas no fim do alfabeto, para escrever palavras com radicais gregos.
Durante a Idade Média, três letras ainda foram introduzidas. O J surgiu como uma variação do I, alongado nos manuscritos do século XIV para indicar uso consonantal, especialmente em início de palavras. O U, de forma similar, diferenciou-se do V para representar seu som vocálico. O W, originalmente umaligatura de dois Vs, foi adicionado para representar sons germânicos.[1]

O alfabeto usado pelos romanos consistia somente de letras 
maiúsculas (ou caixa alta). As letrasminúsculas, ou de caixa baixa, surgiram na Idade Média a partir da escrita cursiva romana, primeiro como uma escrita uncial, e depois como minúsculas. As antigas letras romanas foram mantidas em inscrições formais e para dar ênfase em documentos escritos. As línguas que usam o alfabeto latino geralmente usam maiúsculas para iniciar parágrafos, sentenças e nomes próprios. As regras de uso de maiúsculas mudaram com o tempo, e variam um pouco entre idiomas diferentes. O inglês, por exemplo, costumava pôr todos os substantivos iniciados em caixa alta, como o alemão ainda faz atualmente.

::: Nomes Teofóricos :::



NOMES TEOFÓRICOS




"Assim,  porão  o  meu  NOME ( YAHUH )  sobre  os  filhos  de  Israel,  e  eu  os  abençoarei."  (Números 6:27)


O messias Yahushua disse:

"Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu  NOME  ( YAHUH ), O QUAL ME DESTE..." (João 17:11).

YirmeYahu ( Jeremias ) disse:

"Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração , pois pelo teu NOME ( YAHUH ) sou CHAMADO, ó YAHUH, Elohim dos Exércitos." (Jeremias 15:16)

   Conclusão:
   É muito importante e ter na mente que o nome do  Messias é um nome teofórico, isto é,  o nome
   do Messias é composto pelo nome do Elohim de Israel. O nome do Messias depende da pronúncia
   do nome do Elohim de Israel.
 
NOME  TEOFÓRICO  É  UM  NOME  DERIVADO  DE  OUTRO NOME.
 

Autor: Jarival
Recife, 28 de maio de 2011
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[1]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H3091
TDNT TDNT corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel; o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G. W. Bromiley.
[2]Strong, James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. H8679