Sinal massorético Segol –
Tem som de “E”.
VOLTANDO A MINHA MENSAGEM:
§ BEM, VEJA O QUE DIZ A ENCICLOPÉDIA BÍBLICA – O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO (DICIONÁRIO). EDITORA AGNOS. AUTOR: R.N. CHAMPLIN, Ph.D. – SOBRE O ASSUNTO DO NOME “CRISTO”:
“PÁGINA 4748” – O TERMO HEBRAICO MASHIAH, SIGNIFICA “UNGIDO” E VEM DE UMA RAIZ HEBRAICA QUE SIGNIFICA “UNTAR”. A SEPTUAGINTA TRADUZIU ESSA PALAVRA PELO VOCÁBULO GREGO CHRISTÓS, “UNGIDO”. ESSA PALAVRA GREGA FOI PARA O PORTUGUÊS, CRISTO, EM VEZ DE SER TRADUZIDA, PARA UNGIDO. ASSIM, O CRISTO, OU O UNGIDO, CUMPRE AS EXPECTAÇÕES E SIMBOLISMOS DO ATO DE UNGIR. ESSA PALAVRA, REFERINDO-SE AO ESPERADO MESSIAS, É UM PRODUTO DO JUDAÍSMO POSTERIOR, AINDA QUE DESDE TEMPOS BEM REMOTOS, ENTRE OS HEBREUS, ENCONTREMOS INDICAÇÕES SIMBÓLICAS. SOMENTE POR DUAS VEZES, EM TODO O ANTIGO TESTAMENTO, ESSA PALAVRA É USADA COMO UM TÍTULO OFICIAL, VER DANIEL 9,25.26. O CONCEITO MESSIÂNICO, POIS, EMBORA TIVESSE TIDO INÍCIO NO ANTIGO TESTAMENTO, (COMO NO LIVRO DE ISAÍAS, ONDE NÃO É USADA A PALAVRA HEBRAICA ESPECÍFICA), TEVE PROSSEGUIMENTO DURANTE O PERÍODO INTERTESTAMENTÁRIO, NOS LIVROS APÓCRIFOS E PSEUDEPÍGRAFOS. VER O ARTIGO SEPARADO CHAMADO UNÇÃO. ESSE ARTIGO INCLUI REFERÊNCIAS BÍBLICAS.
VAMOS A MAIS UM PEQUENO EXEMPLO: Estrutura do livro de Daniel. 1. Daniel na Bíblia hebraica. Na Bíblia hebraica, cujo texto consonântico fixou-se no final do séc. I de nossa era pelos doutores judeus de Iabnê (Jâmnia) e vocalizada a seguir, o livro continha doze capítulos escritos em duas línguas diferentes: de 1,1 a 2,4a, em hebraico; a seguir, de 2,4b a 7,28 em aramaico; finalmente, de 8,1 a 12,13, em hebraico. A explicação mais simples é que uma coletânea aramaica (caps. 2 – 7) foi completada por capítulos finais e uma introdução em hebraico. O editor final reagrupou os materiais em duas seções distintas: 1) relatos (caps. 1 – 6) que têm como herói Daniel (caps. 2,4 e 6), seus três companheiros (cap. 3) ou as quatro personagens juntas (cap. 1); 2) visões concedidas somente a Daniel (caps.7 – 12). Em cada uma das duas seções, os trechos seguem uma ordem cronológica. Mas este é um artifício literário, que nada indica de sua data de composição. O autor não conhece com precisão a história do Oriente Antigo entre o reinado de Nabucodonosor e o de Ciro; ele faz de Belshasar (o Baltasar de muitas de nossas Bíblias) o filho de Nabucodonosor; põe entre ele e Ciro, o Persa, certo Dario, o Medo, que a documentação antiga ignora. Este fato convida a não ler o livro como uma coletânea histórica, mas procurar seu valor em outros planos.
2. Daniel na Bíblia grega. O judaísmo de língua grega legou à Igreja antiga duas versões diferentes de Daniel, a da Septuaginta e a de Teodocião. Ambas acrescentam ao texto trechos substancialmente idênticos: elas inserem no cap. 3 dois textos litúrgicos adaptados a este quadro narrativo (a oração de Azarias e o cântico dos três jovens); acrescentam, antes ou após o livro, a história de Susana e, no final, os episódios de Bel e do Dragão. (todos livros apócrifos, que a bíblia católica aceitou colocar nos livros inspirados por Yaohu... Anselmo Estevan.). Todavia, as duas versões estão em situações diferentes em relação ao texto da Bíblia hebraica. A Septuaginta difere consideravelmente da Bíblia hebraica, sobretudo nos caps. 4 – 6. Pode-se perguntar se o texto traduzido não seria em original semítico diferente do texto atual. Teodocião, ao contrário, mantém-se muito próximo deste, do qual ele constitui uma testemunha lateral bastante antiga. No Novo Testamento, as citações de Daniel seguem ora a Septuaginta, ora (na maioria das vezes) Teodocião. Os trechos litúrgicos acrescentados ao texto primitivo no cap. 3 baseiam-se provavelmente num original hebraico. Isto é igualmente verossímil para a história de Susana e os episódios de Bel e do Dragão, onde esse original pode ter comportado duas recensões (ou formas textuais) diferentes. O texto da Bíblia hebraica, fixado por volta de 90 de nossa era, não manteve essas adições. Isto teve repercussões sobre uso do livro na Igreja. Não somente a antiga versão grega foi logo a seguir suplantada pela de Teodocião, como o mostra o primeiro comentador do livro, Hipólito de Roma; mas a autoridade das passagens gregas ausentes da Bíblia hebraica via-se contestada, notadamente por São Jerônimo. Este jogou em apêndice a história de Susana (cap. 13) e os episódios de Bel e do Dragão (cap. 14), ao passo que deixava no mesmo lugar os trechos litúrgicos do cap. 3. A canonicidade destas passagens é mantida pela Igreja católica, mas não pelas Igrejas oriundas da Reforma. Em razão desta discussão, elas figuram aqui em itálico, no lugar onde as coloca a Vulgata latina de São Jerônimo.
Data do livro e origem do seu material. 1. A redação e as edições sucessivas. O livro se apresenta ao leitor como obra de um profeta contemporâneo do cativeiro da Babilônia. Nesta perspectiva ele era lido pelos doutores judeus e na tradição “cristã” antiga. Todavia, desde o séc. III, a crítica pagã (Porfírio) via nele um livro escrito no tempo de Antíoco Epífanes (175-164). Com efeito, é preciso constatar que a grande visão dos capítulos 10 – 11 demarca passo a passo a história do Oriente Próximo e do judaísmo até 164. Em seguida (11,40s.), passa-se a uma mensagem de esperança, escrita em estilo convencional, que desemboca no juízo final e na ressurreição dos mortos (12,1-4). Esta mensagem corresponde muito bem aos problemas espirituais com os quais o judaísmo então se defrontava. Isso explica por que Daniel não é mencionado pela Sirácida (por volta de 190-180), entre os profetas de Israel (Sr 48,22; 49,7-8.10). [Livro apócrifo. Anselmo Estevan.]. Em contrapartida, o livro é conhecido pelo autor do primeiro livro dos Macabeus, entre 134-104 (1Mc 1,54 = Dn 9,27 e 11,37), e sua primeira versão grega é até mesmo utilizado pelo livro III dos Oráculos Sibilinos (por volta de 145-140). O autor conhece a profanação do Templo, em 7 de Dezembro de 167 (cf. 11,31), a condenação à morte dos judeus fiéis (11,33), a revolta dos Macabeus e os primeiros êxitos de Judas (alusão de 11,34), em 166. Se ele não dá nenhuma indicação precisa sobre a morte do rei perseguidor (acontecida no outono de 164), ele faz alusão à purificação do Templo (14 de Dezembro de 164). Pode-se, pois situar a composição do conjunto em 164. Um versículo enigmático do final (12,12, cf. 12,9) deixa talvez entender que sua edição se deu pouco depois do restabelecimento do culto no Templo purificado. Seria então o início de 163. Um remanejamento literário – talvez efetuado em hebraico para os capítulos 2 – 7, mas atualmente perdido –, deve ter acontecido antes que fosse feita a antiga versão grega (por volta de 145). Muitos detalhes do livro aludem aos eventos contemporâneos: pressão das autoridades pagãs para forçar os judeus a romper as interdições alimentares da Lei (1,5-8); obrigação de praticar a idolatria (3,1-12) e do culto prestado ao soberano divinizado (6,6-10), acarretando para os judeus o risco do martírio (3,19-21 e 6,17-18). Anuncio profético da morte do perseguidor (5,22-30; 7,11.24-26; 8,25; 9,26-27; 11,45). Se o autor não dispensa mais que restrita atenção à revolta militar dos Macabeus (11,34), é porque conta com uma intervenção direta de Yaohu para inverter a situação, estabelecer seu reino e salvar seu povo. Essa atitude corresponde à dos assideus (hasidim), que se retiraram para o deserto. Antes de se aliar a Judas Macabeu. O autor provavelmente pertence a esse meio.
2. A origem das tradições recolhidas. O livro que assim se constituiu recolheu também materiais preexistentes, alguns dos quais talvez já em forma escrita. O cap. 2 parece aludir à política dos casamentos praticada seja por Antíoco II (por volta de 252), seja por Antíoco III (após 194) (cf. Dn 2,43); o modo como ele apresenta a sucessão dos impérios parece ignorar a crise de 168-166. No cap. 7, o quarto Animal, que representa o império grego, possui dez chifres (= dez reis). A menção a um décimo primeiro chifre é provavelmente uma adição, que aplica ao rei perseguidor um oráculo mais antigo (7,24b-25). A loucura e a conversão de Nabucodonosor (cap. 4), diretamente ligadas ao capítulo 2 (4,4-6, cf. 2,48), constituem da mesma maneira um relato independente que parece anterior a 168. O autor o tomou, pois, de um repertório de relatos tradicionais, dos quais alguns já tinham recebido uma forma literária determinada, enquanto outros ainda dependiam da tradição oral. Tudo indica que se deve procurar a origem dessa tradição nas comunidades judaicas de Babilônia, onde as antigas práticas cultuais da Caldéia, que entraram sucessivamente em contato com as civilizações persa e grega, eram muito mais conhecidas do que na Judéia. Acrescentemos que palavras persas e até mesmo gregas são encontradas no vocabulário hebraico e aramaico do livro. Explica-se muito bem que, nesse quadro, a lembrança de Nabucodonosor tenha permanecido mais viva que alhures (cf. caps. 2 – 4), absorvendo de passagem algumas reminiscências da personagem de Nabônides (cf. as notas ao cap. 4). Um texto aramaico de Qumran conserva um relato paralelo a este episódio, cujo herói é o rei Nabunai. Ademais, o episódio de Daniel na cova dos leões é retomado sob duas formas: em aramaico, no tempo de Dario (cap. 6), em grego, no tempo de um rei não-nomeado (Septuaginta), ou no tempo de Ciro (Teodocião) (cap. 14,1-30). {Colocação do apócrifo}.Constata-se assim que a tradição oral conhecia variantes, sem que, por isso, os compiladores se sentissem tolhidos. Por outro lado, a tradição do festim de Belshasar (cap. 5) é um tema que Heródoto não ignorava (Investigação, 1,191), atribuindo-o todavia ao rei Labynetos (= Nabonides). Todos esses elementos nos remetem a uma pré-história do livro, que infelizmente não se pode rastrear a risca até a época persa e ainda menos até o tempo do Exílio. Daniel e os seus três companheiros, provavelmente aproximados no livro por iniciativa de seu autor, pertencem à tradição oral do judaísmo oriental, sem que se possa saber muito mais sobre a origem histórica dessa mesma tradição. Então, não seria apropriado traçar, com base no livro tal qual se apresenta, uma “biografia” do “profeta Daniel”. Os diversos relatos que o trazem à cena eram originariamente independentes uns dos outros. Situando-os de modo convencional sob o rei Nabucodonosor (caps. 1 – 4) e Belshasar seu filho (caps. 5 e 7 – 8), e depois sob Dario, o Medo (caps. 6 e 9), e Ciro, o Persa (caps. 10 – 12), o autor final esboçou a carreira de um jovem judeu que, deportado em 606, teria sido escolhido para se tornar pajem real com seus três companheiros (cap. 1). Sua habilidade para a interpretação de sonhos o teria feito entrar na administração (cap. 2), onde os quatro jovens teriam seguido uma carreira brilhante até o início do império persa, a despeito das crises passageiras nos quais suas vidas teriam sido postas em perigo (cf. 3,6). Uma carreira administrativa nada tinha de impossível para judeus deportados. Mas fazendo Daniel aceder à condição de primeiro ministro (cap. 6) ou mesmo governador de província e chefe dos “sábios” (cap. 2,48-49; 3,12; 4,6; 5,11), o narrador ultrapassou largamente as margens da verossimilhança. Na verdade seu objetivo era de outra ordem que o da narração histórica. O Deus – Yaohu – de Israel e os baalim. Se Oseias reivindica para o ETERNO, e só para Ele, os privilégios geralmente atribuídos aos deuses de Canaã, não deixa de manifestar rigorosa intransigência para com o vocabulário e os símbolos da religião Cananéia, e não apenas para com as práticas da mesma. Verdade é que o profeta pode valer-se da semelhança de certas palavras (ver principalmente a nota a 14,9): contudo ele o faz de modo velado e sutil. Em compensação, reprova sem tolerância uma prática usual: a palavra Baal, Senhor, era o nome próprio de uma divindade de Canaã; era também o nome pelo qual a mulher podia designar seu marido; além do que, em Israel se adotara o costume de assim designar o Senhor Deus. Ora, Oseias não quer que o nome de Baal seja sequer pronunciado (2,19), nem para designar outros deuses, nem para designar o “Senhor” (2,18). [“Obs”: Na Bíblia não católicas esses versículos estão em: Os 2,13-17]. Anselmo Estevan. Provavelmente há algo de análogo na total rejeição das imagens e dos ídolos. Sem dúvida, os devotos poderiam ver nessas imagens não um deus propriamente dito, mas um símbolo da divindade: assim os jovens touros dos santuários do Norte (que Oseias zombeteiramente chama bezerros) foram concebidos como símbolos e não como representações da divindade; em Canaã esculpiam-se representações de deuses sob forma humana de pé sobre um animal; representando este apenas o suporte da divindade (ela mesma invisível), poderiam os fiéis julgar que estavam guardando o respeito devido à transcendência do ETERNO e, ao mesmo tempo, falando aos homens uma linguagem religiosa que pudessem compreender, pela utilização de símbolos a eles familiares. Todavia, se neste ponto o profeta se mostra de todo intransigente, isto se deve ao fato de que tal prática levara ao ecletismo (podemos comparar a esta atitude de Oseias a do Apóstolo Paulo em face das carnes imoladas aos ídolos, 1Co 8 – 10). Tal atitude contrasta vivamente com a que o profeta assume em outras passagens, pois, como dissemos, ele apresenta com convicção o ETERNO como o verdadeiro Deus – Yaohu, do qual se deve esperar a fertilidade da terra; contudo, o faz de maneira velada e prudente (14,9), tomando cuidado para não reduzir o ETERNO a uma das forças cegas da natureza (Oseias respeita o curso normal dos acontecimentos da natureza, como se depreende de uma leitura atenta de 2,23-24). Em todo caso, contraste não é contradição; é mesmo um modo de exprimir matizes em linguagem colorida e veemente. Oseias não tenciona banir o “Senhor” da linguagem e do pensamento religioso dos homens, mas quer que a religião esteja isenta de qualquer forma de meio-termo (sincretismo, ecletismo). {O certo, seria: “NÃO DEIXAREM DE PRONUNCIAR O NOME PRÓPRIO DO DEUS VIVO – POR SER UM NOME TÃO TEMEROSO, ETC. NÃO ACONTECERIA, DE FORMA ALGUMA TAL SACRILÉGIO – EU PRONUNCIO COM RESPEITO – YAOHU”.}. Anselmo Estevan. SENHOR, Senhor –, É igual a BAAL!! (O DIABO...). 2Co 4,4. É por isso também que o profeta polemiza duramente contra a religião exterior, os sacrifícios e os ritos do culto. Ele não combate apenas às práticas suspeitas (4,12-14), mas práticas das mais tradicionais e reconhecidas. O que ele denuncia não é tanto o rito ou o sacrifício como tal, mas o espírito com o qual tais práticas religiosas são vivenciadas: a presunção de crer que a execução exata dos ritos basta para garantir para si automaticamente os favores de Yaohu. Compararemos 6,1-8 e 14,2-4. O ETERNO não se deixa iludir pelas demonstrações de uma piedade que, no momento do culto, pode ser sincera, mas que não implica a autenticidade da vida. Ele espera a expressão de um verdadeiro arrependimento e as provas de amor que coincidam com a conduta da pessoa. Ao lembrar isto, Oseias ultrapassa a polêmica negativa: Eu os curarei da sua apostasia (14,5), {nas Bíblias protestantes leia-se 14,4} Anselmo Estevan; pois não é só Yaohu que pode dar ao homem a graça de viver a verdade do amor? O texto de 2,20-22 o anuncia: à justiça e ao direito da antiga aliança o ETERNO acrescentará a feição e a ternura; ele estabelecerá com seu povo um novo tipo de relações baseadas na verdade e na fidelidade do coração, expressas pelas imagens da intimidade amorosa. O livro de Jeremias, que tanto deve a Oseias, dirá que se trata de uma aliança nova e que, para instaura-lo, Yaohu muda o coração do homem (31,31-34). O livro de Oseias supõe uma época terrivelmente sombria. A situação moral e social é de corrupção total; a situação religiosa é de infidelidade; a situação política, para um observador lúcido, é desesperada. Sem dúvida, a mensagem do profeta está carregada de censuras e ameaças. Mas eis ainda um desses contrastes que chamam a atenção: vista em profundidade, a mensagem de Oseias é uma palavra de ternura e de esperança. As circunstâncias da história, as atitudes dos homens compõem um quadro sombrio. Mas as censuras proferidas em nome de Deus – Yahu – especialmente veementes, por proceder de um amor decepcionado – cedem bruscamente às efusões de um amor que nada consegue desanimar, porque teve a iniciativa (9,10; 11,1) e, por isto, terá também a palavra final; esse amor não somente será mais forte do que a cólera (11,6-9), mas apagará o próprio pecado (14,5).
O livro de Joel tem ocupado um lugar importante na vida da Igreja. O Novo Testamento deixa claro que Yaohushua e seus seguidores estavam familiarizados com os escritos de Joel, e sua influência está mais evidente nas passagens do Novo Testamento que falam dos últimos dias. Essas passagens baseiam-se nas imagens vívidas usadas por Joel para descrever o Dia do ETERNO e a praga dos gafanhotos (p. ex., Mc 13,24; Lc 21,25; Ap 6,9; 9,2). De igual importância são as promessas encontradas em 2,28-32, citadas por Pedro e consideradas como cumpridas durante o acontecimento do Pentecostes (At 2,16-21). Paulo também fez referências a essa profecia em Rm 10,13, onde usou Jl 2,32 para embasar seu argumento de que “não há distinção entre judeu e grego” (Rm 10,12). A salvação é para todos, como declarou o profeta Joel: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do ETERNO – Yaohu - será salvo” (2,32). A Igreja continua a considerar o ensinamento de Joel sobre o Dia do ETERNO como uma importante fonte de esperança e conforto, por um lado, e uma palavra de advertência, por outro. Em momentos de aflição e desespero, os Remanescentes têm considerado consoladoras e inspiradoras as promessas em relação à bênção, à proteção e à defesa da comunidade da aliança do ETERNO. Ao mesmo tempo, a vívida descrição que Joel faz dos terríveis aspectos do Dia do ETERNO tem servido como um lembrete da santidade e do julgamento de Yaohu como um chamado contínuo ao arrependimento pleno e à santidade de vida. Por fim, o grande Dia do ETERNO é o dia da volta de O UNGIDO, o dia em que ele julgará o mundo inteiro, lançando seus inimigos no inferno e abençoando os Remanescentes com uma herança eterna nos novos céus e na nova terra.
Veja as referências de Joel 2,32, e o estudo desse versículo (Bíblia de estudo de Genebra. Edição Revista e ampliada pág. 1.135).:
- Referências: ([d] todo aquele que invocar o nome de Yaohu será salvo; porque, Jr 33,3; At 2,21; Rm 10,13; [e] no monte Sião e em Jerusalém, estarão os que forem salvos, como o ETERNO prometeu; e, Is 46,13; {Rm 11,26}; [f] entre os sobreviventes, aqueles que o ETERNO chamar! Is 11; Jr 31,7; {Mq 4,7}; Rm 9,27.).
- Estudo: 2,32 Invocar o nome de “Yaohu”. Essa frase refere-se a adorar o ETERNO (Gn 12,8), especialmente para fazer O SEU NOME CONHECIDO POR AQUELES QUE NÃO O CONHECEM OU QUE SE OPÕEM A ELE (1Rs 18,24; Sl 105,1; Is 12,4; Jr 10,25; Zc 13,9). Sobrevivente. Os chamados pelo ETERNO que responderam com fé. (ASSIM, YAOHU GUARDOU PARA SI, NA PERIGOSA ÉPOCA DE ACABE, SETE MIL HOMENS QUE NÃO TINHAM DOBRADO OS JOELHOS A BAAL – 1Rs 19,18; Rm 11,4). Confissão Belga. ARTIGO 27, pág. 1.756 - “Westminster”.
“Seja você, que está lendo esta apostila, agora, participante do grupo dos SETE MIL que não dobraram os joelhos... Receba, conheça, fale do Nome de Deus. Pois como disse Joel: Todo aquele que invocar o seu nome será salvo – YAHU!”.
Esse é o meu propósito que todos conheçam, e, glorifique, novamente, o seu Nome Sagrado - Yahu. Amém. Anselmo Estevan.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo.
Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus.
No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI.
Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62). Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1). Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke). Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan. Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!! Ainda assim, Deuteronômio representou um estágio da relação pactual de Deus (Yaohu) com seu povo que prefigurou as realidades mais exaltadas da aliança de Cristo (veja as notas sobre Hb 8,6-13). A antiga aliança foi selada com o sangue de animais; a nova aliança eterna foi selada com O SANGUE EFICAZ DE CRISTO (Jr 32,40; Hb 9,11-28). Moisés conclamou o povo para uma religião de coração (6,6; 30,6), mas ela falhou por causa da fraqueza humana e se tornou OBSOLETA (Rm 8, 3; Hb 8,13). Cristo por meio do Espírito Santo, transformou o coração humano (veja a nota sobre 10,16; cf. Jo 3,1-15). Cristo também é antevisto em Deuteronômio em vários de seus temas específicos. Ele é o Cordeiro Pascal (veja 16,1-17 e suas notas) e o Profeta que havia de vir (veja a nota sobre 18,15-22). A preocupação de Deuteronômio com o estabelecimento de um único santuário (Cap. 12) antevê o conceito neotestamentário de Cristo como o único que PODE SALVAR. Os detalhes do sistema sacrificial prefiguram o sacrifício de (Jesus). “Aqui, eu quero abrir um [Parenteses] devido a 'transliteração' do nome {Jesus} das outras línguas...para a língua portuguesa em si. O qual, por esse mesmo motivo, evito a colocação desse nome! Bem vamos lá”: JESUA: (No hebraico, < Yahweh ajuda > ou < Yahweh é salvação > {transliterado erroneamente}. Esse foi o nome de muitos homens ou lugares, nas páginas do Antigo Testamento, a saber):
- Uma cidade onde alguns descendentes de Judá vieram habitar, após retornarem do cativeiro babilônico (Ne 11,26). Talvez fosse a mesma Sema de Js 15,26, ou Seba, em Js 19,2. Tem sido identificada com o Tell Es-sa'weh.
- Um sacerdote da época de Davi, que foi o chefe do nono curso de sacerdotes (1Cr 24,11) Ele viveu por volta de 1015 a.C. Etc.
JESUS (NÃO O CRISTO) O Nome. Nas modernas línguas europeias, como em português, a palavra Jesus deriva-se da transliteração desse nome de origem hebraica para o grego, Ieosous. O nome hebraico é Jehoshua, cuja forma contraída é Josué ou Jesua (vide). Esse nome significa < ajuda de YAOHU> ou < Salvador > (Nm 13,17; Mt 1,21). A sua transliteração para o grego reflete a contração do nome, no aramaico, Yesu. Ver Ne 3,19. {“YAOHU”} - forma correta do filho = [shua]. Há quatro personagens na Bíblia que são chamadas por esse nome, além do próprio MESSIAS - “Jesus”, que naturalmente, o imortalizou. [ESSE NOME “JESUS” – FOI INVENÇÃO DO POVO ROMANO. PORQUE, ESSE NOME NUNCA EXISTIU, E, SIM JOSUÉ – QUE TRANSLITERARAM PARA O NOME DE JESUS!]. Mateus 1,21; um anjo apareceu a José para anunciar o nascimento e disse: “E lhe porás o nome de (Jesus), porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Pode parecer, entretanto, que as pessoas raramente se dirigiam a (Jesus) como “Salvador”. Em sua canção de gratidão pelo nascimento de (Jesus), Maria disse: “E o meu espírito se alegra em Deus (Yaohu) meu Salvador” (Lc 1,47); mas, com essas palavras, provavelmente referia-se de maneira geral à obra de Deus (Yaohu), que o enviou (Jesus) para salvar. Os anjos disseram especificamente aos pastores: “NA CIDADE DE DAVI VOS NASCEU HOJE O SALVADOR, O YAOHUSHUA” (Lc 2,11); os samaritanos, os quais creram que (Jesus) era o Messias, reconheceram: “ESTE É VERDADEIRAMENTE O SALVADOR DO MUNDO” (Jo 4,42). Então pelos motivos da “transliteração”, e do verdadeiro significado do nome (Jesus) – SALVADOR – QUE NINGUÉM SE REFERE A ELE POR ESSE NOME “SALVADOR”. E NÃO JESUS = Josué – QUE SIGNIFICA OUTROS NOMES.....COMO É DESCRITO ACIMA... PREFIRO ME REFERIR AO NOME DELE COMO: “MESSIAS'! Jo 14,8. (Sendo que: aonde estiver o nome (Jesus) – estou colocando: “Messias”, ou “Salvador!!” = Yaohushua). Vide mais informações no final da apostila §
TETRAGRAMA Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yaohushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino. APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”. Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem ao “segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO). Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:
SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX.
(Peço desculpas por não estar seguindo a “Ordem Alfabética do Glossário” mas, têm que ser dessa forma para quem ler esta apostila, ter um melhor entendimento dos fatos). No meu ver, é aqui que tudo começa veja só:
Bem, VIDE MAIS PRA FRENTE QUE ESTE TERMO, NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBRAICO A PALAVRA “SENHOR”. [Javé], não existe!!! {JEOVÀ}, também não!
SENHOR: (Propriamente dito: Hebr. ADON; gr. KYRIOS) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97,5; Rm 14,4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando. (Hebr. YHVH, JAVÉ). Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípios nem fim (Êx 3,14; 6,3). Segundo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das TRADUÇÕES modernas usa “Senhor” como equivalente de YHVH (JAVÈ). A RA e a NTLH escrevem “SENHOR”. A forma JAVÈ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de YHVH (o Eterno) com as vogais de ADONAI (senhor). Às abreviações (Hebr. Lê-se - “Hebraico”); (gr. Lê-se - “grego”). POR FAVOR, ONDE ESTIVER O TÍTULO: "DEUS" - FAVOR LÊR-SE: "COM O TÍTULO CERTO NOBRE DE: ETERNO" POIS DEUS VEM DE THÉOS - ZEUS - KYRIOS - QUE LEVA A SENHOR! E COMO NOME É BLASFEMO AO ETERNO!!!! E ONDE ESTIVER O: "DITONGO - 'AO' AO SE REFERIR AO NOME DO ETERNO - FAVOR LÊR-SE: SOMENTE O 'A' POIS ESSE DITONGO NÃO EXISTE NO HEBRAICO É SOMENTE PARA SONORIZAÇÃO VOCÁLICA PARA A NOSSA LÍNGUA EM PORTUGUÊS!!!! ESSES SÃO APENAS ALGUNS EXEMPLOS DAS MUDANÇAS QUE OCORRERAM NA ESCRITURA SAGRADA E QUE FORAM SENDO RECOPIADAS ATÉ O DIA DE HOJE AO QUAL VIERAM BLASFEMAR SEU NOME QUE FOI RETIRADO DA BÍBLIA! POR SER ESCONDIDO PELO SEU POVO POR MEDO......!!!!! Rm 2,24; Ez 16,27; 36,20-23; Zc 17,9; Os 2,16; 2Co 4,1-6; Rm 1,18-27; ETC.....................POR ISSO TOME MUITO CUIDADO POIS ELE VAI REIVINDICAR SIM A SANTIDADE DE SEU NOME.....E UMA AÇÃO PROVOCA UMA REAÇÃO QUE DURARÁ PELE ETERNIDADE..... |
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