A IMPORTÂNCIA DE UM NOME:
Princípios Eternos - Uma visita celestial (Gn 21) | Pastor Sérgio Fernandes
Gênesis 21:1 - ¶ E o SENHOR visitou a Sara, como tinha dito; e fez o SENHOR a Sara como tinha prometido.
Quanto tempo você estararia disposto a esperar a visita de alguém? Eu, que gosto de pontualidade, teria dificuldades em suportar poucos minutos de atraso; o que dizer de uma espera que durou vinte e cinco anos?
Pois é, se quiser aprender como é esperar por Deus, pergunte a Abraão e a Sara. Esperar não é fácil, mas nos ensina preciosas lições. Sabe por que você está esperando tanto tempo? Porque ainda há lições a serem aprendidas. Mas chega o dia (e que dia maravilhoso é esse), em que ouvimos a Sua suave voz dizendo: "Estou aqui! Vim te visitar e cumprir o que lhe prometi".
Poder receber uma graça como esta é algo tão incrível que devemos estar dispostos a esperar o tempo que for necessário para vivenciar esta experiência. Você está disposto?
(Bem, este texto acima, é da internet com direitos autorais! Mas, vem a calhar com o estudo que proponho logo abaixo, e, a importância de um Nome, seu significado! As consequências e mudanças de: nomes, lugares, cidades, etc., não pelo ETERNO! Mas, sim por vontade: “humana”...! E, principalmente, o que “IDOLATRAMOS! Títulos que viraram Nomes...!”). Aí está o perigo! Veja:
Abrão! Para: “Abraão”: (Gn 17,5): Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão porque por pai de numerosas nações te constituí.
Vamos a esse estudo:
17,5: Já não será o teu nome: A mudança de nomes do Patriarca e da Matriarca mostrou que eles estavam sob o governo do ‘Ulhím (1,5; 2,19) e que foram chamados a um novo destino e missão. Abrão...Abraão: Abraão soa como uma expressão hebraica que significa “Pai de uma multidão”. Seu antigo nome, que significa “Antepassado famoso”, fazia referência à sua linhagem aristocrática. O nome se refere à sua numerosa descendência. Ele fez jus ao seu novo nome pela emunah (fé).
Pai de numerosas nações: (15,6; 28,3). A promessa do ‘Ulhím de tornar Abraão o Pai de muitas Nações tinha um sentido tanto biológico (25,1-4.12-18, cap. 36) quanto espiritual. O Salmista (Sl 87,4) e o Apóstolo Paulo (Rm 4,16-17; Gl 3,16.29) interpretam a passagem como uma referência aos goyim (gentios) se tornando descendência de Abraão. Os gentios incircuncisos não se tornavam filhos de Abraão por meio da circuncisão, mas pela emunah (fé), porque Abraão foi justificado antes da circuncisão (Rm 4,11.16-17). A circuncisão foi acrescentada como um sinal visível da integridade da fé que Abraão já possuía (Rm 4,11.16-17).
Vamos ao estudo de: (Rm 4,16-17; Gl 3,16.29):
Rm 4,11.16-17: E recebeu o sinal da circuncisão como o selo da justiça da emunah (fé) que teve quando ainda incircunciso; para vir a ser o Pai de todos os que creem, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada justiça.
Essa é a razão por que provem da emunah (fé), para que seja segundo a hessed (graça), a fim de que seja firma a promessa para toda a descendência, nação somente ao que está no regime da lei, mas também ao que é da emunah (fé) que teve Abraão (porque Abraão é Pai de todos nós, como está escrito:
Por pai de muitas nações te constituí), perante aquele no qual creu, o ‘Ulhím que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem!
Vamos a esse estudo:
4,16: Essa é a razão porque provém da emunah (fé): Por ser a promessa de uma grande herança recebida pela emunah (fé), ela é também “segundo a hessed (graça)” e “firme... para a toda a descendência”. Tivesse sido com base nas obras, a promessa teria falhado; tivesse ela sido baseada na circuncisão, apenas os Yahudim (Judeus) poderiam tê-la recebido. Porque ela é pela emunah (fé), e, por conseguinte, pela hessed (graça) [pela ação do ‘Ulhím, e, não do homem], pode ser ‘firme’ para toda a descendência espiritual genuína de Abraão [ou seja todos os crentes, quer sejam Yahudim (Judeus) ou Goyim (Gentios) de nascimento].
4,17: Como está escrito: Novamente apelou para as ESCRITURAS (Gn 17,5) para confirmar a sua exposição, já estava claro em Gênesis que Abraão não era apenas o Pai dos Yahudim (Judeus) (ou circuncidados), mas também o Patriarca espiritual dos crentes de muitas nações. Não era inacreditável aquele em quem Abraão cria “vivifica os mortos”. Isso foi evidenciado na nova vida que surgiu do ventre aparentemente amortecido de Sara (Gn 18,11), na vida que foi devolvida a Isaque quando ele estava sob a sentença de morte (Gn 22) e, de modo definitivo, na vida restaurada na ressurreição do Maschiyah (do MESSIAS) [Rm 4,24-25].
Chama à existência as coisas que não existem: Isso pode se referir ao fato do ‘Ulhím ter criado o mundo do nada (veja Gn 1; Is 41,4; 48,13 sobre a criação chamada à existência pela Palavra do ‘Ulhím) ou ao nascimento de Isaque (no qual uma nação emergiu de um ventre estéril). Talvez tenha sido também uma alusão ás palavras de Os 1,10; 2,23 (Rm 9,25-26).
Gl 3,16.29: Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: “E aos descendentes”, como se falando de muitos, porém como de um só: “E ao teu descendente, que é o Maschiyah (o MESSIAS)”. E, se sois do Maschiyah, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.
Vamos a esse estudo:
3,16: E ao teu descendente que é o Maschiyah: Paulo estava ciente de que o substantivo “descendente”, no singular, pode ser usado tanto em sentido coletivo como individual (v. 29; Rm 4,18). Todavia, na passagem a que Paulo se refere, “descendência” ou “descendente” (Gn 12,7; algumas versões traduzem como “SEMENTE”) refere-se a uma pessoa, Isaque, como indicado pelos verbos no singular. O objetivo de Paulo era demonstrar que não recebemos a salvação como indivíduos separados. Em vez disso, a promessa de salvação vem por meio de um único representante. Como descendente de Abraão, Isaque representava todos os que o seguiram. Do mesmo modo o Maschiyah (o MESSIAS), o descendente final de Abraão, representa todos os que creem.
CAPÍTULO VII.
DO PACTO DO ‘ULHÍM COM O HOMEM:
VI. Sob o Evangelho, quando foi manifestado Maschiyah (MESSIAS), a substância, as ordenanças, pelas quais este pacto é dispensado, são a pregação da Palavra e a administração dos sacramentos do Batismo e da Ceia do Senhor YahuShúa; por essas ordenanças posto que poucas em número é administradas com mais simplicidade e menos glória externa, o pacto é manifestado com mais plenitude, evidência e eficácia espiritual, a todas as nações, aos Yahudim (Judeus), bem como aos Goyim (Gentios). Isso é chamado de o NOVO TESTAMENTO. Não há, pois, dois pactos da hessed (graça) diferentes em substância, mas um e o mesmo sob várias dispensações!
Referências bíblicas: Cl 2,17; Mt 28,19.20; 1Co 11,23-25; Hb 12,22-24; 2Co 3,9-11; Lc 2,32; Ef 2,15-19; Lc 22,20; Gl 3,14-16; At 15,11; Rm 3,21.22.30; 4,16.17; 4,23.24; Hb 1,1.2.
PERGUNTA 31. Com quem foi feito o pacto da hessed (Graça)?
RESPOSTA: O pacto da hessed (graça) foi feito com o Maschiyah (o Messias), como o segundo Adão, e nele, com todos os eleitos, como sua semente.
Referências bíblicas: Gl 3,16; Is 53,10.11; Is 59,21.
ARTIGO 18:
A ENCARNAÇÃO DO FILHO DO ‘ULHÍM (DO ETERNO):
Confessamos, então, que o ‘Ulhím cumpriu a promessa feita aos nossos ancestrais pela boca dos seus santos profetas quando enviou ao mundo, no tempo que DETERMINOU, seu próprio, único e eterno Filho. Este assumiu a forma de servo e se tornou semelhante aos homens (Fp 2,7), tomando realmente a verdadeira natureza humana com todas as suas fraquezas, mas sem pecado. Foi concebido no ventre da bem-aventurada virgem Miryam (Maria), pelo poder do Rúkha Qadôsh (Espírito Santo), sem intervenção do homem. E não somente tomou a natureza humana quanto ao corpo, mas também a verdadeira alma humana para que fosse um verdadeiro homem. Pois, estando perdidos, tanto a: NEFESH (alma) como o corpo, ele devia tomar ambos para salva-los. Por isso, confessamos (contra a heresia dos anabalistas, que negam que o Maschiyah (o Messias) tenha assumido a natureza de sua mãe) que o Maschiyah participou do sangue e da carne dos filhos do ‘Ulhím (Hb 2,14); que ele, “segundo a carne, veio da descendência de Davi” (Rm 1,3); fruto do ventre de Miryam (Maria) (Lc 1,42); nascido de uma mulher (Gl 4,4); rebento de Davi (Jr 33,15; At 2,30); renovo da raiz de Yishai (Jessé) (Is 11,1); brotado de Yahudah (Judá) (Hb 7,14); descendente dos Yahudim (Judeus) segundo a carne (Rm 9,5); da descendência de Abraão, tornando-se semelhante aos irmãos em tudo, mas sem pecado (Hb 2,16.17; 4,15).
Assim, ele é, na verdade, nosso ‘Immanu ‘Ul – NOSSO “ETERNO” CONOSCO! (POIS A FORMA ERRÔNEA É: EMANUEL – DEUS CONOSCO! “MAS O TÍTULO: ‘DEUS’ É DE UMA ENTIDADE PAGÃ GREGA DA MITOLOGIA –, DE: ‘ZEUS’ – PAI DOS CÉUS...!!! E, QUE UM ÍDOLO, FEITO POR MÃOS HUMANAS E ATÉ MESMO O ANJO CAÍDO LEVA O TÍTULO DE DEUS SÓ QUE O ‘D’ É MINÚSCULO!!! E EU NÃO CONCORDO QUE O ÚNICO ETERNO CRIADOR – SEJA CONFUNDIDO COM OUTRAS ENTIDADES QUE NADA SÃO!!!! POIS ELE NÃO DARÁ SUA GLÓRIA PARA ÍDOLOS OU QUALQUER COISA – POIS ASSIM DIZ O PROFETA QUE LEVA SEU NOME: YESHA’YAHU [ISAÍAS]: 42,8: {Eu sou o YHVH – YAHU, este é o meu NOME; a minha Kevod [Glória], pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura!}. [Is 7,14; 8,3; 8,8-10]; e o outro Apóstolo que leva o seu Nome: Mattitiyahu [Mateus]: 1,23 – o texto não corrompido é claro! Grifo meu”.)
Referências bíblicas: Gn 26,4; 2Sm 7,12-16; Sl 132,11; Lc 1,55; At 13,23; Gl 4,4; 1Tm 2,5; 3,16; Hb 2,14; 2Co 5,21; Hb 7,26; 1Pe 2,22; Mt 1,18; Lc 1,35; Gl 3,16.
Observação: Is 8,3: A única referência a uma ‘mulher’ profetiza!!!
Então, conseguem ver a importância de um único: “nome”? E, ainda mais, um nome dado pelo próprio ETERNO! Mas, como somos a sua imagem e semelhança...!!! E por sua própria boca, quando fomos enganados pela Serpente...!!! Ele falou: “Que nos tornamos iguais a ‘Eles’, tendo o conhecimento do: ‘bem e do mal...!!!”. Por isso mesmo repito, as importâncias de: nomes que foram: acrescentados, mudados, alterados, corrompidos, por diversos motivos e colocados nas: “Bíblias...!”. Veja o significado do nome na “raiz” – no hebraico:
VAMOS VOLTAR AO NOME NA FORMA HEBRAICA:
[87]: (‘Abhram) Contração de: [48]; Pai Elevado; Abrão, o nome original de Abraão. Abrão.
[48]: (‘ªbhîram) de: [1] e [7311]; Pai da Altura (i.e., imponente); Abirão, nome de dois israelitas. Abirão
[7311]: (Rûm) raiz primitiva; ser elevado; (ativo) levantar ou erguer (em várias aplicações, em sentido literal ou figurado). Exalçar; engrandecer; exaltar(-se); enaltecer; dar; subir; arrogante; alçar; tirar-se; ser elevado; erguer ao alto; colocar no alto; alto demais; (mais) alto; segura; arredar; (ser) eminente; crescer; aumentar; oferecer; ativamente; promover; promoção; orgulhoso; estabelecer; remover; retomar; sair; criar (dar) bicho.
[1]: (‘Abh) Palavra primária; Pai, numa aplicação literal e, imediata, ou figurada e remota. Chefe, antepassado ([sem]) pai, patrimônio, principal. Nomes comparativos em “abi-“. (Ver).
Substantivo masculino que significa pai, chefe de uma família, ancestral, patrono de uma classe benevolência, respeito, honra; esta palavra é principalmente usada para indicar tanto um pai humano, quanto um pai espiritual. Há várias referências a um pai como um progenitor ou cabeça de uma família (Gn 24,40; Js 14,1). Quando se refere a um antepassado, esta palavra pode ser coletiva; Nabote não quis abrir mão da herança de seus pais (1Rs 21,3). Um dos significados mais importantes é ‘Ulhím como Pai (Is 63,16). A palavra também pode significar criador de uma profissão ou classe; Yaval (Jabal) foi chamado o pai dos agricultores nômades (Gn 4,20). Um pai também é alguém que confere respeito e honra (Jz 17,10).
Por isso, vivo batendo na mesma tecla: Porque a Escritura Sagrada, veio do hebraico...!!! O Tanakh O AT. E o NT, não foi em língua sagrada mas mesmo assim foi inspirado na língua falada naquela época o “grego”, não tendo às mesmas conotações do próprio hebraico. E, também, porque houve muitas variações nas recópias das cópias, mudanças de línguas, versões etc...- “Títulos de Nomes próprios”; - Mudando seus significados verdadeiros.... Por isso, devemos tomar o máximo de cuidado...!!!! (Yochanan [Jo]: 8,32; 4,22-24; 8,21-59 [8,44]; Os 4,1-6 – não sou eu quem vos falo! Mas, sim: “A própria ESCRITURA SAGRADA”).
Cuidado com o “Pai” que você procura para ser seu: Pai!
O que?? Estou exagerando??? Reflita muito em: 2 Coríntios 11,4....!
Estudo feito por: Anselmo. Com formação de Bacharel em teologia! Pela Faculdade Ibetel de Suzano – São Paulo SP.
Bíblias pesquisadas: Bíblia de Estudo de Genebra, Edição: Revista e Ampliada; Bíblia de Estudo: Palavras Chave: Hebraico-Grego; Bíblia de Estudo Judaica Completa.
Mini resumo da imagem da besta
ResponderExcluirE vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta"666" na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta...faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu á vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com os sinais que lhe foi permitido realizar em presença da besta 666...dizendo que fizesse uma imagem á besta 666 que recebera a ferida da espada...do espirito...e voltou á vida...E foi-lhe concedido dar espirito...poder...á imagem da besta 666, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem MORTOS todos os que não adorassem a imagem da besta..Hyzaiom=Revelação 13,11-18.
Algumas rápidas considerações sobre o texto.
Uma outra besta com dois chofres semelhantes aos d e um cordeiro.
isso mostra que essa segunda potencia religiosa e perseguidora dos santos do altíssimo.
Surgiria na aparência de um cordeiro, de um povo manso na aparência, porem intolerante e carrasco como o dragão!
Operaria grandes sinais, não é difícil perceber onde estão sendo operados tais sinais, com o fogo que eles mesmo dizem que é do céu.
Engana com esses sinais, os sinais são tão fortes que engana o povo, tirando-lhes qualquer oportunidade de meditar nas escrituras. O fuzuê nas religiões é tão intenso, apaga toda a perspectiva de alguém ter noção do que seria um verdadeiro aprendizado da Escritura, não há essa necessidade, é o que dizem seus lideres.
Não existe nelas o conceito correto...examinais as Escrituras!
E foi dado poder á imagem da besta para que ela falasse e fizesse morrer os que não adorassem ela.
Aí é que mora o perigo! hoje as filhas da Babilônia, estão ainda, expulsando, e tentando a qualquer custo, mesmo mesquinhos, impedir que alguém anuncie a verdade.
A intolerância religiosa está definitivamente instalada nas igrejas evangélicas...as filhas de babilônia não permite ninguém pensar e viver diferente, são elas as donas da verdade e da razão.
Isso caracteriza...ela falar como o dragão.
Observa-se-que, essa profecia diz que é a imagem da besta quem vai perseguir e ate´ fazer que seja morto aquele que não adorar ela! Não é sobre a besta 666 o aviso de perigo iminente, e sim da sua imagem.
È seríssimo esse fato!
shalom em Yahshuah o único nome que salva!!!!!!