segunda-feira, 1 de agosto de 2011

TRECHO DA MINHA 3ª APOSTILA: APRENDENDO COM O EVANGELHO DE JOÃO:

O quarto evangelho e a história. A questão da historicidade do quarto evangelho foi aventada a partir do começo do século XIX. Impressionados pelas numerosas particularidades que, segundo já vimos, distinguem a obra de João dos sinóticos, numerosos comentadores se perguntaram se o seu caráter teológico não correspondia a outras preocupações, alheias à história. Será que o emprego do simbolismo não visa orientar o leitor para um além dos fatos concretos, dos atos e das palavras tais como são percebidos à primeira vista? É assim que muitos críticos resolveram a questão, recusando-se reconhecer o valor documentário do quarto evangelho; eles apenas viam no quarto evangelho uma meditação, ou mesmo, um “teorema teológico” (A. Loisy).


Mas o exame mais minucioso dos processos de composição e das intenções dos sinóticos, a renovação das reflexões sobre o método histórico e um estudo mais sereno dos dados joaninos conduzem os leitores de hoje a abandonar a alternativa antiga. A solução é mais complexa.

Convém primeiramente observar que João relata muitos fatos que os sinóticos também referem: a atividade de João Batista e o batismo no Jordão, a purificação do Templo e vários milagres, em particular, a multiplicação dos pães (1,19-51; 2,13-21; 6,1-21); há também o conjunto de narrativas da Paixão e da Ressurreição (12-21). Uma comparação dessas passagens permite concluir que João pretende relatar fatos conhecidos da Tradição e que o fez com fidelidade. Sobre vários pontos, ele fornece mesmo elementos originais, cuja historicidade pode ser levada em consideração; os dados geográficos e cronológicos, bem como as indicações relativas às instituições judaicas e romanas, tudo demonstra um conhecimento das condições de vida da Palestina no começo do século I, condições que deviam desaparecer após a guerra de 66-72 e das quais João estava, aliás, mui distanciado. Ele teve, portanto, o cuidado de se ater às condições reais da história de Yaohushua; nós não estamos em presença de um conto teológico. O evangelho fala de alguém que viveu, morreu e ressuscitou, e isso tudo em um tempo bem determinado (cf. 2,20) e cuja tradição João conhece. O autor se considera, aliás, ou ao menos era considerado como uma testemunha (19,35; 21,24), o que implica a atestação de fatos ou de verdades de que se possui em conhecimento pessoal e a propósito dos quais e toma partido. Se é verdade que a mensagem comporta essencialmente o fato de que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós”, de tal sorte que “nós vimos a sua glória”, compreende-se a importância impar da realidade histórica dos fatos relatados. {Olha aí uma prova verídica de que se o “Verbo se fez carne”, e “habitou entre nós...!” Nunca poderia ter outro Nome! Senão o do Pai ETERNO – Yaohu – Yaohushua!!}. Anselmo Estevan. João elucida a significação do que aconteceu a Yaohushua Christós e é por isso que o seu livro se apresenta primeiramente como a relação de uma série de sinais escolhidos entre muitos outros (20,30-31; 21,25). {essa oportunidade não posso deixar passar.}:

- {Yaohushua, pois, operou também, em presença de seus discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro}.

-{ Estes, porém, foram escritos para que creiais que Yaohushua é o Christós (O UNGIDO), o Filho de Yaohu, e para que, crendo, tenhais VIDA EM SEU NOME}!

- {Há, porém, ainda muitas outras coisas que Yaohushua fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém!}. [Bíblia Aplicação Pessoal. CPAD. A. R.C.]. Fazendo isso, aliás, o evangelista se inscreve na grande tradição bíblica que se aplica a descrever, etapa por etapa, a relação de Yaohu com o seu povo como a narração dos atos de Yaohu em meio à história dos homens. Israel sempre admitia a prioridade do acontecimento sobre o “Logos”. (No judaísmo pós-bíblico, de fato, a história pode ser considerada como o desenrolar de um plano enunciado por uma PALAVRA). “O pensamento hebraico é um pensamento que se exprime em termos de tradições históricas, ele se move principalmente na combinação prática da interpretação teológica do que foi transmitido, de tal sorte que a conexão histórica tem sempre a prioridade sobre a reflexão teológica” (von Rad).

Pois não basta que o evangelista relate fatos brutos, é preciso que ele ponha em destaque o seu significado (cf. 9,1-41) e perceba o seu alcance e profundidade, a fim de que os discípulos possam progredir no conhecimento e se abrir à vida eterna. Os sinais são relatados “para que creiais que Yaohushua é o Christós – O UNGIDO, o Filho de Yaohu, e para que, crendo, tenhais A VIDA EM SEU NOME” (20,31). João tem plena consciência de que essa compreensão progressiva só pôde ser obtida em função do mistério pascal. Era necessária a passagem do Christós – O UNGIDO, pela cruz, para a glória plena, a fim de que se desvendasse o sentido profundo da vida de Yaohushua e do menor de suas ações. A par dela, fazia-se necessário o dom do Rúkha de verdade, que é fruto da Páscoa (7,39; 16,7; 20,22): o Rúkha conduz os crentes ao conhecimento da verdade total, isto é, à compreensão de tudo o que constitui à realidade e a ação de Yaohushua, o Filho encarnado de Yaohu (16,5-15). Esta é a reminiscência joanina: a recuperação compreensiva da história de Yaohushua (2,21-22; 12,16; 14,26; 15,26-27).

Essa compreensão, em conformidade com uma grande tradição “cristã”, é obtida através do relacionamento entre os acontecimentos vividos por Yaohushua e os acontecimentos e palavras proféticas do AT, que adquirem assim o seu verdadeiro sentido (2,17; 5,37-47; 7,17; 12,16.37-41; 19,24.28.36-37). {Por isso que digo e repito: Tradições de povos, raças,línguas, etc. tudo isso é terreno! Temos que buscar o que vem do ALTO! Como alguns desses versículos dizem: “Examinais as Escrituras. Bem não às Bíblias – o que temos atualmente. As Escrituras Sagradas foram perdidas. Não às temos mais. O que temos são às Bíblias que foram compiladas por homens comuns – sujeitos a corrupção, a moral, aos costumes imperfeitos etc. Por isso mesmo digo e repito: Sejamos REMANESCENTES. PROCURAREMOS A VERDADE SÓ A VERDADE QUE VEM DE CIMA - DE YAOHU - SOMENTE...!”}. [Anselmo Estevan.]. João compreendeu, mais do que nenhum outro, a imensa novidade das realidades que se manifestam em Yaohushua, e as exprime em função de esquemas tipicamente “cristãos”.

Estamos, portanto, em presença de uma atitude resolutamente histórica, mas que difere muito das atitudes ou exigências dos historiadores positivistas, preocupados em relatar exatamente os fatos e não em evidenciar o seu significado, situando-os no conjunto da economia da salvação. Autores modernos falariam de história “querigmática” ou de “história qualitativa”. Os antigos já falavam de “evangelho espiritual” (Clemente de Alexandria). {Palavras do autor. Mas que traduziram a palavra “CHRISTÓS” – O UNGIDO – para “Cristo” – e cristão é seguidor de Cristo. Só que a tradução foi erroneamente feita...! E, nisso, se misturou às tradições de um povo que passou do relato das “Bìblias” que temos hoje em dia sendo cópias de cópias, para a noção dos católicos. Essas tradições não têm nas Escrituras Sagradas dadas por Yaohu! Por isso, discordo do termo cristão. Que infunde uma tradição humana de simples conhecimentos humanos... É o que penso!}. Anselmo Estevan. Esta compreensão em profundidade do “Christós” (pois no livro que estou fazendo as pesquisas está escrito Cristo) e da sua ação opera-se quase sempre com a ajuda de uma simbolização da sua história. O olhar do discípulo descobre gradualmente que o sentido dos fatos ou das palavras tem diversos níveis e que estes o remetem sempre para além de si mesmos. Daí a importância da noção de “sinal”, com um pendor para a evocação dos sentidos múltiplos de um fato ou de uma palavra (3,14-15; 8,28; 12,32), e finalmente certa ironia fina perante as palavras dos adversários , suscetíveis de significar o contrário do que eles queriam dizer (7,52; 9,24-27; 11,49; 12,19; 16,30; 19,18-22). Só a experiência do Rúkha permite perceber o alcance do texto. {Aqui, quero deixar uma observação: “É certo de que nas outras apostilas, eu tratei do termo CRISTÃO. E, o relacionei com o termo: “REMANESCENTE!” Só que o que não concordo é que os “Cristãos” – sem exceção são IDOLATRAS. Nada contra Católicos. Ou outra coisa qualquer. Mas, sim pelas misturas de crenças colocadas nas “Bíblias” pelos “padres” – que fica: “Um cego guiando outro cego...!” É simplesmente essa diferença que quero fazer....! Então não adianta fazer a mistura do “erro” com o nome de Christós – O UNGIDO, com Cristo – relacionado ao termo cristão – mas se esses cristãos são seguidores de Imagens e rituais... É isso que quero cortar o elo!” Pelo motivo de que: Às vezes o termo cristão aparece somente relacionado ao nome que foi incorretamente falado [Cristo]. Só que as vezes esse termo incorreto aparece ligado ao cristão – seguidor de imagens e fiel a CHRISTÓS – O UNGIDO. E, isso acho errôneo, e, totalmente incorreto por isso esses problemas todos....!!! Anselmo Estevan.}.





O autor. Todas essas observações levam a concluir que o Evangelho de João não é um simples testemunho ocular, exarado de uma assentada logo depois dos acontecimentos. Tudo sugere, ao contrário, uma longa maturação.

Deve-se chamar a atenção para o fato de que a obra parece inacabada: certas suturas são canhestras, certos trechos parecem desprovidos de ligações com o contexto (3,13-21.31-36; 1,15). Tudo leva a imaginar que o autor jamais teve a sensação de ter chegado ao término. Poder-se-ia explicar assim a relativa desordem das perícopes. É provável que o evangelho, tal como o possuímos, tenha sido publicado por discípulos do autor, que lhe acrescentaram o capítulo 21 e, sem dúvida, algumas anotações (assim 4,2 e talvez 4,1; 4,44; 7,39b; 11,2; 19,35). Quanto à narrativa da mulher adúltera (7,53 – 8,11), todos reconhecem que se trata de um trecho de origem desconhecida, inserido posteriormente (mas que pertence, no entanto, à Escritura canônica).

Quanto ao autor e à data de composição do quarto evangelho, não se encontra, na própria obra, nenhuma indicação precisa. Talvez isso seja deliberado. A atenção não se deve deter na testemunha, mas reportar-se à pessoa daquele que é anunciado e contemplado (3,29; 1,8; 4,41). Contudo, a adição de 21,24 não hesita em identificar o autor com o “discípulo que Yaohushua amava”, aquele que aparece muitas vezes no decurso dos acontecimentos da Páscoa (13,23; 19,26; 20,2). Trata-se, sem dúvida, desse “outro discípulo” que vários textos mencionam sem lhe dar um nome (1,35-39; 18,15).

A partir do século II, as tradições eclesiásticas o chamam de João e começam a identifica-lo com um dos filhos de Zebedeu, um dos Doze. Um fragmento de uma obra de Pápias, bispo de Hierápolis da Frigia, datado de cerca de 140, dá lugar a uma hesitação: “Eu não hesitarei em fazer figurar entre as interpretações as coisas que, algum dia, eu aprendi muito bem dos antigos, e conservei muito bem na memória, tendo-me certificado da sua verdade... mesmo que chegasse alguém que tivesse segundo os antigos, eu me informava dos ditos dos antigos: o que tinham dito André, ou Pedro, ou Filipe, ou Tomé, ou Tiago, ou João, ou Mateus, ou qualquer outro dos discípulos de Yaohu ou o que dizem Aristião e João, o Antigo, discípulos do Yaohu” (Eusébio, Hist. Eccl., III. 39,3-4). Ele distinguia, portanto, um João apóstolo, um dos Doze e um outro João, o Antigo, discípulo de Yaohu; mas não se trata de escritos, já que Pápias se interessa sobretudo “pela palavra viva e durável”. No fim do século II, Irineu é explícito: “Em seguida, João, o discípulo de Yaohu, o mesmo que repousou sobre o seu peito, publicou também um evangelho, durante a sua estada em Éfeso” (Adv Haer. III, 1,1). Para Irineu, que se diz discípulo de Policarpo, “que falava de suas relações com João e os outros discípulos de Yaohu...” (Eusébio, Histo. Eccl. V, 20,6-8), trata-se do filho de Zebedeu, um dos Doze. Nessa época, não obstante certas hesitações, há uma tendência muito forte de atribuir a um dos Doze os escritos considerados canônicos. No que concerne ao quarto evangelho, constatamos um acordo quase unânime. Todos os autores (cânon de Muratori, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano) falam do papel de João, um dos Doze, como de um fato certo; somente um reduzido círculo romano, agrupado em volta do sacerdote Caius, exprime hesitações, sem para isso recorrer à tradição. A opinião tradicional foi posta em dúvida, no princípio do século XIX, pela crítica que apontou as diferenças com relação aos sinóticos e a importância da elaboração teológica. Recusando ao autor a qualidade de testemunha ocular, quase sempre negavam também à sua obra qualquer valor histórico; queriam ver nele o teólogo que compusera, em meados do século II, uma espécie de síntese das correntes petrinas e paulinas. Inicialmente surgiu viva reação nos meios eclesiásticos pois se associava estreitamente a questão da origem joanina à da autoridade do testemunho. Não estavam longe de fazer da atribuição do texto ao apóstolo João em pessoa uma questão atinente à fé. Hoje aprendemos a distinguir melhor as questões, e os progressos da reflexão sobre a história e seus métodos permitiram furtar-nos aos antigos dilemas.

É de se notar, logo de início, que a publicação de um fragmento do quarto evangelho (18,31.33.37-38), descoberto no Egito e que os melhores conhecedores datam dos anos de 110-130, impôs aos estudiosos o retorno a um dado tradicional: a publicação do evangelho pelo fim do século I. A localização numa igreja da Ásia helenística (Éfeso) permanece também muito verossímil. Não é possível excluir absolutamente a hipótese de uma redação pelo apóstolo João em pessoa, mas a maioria dos estudiosos não retêm a validez desta eventualidade. Alguns se recusam a dar nome ao autor, que descrevem como sendo um “cristão” que escreve em grego pelo fim do século I, em uma igreja da Ásia onde as diversas correntes de pensamento do mundo judaico e do Oriente helenizado se defrontavam; alguns lembram João, o Antigo, de que falava Pápias. Outros acreditam poder acrescentar que o autor estava ligado a uma tradição que se prendia ao apóstolo João: assim se explicaria o lugar proeminente atribuído ao “discípulo que Yaohushua amava” que parece ter sido identificado com João, filho de Zebedeu; curiosamente, este é o único dos principais apóstolos cujo nome jamais é mencionado.





A teologia. Não se trata aqui de fornecer uma visão sintética do pensamento teológico de João. Fiel à grande tradição bíblica, este não pretende apresentar um sistema, mas uma elucidação dos acontecimentos da salvação. Ele não cogita em estabelecer um princípio fundamental em função do qual os outros dados poderiam organizar-se. Toda a atenção se concentra em Christós: Sob a condição de o conhecerem e entrarem em comunhão com ele, os crentes terão acesso à via eterna, descobrindo o Pai. Nós nos limitamos a indicar aqui algumas orientações.

O esquema preexistência-encarnação não é por certo próprio do quarto evangelho, ele se encontra em outros lugares, notadamente no hino de Fl 2,6-11 e em Cl 1,15, em geral, porém, apondo a Paixão à Ressurreição. João tem uma visão mais ampla e, tudo bem pensado, mais tradicional: ele considera o conjunto da vida de Yaohushua (sinais e palavras) e dá uma grande importância ao seu desenrolar no tempo (o tema da “hora”). É através dos acontecimentos da vida de Yaohushua, que culminam com a Páscoa, que se opera a manifestação de Yaohu no meio do mundo (a “glória”); mas esta revelação não se torna por isso um dado do mundo: ela põe o mundo em questão. Os que crerem nascerão para uma vida nova; mas o mundo, enquanto tal, recusará o que não se lhe comensurar, e o evangelho evoca o conflito cujo desfecho será a Paixão e a Ressurreição de Yaohushua. O mundo será julgado e condenado na “hora” em que pensava triunfar sobre aquele que menosprezara radicalmente.

João não descreve a preexistência de Christós e não relata, por exemplo, um diálogo celeste em que o Filho teria recebido a sua missão; estamos longe do mito. É na existência de Yaohushua que o Pai se manifesta para os que progridem no conhecimento, pela fé e pelo dom do RÚKHA!











AS PRINCIPAIS PERSONAGENS DE:



JOÃO







JOÃO BATISTA



Pontos fortes e êxitos:

Foi o mensageiro designado por Yaohu a anunciar a chegada de Yaohushua.

Foi um pregador determinado, cujo tema de sua mensagem foi o arrependimento.

Foi um destemido confrontador.

Ficou conhecido por seu estilo de vida diferente.

Inflexível.



Lições de vida:

Yaohu não garante uma vida segura ou fácil para aqueles que o servem.

Realizar a vontade de Yaohu é o maior investimento que podemos fazer na vida.

Permanecer na verdade é mais importante do que a própria vida.



Informações essenciais:

Local: Judéia.

Ocupação: Profeta.

Familiares: Pai – Zacarias; mãe – Isabel; primo – Yaohushua.

Contemporâneos: Herodes e Heródias.



Versículo-chave:

“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista, mas aquele que é o menor no Reino dos céus é maior do que ele” (Mt 11,11).



A história de João é contada em todos os quatro Evangelhos. Sua vinda foi predita em Isaías 40,3 e em Malaquias 4,5; ele é mencionado em Atos 1,5.22; 10,37; 11,16; 13,24.25; 18,25; 19,3.4.









NICODEMOS



Pontos fortes e êxitos:

Foi um dos poucos líderes religiosos que creram em Yaohushua.

Foi um membro da poderosa suprema corte dos judeus (o Sinédrio).

O fariseu foi atraído pelo caráter e pelos milagres de Yaohushua.

Uniu-se a José de Arimatéia para providenciar o sepultamento de Yaohushua.



Fraquezas e erros:

Estava limitado pelo medo de ser publicamente exposto como seguidor de Yaohushua.



Lições de vida:

A menos que nasçamos de novo, nunca poderemos fazer parte do Reino de Yaohu.

Yaohu é capaz de transformar aqueles a quem consideramos inalcançáveis.

Yaohu é paciente e persistente.

Se estivermos dispostos, Yaohu poderá usar-nos.



Informações essenciais:

Local: Jerusalém.

Ocupação: Líder religioso.

Contemporâneos: Yaohushua, Anas, Caifás, Pilatos e José de Arimatéia.



Versículo-chave:

“Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar novamente de sua mão e nascer?” (Jo 3,4).



A história de Nicodemos é contada em João 3,1-21; 7,50-52; 19,39.40.









CAIFÁS



Pontos fortes e êxitos:

Foi sumo sacerdote por 18 anos.



Fraquezas e erros:

Foi um dos responsáveis diretos pela morte de Yaohushua.

Usou o seu cargo como um meio de possuir segurança e poder pessoal.

Planejou prender Yaohushua, realizou um julgamento ilegal, pressionou Pilatos a aprovar a crucificação, tentou evitar a ressurreição e, mais tarde, tentou encobrir o fato da ressurreição de Yaohushua.

Manteve uma aparência de religiosidade, mesmo estando comprometido com Roma.

Mais tarde, esteve envolvido na perseguição aos cristãos.



Lições de vida:

Yaohu usa até os motivos e as ações pervertidas de seus inimigos para realizar a sua vontade.

Mesmo que encubramos motivos egoístas com objetivos e palavras espirituais, Yaohu vê as nossas intenções.



Informações essenciais:

Local: Jerusalém.

Ocupação: Sumo sacerdote.

Familiares: Sogro – Anas.

Contemporâneos: Yaohushua, Pilatos e Herodes Antipas.



Versículos-chave:

“E caifás, um dentre eles, que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis, nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação” (Jo 11,49.50).









JOÃO



Pontos fortes e êxitos:

Antes de seguir a Yaohushua, era um dos discípulos de João Batista.

Foi um dos 12 discípulos e, com Pedro e Tiago, um dos discípulos mais íntimos de Yaohushua.

Escreveu cinco livros do Novo Testamento: um Evangelho, três epístolas e o Apocalipse.



Fraquezas e erros:

Partilhou com Tiago a tendência de ter explosões de egoísmo e ira.

Pediu uma posição especial no Reino de Yaohushua.



Lições de vida:

Aqueles que percebem que são muito amados são capazes de amar muito.

Quando Yaohu transforma uma vida, não lança fora as características de personalidade, mas as coloca a seu serviço. {Claro. Pois se tirar às características [personalidade da pessoa], não é mais a mesma “pessoa”, e, sim outra. Por isso digo que não mudo! Corrijo meus erros isso sim. Porque ninguém pode “mudar” e ser a mesma pessoa... Só se é uma pessoa falsa!}. Anselmo Estevan.



Informações essenciais:

Ocupações: Pescador e discípulo.

Familiares: Pai – Zebedeu; mãe – Salomé; irmão – Tiago.

Contemporâneo: Yaohushua, Pilatos e Herodes.



Versículos-chave:

“Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas e já a verdadeira luz alumia” (1Jo 2,7.8).



A história de João é relatada nos Evangelhos, em Atos e no Apocalipse.









MARIA MADALENA



Pontos fortes e êxitos:

Contribuiu com as necessidades de Yaohushua e dos discípulos.

Foi uma das poucas seguidoras fiéis presentes na morte de Yaohushua.

Foi a primeira a ver o Christós (O UNGIDO) ressuscitado.



Fraquezas e erros:

Yaohushua havia expulsado dela sete demônios.



Lições de vida:

Aqueles que são obedientes crescem em entendimento e graça.

As mulheres são vitais no ministério de Yaohushua.

Yaohushua se relaciona com as mulheres de acordo com o modo que Ele as criou: como seres humanos que refletem a imagem de Yaohu.



Informações essenciais:

Locais: Magdala, Jerusalém.

Ocupação: Não se sabe, mas talvez fosse rica.

Contemporâneos: Yaohushua, os 12 discípulos, Maria, Marta, Lázaro e a mãe de Yaohushua.



Versículo-chave:

“E Yaohushua, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios” (Mc 16,9).



A história de Maria Madalena é contada em Mateus 27 – 28; Marcos 15 – 16; Lucas 23 – 24; e João 19 – 20. Também é mencionada em Lucas 8,2.





{Você viu porque “João” fala: “em não escrever um novo mandamento.., mas sim, o mesmo mandamento (...)”. E, fala em um “novo mandamento...” Por causa de quem tinha que receber Yaohushua não o fez. Os religiosos – Sumo Sacerdotes – Doutores da Lei e etc. Mas sim uma “prostituta – possuída por demônios – Essa sim o recebeu e o ajudou (...)”. Por esse motivo João fala que as trevas já passaram... E, A VERDADEIRA LUZ É CHEGADA (...). É somente disso que precisamos! Pois não o receberam em seu nome que SALVA!}. Anselmo Estevan.











TOMÉ



Pontos fortes e êxitos:

Foi um dos 12 discípulos de Yaohushua.

Apresentava duas propensões internas : dúvida e fé.

Era um homem leal e honesto.



Fraquezas e erros:

Com os outros discípulos, abandonou Yaohushua por ocasião da prisão dEle.

Recusou-se a crer no testemunho daqueles que tinham visto a Christós, - O UNGIDO, e exigiu provas.

Lutou contra uma perspectiva pessimista.



Lições de vida:

Yaohushua não rejeita as dúvidas honestas, ligadas à fé.

É melhor duvidar em voz alta do que desacreditar em silêncio.



Informações essenciais:

Locais: Galiléia, Judéia e Samaria.

Ocupação: Discípulo de Yaohushua.

Contemporâneos: Yaohushua, os outros discípulos, Herodes e Pilatos.



Versículos-chave:

“Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Tomé respondeu e disse-lhe: YHVH meu, e Yaohu meu!” (Jo 20,27.28).



A história de Tomé é contada nos Evangelhos. Ele também é mencionado em Atos 1,13.



ESTUDO FEITO: POR ANSELMO ESTEVAN. COM FORMAÇÃO DE BACHAREL EM TEOLOGIA PELA FACULDADE IBETEL EM SUZANO! BÍBLIAS CONSULTADAS: BÍBLIA TRADUÇÃO ECUMÊNICA. BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA EDIÇÃO CRISTÃ SBB. BÍBLIA DE ESTUDO APLICAÇÃO PESSOAL. TRECHO DA MINHA 3ª APOSTILA DE INTRODUÇÃO AO NT. LIVRO: “EVANGELHO DE JOÃO”! ANSELMO ESTEVAN.

Nenhum comentário:

Postar um comentário