sábado, 4 de junho de 2011

O ÚNICO E VERDADEIRO NOME DE DEUS - "YHVH" (YÔD, HÊI, VAV, HÊI):

Aqui, caros irmãos e irmãs, termina a Introdução ao Antigo Testamento. Veja que é só a “Introdução” aos livros da Sagrada Escritura. Para uma compreensão melhor, sugiro que esta apostila seja acompanhada com uma Bíblia em mãos...!






P.S. “Todo o texto hebraico como sua grafia... depende das raízes das derivações das palavras, verbos, da importância de Nomes com seus significados e etc.” Sendo assim, não poderia falar, sem (relembrar a primeira apostila) da raiz do Nome Próprio de Yaohu! Vamos lá.:

- (Vogais do hebraico no texto masorético: qamets representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “a”. E, o qamets-hatuph representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “o”.).



Agora, vamos ao Tetragrama sagrado que nunca foi pronunciado senão salvo só algumas vezes nos cultos hebraicos... YHVH: [ONDE, A TERCEIRA LETRA – EM PORTUGUÊS É LIDA EM HEBRAICO (VAV = “V”)]. Onde, o texto masorético colocou os sinais, para poder se ler o hebraico sem se perder a vocalização, ficando por assim dizer, perdido para sempre o “som” das palavras –; o texto masorético introduziu às vogais as “consoantes” – (ficando o “waw”, com o texto masorético = “U”). Sendo o sinal = “ . ” [Somente usado com o SHUREQ. ESSE PONTO, VAI NO MEIO DESSA LETRA HEBRAICA SENDO UM RISCO RETO COM UMA INCLINAÇÃO LEVE NA PARTE DE CIMA PARA ESQUERDA QUASE IGUAL A UMA PEQUENA FOLHA NUM PALITO COM UM PONTO NO MEIO FORMANDO DE “V” A LETRA “u”]. “A transliteração do hebraico para o português!”.

Ufa. Acho que agora posso passar para o texto do: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO DE R. LAIRD HARRIS; CLEASON L. ARCHER, JR; BRUCE K. WALTKE. DA EDITORA VIDA NOVA. Pág. 491.



(hayâ) ser, tornar-se, existir, acontecer. (Com um “traço” em cima da letra “a”).

Este verbo ocorre 3540 vezes no hebraico bíblico, todas elas no qal, exceto os 21 usos no final. O verbo é relacionado à outra palavra hebraica que significa “tornar-se”, hawâ (ocorre apenas cinco vezes: Gn 27,29; Is 16,4; Ec 2,22; 11,3; Ne 6,6) e ao mesmo verbo em aramaico bíblico, hawâ (71 ocorrências). Em acadiano, o seu equivalente fonético, ewû, significa “transformar-se em, tornar-se como”. Para expressar o ser ou a existência, o acadiano não usa ewû mas bashû (de modo semelhante ao termo kûn do ugarítico e do fenício).

Apenas raramente no AT o verbo hayâ é utilizado para denotar a simples existência ou a identificação de um ser ou de uma coisa. Isto pode ser ilustrado por um simples exame de quase toda página da ARC, onde o leitor encontrará várias formas do verbo ser em itálico, indicando que tais formas são adições que os tradutores julgaram necessárias para uma tradução fluente, e que não existem no hebraico. Em tais casos, o hebraico emprega o que se conhece em gramática como uma oração nominal, que podemos definir da maneira mais simples como uma frase que não tem verbo normal nem verbo de ligação, por exemplo: Eu (sou) o YHVH – YAOHU – teu DEUS; o YHVH (é) sol e escudo; a terra (é) boa; no NT, bem-aventurança (são) os pobres. Esta ausência quase total de hayâ como verbo de ligação ou partícula de existência levou alguns a usar este fenômeno como prova de que o pensamento “estático” era desconhecido dos hebreus, que só pensavam em categorias “dinâmicas” (ver Boman na bibliografia abaixo).

O hebraico possui uma maneira alternativa de expressar existência além da oração nominal, utilizando a partícula yesh (em orações afirmativas) e a partícula ‘ayin (nas negativas). Isto é, na verdade, apenas mais uma forma de oração nominal, como “talvez haja cinqüenta justos na cidade” ou “... não há Deus”. Ambas as partículas são de natureza mais substantival que verbal, e se assemelham, em função, ao francês il y a e ao alemão es gibt.

Há situações, todavia, em que hayâ é usado com predicativo: a) na descrição de uma situação passada que já não se verifica: “A terra era (hayetâ) sem forma e vazia” (Gn 1,2); b) em narrativas históricas: “A serpente” era (hayâ) mais sagaz que todos os animais... (Gn 3,1); e) na expressão de uma verdade universal: “Não é bom que o homem esteja (heyôt) só” (Gn 2,18). Observe-se a justaposição da oração verbal como hayâ com a oração nominal, sem o verbo: “Sereis (tihyû) santos porque eu (sou) santo (qadôsh ‘anî, Lv 19,2)”. Boman explicaria a ausência do verbo de ligação na parte final da sentença dizendo que o predicativo (santo) é inerente ao sujeito (Deus), sendo o verbo, assim, desnecessário. Acrescentaria ainda que o primeiro verbo (“ser”) realmente significa “tornar-se”. Pular dessa observação, todavia, para a conclusão de que o sentido básico de hayâ na Bíblia é “tornar-se” parece injustificado.

Especialmente importante é o uso do verbo hayâ nas fórmulas da aliança: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Jr 7,23; 11,4; 24,7; 31,33, etc.), e no contexto das promessas divinas de bênção e julgamento: “de ti farei uma grande nação [...] e tu serás uma bênção” (Gn 12,2). Uma tradução freqüente, embora talvez imprecisa, de hayâ é como observado acima, “vir”. Isto aparece com mais freqüência com respeito à “vinda do RÚKHA – YAOHU” (Espírito de Yaohu) sobre um indivíduo (Jz 11,29; 1Sm 19,20), e em passagens aonde à palavra de Yaohu “vem” a alguém (Gn 15,1; 1Sm 15,10; 2Sm 7,4; Jr 36,1).

Uma palavra final e breve deve ser dita sobre o significado e a interpretação de (Jeová ou Iavé). Parece fora de dúvida que o nome contém o verbo hayâ, “ser” (veja todavia o artigo YHVH). A questão é determinar se o verbo estaria no qal, “ele é”, ou no hifil, “ele faz ser”, traz à existência, ponto de vista cujo defensor maior foi W.F. Albright. A mais forte objeção a tal interpretação é que ela exige uma alteração do texto chave de Êx 3,14: “EU SOU O QUE SOU”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” ou “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” OU “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”, conforme é refletido pela tradução da LXX, ego eimi ho on. Um eco de tal interpretação seguramente se acha no NT, em Apocalipse 1,8. Mais do que talvez qualquer outra coisa, a ontologia de Yaohu expressa tanto sua presença quanto sua existência. Nenhum dos dois conceitos pode ser rotulado como mais importante que o outro.

Agora minha tese: Do tetragrama YHVH – se, colocaram a vogal “a” depois de “Y” ficando (Ya) e, deixando o “VAV” formou o grosseiro erro de Javé e Iavé – com a conotação do verbo ser em hebraico...! Agora: do verbo hayâ – do TETRAGRAMA – DO TEXTO MASORÉTICO ONDE FORAM COLOCADAS AS “VOGAIS” –, MINHA TESE É: “a” DO VERBO “Hayâ” , e do masorético à colocação do qamets-hatuph – formando “o” {ficando o ditongo}; e do “VAV” com a vogal hebraica “shureq” (sempre com VAV) – formando o “u” – daí a forma do nome próprio de Deus = Yaohu! É esta a minha tese: Anselmo Estevan.

Só espero ter me feito entender... Para, apoio, se, Yaohu, permitir, estou colocando um “estudo hebraico”, à parte, “de um Ilmo colega: Sr. Hermes. A paz....”. (Para maior entendimento....!!!!):

Se você está num túnel e, não há “Luz” fica difícil saber para onde se vai? Como caminhar sem saber onde está se pisando... Por isso, quero colocar no “túnel escuro” uma “LUZ” para poder ter uma direção e um caminho a seguir... Essa “Luz”, é o começo que depende de cada um de nós identificar a saída desse “túnel”. O pequeno mas um começo, um caminho para entender os caminhos que seguiram essa apostila...ESTUDO HEBRAICO DO NOME DE DEUS – YAOHU. Agradeço ao irmão Sr. Camargo. E principalmente ao Sr. Hermes um irmão na Fé. Amém. Que Yaohu seja por nós todos. Amém.









SIMPLESMENTE “SER”. EU “SOU” ME ENVIO A VOZ!







{‘ ÔR}

Nenhum comentário:

Postar um comentário