quarta-feira, 5 de outubro de 2011

"VOCÊ ACREDITA QUE TEM EVANGELICO QUE JÁ NÃO ACREDITA MAIS NO ESPÍRITO SANTO!" POR QUE?

QUEM OU O QUE “ELE” É? SERÁ QUE É INVENÇÃO DE HUMANOS? OU FOI UMA TENTATIVA DE EXPLICAR O QUE OU QUEM É (DEUS) ‘ULHÍM! COM NOME PRÓPRIO YAHU!!!!! COMO EXPLICAR ESSA SITUAÇÃO? POR ONDE COMEÇAR? VAMOS VER:




AQUI, SEGUE UM RESUMO, POIS SERIA IMPOSSÍVEL FALAR ABERTAMENTE SEM ESCREVER VÁRIAS PÁGINAS E NINGUÉM ENTENDER NADA POIS O ASSUNTO É LONGO...!!! E O INTUITO É DE MOSTRAR SE FOI UM ENGANO? UMA ARMADILHA DA IGREJA CATÓLICA? OU UMA TENTATIVA DE HOMENS BEM INTENCIONADOS DE EXPLICAR O QUE OU QUEM É O CRIADOR? VOCÊ DECIDE:



Lutero, Tomás de Aquino, Anselmo, Abelardo, Zuínglio, Calvino, Agostinho, Cipriano de Cartago, Atanásio, Nestório, Tertuliano, e outros. Quem foram? Será que estavam de acordo com o Papado para enganar os crentes....????



Quem foram os pais apostólicos? A partir do século XVI, os historiadores incluem nessa categoria entre oito e dez autores e documentos anônimos. (Os historiadores tradicionalmente referem-se a certos documentos anônimos como “pais apostólicos”.) Entre os aceitos por todos estão Clemente, Inácio, Policarpo, o Didaqué (....). A nossa atenção se voltará apenas àqueles praticamente aceitos por todos os estudiosos como pertencentes aos escritos dos cristãos na primeira geração depois da morte dos apóstolos.

Outra questão que vale notar antes de examinar individualmente os pais apostólicos é que muitos (talvez a maioria) dos escritos dessa categoria eram tratados como Escritura junto aos evangelhos e epístolas dos apóstolos por algumas igrejas cristãs no século II. Na verdade, uma maneira de entender essa categoria é como a de livros que foram julgados ortodoxos mas que, por pouco, não foram considerados escritos canônicos inspirados quando de definia o cânon cristão. Por outras palavras, esses livros quase foram confundidos com os escritos apostólicos por alguns cristãos do Império Romano, mas acabaram sendo excluídos porque não receberam apoio universal como Escritura e porque foram julgados como não apostólicos, nem mesmo tendo qualquer relação com eles, da mesma forma que o Evangelho de Lucas, os Atos dos Apóstolos e a Epístola aos Hebreus.



Bem, resumidamente, esses homens foram homens comuns a nós...! Que na sua juventude, seguiram a sua intuição e começaram estudar com padres ou seja, entraram na igreja, a sua religiosidade aflorava. Como aquela pergunta: O que você vai ser quando crescer? Seria como uma intuição que vinha de dentro nasceram para isso! Tentar explicar o que era ou seria o ETERNO? É difícil falar desse assunto pois veja o que ele abarca.:

Visões cristãs conflitantes no século II:

Críticos e sectários provocam confusão.

Os pais apostólicos explicam o caminho.

Os apologistas defendem a fé. (...).



A trama se complica: Tensões e transformações do século III.

Uma grande crise abala a igreja: A controvérsia a respeito da Trindade:

As escolas de Antioquia e de Alexandria divergem sobre (Cristo).

Os alexandrinos discutem a respeito do Filho do ETERNO.

A igreja responde no Concílio de Nicéia. (...).



Outra crise abala a igreja: O conflito sobre a pessoa do UNGIDO.

As escolas de Antioquia e de Alexandria divergem sobre o Ungido.

Nestório e Cirilo levam a controvérsia a uma decisão.

Calcedônia protege o mistério. (...).



A saga de duas igrejas: A Grande Tradição divide-se entre o Oriente e o Ocidente.

Agostinho confessa a glória do ETERNO e a depravação humana.

A igreja ocidental torna-se Católica Romana.

A igreja oriental torna-se Ortodoxa Oriental.

O Grande Cisma transforma uma tradição em duas.



A saga da rainha das ciências: Os escolásticos reavivam e entronizam a teologia:

Anselmo e Abelardo especulam sobre os caminhos do ETERNO.

Tomás de Aquino resume a verdade cristã.

Os nominalistas, os reformadores e os humanistas desafiam a síntese escolástica.



Uma nova guinada na narrativa: A Igreja ocidental é reformada e dividida:

Lutero redescobre o evangelho e divide a igreja.

Zuinglio e Calvino organizam o pensamento protestante.

Os anabalistas voltam às raízes do cristianismo. (...).



O centro do enredo se fragmenta: Os protestantes seguem caminhos diferentes:

Os arminianos tentam reformar a teologia reformada.

Os pietistas procuram renovar a teologia luterana.

Os puritanos e os metodistas esforçam-se para reavivar a teologia inglesa.

Os deístas tentam tranformar a teologia protestante.

CONCLUSÃO: O FUTURO DE UMA HISTÓRIA INACABADA!



É nesse contexto da história das Bíblias que temos hoje em dia, que os “Pais da igreja” se viam envolvidos a estudar e tentar interpretar o que os “Apóstolos” deixaram depois de sua morte! Por que? Porque cada um via dum jeito e o outro achava outro jeito...mas era desmentido por um ou outro lá na frente....que aparecia uma e outra escola de estudo.....e crescia a vontade de explicar o que era esse ser absoluto eterno que fez, criou o mundo! Quem ou o que ele é? Como pode gerar um Filho para nossa Salvação? Quem é o Espírito Santo? Por que a TRINDADE? Etc. Confuso? Sim, bastante! Mas é aí que os Pais da igreja tentam levantar ou ao menos explicar essa história!!!! Os dois mil anos de reforma de que algo estava errado entre os homens que compilaram a Bíblia – OS PAPAS! TRADIÇÕES E REFORMAS!

POR ISSO MESMO QUE EU DEFENDO A 3ª PESSOA DA TRINDADE NÃO COMO SEPARADA! MAS, SIM, UMA MESMA ESSÊNCIA SENDO TRÊS PESSOAS DISTINTAS COM O MESMO DOM E ETERNAMENTE EXISTENTES....!!!! NÃO CADA UMA SEPARADA DA OUTRA! E ISSO, AS PESSOAS DAQUELA ÉPOCA, JÁ NASCIAM NESSA DISCUSSÃO! CRESCIAM, ESTUDAVAM ENTRAVAM EM ESCOLAS QUE ENSINAVAM A RELIGIÃO...! E ASSIM CRIAVAM SUAS PRÓPRIAS IDÉIAS QUE OUTROS A ACHAVAM ERRÔNEA... E A DISCUSSÃO ESTAVA FEITA! POR ISSO NÃO ACREDITO QUE FOI UMA MANOBRA POLÍTICA DA IGREJA PAPAL DE ROMA PARA COLOCAR OS CRENTES EM PERDIÇÃO.....!!!



Como seria impossível explicar cada um dos parâmetros do texto acima, o mesmo é somente para compreensão do assunto!

Veja resumidamente alguns exemplos:



O pensamento de Teófilo a respeito da Trindade era um pouco confuso. Ele não conseguiu fazer distinção clara do Verbo (Logos) do ETERNO e do Espírito do ETERNO. Outros teólogos cristãos primitivos simplesmente consertaram isso, de modo que o Espírito do ETERNO é sua eterna Sabedoria e o Filho é seu Verbo (Logos) eterno. É interessante notar, no entanto, que Teófilo claramente interpretava o Filho do ETERNO (Verbo, Logos) como eterno em (Deus). A ortodoxia posterior, porém, rejeitou a ideia de que o ETERNO o tenha “emitido” imediatamente antes da Criação, porque isso significaria uma mudança tanto em O ETERNO Pai como no seu Verbo. (...).



A controvérsia a respeito do papado.



Os cristãos ocidentais dos séculos IX e X olhavam para o Oriente e viam um imperador governando a igreja. A isso deram o nome de cesaropapismo: “César é papa”. Acreditavam firmemente que o bispo de Roma era o sucessor de Pedro, seguindo a sucessão apostólica, porque Pedro tinha sido o primeiro bispo de Roma, segundo a tradição eclesiástica: COMO (JESUS) ENTREGOU A PEDRO AS CHAVES DO REINO DO CÉU [MT 18,19] E PROMETEU QUE EDIFICARIA SUA IGREJA SOBRE “ESTA PEDRA” [QUE A IGREJA DE ROMA INTERPRETOU COMO SENDO PEDRO], ACREDITAVAM QUE TODOS OS BISPOS DE ROMA TERIAM PRIMAZIA SOBRE TODA A IGREJA DE (JESUS CRISTO) ATÉ SEU RETORNO!



LUTERO:



Portanto, se a razão e a filosofia sem ajuda da graça e da revelação são de pouca ou nenhuma serventia, onde Lutero foi buscar o conhecimento sobre O ETERNO que lhe permitiria desenvolver e estabelecer a doutrina verdadeira? Contra a teologia da Igreja Romana, apelou somente à Escritura – sola scriptura - como guia, norma e autoridade finais para a fé e a prática cristãs. A Igreja Católica nos dias de Lutero ensinava que a tradição oral era tão válida quanto as Escrituras. Além disso, ensinava que a Bíblia foi produzida pela igreja e, portanto, somente sua hierarquia poderia interpreta-la de modo apropriado. Lutero, entretanto, considerava que o evangelho e as Escrituras que o refletem se encontravam em um nível de autoridade muito superior ao da filosofia ou da tradição, sendo que estas podiam errar e não raro erravam mesmo.



Zuínglio e Calvino organizam o pensamento protestante:



(...). Os reformadores suíços dedicaram mais atenção ao organizar e sistematizar a nova teologia protestante. Com isso, deram seu toque especial, de modo que a teologia proveniente do trabalho deles é usualmente identificada como reformada, ao passo que a de Lutero é chamada luterana ou evangélica (em alguns lugares da Europa, evangélico significa simplesmente “protestante” em oposição a católico romano). A teologia reformada é a representação do pensamento protestante cujas raízes se encontram nos ensinos de Ulrico Zuínglio e João Calvino. (...).



A Teologia de Calvino:



A Teologia de Calvino baseou-se em Lutero, Zuínglio e no reformador de Estrasburgo, Bucer, e aproveitou muito do pensamento deles. Calvino rejeitou a teologia natural, optando pela Palavra do ETERNO como o caminho mais seguro para alcançar o conhecimento divino, e enalteceu as Escrituras, inspiradas e iluminadas pelo ESPÍRITO SANTO, como autoridade única e suprema para a fé e prática cristãs. Embora O ETERNO seja adequadamente revelado na natureza e na sua Palavra, o pecado cegou de tal maneira os seres humanos que eles não podem obter o verdadeiro conhecimento do ETERNO sem a iluminação especial do ESPÍRITO SANTO – o testemunho interior do ESPÍRITO, segundo Calvino -, que é outorgada somente aos eleitos quando são regenerados (nascem de novo). Calvino baseou seus argumentos doutrinários e suas crenças inteiramente nas ESCRITURAS E, RARAS VEZES, APELOU À FILOSOFIA OU À TRADIÇÃO CRISTÃ COMO AUTORIDADE ABSOLUTA, PORQUE ELAS ERRAM EM QUESTÕES PERTINENTES AO ETERNO E À SALVAÇÃO COM FREQUÊNCIA! (....).



Resumidamente é isso! QUE O QUE ENTENDO: “QUE NÃO FOI INVENÇÃO DO PAPADO O ‘ESPÍRITO SANTO’ PARA FAZER O CRENTE CAIR...OU OUTRA COISA QUALQUER...!!!” Mas sim, de pessoas que cresciam nessa expectativa de entender o que é o ETERNO? O que foi o FILHO? E, NISSO ENTENDERAM QUE HAVIA UMA 3ª PESSOA! FALANDO INSPIRADAMENTE! Pelo menos é o que entendo! DEIXE SEU COMENTÁRIO! (Porque se foram 2 mil anos de reformas e estudos e escolas e filosofias e teologias etc.... não poderia ser um embuste religioso ortodoxo para sei lá tipo uma artimanha de Satanás! Pois creio fielmente na TRINDADE! NÃO EM TRIO! OK. Veja esse estudo logo abaixo e deixe seu comentário para vermos quem tem razão!).



O ESPÍRITO SANTO: REALMENTE EXISTE? É UMA PESSOA? O QUE VOCÊ ACHA? [“Deixe o seu porque acho assim!!!!!!”]:





INTRODUÇÃO: ESPÍRITO SANTO? VENTO, SOPRO OU UMA PESSOA DIVINA!





OLHA, EU PELOS MENOS, SE ACREDITAR QUERO ACREDITAR DA SEGUINTE FORMA: COMO O (ESPÍRITO SANTO) É DE YAHU (DEUS) E É SEU SOPRO...!!!! E TUDO DELE É DIVINO! ENTÃO ACHO QUE OS “PAIS DA IGREJA” TENDO ESSE ENTENDIMENTO, O COLOCARAM COMO SENDO E TENDO ESSA CONOTAÇÃO.....!!!! SENDO UMA OUTRA PESSOA DIVINA! E NÃO EM UMA ARMADILHA COMO DIZEM...!!! POIS DISSO TUDO DEPENDEM VÁRIAS PROFECIAS...!!! E SE FOR COMO FALAM , MUITA COISA VAI CAIR POR TERRA.....!!!!! NÃO PRECISO NEM EXPLICAR O PORQUE!!!!!! OBS. VOU USAR TERMOS COMUNS PARA QUE TODOS POSSAM ENTENDER, VOU VOLTA ATÉ A RAIZ PAGÃ PARA NINGUÉM DIZER A O QUE É ISSO??? OU AQUILO, ENTÃO UM, OU OUTRO TERMO VOU USAR NO HEBRAICO, MAS ENTRE PARÊNTESES VAI FICAR O TERMO COMUM! VAMOS A UM BREVE ESTUDO POIS O MESMO É LONGO AÍ VÃO FALAR QUE FICO DANDO VOLTAS E NÃO CHEGO A LUGAR ALGUM! QUE ESCREVE DEMAIS E NÃO DIGO NADA ETC....É SÃO O CRÍTICO DE PLANTÃO! VAMOS AO ESTUDO:



VAMOS AO ANTIGO TESTAMENTO: Joel 2,28: E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão os vossos velhos terão sonhos, e os vossos jovens terão visões!



UMA PROFECIA E TANTO! (AGORA, SE O ESPÍRITO SANTO, COMO DIZEM, É UM SOPRO, AR, VENTO... E, JÁ TEMOS ESSE AR DENTRO DE NÓS A NOSSA VIDA! PORQUE QUANDO (DEUS) SOPRAR DE NOVO.... SÓ AÍ PROFETIZAREMOS....??? BEM, VAMOS A PALAVRA ESPÍRITO SANTO NO TERMO HEBRAICO):



(rûah) raiz primitiva; (propriamente) soprar, i.e. respirar; somente (literalmente) cheirar; (por implicação) perceber; (figurado) antecipar, desfrutar – aceitar, receber, cheirar, cheiro, chamuscado, deleitar-se.

Verbo que significa sentir alívio, ser espaçoso cheirar. Esse verbo raramente é usado na Bíblia hebraica. Na forma simples, aparece duas vezes, com o significado de obter ou sentir alívio. Quando Davi tocou a harpa, Saul ficou aliviado (1Sm 16,23); o loquaz Eliú teve que falar para aliviar-se de sua ansiedade (Jó 32,20). Em seu único uso na raiz passiva intensiva, a palavra significa espaçoso ou amplo. O vaidoso rei Salim se propôs a construir para si um palácio com aposentos espaçosos e amplos (Jr 22,14)........Bem, já deu para se ter ideia desse termo! Agora, vamos para a mesma palavra só que com o termo de “espírito”.

(rûah) vento; (por semelhança) respiração, i.e. uma exalação sensível (ou mesmo violenta); (figurado) vida, ira, insolidez (por expansão) uma região do céu, (por semelhança) espírito, mas somente de um ser racional (incluindo sua expressão e funções). Ar, ira, sopro, resfolgar, vento, respiração, sopro, frio, coragem, mente, lado, espírito, espiritual, tempestade, vão, redemoinho.

Substantivo feminino que significa espírito, vento, sopro. A palavra é usada para se referir ao ESPÍRITO DE (DEUS) OU DO (SENHOR). O Espírito do (Senhor) inspirou os profetas para profetizarem (Nm 11,17.25; 1Sm 10,6; 19,20); o (Espírito do Senhor) moveu os profetas no tempo e no espaço, como no caso de Elias (1Rs 18,12; Ez 2,2). A Palavra podia ser modificada por um adjetivo para se referir a um espírito mais da parte do Senhor {YAHU} (1Sm 16,15.16; 1Rs 22,22.23). O Espírito de (Deus) {de Yahu} é mencionado apropriadamente como o Espírito Santo (Sl 51,11[13]; 106,33; Is 63,10.11). O Espírito produziu e controlou a mensagem dos profetas, mesmo de um profeta mesopotâmio como Balaão (Nm 24,2). Davi foi inspirado pelo Espírito a falar como um profeta (2Sm 23,2). O Espírito esteve presente entre os exilados que retornaram a (Jerusalém) (Ag 2,5; Zc 4,6); e seria derramado nos últimos dias, sobre toda carne, concedendo profecias, sonhos, e visões (Jl 2,28[3,1]). O Espírito de (Deus) constristou-se por causa da rebelião do povo de (Deus) (Is 63,10). {Ué! Não ENTENDI??? POIS O HEBRAICO FALA QUE RÛAH É SOPRO, VENTO, ESPÍRITO COMUM AO QUAL TODOS NOS TEMOS....ETC. E COMO PODE SE ENTRISTECER???? ESTRANHO NÉ!!!! HÁ SIM, ÀS VEZES NÃO FALAMOS: “ESTOU ESTRANHO!” ESTOU COM UMA TRISTEZA NA ALMA...OU SERIA DE ESPÍRITO.....} GRIFO MEU.

O Espírito do (Senhor) distribuiu outros dons: dando a Bezalel perícia e habilidade em todo artifício (Êx 31,3; 35,31); incluindo a habilidade de ensinar outras pessoas (veja Êx 35,34); o Espírito dá também entendimento (Jó 32,8), O Espírito do (Senhor) tomou parte na criação do universo; o Espírito de (Deus) se MOVEU SOBRE A FACE DAS ÁGUAS E DEU VIDA ÀS PESSOAS (Gn 1,2; Jó 33,4), e fez até mesmo reviver os mortos (Ez 37,5.10; 39,29). Poxa vida em! Pra ser só um vento, sopro, que sopro em!!!! Faz tanta coisa??? Claro porque é DIVINO! E se Ele pode fazer qualquer coisa!!!! Porque o seu sopro não o pode????? Se for um AR, VENTO, SOPRO, É PODEROSO É SUA PARTE!!! PODE ATÉ NÃO SER SEI LÁ, COMO DIZEM NÃO A OUTRA PESSOA!!!! MAS É SEU E TUDO SEU É DIVINO!!! OU SEU SOPRO NÃO TEM VALOR ALGUM? É COMO UM BAFO QUE CHEIRA MAL???? DE FORMA ALGUMA!!!! É SEU SOPRO DIVINO DE VIDA MESMO QUE FOI INTERPRETADO SENDO OUTRA PESSOA!!!! MAS DE JEITO NENHUM É UM EMBUSTE UMA ARMADILHA BABILÔNICA!!!!! COMO O PODE SE O AR, VENTO SOPRO É SEU E NÃO DA ARTIMANHA DE HOMENS QUE DETIVERAM O PODER!!!!! HÁ TEM COISA ERRA NISSO VIL!!! POIS SE HOJE NÃO SABEMOS EXPLICAR NO ANO SEI LÁ NÃO ME LIGO MUITO EM DATAS, VOU CHUTAR TIPO 300 OU MENOS, OS PAIS DA IGREJA, SABERIAM EXPLICAR TUDO ISSO???? ACHO QUE ACERTARAM.... É SEI, VÃO METER O PAU EM MIM POR CAUSA DE NÃO ME IMPORTAR COM DATAS......MAS O IMPORTANTE É O ESPÍRITO O SOPRO O VENTO O AR DO ETERNO!!!!!!! GRIFO MEU!

O espírito humano e o Espírito de (Deus) de Yahu estão intimamente relacionados com o caráter moral e os atributos morais. (Deus) dará a seu povo um novo espírito para que eles sigam os seus decretos e leis (Ez 11,19; 36,26). O Espírito de (Deus) estará sobre o seu povo para transforma-lo (Is 59,21). O (Senhor) preserva os que possuem espírito contrito e coração quebrantado (Sl 34,18[19]; Is 65,14).

O espírito humano por vezes é retratado como a sede da emoção da mente e da vontade. Num cântico de louvor, Isaías declarou que o espírito deseja o (Senhor) Yahu (Is 26,9; Jo 7,11). O espírito propícia sabedoria para entendimento (Êx 28,3; Dt 34,9); e para cada um execute suas responsabilidades. Davi orou por um espírito voluntário para ser ajudado (Êx 35,21; Sl 51,10[12])

O espírito deu vida à carne e é a força vital de seres humanos e animais. O (Senhor) forma o espírito das pessoas, o espírito que lhes dá vida (Zc 12,1). Este espírito em de (Deus) e se afasta na morte (Gn 6,3; Sl 78,39; Ez 3,21). O espírito é retratado como dando animação, agitação ou vivacidade: A rainha de Sabá se viu arrebatada em seu espírito ao ver os esplendores do mundo de Salomão (1Rs 10,5).Não ter nenhum espírito é perder toda a coragem; os reis amorreus não tinham em si espírito quando souberam como Israel havia cruzado o Jordão. Ter pouco espírito é estar desesperado ou impaciente (Ec 6,9).

A PALAVRA TAMBÉM DESCREVE O FÔLEGO DE UM SER HUMANO OU O VENTO NATURAL QUE SOPRA. OS ÍDOLOS DE OUVIRES NÃO TÊM FÔLEGO EM SI, SÃO INANIMADOS (Jr 10,14; 51,17). O DISCURSO HUMANO CONSISTE, ÀS VEZES, APENAS EM PALAVRAS DE VENTO QUE NADA SIGNIFICAM (Jó 16,3). COM O SOPRO DE SUAS NARINAS, O (SENHOR) YAHU AMONTOOU ÀS ÁGUAS DO MAR VERMELHO (Êx 15,8). MUITAS VEZES, A PALAVRA SE REFERE AO VENTO OU A UM SINÔNIMO DE VENTO. O (SENHOR) ENVIOU UM VENTO SOBRE A TERRA PARA SECAR AS ÁGUAS DO DILÚVIO (Gn 8,3; Êx 15,10; Nm 11,31), JEREMIAS FALOU ACERCA DOS QUATRO VENTOS, REFERINDO-SE A TODA A TERRA (Jr 49,36; Ez 37,9). A PALAVRA TAMBÉM É USADA PARA INDICAR VENTO, COMO O SENTIDO DE NADA (Ec 1,14; 2,11; Is 26,18). O VENTO, COMO O ESPÍRITO, NÃO PODE SER CAPTURADO, DOMADO OU ENCONTRADO (Ec 2,11). NISSO PODE-SE FICAR IGUALZINHO A UM ATEU A PESSOA DESCRENTE DE TUDO O QUE SE REFERE AO DIVINO POR NÃO VER, PALPAR, SABER...???? VAI FALAR DO ETERNO PARA UM ATEU!!! A SUA RESPOSTA VAI FALAR QUE O VENTO É DA GRAVIDADE DA TERRA QUE GIRA.......BLÁ, BLÁ, BLÁ.....DESACREDITAR EM CERTAS COISAS É CONCORDAR COM OS QUE SÃO ATEUS NA PALAVRA....!!!! GRIFO MEU.



Bem, a Bíblia que estou levantando esses termos traz a mesma palavra hebraica (rûah, aramaico) correspondente a – MENTE, ESPÍRITO, VENTO.

Substantivo aramaico que significa vento; espírito de uma pessoa, mente; espírito divino. Todas as ocorrências da palavra estão no livro de Daniel. Para a mente hebraica, o termo em seu âmago condensava a experiência de algum poder misterioso, invisível, impressionante, vivo. Isto indica força como o vento (Dn 2,35; 7,2); {ORA BOLAS! SE [DEUS] É ESPÍRITO! COMO PODE SOPRAR? E TEM AR? NÃO É MATÉRIA! É ESPÍRITO! E COMO PODE DAR SOPRO..........??? É ENTÃO ME RESPONDA ISTO: HÁ ALGO IMPOSSÍVEL PARA O ETERNO???? ALGO QUE ELE NÃO POSSA FAZER???? SERÁ QUE ISSO É IMPOSSÍVEL PARA ELE???? NÃO! DE FORMA ALGUMA! POIS A MESMA PALAVRA FALA: QUE NADA É IMPOSSÍVEL PARA O ETERNO! PODE SER POSSÍVEL PARA OS DESCRENTES DE PLANTÃO NÃO ACREDITAR NO QUE ELE PODE FAZER!!! MAS PARA ELE NADA É IMPOSSÍVEL!!!!! (FAÇO DE PAULO MINHAS PALAVRAS: “PORTANTO”, OS QUE ESTÃO NA CARNE NÃO PODEM AGRADAR A ‘ULHIM YAHU. VÓS, PORÉM, NÃO ESTAIS NA CARNE, MAS NO “RÚKHA” – ESPÍRITO – (RÛAH) - , SE, DE FATO, O ESPÍRITO DE YAHU HABITA EM VÓS. E, SE ALGUÉM NÃO TEM O ESPÍRITO {RÚKHA – RÛAH} DE MASCHIYAH – O MESSIAS – YAHUSHÚA , ESSE TAL NÃO É DELE!). ROMANOS 8,9 GRIFO MEU.}; o ser interior ativo de uma pessoa onde residiam as atitudes, os sentimentos e o intelecto (Dn 5,12.20; 6,3(4); 7,15); o Espírito divino que podia descer de (Deus) e habitar às pessoas, dando-lhes frequentemente habilidades sobrenaturais, como a habilidade de Daniel de interpretar sonhos (Dn 4,8(5).9(6),18(15); 5,11.14). Esta palavra é idêntica, em forma e significado, ao substantivo hebraico rûah!





MATERIAL PESQUISADO DA BÍBLIA DE ESTUDO: PALAVRAS-CHAVE. HEBRAICO-GREGO. (EXEGESE ESTUDOS BÍBLICOS HOMILÉTICA). ALMEIDA REVISTA E CORRIGIDA. EDITORA CPAD 4ª EDIÇÃO. PESQUISA FEITA POR: ANSELMO ESTEVAN – EM DEFESA DA 3ª PESSOA DA TRINDADE! MESMO QUE SEJE UM SOPRO, VENTO, AR, MAS É DIVINO!!! E DÁ VIDA!!! TUDO O QUE DÁ A VIDA TEM VIDA EM SI MESMO!!!!!! SE HOUVER ALGO DE ERRADO! NÃO SOU EU QUEM VAI EXPLICAR! POIS OS DIREITOS AUTORAIS DE QUEM FIZERAM A BÍBLIA ESTÃO AÍ PARA SEREM VISTOS......OBRIGADO A TODOS. SHALÔM ALECHEM



ANSELMO ESTEVAN.







O ESPÍRITO SANTO [RÚKHA hol – RODSHUA]:



(DICIONÁRIO DA EDITORA: AGNOS. “O ANTIGO TESTAMENTO” INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. AUTOR: “R. N. CHAMPLIN, Ph D.”).

ESTUDO FEITO POR ANSELMO ESTEVAN. COM FORMAÇÃO DE BACHAREL EM TEOLOGIA PELA FACULDADE IBETEL (SUZANO) – EM DEFESA DA TERCEIRA PESSOA (E.S. EXISTE?). COM A OBSERVAÇÃO DOS NOMES DA TRINDADE, SER GRIFO MEU!







ESPÍRITO (RÚKHA) DE DEUS (YAHU).

Esboço.

I. Operações Históricas entre os Homens.

II. Nomes do Espírito (Rúkha).

III. O Espírito (Rúkha) é uma Pessoa.

IV. Sumário de Qualidade e Atribuições.

V. Espírito (Rúkha) da Verdade.

VI. Testemunha da Salvação dos Crentes.

VII. A Obra e a Orientação do Espírito (Rúkha).

VIII. Autor de Inspiração.

IX. O Espírito (Rúkha) de Cristo (Christós) é o Espírito (Rúkha) de Deus (Yaohu).

X. Dons do Espírito (Rúkha) SEPARADAMENTE EM OUTRO ESTUDO!



I. Operações Históricas entre os Homens.



1. Ele atuou na criação, Gn 1,2 mas como agende de Deus (Yahu), em relação aos homens, nas páginas do AT, o Espírito Santo (Rúkha hol RODSHUA) não era outorgado como dádiva permanente. Aparentemente isso sucedia até mesmo no caso dos profetas, embora seja seguro pensarmos que os homens mais profundamente espirituais daquele período possuíam o dom do Espírito (Rúkha) por tempos mais dilatados que o comum. (Ver Ml 2,15; e Sl 51,11). A operação do Espírito Santo (Rúkha hol RODSHUA), nos tempos do AT, era equivalente ao que sucede no período neotestamentário, pelo menos em termos gerais, excetuando o fato de que ele então não habitava permanentemente no crente, conforme sucede aos crentes do NT, segundo é expressamente ensinado nas Escrituras. No AT o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é retratado a lutar com os homens (ver Gn 6,3), a ilumina-los (ver Jó 32,8), a dar-lhes forças especiais (ver Jz 14,6.19), a conceder-lhes sabedoria (ver Jz 3,10; 6,34), a outorgar-lhes revelações (ver Nm 11,25 e 2Sm 23,2), a outorgar-lhes revelações (ver Nm 11,25 e 2Sm 23,2), a prestar-lhes instruções sobre a sabedoria, o entendimento, o conselho, o poder, a bondade e o temor de Deus (Yaohu) [ver Is 11,2] e a administrar-lhes a sua graça (ver Zc 12,10).

2. Durante a vida terrena de (YHVH – Yaohushua) [Senhor Jesus, pelo livro DA EDITORA AGNOS...], a atuação do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) acompanhava as linhas gerais estabelecidas no AT, com a exceção que houve então a promessa da vinda do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) como alter ego de Cristo (Christós), como quem haveria de dar continuidade à presença e à obra de Cristo (Christós) no mundo, como agente de sua personalidade. (Ver João 14,15-17.25.26; 15,27; 16,5-15). O Senhor Jesus (O YHVH – Yahushua) ensinou aos seus discípulos, quando de sua presença entre os homens, que o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) lhes seria dado em resposta às suas orações. (Ver Lc 11,13).

3. Quando do encerramento de seu ministério terreno, Jesus (Yaohushua) prometeu que ele mesmo rogaria ao Pai, a fim de que o dom do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) fosse amplamente outorgado aos seus seguidores. (Ver João 14,16.17).

4. Na noite do dia em que ressuscitou, Cristo (Christós – O UNGIDO O MESSIAS – Mashiach) deu aos seus discípulos, no cenáculo, um balejo preliminar do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), como promessa e garantia do dom mais completo que se seguiria, ao soprar sobre eles, provavelmente no mesmo cenáculo. (Ver João 20,22).

5. No dia de Pentecostes, o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) desceu sobre todos quantos estavam reunidos no mesmo cenáculo, em um total de cerca de 120 pessoas. Não se há de duvidar que essa dádiva do Espírito (Rúkha) envolveu mais do que os doze apóstolos, segundo fica subentendido no trecho de Atos 2,14, como também na profecia de Joel, conforme Simão Pedro mencionou em seu sermão, como interpretação daquela extraordinária ocorrência, que acabara de suceder. Ver (Atos 2,16-21 e Joel 2,28-32). Essa profecia revela-nos como o Espírito (Rúkha) haveria de ser derramado sobre toda a carne, de modo pleno e transbordante. Os cento e vinte irmãos reunidos no cenáculo, pois foram os primeiros a experimentar isso.

6. O restante da história diz respeito a como esse dom se expandiu a ponto de abarcar todos os povos; tanto aos judeus (evidentemente através da imposição de mãos, como método principal – ver Atos 8,17 e 9.17) como aos gentios (sem imposição de mãos, mas assim exerceram fé – ver Atos 10,44 e 11,15-18).

7. Todo crente deve possuir o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), pois de outro modo nem crente é. Isso pelas seguintes razões: A. Todo crente é nascido do Espírito (Rúkha) [ver João 3,3.6 e 1 João 5,1]. B. Todo crente é habilitado pelo Espírito (Rúkha) [ver 1Co 6,19; Rm 8,9-15; 1 João2,26 e Gl 4,6], e é assim que o crente se torna templo de Deus (Yahu). C. Todo crente possui o que se chama de batismo do Espírito (Rúkha) [ver 1Co 12,12.13; 1 João2,20.27]. D. Esse batismo é o selo de Deus (Yaohu) que lhe assegura a obra final e completa da graça divina em sua vida (ver Ef 1,13 e 4,30).

8. Mas nem todo crente é igual aos demais, na questão da experiência da presença habitadora do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) ou da vida espiritual que ele nos concede (ver Atos 2,4 em comparação com Atos 4,29-31). Esses passos bíblicos mostram-nos que até mesmo os discípulos originais, que miraculosamente receberam o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), no dia do Pentecostes, depois receberam-no novamente, da maneira notável. Com base nessa informação, podemos supor que não há limites para o que o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) pode e que fazer na vida do crente, dependendo das circunstâncias e da obediência pessoal a quem o Espírito (Rúkha) infunde. Outrossim, nem todos os seguidores de Cristo (Christós) são iguais na questão dos dons que o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) dá, porque isso depende, por semelhante modo, da experiência espiritual que o indivíduo tem com Deus (Yahu), de sua obediência, de sua receptividade e de sua busca diligente pelas realidades espirituais.

No que concerne à questão do batismo do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), conforme o termo é usado em trechos como 1Co 12,12.13 e 1 João 2,20.27, esse é o batismo que unifica todos os crentes, vinculando-os uns com os outros. Essa é a operação fundamental do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) na comunidade da Igreja messiânica (o livro traz cristã) mas como entendo o termo errôneo pois o correto é Christós então coloco o grifo meu como (messiânico – seguidores do Messias) – grifo meu; pois como a mesma ele infunda em todos os crentes algo da realidade que Cristo (Christós) é, assegurando-lhes o seu destino apropriado, como discípulos seus. Todavia, se todos bebem assim do Espírito (Rúkha), por outro lado, no tocante à questão de alguma dádiva especial, como preparação para o serviço cristão (messiânico), dotação de poder e de dons espirituais, como o falar em línguas e outras manifestações (segundo o parecer de muitos, nem sempre há o acompanhamento do falar em línguas, nossas manifestações especiais), é mister que se diga que nem todos os crentes são assim “batizados”.

II Nomes do Espírito (Rúkha)

Quais são os nomes que o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) recebe nas páginas do NT? Ele é chamado de: A) Espírito de Deus (Rúkha de Yaohu) [ver Rm 8,14]; B) Espírito de Cristo (Rúkha de Christós ou Yaohushua) [Rm 8,9]; o Espírito do Pai (Rúkha do Pai ou Rúkha de Yaohu) [ver Mt 10,20]; D) Espírito do Senhor (o correto: Rúkha de YHVH) [ver 2Co 3,17]; e, Espírito Santo {Rúkha Qadôsh} (Rúkha hol – RODSHUA) [ver Atos 2]; F) Espírito de sabedoria e revelação (Rúkha de sabedoria e revelação) [ver Ef 1,17]; G) Espírito de poder (Rúkha de poder); de amor e de bom senso [ver 2Tm 1,7]; H) Espírito de adoção ou de oração (Rúkha de adoção ou de oração) [Rm 8,15]; I) Espírito de santificação (Rúkha de santificação [ver Rm 1,4]; J) Espírito de vida (Rúkha de vida) [ver Rm 8,10]; L) Espírito de mansidão (Rúkha de mansidão) [ver 1Co 4,21] M) Espírito de consolo (Rúkha de consolo [ver Atos 9,31]; N) Espírito de glória (Rúkha de glória) [ver 1Pe 4,14]; O) Espírito de selagem (Rúkha de selagem), garantia da vida eterna [ver Ef 1,13.14]: P) Espírito de todas as bênçãos carismáticas cristãs (Rúkha de todas as bênçãos carismáticas messiânicas) [ver 1Co 12,4]; Q) Espírito da verdade (Rúkha da verdade) [ver João 14,27; 15,27; e 16,13]; R) Paracleto, Ajudador [ver João 14,16].

III O Espírito (Rúkha) é uma Pessoa.

Às obras e características desta Pessoa Divina.



O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é um ser vivo, dotado de personalidade própria, não sendo meramente uma influência ou emanação de Deus (Yaohu). Antes, é uma pessoa, claramente divina, que faz parte da trindade da deidade. (Ver João 14,16.17.26; 16,7-15 e Mt 28,19).

1. Como o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é visto no AT? Ele é visto como: A) Uma pessoa divina, dotada de atributos divinos (ver Gn 1). B) compartilhou da obra da criação, o que nos pode dar a entender a sua onipotência (ver Gn 1,2; Jó 26,13 e Sl 104,30). C) dotado de onipresença (ver Sl 139,7). D) testifica aos homens no tocante ao pecado e à justiça (ver Gn 6,3). E) age como agente iluminador do entendimento humano (ver Jó 32,8). F) dota os homens de poder (ver Êx 28,3 e 31,3). G) aparece como o Espírito (Rúkha) de sabedoria (ver Jz 3,10 – 6,34; 11,29 e 13,25). H) inspira as declarações divinas e as profecias (ver Nm 11,25 e 2Sm 23,2). I) É um agente que ajuda aos servos de Deus (Yaohu) [ver Sl 51,2; Jl 2,23; Mq 3,8 e Zc 4,6]. J) é santo e bom (ver Sl 51,11 e 143,10). I) age como juiz (ver Is 4,4). M) possui os atributos de sabedoria, entendimento, conselho, poder, bondade, conhecimento, e inspira o temor de Deus (Yaohu) [ver Is 11,2]. N) influencia e vem habitar nos homens em ocasiões especiais, para realizar propósitos especiais, não o fazendo permanentemente (ver Sl 51,11; não havendo nenhuma indicação no AT de que o Espírito (Rúkha) descesse sobre qualquer pessoa, exceto os profetas ou outros indivíduos de importância, para alguma finalidade específica). O) a influência do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é vista atuante em três níveis, no AT, a saber: I, no nível intelectual (ver Êx 28,3; 35,3.31; Dt 34,9); II, no nível moral (ver Sl 51,11; Is 63,10 e 143,10); III, no nível espiritual ou religioso (ver Os 9,7; Ez 2,2 e 3,24). P) o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) foi prometido para uma nova dispensação futura, em que se manifestaria de outras formas, a tal ponto que, nos tempos do Messias, ele seria derramado sobre “toda carne” (ver Joel 2,28ss).

2. Como o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é visto no NT? Em face do fato de que o Novo Testamento se alicerça sobre o Antigo , é natural que a nova dispensação comparti-lhe, em termos gerais, das idéias da antiga, ainda que com algumas adições e esclarecimentos.

A) Em relação a Cristo (Christós), o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é visto na concepção da Virgem Maria (ver Mt 1,18-20 e Lc 1,23), é visto como aquele que ungiu e fortaleceu a Cristo (Christós), quando de seu batismo, para que ele pudesse dar início à sua missão especial como o Messias (ver Mt 3,16).



(Mt 3,16). Também o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é visto como o agente capacitador de Cristo (Christós) em seu labor, maneira de andar e serviço (ver Lc 4,1.14), como a força ressuscitadora (ver Rm 8,11) e, desde então até o presente, na qualidade de “alter ego” de Cristo (Christós) neste mundo, o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é visto a realizar a obra de Cristo (Christós), como sua testemunha poderosa (ver João 15,26; 16,8-11.13.14).

B) Em relação a todos os homens o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é visto como uma força influenciadora universal, que testifica sobre o pecado, a retidão e o julgamento. Ele controla o mal que há no mundo e convence os homens do pecado, atuando sobre todos os homens através de sua influência, personalidade e presença (ver João 16,7-11). Podemos supor que o mundo seria intoleravelmente mau, não fora à influência do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), que constrange a iniquidade inerente nos homens.

C) Em relação à Igreja, o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é visto como o único que pode regenerar a uma alma, mediante seu toque operador e transformador (ver João 3,3-5). Todos os crentes, portanto, devem possuir o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) [ver Rm 8,9], ainda que a sua influência varie grandemente de um crente individual para outro, dependendo isso exclusivamente de como cada qual permite que o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) o controle (ver Atos 2; Ef 1,13.14 e 5,18). É igualmente o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) que forma a unidade da Igreja, em um corpo (ver Mt 16,18; Hb 12,23 e 1Co 12,12.13, o que pode ser chamado de “batismo”, ainda que não se trate de um batismo da mesma natureza com que o crente individual pode ser batizado). E é desse modo que a Igreja se torna O TEMPLO DO ESPÍRITO (Rúkha), seu lugar especial de manifestação (ver 1Co 3,16.17). A presença habilitadora do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), entre os crentes, deve ser contínua e perpétua (ver João 14,16). Essa presença habilitadora produz frutos no crente, semelhantes à natureza moral positiva de Deus (Yahu) [ver Gl 5,22.23]. O alvo precípuo da implantação dos frutos do Espírito (Rúkha) no crente, bem como de todas as suas operações na alma, é o de transformar os crentes segundo a imagem de Cristo (Christós), nos termos mais literais possíveis, de tal modo que estes venham a compartilhar da natureza moral e metafísica essencial de Cristo (Christós) [ver Rm 8,29; Ef 1,23 e 2 Co 3,18]. E, sendo o Espírito (Rúkha) aquele que nos impulsiona na direção desse alvo, ele é o intercessor em favor dos crentes, orando naquilo que o crente nem ao menos é capaz de proferir, visando o benefício dos mesmos (ver Rm 8,2-17). O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é igualmente a garantia da herança que os crentes têm em Cristo (Christós) [ver Rm 8,15-17]. No funcionamento das Igrejas locais, o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é o distribuidor de todas as manifestações carismáticas espirituais (ver 1Co 12 – 14).

3. Os símbolos do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) são os seguintes: A) O azeite (ver João 3,34 e Hb 1,9). B) A água (ver João 7,38.39). C) O vento (ver Atos 2,2 e João 3,8). D) O fogo (ver Atos 2,3) E) A pomba [descer como pomba! Pousar. Grifo meu] (ver Mt 3,16). F) O selo (ver Ef 1,13 e 4,30). G) O pagamento inicial ou garantia (ver Ef 1,14).

4. O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é o terceiro membro da Trindade santa (ver as notas expositivas referentes a João 5,6 no NTI).

“O pano de fundo sobre o que Paulo tem a dizer concernente ao Espírito Santo” (Rúkha hol – RODSHUA) tem bases no AT. Ali o Espírito (Rúkha) aparece como o ‘sopro de ‘ULHIM (Yahu)’, no sentido de ser a presença de ‘ULHIM (Yahu) ou o poder de ‘ULHIM (Yahu) como algo visível e operante no mundo. Somos informados de que o Espírito (Rúkha) de ‘ULHIM (Yahu) pairava por sobre o caos primevo (ver Gn 1,2); que os profetas foram iluminados e fortalecidos pelo Espírito (Rúkha) [ver 1Sm 10,10, além de muitas outras referências]; que ninguém é capaz de fugir da presença do Espírito (Rúkha) de ‘ULHIM (Yahu) [ver Sl 139,7]. O Espírito (Rúkha) de ‘ULHIM (Yahu) é a presença auto-autenticadora do poder de ‘ULHIM (Yahu). É ensinado no AT que o Messias seria especialmente dotado pelo Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA). E a nova dispensação, que Cristo (Christós) inauguraria haveria de ser uma era do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA). Ora, um dos fatos mais certos e íntimos da primitiva comunidade cristã (messiânicos) é que ela vivia em um ambiente de manifestações do Espírito (Rúkha). Esse Espírito (Rúkha) se apresenta tanto como o Espírito (Rúkha) eterno de ‘ULHIM (Yahu) quanto como o Espírito (Rúkha) de Jesus (Yahushua), - que era relembrado como companheiro e Mestre. A possessão do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), pois, era considerada o selo da ressurreição e o sinal seguro de que a nova era de fato começava. O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é como o pagamento inicial da glória futura, - que, portanto, deixa de ser assim inteiramente futura. O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) [descrito em Rm 5,5 como ‘amor de ‘ULHIM (Yahu)...derramado em nossos corações’] é, portanto, a base empírica da fé e da esperança. Ele é a garantia tanto da significação do que ocorreu (isto é, a morte e ressurreição de Jesus (Yahushua), bem como a justificação dos crentes) como da realidade do que ainda acontecerá (ou seja, à volta de Cristo (Christós) e a nossa total libertação do poder do pecado e da morte). É o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) que reúne todas as peças componentes daquele acontecimento e que denominamos de revelação em Cristo (Christós), transpondo o hiato entre o passado e o futuro, o que, até este ponto, com tanta freqüência tem aparecido como importante característica e elemento do “pensamento Paulino”. (John Knox, na introdução ao oitavo capítulo da epístola aos Romanos).

IV Sumário de Qualidade e Atribuições

Um sumário de ensino bíblico sobre as qualidades e atribuições do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), seria mais ou menos o seguinte: 1. Ele é o Espírito (Rúkha) de Deus (Yahu) [ver Rm 8,14]. 2. O Espírito (Rúkha) de Cristo (Christós) [ver Rm 8,9]. 3. O Espírito (Rúkha) do Pai (ver Mt 10,20). 4. O Espírito (Rúkha) do YHVH (ver 2Co 3,17). 5. O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) [ver Atos 2]. 6. O Espírito (Rúkha) de sabedoria e revelação (ver Ef 1,17). 7. O Espírito (Rúkha) de poder, de amor e de bom senso (ver 2Tm 1,7). 8. O Espírito (Rúkha) de adoção e de oração (ver Rm 8,15). 9. Espírito (Rúkha) de santificação (ver Rm 1,4). 10. O Espírito (Rúkha) de vida (ver Rm 8,10). 11. O Espírito (Rúkha) de mansidão (ver 1Co 4,21). 12. O Espírito (Rúkha) de consolo (ver Atos 9,31). 13. O Espírito (Rúkha) de glória (1Pd 4,14). 14. O Espírito (Rúkha) de selagem, a garantia da vida eterna (ver Ef 1,13.14). 15. O Espírito (Rúkha) de todas as manifestações cristãs (messiânicas) carismáticas (ver 1Co 12,4). (Extraído do comentário de Lange).

V. Espírito (Rúkha) de Verdade

João 14,17; a saber, o Espírito (Rúkha) da verdade, o qual o mundo NÃO PODE RECEBER; PORQUE NÃO O VÊ NEM O CONHECE; MAS VOS CONHECEIS, PORQUE ELE HABITA CONVOSCO, E ESTARÁ EM VÓS.

“...O Espírito (Rúkha) de verdade, que o mundo não pode receber...” o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) é chamado de Espírito (Rúkha) da verdade por causa dos seguintes pontos:

1. Ele vem de ‘ULHIM (Yahu) e representa a verdade de ‘ULHIM (Yahu), a fonte de toda a verdade. Ensina os homens a verdade de Cristo (Christós – o Messias).

2. Ele é a revelação especial e a iluminação da verdade do “Logos” ETERNO.

3. Ele é o revelador da verdade de Jesus (Yahushua) em sua encarnação, bem como de sua manifestação entre os homens, isto é, das verdades que ele veio desvendar, visando o benefício da humanidade, por causa do ministério terreno de Jesus (Yahushua), o “Logos” ENCARNADO.

4. Ele torna a verdade objetiva (a verdade divina) subjetiva para os homens, transmitindo-a para eles e fazendo-os compreenderam-na. Essa aplicação consiste particularmente na iluminação da plena verdade de ‘ULHIM (Yahu), segundo ela tem sido revelada em Cristo (Christós), para benefício dos homens.

5. Em sua própria pessoa ela é a verdade, porquanto ele mesmo é ‘ULHIM (Yahu), sendo especialmente por seu intermédio que os homens estão sendo transformados, para que venham atingir com êxito o seu destino como homens. Ele é a verdade metafísica revelada aos homens, porquanto produz essa revelação nos homens, administrando a vontade de ‘ULHIM (Yahu) Pai. Ele produz em nós aquela transformação ética diária, e é através dessa operação que ele produz a transformação metafísica do ser humano, a fim de que os remidos se tornem participantes da natureza divina. (Ver 2Co 3,18).

Além da presente referência ao Espírito Santo (Rúkha hol RODSHUA) , chamando-o de “Espírito de verdade” (Rúkha de verdade), também vemos essa verdade exposta nos trechos de João 15,26; 16,13; e 1 João 4,6.

6. Entre as cinco afirmativas atinentes do divino Ajudador, três chamam-no de Espírito da verdade (Rúkha da verdade): João 14,17; 15,26; e 16,13.

Cristo (Christós) era a verdade, João 14,6.

Aquela fé religiosa que negligencia a Cristo (Christós), ou lhe confere posição inferior à que ele tem no NT, é falsa. Ver Gl 1,8.9.

O Espírito (Rúkha) será o agente que conduzirá os homens a Cristo (Christós), aqueles que o Pai lhe deu. Ver João 15,26.

7. Na qualidade de “Espírito da verdade (Rúkha da verdade), o divino Paracletos guiaria os remidos a “...toda a verdade....” “Tenho ainda muito que vos dizer...” Isso teria lugar quando da continuação da obra de Cristo (Christós) no mundo e nos corações de seus discípulos, mediante o ministério do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), antes e depois de sua ascensão aos lugares celestiais.

VI Testemunha da Salvação dos Crentes:

Rm 8,16: O Espírito (Rúkha) mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de ‘ULHIM (Yahu).

“...O próprio Espírito (Rúkha) testifica com o nosso espírito (rûah) que somos filhos de ‘ULHIM (Yahu)...”, O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) contínua em foco em Rm 8,16, e não o espírito (rûah) humano ou o homem interior. Embora o Espírito (Rúkha) de ‘ULHIM (Yahu) é quem dê testemunho da filiação dos crentes, é o espírito (rûah) humano que recebe esse testemunho.

“...testifica com...”. Essas palavras que o Espírito (Rúkha) de ‘ULHIM (Yahu) reforça e acompanha o testemunho já existente no homem interior.

É devido a essa consciência de filiação que tem origem divina, que os crentes aprendem, de maneira bem real, a chamar ‘ULHIM (Yahu) de “Abba, Pai”. Um indivíduo qualquer pode ter alguma inclinação para invocar a um poder superior, como se pedisse auxílio de seu pai, mas é o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) que produz, no crente, o conhecimento espiritual e a intima convicção dessa realidade, assegurando-lhe que ‘ULHIM (Yahu), o mais elevado de todos os poderes, é seu Pai, espiritualmente falando. Isso assegura a consciência não somente da dignidade de sua posição, mas também da natureza de sua transformação segundo a forma de vida divina. Ver Ef 3,19.

O trecho de Gl 4,6 é um paralelo quase exato deste versículo. Ali vemos que o Filho foi enviado por ‘ULHIM (Yahu) Pai com o propósito distinto de criar, no coração humano, o clamor que diz: “Abba, Pai”.

A certitudo gratiae, ou seja, a “certeza da graça”, tem sido corretamente deduzida deste versículo, contrariamente ao parecer daqueles que pensam que ninguém pode ter real certeza de que está “salvo”, ou que tem sido levado à justificação e à regeneração por meio da graça divina.

Testes de confirmação.

1. O próprio impulso íntimo que nos impele a considerar ‘ULHIM (Yahu) como nosso Pai, invocando-o como tal.

2. A consciência que disso temos, intuitiva, e não racional, mas nem por isso, irracional.

3. A “comunhão” assim criada, e isso com ‘ULHIM (Yahu) Pai e com ‘ULHIM (Yahu) Filho, o que pressupõe um contacto espiritual genuíno. (Ver 1 João 1,3).

4. A comunhão que é criada entre nós e os outros crentes, em um profundo amor, formando uma espécie de laço familiar. (Ver 1 João 1,7).

5. Um andar santo, em que há vitória sobre o pecado, apresentando por todo o oitavo capítulo da epístola aos Romanos, bem como no trecho de 1 João 1,7.

6. A importantíssima consciência de que o alvo dessa nossa comunhão é fazer-nos semelhantes ao Filho de ‘ULHIM (Yahu), sendo nós progressivamente conformados segundo a sua imagem, por obra e graça do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA). [Ver Rm 8,29 e 1 João 3,2, que são trechos que expressam esse mesmo conceito].

VII. A Obra e a Orientação do Espírito (Rúkha)

1. Os antigos títulos atribuídos ao livro de Atos, incluíam aquele sugerido por alguns dos primeiros pais da Igreja: “Atos do Espírito Santo” (Atos do Rúkha hol - RODSHUA). Esse livro pressupõe, do princípio ao fim, que o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA é a força dirigente do movimento dos primeiros missionários cristãos [messiânicos]).

2. O Pentecostes (ver Atos 2), foi o princípio das operações do Espírito (Rúkha); e esse ato proveu para a Igreja o seu nascimento e o poder necessário para sua expansão.

3. Por ser criador (ver Gn 1,26.27), o Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) também é capaz de realizar criações espirituais (ver 2Co 5,17) e assim sendo, ele é a força por detrás de toda a espiritualidade (ver Gl 5,22.23), a começar pela conversão (ver João 3,3).

4. Ele dirige ativamente os ministros do evangelho (ver Atos 16,6.7.10).

5. Ele santifica àqueles que converte (ver Rm 15,16).

6. Ele exerce um ministério no mundo, e não apenas na Igreja (ver João 16,8-11).

7. Ele é o mestre supremo (ver João 14,26).

8. Glorificar Cristo (Christós) e promover a sua causa é o objetivo de seus esforços (ver João 15,16).

9. Ele habita nos santos (ver Ef 2,20), tornando-os templos de Deus (Yaohu) e conferindo-lhes acesso a ‘ULHIM (Yahu).

10. Ele ajuda-nos em nossas fraquezas (ver Rm 8,26).

11. Temos a capacidade de resistir ao Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) [ver Atos 7,51], bem como de entristece-lo (Ef 4,30).

VIII. Autor de Inspiração

Referências e ideias. A inspiração dada pelo Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA):

1. A inspiração do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) foi predita (ver Joel 2,28 com Atos 2,16-18). 2. Toda a Escritura foi dada por ela (ver 2Sm 23,2; 2Tm 3,16 e 2Pe 1,21) [não a Bíblia mas a escritura sagrada] grifo meu. 3. O seu desígnio é revelar os acontecimentos futuros (ver Atos 1,16; Atos 28,25 e 1Pe 1,11). 4. É revelar os mistérios de ‘ULHIM (Yahu) [ver Amós 3,7 e 1Co 2,10]. 5. É conferir poder aos ministros (ver Mq 3,8 e Atos 1,8). 6. É dirigir aos ministros (ver Ez 3,24-27; Atos 11,12 e 13,2). 7. É controlar aos ministros (ver Atos 16,6). 8. É testificar contra o pecado (ver 2Rs 17,13; Ne 9,30; Mq 3,8 e João 16,8.9). 9. Seus modos de manifestação são diversos (ver Hb 1,1). 10. Por impulso secreto (ver Jz 13,15; 2Pe 1,21). 11. Por uma voz (ver Is 6,8; Atos 2,29 e Ap 1,10). 12. Por visões (ver Nm 12,6 e Ez 11,24). 13. Por sonhos (ver Nm 12,6 e Dn 7,1). 14. É necessária às profecias (ver Nm 12,6 e Dn 7,1; 20,14-17). 15. É irresistível (ver Amós 3,8). 16. Os desprezadores da inspiração do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) são castigados (ver 2Cr 36,15.16; e Zc 7,12).

IX. O Espírito de Cristo é o Espírito de ‘ULHIM (O Rúkha de: Christós [O UNGIDO] – {YAHUSHUA} é o Rúkha de ‘ULHIM [YAHU]): Rm 8,9.

Não se pode demonstrar, pelas Escrituras, que o “Espírito de Cristo” (Rúkha de Christós) não é o mesmo “Espírito Santo” (Rúkha hol – RODSHUA). Dá-se justamente o contrário, pois o Espírito de ‘ULHIM (Rúkha de Yahu) recebe muitas designações nas páginas da Bíblia, {Olhem que cita somente nas páginas da “Bíblia!” Não “na Escritura!!! Ok!”} Grifo meu, conforme também se vê claramente nas notas expositivas, no NTI, sobre o 1º vs. Deste capítulo. Este versículo requer a – identificação – desses dois termos, pois o texto mostra-nos que essas duas expressões são sinônimas. Ainda que deixássemos inteiramente de lado a porção final deste versículo, que encerra a referência ao “Espírito de Cristo” (Rúkha de Yahushua – o UNGIDO [Christós] – o MESSIAS!), a primeira parte do mesmo já afirma que todos os crentes devem contar com a presença habitadora do Espírito de ‘ULHIM (Rúkha de Yahu), já que os verdadeiros crentes são descritos como pessoas que estão “no Espírito” (Rúkha), e não “na carne”. Esse “estar no Espírito” (Rúkha) é imediatamente esclarecido pelo próprio versículo como a presença habitadora do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA). É essa presença habitadora que faz o crente estar “no Espírito” (Rúkha), e não “na carne...” Toda essa verdade pode ser determinada sem fazermos qualquer vinculação ao “Espírito de Cristo” (Rúkha de Christós – o UNGIDO – Yahushua). A sentença que diz que o Espírito de Cristo (Rúkha de Christós) está em nós foi acrescentada a fim de declarar a mesma verdade ao contrário, o que já havia sido afirmado direta e positivamente. Por conseguinte “estar no Espírito” (estar no Rúkha) significa contar com a presença habitadora do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA), pois, sem a presença habitadora do Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) {ou Espírito de Cristo} [Rúkha de Christós], o individuo não pertence a Jesus Cristo (Yahushua mashiach – o Messias), nem ao menos sendo um crente.

Pondo para um lado todas as controvérsias, deve-se asseverar que o presente versículo ensina, bem especificamente, que o verdadeiro crente deve ter uma vida vitoriosa, algo que não pode ser conseguido pelos legalistas, porquanto é dentro do sistema da graça divina que o Espírito Santo de ‘ULHIM (Rúkha hol – RODSHUA de Yahu) é propiciado aos homens, a fim de neles habitar, com o resultado óbvio e necessário que andarão santamente na fé cristã (messiânica – seguidor do Messias!). Portanto, a graça divina exige um andar santo, dando-nos, igualmente, as armas necessárias para cumprimento desse alvo, longe de dar-nos licença para pecar. O crente é o templo de ‘ULHIM Yahu. O Espírito Santo (Rúkha hol – RODSHUA) purifica esse templo quando se muda para ali, a fim de que faça do crente a sua habitação apropriada. Porém, se esse templo não for limpo no sangue de Cristo (Christós) e através da regeneração do Espírito (Rúkha), não é possível encontramos o Espírito de ‘ULHIM (Rúkha de Yahu) ali abitando.



Bem, resumidamente é isto! Agora para quem não acredita na terceira pessoa por não ter um Nome? Esta desacreditando também nas outras duas Pessoas. Sendo, assim, um Anti-Christós! Por isso cuidado!!!!! Anselmo Estevan.





Gn 1,2; 6,3; 41,38; Êx 31,3; 35,31; Nm 11,17; 11,25; 11,26; 11,29; 24,2; 27,18; Jz 3,10; 6,34; 11,29; 13,25; 14,6; 14,19; 15,14; 1Sm 10,6; 10,10; 11,6; 16,13; 16,14; 19,20; 19,23; 2Sm 23,2; 1Rs 18,12; 22,24; 2Rs 2,16; 1Cr 12,18; 2Cr 15,1; 18,24; 20,14; 24,20; Ed 5,1; Ne 9,30; Jó 33,4; Sl 51,11; 104,30; 106,33; 139,7; 143,10; Is 4,4; 11,2; 32,15; 34,16; 40,13; 42,1; 44,3; 48,16; 59,19; 59,21; 61,1; 63,11; 63,14; Ez 2,2; 3,12; 3,14; 3,24; 8,3; 11,1; 11,5; 11,24; 36,27; 37,1; 37,14; 39,29; 43,5; Jl 2,28; 2,29; Mq 2,7; 3,8; Ag 2,5; Zc 4,6; 6,8; 7,12; Mt 1,18; 1,20; 3,11; 3,16; 4,1;


10,20; 12,18; 12,28; 12,31; 12,32; 22,43; 28,19; Mc 1,18; 1,10; 1,12; 3,29; 12,36; 13,11; Lc 1,15; 1,35; 1,41; 1,67;

2,25; 2,26; 2,27; 3,16; 3,22; 4,1; 4,14; 4,18; 10,21; 11,13; 12,10; 12,12; Jo 1,32; 1,33; 3,5; 3,6; 3,8; 3,34; 7,39; 14,17; 14,26; 15,26; 16,13; 20,22; At 1,2; 1,5; 1,8; 1,16;2,4; 2,14; 2,18; 2,33; 2,38; 4,8; 4,25; 4,31; 5,3; 5,9; 5,32; 6,3; 6,5; 6,10; 7,51; 7,55; 8,15; 8,17; 8,18; 8,19; 8,29; 8,39; 9,17; 9,31; 10,19; 10,38; 10,44; 10,45; 10,47; 11,12; 11,15; 11,16; 11,24; 11,28; 13,2; 13,4; 13,9; 13,52; 15,8; 15,28; 16,6; 16,7;19,2; 19,6; 20,23; 20,28; 21,4; 21,11; 28,25; Rm 5,5; 8,2; 8,4; 8,5; 8,6; 8,9; 8,11; 8,13; 8,14; 8,16; 8,23; 8,26; 9,1; 14,17; 15,13; 15,16; 15,19; 15,30; 1Co 2,4; 2,10; 2,11; 2,12; 2,13; 2,14; 3,16; 6,11; 6,19; 7,40; 12,3; 12,4; 12,7; 12,8; 12,9; 12,11; 12,13; 2Co 1,22; 3,3; 3,8; 3,17; 3,18; 5,5; 6,6; 13,13; Gl 3,2; 3,3; 3,5; 3,14; 4,6; 4,29; 5,5; 5,16; 5,17; 5,18; 5,22; 5,25; 6,8; Ef 1,13; 2,18; 2,22; 3,5; 3,16; 4,3; 4,4; 4,30; 5,18; 6,17; 6,18; Fp 1,19; 2,1; 3,3; Cl 1,8; 1Ts 1,5; 1,6; 4,8; 5,19; 2Ts 2,13; 1Tm 4,1; 2Tm 1,14; Tt 3,5; Hb 2,4; 3,7; 6,4; 9,8; 9,14; 10,15; 10,29; Tg 4,5; 1Pe 1,2; 1,11; 1,12; 4,14; 2Pe 1,21; 1Jo 3,24; 4,2; 4,13; 5,6; 5,7; 5,8; Jd 19; 20; Ap 1,4; 2,7; 2,11; 2,17; 2,29; 3,6; 3,13; 3,22; 14,13; 22,17!





E aí. O Espírito Santo não pode ser considerado como a 3ª Pessoa da Trindade? Sim, Ou Não? Responda o que você acha? Eu creio Nele sim, como a terceira Pessoa da Trindade, Sim! Deixe seu comentário e porque acredita assim ok!





PESQUISA FEITA POR: ANSELMO ESTEVAN. (FORMADO PELA FACULDADE IBETEL DE SUZANO EM: TEOLOGIA, BACHAREL EM TEOLOGIA E COM AUTORIDADE DE PASTOR). LIVROS E BÍBLIAS CONSULTADAS: BÍBLIA DE ESTUDO DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA. BÍBLIA DE ESTUDO PALAVRAS CHAVE HEBRAICO-GREGO. DICIONÁRIO BÍBLICO DA EDITORA AGNOS. O ANTIGO, E, O NOVO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULOS POR VERSÍCULOS! O LIVRO: HISTÓRIA DA TEOLOGIA CRISTÃ – 2000 ANOS DE TRADIÇÃO E REFORMAS!



O INTUITO DESSA OBRA É DE MOSTRAR QUE ACREDITO NA CONCEPÇÃO DA TERCEIRA PESSOA DA TRINDADE! EM, SE, TENTAR EXPLICAR O QUE É O “ETERNO” CRIADOR! APÓS A MORTE DOS APÓSTOLOS... QUE ACHARAM ESSA MANEIRA DE EXPLICAR O CRIADOR UNIVERSAL TODO PODEROSO E SEU FILHO DE SALVADOR QUE VEIO PARA NOSSA SALVAÇÃO – ATRAVÉS DA 3ª PESSOA...!!! DEIXE SUA OPINIÃO E PORQUE ACHA ASSIM?! (MATERIAL POSTADO NO FÓRUM)! VOU TENTAR EXPOR ESSA IDEIA. VAMOS VER NO QUE DÁ......!!!!).

ANSELMO ESTEVAN.



UM E TRÊS: A TRINDADE

IS 44,6

O Antigo Testamento insiste constantemente na afirmação de que há somente um 'Ulhim, o Criador que se revela a si mesmo, que deve ser cultuado e louvado com exclusividade (Dt 6,4-5; Is 44,6 - 45,25). O Novo Testamento concorda (Mc 12,29-30; 1Co 8,4; Ef 4,6; 1Tm 2,5), mas fala de três agentes pessoais, Pai, Filho e Espírito Santo, que operam juntos para realizar a salvação (Rm 8; Ef 1,3-14; 2Ts 2,13-14; 1Pe 1,2). A formulação histórica da Trindade (do latim trinitas, que significa "estado de ser três") não é uma tentativa de explicá-la, propósito que estaria além da nossa capacidade. Apenas oferece limite e salvaguarda aos nossos pensamentos a respeito desse mistério, que nos confronta, talvez, com o mais difícil pensamento que a mente humana pode elaborar. Não é fácil de entender, mas é verdadeiro.

A doutrina surge dos fatos históricos da redenção registrados e explicados no Novo Testamento. YahuShúa orou a seu Pai ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo. Contudo, YahuShúa os convenceu de que era pessoalmente divino. Crer na sua divindade e no seu direito de receber culto e orações é básico para a fé no Novo Testamento (Jo 20,28-31; cf. At 7,59; Rm 9,5; 10,9-13; 2Co 12,7-9; Fp 2,5-6; Cl 1,15-17; 2,9; Hb 1,1-12; 1Pe 3,15). YahuShúa prometeu enviar outro "Consolador" ou "Parácleto" (do grego; Jo 14,16); para continuar sua obra como primeiro Ajudador (Jo 14,16-17). Um "Parácleto" é um advogado, ajudador, aliado e sustentador (Jo 14,26; 15,26-27; 16,7-15) O advogado prometido é o Espírito Santo, que desceu no Pentecostes para cumprir o seu ministério. Desde o início, ele foi reconhecido como a terceira Pessoa divina, mentir a ele - disse Pedro não muito depois do Pentecostes - é mentir para 'Ulhim (At 5,3-4).

MaschiYah prescreveu o batismo "em Nome (singular: um "Deus", um Nome) do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" - três Pessoas que são um único 'Ulhim a quem os cristãos se dedicam (Mt 28,19). Do mesmo modo, encontramos as três Pessoas no relato do próprio batismo de YahuShúa: o Pai reconheceu o Filho, e o Espírito mostrou sua presença na vida e ministério do Filho (Mc 1,9-11). A bênção de 2Co 13,14 é trinitária, como o é a oração por graça e paz do Pai, do Espírito, e de YahuShúa MaschiYah, em At 1,4.5. João inclui o Espírito entre o Pai e o Filho só porque ele ensina que o Espírito é divino no mesmo sentido em que o Pai e o Filho o são. Estes são alguns dos mais notáveis exemplos de ensino trinitariano no Novo Testamento. Embora a linguagem técnica da teologia posterior não se encontre no Novo Testamento, a fé e o pensamento trinitariano estão presentes em todas as suas páginas. Nesse sentido, a Trindade é uma doutrina bíblica. (Não um trio! Ok.) Grifo meu.

Basicamente, a doutrina é que a unidade do 'Ulhim único é complexa. As três "substâncias" pessoais, como são chamadas, são centros coiguais e coeternos de auto consciência, sendo cada um um "Eu" em relação aos outros dois, que são "Vós", e cada um possuindo a plena essência divina de 'Ulhim, a existência específica que pertence só a 'Ulhim. 'Ulhim não é uma só pessoa que desempenha três papéis separados; este é o erro denominado "modalismo"; nem são três deuses que apenas parecem ser um por atuarem sempre juntos, isso é "triteísmo". O teólogo B.B. Walfield coloca o problema de modo simples: "Quando dizemos estas três coisas - que não há senão um só 'Ulhim; que o Pai, o Filho e o Espírito, cada um é 'Ulhim; que o Pai , o Filho e o Espírito, cada um é uma pessoa distinta - então enunciamos a doutrina da Trindade em sua inteireza". Isso sumariza o que foi revelado através das palavras e obras de YahuShúa e é a realidade que subjaz à salvação do Novo Testamento.

Praticamente falando, a doutrina da Trindade exige que demos honra igual a cada uma das três Pessoas na unidade do 'Ulhim único. Além do mais, conhecer essa doutrina estabelece fé pessoal e enriquece não menos o forte senso de unidade com outros cristãos!

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