domingo, 30 de outubro de 2011

FOI ESTA POSTAGEM QUE DEU O QUE FALAR NA UBE! VEJAM SE HÁ ALGUMA DIFERENÇA COM O TEXTO ABAIXO DELA: HEREGE:

EU SOU UM HEREGE? SE FALO A VERDADE E PROCURO SABER A MESMA SOU HEREGE? O QUE É SER UM HEREGE? [TEM DIREITOS AUTORAIS!] DE ONDE COPIEI!!!!


HEREGE (ARC): Tito 3,10: Aquele que profetiza doutrina contrária aos ensinamentos divinos revelados nas ESCRITURAS!

Bom, a palavra é bem clara: ‘Escrituras’! Nada em se referindo as versões e compilações da Sagrada Escritura que foram colocadas no: Cânon – os: Livrinhos! Que mais tarde receberiam o nome de Bíblia.....(Pois dentre muitos anos, discussões de ‘homens’ e de milhares de livros... como uma régua de medir, os que estavam dentro dessa norma passaram a ser considerados inspirados pelo ETERNO! Bem, a, grosso modo e resumidamente, é isto que se denota a Bíblia!). Bem, vamos tentar uma explicação mais plausível:

Bíblia, do gr., Biblion, “livro”, isto é, o Livro POR EXCELÊNCIA. Chama-se: AS ESCRITURAS. Yn (Jo) 5,39; At 17,11; 2Tm 3,16; Os Oráculos do ‘Ulhím, Rm 3,2; Hb 5,12; 1Pe 4,11; A Palavra do ‘Ulhím, Ef 6,17; 1Pe 1,25; Hb 4,12. Os Testamentos ou As Alianças. Rm 9,4; Gl 4,24; A Lei, 1Co 14,21; Gl 3,10. Contudo, crê-se que a palavra Bíblia foi aplicada às Escrituras por Crisóstomo, em cerca do ano 400 d.C. As Sagradas Escrituras compõem-se de duas partes: O Antigo Testamento, escrito antes do Messias, e o Novo Testamento, depois da sua morte. O AT consiste em 39 livros; o NT, em 27. Em 1718, certo homem, após três anos de trabalho, chegou à mesma conclusão estatística a que um inglês em Amsterdã chegou no ano de 1772, a saber:
Atribuiu-se ao cardeal Hugo, falecido em 1263, ou a Stephen Langton, falecido em 1228, a divisão da Bíblia em capítulos. A divisão em versículos é obra de Robert Stevens, em 1551. A Bíblia foi o primeiro livro impresso, em 1535. É o livro mais traduzido; apresenta-se inteira ou parcialmente, em mais de 1.200 línguas. A primeira tradução portuguesa foi a do NT, por João Ferreira de Almeida, em 1681. É a obra de maior circulação; a primeira tiragem da The New English Bible, em 1961, foi de 1.275.000 exemplares.
Todos os 66 livros da Bíblia juntos compõem a revelação do ‘Ulhím aos homens. Foram escritos por, no mínimo, 36 homens, durante um período de 1.500 anos. Entre tais homens, havia reis, agricultores, pastores, advogados, pescadores, um médico, um cobrador de impostos. Contudo, esses livros perfazem um só livro, porque são a obra de um só Autor, escritos com um só alvo e propósito divinos – a redenção dos homens. O livro em si é um milagre tão grande quanto qualquer relato encontrado em suas páginas.
EXEMPLO DE QUE ALGUNS LIVROS, TIVERAM MUITA DIFICULDADE DE ENTRAR PARA O CÂNON (...)! E POR HOMENS NORMAIS – IGUAIS A NÓS... É QUE O COLOCARAM NO CÂNON COMO OS ACHANDO INSPIRADOS OU NÃO DENTRE MUITOS ESCRITOS... [Hebreus; Tiago; Pedro, Judas...etc.]:
Origem controversa. Durante os quatro primeiros séculos, a situação da Epístola aos Hebreus passou por muitas vicissitudes. A este respeito, porém, deve-se notar uma diferença sensível entre as Igrejas do Oriente e do Ocidente.
Nas Igrejas do Oriente, Hebreus sempre foi aceita como epístola paulina. Todavia, essa tradição muito firme não obstava a que os antigos constatassem as diferenças que distinguem Hebreus das cartas de Paulo.
Para justificar tais particularidades, Clemente de Alexandria apresenta a epístola como sendo uma adaptação grega de um texto composto por Paulo em hebraico (cf. Eusébio, História Eclesiástica, VI, 14,2). Ele julga reconhecer em Hebreus o estilo de Lucas. Pouco mais tarde, Orígenes acentua ainda mais claramente a distinção: os pensamentos, diz ele, quadram aos do apóstolo, mas tudo indica que a composição não é dele; Hebreus é obra de um discípulo de Paulo, que exprime fielmente, porém a seu modo, o ensinamento do mestre. Que discípulo? Orígenes confessa não saber (Eusébio, Ibid., VI, 25,11-13), mas a ignorância a tal respeito não afeta em nada sua adesão a esse texto da Escritura. Menos preocupados com o problema literário, outros comentadores orientais atinham-se à afirmação da origem paulina, confirmada pela tradição de suas Igrejas.
No Ocidente, a situação era outra. Conhecida desde o fim do século I, visto, Clemente Romano recorrer manifestamente a ela na sua carta à Igreja de Corinto, a Epístola aos Hebreus não era aceita sem reticências. As dúvidas à sua autenticidade paulina provocavam hesitações quanto ao seu valor enquanto escrito inspirado. O seu emprego por diversas seitas contribuiu para incrementar as suspeitas. O cap. 7 foi usado para escorar especulações extravagantes sobre Melquisedec; os rigoristas estribaram-se em Hb 6,4-6 e 10,26 para negar o perdão aos messiânicos que tinham apostatado duramente a perseguição; os arianos tiraram argumento de 3,2 para sustentar que o Verbo é uma criatura. Segundo um testemunho de Filastro de Brescia (Migne, PL 12, col 1199), de tudo isso resultou que, no fim do século IV, a epístola não fosse lida nas Igrejas. De sua parte, São Jerônimo constatava que os romanos não atribuíam Hebreus a Paulo (De viris iII.59); ele mesmo só dava importância secundária à questão do autor (Ep. 129 ad Dard., PL 22, col. 1103); a tradição das Igrejas gregas, que desde sempre atestaram ser este escrito parte das Escrituras inspiradas, constituía, a seu ver, uma garantia decisiva. Tal era também a opinião de Santo Agostinho (De pecc. Mer. 1,50), As listas do “Cânon das Escrituras”, estabelecidas no fim do século IV, puseram cobro às hesitações, mencionando explicitamente a Epístola aos Hebreus. Mas o fato de estar enumerada junto com as cartas de Paulo resultou naturalmente na tendência a afirmar a autenticidade paulina do escrito. Na Idade Média, a Glossa Ordinaria adotou uma posição semelhante à de Clemente de Alexandria. Hebreus é uma carta de Paulo fielmente traduzida por Lucas depois da morte do apóstolo.


No tempo da Reforma. As discussões recomeçaram na Renascença. Um eco disto encontra-se nos comentários que Lutero fez à epístola em 1517-1518, no mesmo ano do seu manifesto de Wittenberg. Ele explica o texto como sendo do Apóstolo e até descobre nele a tese fundamental do paulinismo. “Nesta epístola, Paulo exalta a graça contra o orgulho da justiça humana segundo a Lei”. Mas nem por isso deixa de ressaltar que uma frase como Hb 2,3, onde o autor se inclui entre os que receberam o evangelho por intermédio dos discípulos, é um “argumento muito válido” para demonstrar que a epístola não é de Paulo. De fato, este recorre, na epístola aos Gálatas, a uma linguagem totalmente diversa. Em 13,19, pelo contrário, Lutero vê um argumento a favor da autenticidade paulina, já que este versículo evoca o cativeiro.
Alguns anos depois, ao apresentar sua tradução do Novo Testamento, Lutero definia a própria posição: a epístola não é da lavra de Paulo, nem de outro apóstolo qualquer. Nem por isso deixa de admirar nela a maestria com que o autor desconhecido faz uso das ESCRITURAS. Algumas passagens, porém, criam dificuldades: a epístola nega a possibilidade de conversão para aqueles que, depois do batismo, tornaram a cair em pecado (6,4-6; 10,26; 12,17). Então, Lutero emite a opinião de que Hebreus é uma obra heterogênea.
Calvino, por sua vez não manifesta reticência alguma. Declara que, indiscutivelmente, Hebreus faz parte das Escrituras apostólicas e atribui a manobras de Satanás o fato de, outrora, a autoridade da epístola ter sido atacada. Nem por isso, entretanto, a considera obra se Paulo.
Posteriormente, a exegese protestante passou por certa variedade de opiniões. No século XVII, a tese da autenticidade paulina foi novamente aceita quase por unanimidade. A seguir, prevaleceu a tese oposta.
O magistério católico, mais preso ao testemunho da tradição, empenhou-se em defender a origem paulina da epístola. Deve-se notar, no entanto, que o Concílio de Trento recusou pronunciar-se explicitamente sobre a questão da autenticidade, o que deu ensejo a um ou outro comentador católico (por exemplo, Estius) sustentar que o autor é um discípulo de Paulo que compôs uma obra original. Por ocasião das discussões do princípio do século XX, a Pontifícia Comissão Bíblica proibiu aos católicos negar a origem paulina, embora consentindo se falasse de uma redação não-paulina. Os comentadores católicos mais recentes entendem origem paulina em sentido lato; um dos mais eruditos estima ter sido a epístola composta por Apolo, depois do martírio de Paulo (S. SPICQ. A epístola aos Hebreus, t .I, pp. 260-261).


O problema da autenticidade. Na realidade, há numerosos argumentos que se opõem à autenticidade paulina. O feitio geral de Hebreus absolutamente não corresponde ao temperamento do apóstolo Paulo. O estilo é pacífico demais, a composição, regular demais, a personalidade do autor, demasiado apagada (cf. 2,3). E podem salientar-se múltiplas discrepâncias no vocabulário, no fraseado a que recorre e na própria maneira de conceber o mistério do Messias.
Em vão se procuraria, em Hebreus, a denominação “O Messias Yaohushua” ou a expressão “em Maschiyah – o Messias”, tão freqüentemente em Paulo. As citações do AT nunca são introduzidas como “Escrituras” (“está escrito”, “diz a ESCRITURA”), mas sempre como “palavras” (“ele diz”). O autor fala amiúde da entronização celeste do Messias, mas só uma vez da sua ressurreição dente os mortos (13,20) e, mesmo então, sem usar uma fórmula habitual. A sua apresentação sacerdotal do Messias é única em todo o NT. Numa palavra, estamos diante de uma personalidade muito diferente da de Paulo.
Alguns chegaram até a negar qualquer afinidade entre o conteúdo da epístola e o pensamento Paulino. Há nisto um exagero manifesto. De fato, em diversos pontos de importância capital, pode-se observar um parentesco muito claro entre Hebreus e a doutrina de Paulo: 1) a Paixão do Messias é apresentada sob seu aspecto de obediência voluntária em Hb 5,8 e 10,9, tal como em Fl 2,8 e Rm 5,19; 2) a ineficiência da Lei antiga e sua ab-rogação são afirmadas em Hb 7,11-19 e 10,1-10 com um vigor que em nada desdizem os textos de Gl 3,21-25 ou de Rm 4,15. Em nenhuma outra parte do NT se encontra, a respeito desse tema paulino, uma formulação tão explícita; 3) reciprocamente, é nas epístolas paulinas (1Co 5,7; Rm 3,25 e sobretudo Ef 5,2) que o tema fundamental da epístola aos Hebreus tem seus melhores pontos de conexão. Uma comparação entre Gl 2,20 e Ef 5,2.25, mostra claramente como o aspecto sacrifical e sacerdotal da redenção foi posto progressivamente em evidência nos meios paulinos; 4) pode-se finalmente destacar mais de uma analogia entre a “messiologia” de Hebreus e a das epístolas do cativeiro: o Filho, imagem de Yáhu, sua elevação acima dos anjos, o Nome que recebe na consumação do seu sacrifício – outras tantas constatações substanciais que proíbem recusar valor à tradição oriental concernente à origem “paulina” da epístola. Há motivos válidos para crer que Hebreus foi composta por um companheiro de Paulo. (Yaohu – Yahu – seguem a mesma fonética! O “o” é só para vocalização ok! Não constando no hebraico!!! Sendo que onde houver o “ditongo” [‘ao’] – lei-a-se = “Yahu!”) Grifo meu Anselmo Estevan. 23/08/2011.
Quanto a determinar mais precisamente o nome do autor, não há muito como pretende-lo. De fato, já a antiga tradição hesita entre várias hipóteses; propõem-se os nomes de Lucas, ou de Clemente de Roma, ou de Barnabé. Nenhuma dessas atribuições exibe títulos suficientemente válidos. Por isso, os modernos procuram outras. A mais plausível é, sem dúvida, a que deve a Lutero e põe em destaque o nome de Apolo: origem judaica, educação helênica em Alexandria, conhecimento das ESCRITURAS e reputação de eloqüência (At 18,24-28; 1Co 3,6) são características que calham perfeitamente ao autor de Hebreus, cuja linguagem tem mais de uma afinidade com a de Fílon de Alexandria. Mas a ausência de qualquer testemunho antigo a tal respeito e a impossibilidade de qualquer comparação com outra obra que seja com certeza de Apolo mantém esta atribuição no rol das hipóteses inverificáveis. Queiramos ou não, é preciso resignar-se a ignorar o nome do autor.
À primeira vista, a Epístola de Tiago nada apresenta de misterioso. Começa com uma fórmula epistolar comum, na qual o autor é nomeado, depois designado como messiânico de certa importância. O excelente grego em que está redigida, a presença, nos caps. 2 e 3, de pequenos desenvolvimentos escritos no estilo vivo da “diatribe”, tão freqüente na filosofia popular, o uso constante que o autor parece fazer, não do texto hebraico, mas da versão grega da Septuaginta, quando cita o Antigo Testamento, são outros tantos indícios de uma origem helenística. A viva polêmica de 2,14-26 contra uma interpretação abusiva da doutrina paulina da salvação pela fé sem as obras permite situar, com certeza, a composição da epístola algum tempo após a metade do século I, época dos grandes êxitos missionários do apóstolo Paulo, ao passo que a ausência de toda alusão política e de qualquer menção ao Templo de Jerusalém parece excluir o período da revolta de 66-70 e a década seguinte. Enfim, a Epístola de Tiago não contém nenhuma exposição doutrinal comparável às que constituem o atrativo – e também a dificuldade – das epístolas de Paulo ou de João. Apenas oferece um ensinamento moral, às vezes banal, e que, em todo caso, faz consideráveis empréstimos à moral helenística do tempo.
Alguns problemas. Sob essa aparente limpidez, no entanto, dissimulam-se árduos problemas. Percebeu-o muito bem a tradição posterior que, freqüentemente, hesitou em atribuir à Epistola de Tiago a mesma autoridade que às de Paulo. Enquanto, desde o século II, a primeira epístola de Pedro e a primeira de João eram admitidas por todos como Escritura, a Epístola de Tiago, só muito aos poucos, a partir dos começos do século III, tomou lugar no Novo Testamento. Somente pelos fins do século IV, após longos debates, a ela foi conferida, no Ocidente, a autoridade canônica que o Oriente já lhe reconhecia da maneira quase unânime. Sabe-se que Lutero voltou a suscitar a discussão em torno desta epístola, cuja doutrina lhe parecia muito pouco “apostólica”, a ponto de chegar, às vezes, a sustentar que se tratava de um escrito judaico a excluir do cânon. Embora não tenha tido seguidores, a dificuldade que teve a Epístola de Tiago para se impor, no decorrer dos séculos, é significativa: a obra situa-se fora das grandes correntes da teologia messiânica do século I.
Os destinatários da carta estão familiarizados com a ESCRITURA e as tradições apocalípticas judaicas, às quais o autor faz numerosas alusões sem nunca as citar explicitamente (exceto em 1,17): os anjos culpados (2,4), o dilúvio (2,5), Sodoma e Gomorra (2,6-7), Balaão de Bosor (2,15), tradições referentes à origem do mundo pela água e sua destruição pelo fogo.
Esta epístola, especialmente em 2,1 – 3,3, e a de Judas acusavam ligações evidentes e estreitas. Encontram-se nelas concepções muito parecidas, expressas freqüentemente nos mesmos termos, aliás raros em todo o NT; as duas epístolas parecem seguir o mesmo fio condutor. Assim, ambas polemizam contra os falsos doutores qualificados, nos dois casos, de “céticos zombeteiros” (2Pe 3,3; Jd 18), que proferem enormidades (2Pe 2,18; Jd 16), banqueteiam-se sem vergonha (2Pe 2,13; Jd 12); o pecado deles é comparado ao dos anjos culpados de Sodoma e Gomorra e de Balaão.
A menos que 2 Pedro e Judas se inspirem de modo independente num texto mais antigo – o que é pouco verossímil – parece incontestável que 2 Pedro depende de Judas; em muitas passagens, o texto parece secundário; em geral, o autor esclarece os passos paralelos da epístola de Judas; suprime alguns elementos estranhos para leitores menos informados a respeito das tradições apócrifas: o combate do arcanjo Miguel (Jd 9), a prostituição dos anjos (Jd 6), a citação de Henoc (Jd 14). Teria havido em 2 Pedro alguma reticência com relação aos apócrifos? Difícil é resolve-lo.
De outra parte, 2 Pedro levanta a objeção sobre a demora da parusia, enquanto em Judas a questão nem sequer é aventada.
Estes diferentes indícios revelam um ambiente solidamente enraizado nas tradições judaicas, mais tardio do que o de Judas; é também mais aberto ao helenismo, como indicam, além das omissões já apontadas, uma linguagem elegante, que não exclui sequer certa preciosidade no abuso de palavras compostas e rebuscadas – chegou-se a contar 56 palavras que são empregadas unicamente nesta epístola: é a proporção mais alta do NT. Seria esta epístola fruto de um esforço pastoral de conciliação entre as tendências mais particularistas manifestadas na epístola de Judas, e outras correntes mais abertas, como as que se manifestam nas epístolas de Paulo? Provém ela de um esforço de síntese entre tendências diversificadas no seio da Igreja primitiva?
Por outro lado, visto esta epístola ter sido aceita primeiro na Igreja de Alexandria e contestada pela da Síria, nós sugeriríamos de bom grado que ela provém de um ambiente judeu-messiânico da Diáspora helenista.


Autor e data. O autor se identifica com o apóstolo Simão Pedro (1,1). Se, em 3,1, esta carta é apresentada como a “segunda”, espontaneamente se pensa que a primeira seja 1 Pedro. Além disso, o autor recorda sua presença na Transfiguração do YHVH (1,16); enfim, ele anuncia sua morte como próxima (1,14).
Esta identificação sempre discutida levanta uma série de dificuldades. De um lado, não se devem urgir demais as indicações biográficas pelas quais o autor se identifica com o apóstolo; isto pertence ao gênero literário dos “Testamentos”.
De outro lado, as diferenças estilísticas são numerosas entre as duas epístolas; 599 palavras divergentes contra 100 comuns. A problemática referente à escatologia não é a mesma; esta diferença supõe que um lapso de tempo assaz longo separa as duas epístolas.
O autor não parece pertencer à primeira geração messiânica, que despareceu (3,4). A epístola é posterior à de Judas, dotada comumente nos últimos decênios do século I. Enfim e acima de tudo, como já vimos, ela contém uma menção explícita do cânon das Escrituras: existe uma coleção de cartas de Paulo, que, embora incompleta, é contada entre as “ESCRITURAS”, assim como os demais escritos apostólicos e proféticos.
Por outro lado, como não é possível recuar demais a composição de uma epístola tão farta de tradições judeu-messiânicas, pode-se propor como data provável de redação o ano 125, período que exclui uma origem petrina direta. Entretanto, poder-se-ia falar de um “círculo petrino”, no qual, para lembrar, em continuidade aos ensinamentos do apóstolo, a necessidade de manter a fé, teria sido composta esta carta em forma de testamento espiritual? Recordemos, a este respeito que, segundo uma tradição de Eusébio (História Eclesiástica, II, 16,1), Marcos, que por certo tempo foi colaborador de Pedro (cf. 1Pe 5,13), teria evangelizado Alexandria, ambiente em que esta epístola foi aceita por primeiro.


Canonicidade. Justamente com o Apocalipse, este foi o livro do NT que teve mais dificuldades para ser reconhecido como canônico. Foi através da Igreja de Alexandria que esta carta penetrou lentamente no universo das Igrejas. Ausente do cânon de Muratori (pouco antes do ano 200), ela é citada pela primeira vez por Orígenes (nascido em 185/6 e falecido em 254), que a aponta como contestada. Eusébio (falecido em 340) ainda a relaciona entre os escritos controversos. Foi só no século V que a epístola foi reconhecida pela maioria das Igrejas e no século VI, na Síria. No entanto, por volta de 200, ela consta de uma versão egípcia do Novo Testamento e, lá pelos fins do século III, no papiro 72.

ENTÃO, LIVROS QUE ERAM INSPIRADOS E REVELADOS PELO ETERNO, TIVERAM DIFICULDADES DE ENTRAR PARA O CÂNON – A BÍBLIA E TUDO POR VONTADE HUMANA...!!! E, LEMBRO QUE AS COMPILAÇÕES VIERAM DE DUAS VERSÕES: A SEPTUAGINTA E A VULGATA LATINA! POR ISSO, ERROS FORAM COLOCADOS NAS BÍBLIAS QUE TEMOS HOJE EM DIA E POR MOSTRAR ESSES ERROS SOMOS CHAMADOS DE: HEREGES”!!!!
APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.
Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem aosegundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO).
Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:

SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX

VULGATA LATINA. Versão da Bíblia para o latim, feita por Jerônimo, de 382 a 404 d.C. “Vulgata” que dizer “divulgada, espalhada”, palavra que só foi aplicada à Bíblia de Jerônimo a partir do século XIII.

ACHO QUE AGORA SIM PODEMOS VOLTAR AO INÍCIO DO ESTUDO:

Tito 3,10: Evita o homem faccioso, depois de admoesta-lo primeira e segunda vez.
Vamos a este estudo:

Tt 3,9-11: Lidando com os falsos mestres: Para continuar com as instruções que havia acabado de dar, Paulo voltou pela última vez ao problema dos falsos mestres.
Tt 3,9: Discussões: Uma característica principal nos falsos mestres era a tendência que eles tinham para CONTENDAS (1Tm 1,4; 6,4). [O QUE, EU, ANSELMO ESTEVAN, EVITO A TODO CUSTO! MAS, UMA COISA, NÃO ADMITO EM HIPÓTESE ALGUMA: QUANDO SOU ‘MAL’ INTERPRETADO NO QUE ESCREVO OU NAS MINHAS AÇÕES ESCRITAS QUE PROCURAM COLOCAR PALAVRAS NA MINHA BOCA...O QUÊ NÃO FALEI! AÍ SIM VIRO BICHO! [COMO A PALAVRA PROFÉTICA QUE É TÃO MAL INTERPRETADA: MALDITO O ‘HOMEM’ QUE CONFIA NO OUTRO HOMEM! SE SOMOS O TEMPLO DO ETERNO E CHAMAMOS O OUTRO DE MALDITO...???!!!!! É A ISSO QUE ME REFIRO!] GRIFO MEU. Sobre a Lei: A Lei de Moisés (1,10; cf. 1Tm 1,7). Fúteis: Para ser comparado com fazer o que é bom e. portanto , ‘útil’ (v. 8).

Então, virão o que, Pela Escritura Sagrada, a palavra Herege significa? Vamos observar todo o contexto para uma melhor observação da palavra Herege:

Tito 3,8-11: Fiel é esta palavra, e quero que, no tocante a estas coisas, faças afirmação, confiadamente, para que os que têm crido no ‘Ulhím sejam solícitos na prática de boas obras. Estas coisas são excelentes e proveitosas aos homens. Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei; porque não têm utilidades e são fúteis. Evita o homem faccioso, depois de admoesta-lo primeira e segunda vez, pois sabes que tal pessoa está pervertida, e vive pecando, e por si mesma está condenada!

Estudo de Tt 3,8: Fiel é esta palavra: (Veja a nota sobre 1Tm 1,15.) A frase aponta de volta para os vs. 4-7. Praticas de boas obras: Veja a nota sobre o v. 1. Proveitosas aos homens: Aqueles que seguirem as instruções dos vs. 1-2 receberão muitos benefícios.

VAMOS A UM ESTUDO FINAL PARA MOSTRAR VERDADEIRAMENTE O QUE A PALAVRA [‘HEREGE’] É DENOTADA NA SAGRADA ESCRITURA! E NÃO POR BOCA DE PESSOAS QUE NEM SABEM O QUE DIZEM E NEM SABEM INTERPRETAR TEXTO, VAMOS AO ESTUDO:

PERGUNTA: Quais são os pecados proibidos no terceiro mandamento?
Resposta: Os pecados proibidos no terceiro mandamento são:
Não usar o NOME DE ‘DEUS’ COMO NOS É EXIGIDO e o abuso dele por uma ignorante, vã, irreverente, profana, supersticiosa ou ímpia menção, ou outro modo de usar os TÍTULOS, atributos, ordenanças ou obras do ‘Ulhím (O ETERNO); a BLASFÊMIA, o perjúrio, votos e sortes ímpias a violação dos nossos juramentos e votos, quando lícitos, e o cumprimento deles, se por coisas ilícitas, a murmuração e as queixas contra os decretos e a providência do ‘Ulhím; a pesquisa curiosa e a má aplicação desses decretos e providências, a má interpretação, a má aplicação ou qualquer perversão da Palavra ou de parte dela; as zombarias profanas, questões curiosas e sem proveito, vãs contendas de palavras ou a defesa de doutrinas falsas; o abuso da Palavra, das criaturas ou de alguma coisa compreendidas sob O NOME DO ‘ULHÍM, para encantamentos ou concupiscências e práticas pecaminosas; a maledicência, a vituperação ou qualquer oposição à verdade, à graça e ao caminho do ‘Ulhím; a profissão da religião por hipocrisia ou para fins sinistros; ter vergonha da religião ou ser uma vergonha para ela, por uma conduta inconveniente imprudente, infrutífera e ofensiva, ou por apostasia!
Referências bíblicas: Ml 2,2; At 17,23; Pv 30,9; Ml 1,6.7.12; Jr 7,4; 1Sm 4,3.5; Êx 5,2; Sl 139,20; 50,16.17; 1Co 11,21-23; Is 5,12; 2Rs 19,22; Zc 5,4; Rm 12,14; Jr 5,7; 23,10; Mt 5,34; Et 9,24; Sl 24,4; Ez 17,16.18.19; Dt 23,18; At 23,12.14; Mc 6,26; Rm 9,14.19.20; 3,5.7.8; Ec 8,11; Dt 29,29; Mt 5,38; Ez 13,22; 2Pe 3,16; Mt 22,29; Jr 23,34.36-38; 1Tm 6,4.5.20; 2Tm 2,14; Tt 3,9; Dt 18,10.11; 2Tm 4,3.4; At 13,45; 1Jo 3,12; 2Pe 3,3; Sl 1,1; 1Pe 4,4; At 13,45.50; At 4,18; Mt 23,14; 2Tm 3,5; Mc 8,38; Sl 73,14.15; Ef 5,15-17; Is 5,4; Rm 2,23.24; Gl 3,1.3!

Agora quem não sabe interpretar a Palavra do ETERNO, usa a passagem: Yirmeyahu (Jeremias): 17,5 Assim diz o YHVH: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do YHVH!

Uma má interpretação dessa palavra pode ser interpretada que o outro é maldito! Mas não é isso!!!! É o homem confiar só e somente em si! Na força do seu braço!!! ESQUECENDO-SE DE QUEM O FEZ, O CRIOU, E ESTÁ POR DETRÁS DE TUDO O QUE ACONTECE E O GUARDA...!!!! MAS É DEIXADO DE LADO DESPREZADO POR SUA CRIAÇÃO! ESSA É A VERDADEIRA INTERPRETAÇÃO DESSA PASSAGEM! POR ISSO TOME CUIDADO OK.

ESSA PASSAGEM NOS REMETE À: Jr 11,3 – que nos leva à: Dt 27,15-26! (Onde, realmente o “homem” fez MALDITO o homem – por sua boca somente!!!!!! E, o Maschiyah [o Messias] teve que se fazer maldição por nós! Para desfazer o que o próprio “homem” o fez! Ta vendo a força da Palavra!!!! E se falamos a verdade, somos considerados: ‘HEREGES...’!).

VAMOS A OUTRO ESTUDO A TITO 3,9:

PERGUNTA: Quais são as circunstâncias agravantes que o tornam alguns pecados mais odiosos do que outros?
Resposta: Alguns pecados se tornam mais odiosos por causa das seguintes circunstâncias agravantes:

1º - Em razão dos ofensores, se forem pessoas de idade mais madura, de maior experiência ou graça; se eminentes pela profissão da religião, dons, posição, ofícios; se forem guias para outros e pessoas cujo exemplo será, provavelmente, seguido por outros.
Referências bíblicas: Jr 2,8; Ec 4,13; 1Rs 11,4.9; 2Sm 12,14; Lc 20,46.47; Tg 4,17; Lc 12,47.48; 2Cr 26,16.20; 2Sm 12,7-9; Jo 3,10; Rm 2,21-24; Gl 2,11.12; 1Rs 15,30; Gl 2,13; 2Pe 2,2!

2º - Em razão das pessoas ofendidas, se as ofensas forem diretamente contra o ‘Ulhím (Eterno), seus atributos e culto, contra o Messias e sua graça; contra o Espírito Santo, seu testemunho e suas operações; contra superiores, pessoas eminentes e aqueles a quem estamos especialmente relacionados e a quem devemos favores; contra os crentes, especialmente contra os irmãos fracos; contra a alma deles ou a de quaisquer outros, e contra o bem geral de todos ou de muitos.
Referências bíblicas: Mt 21, 38.39; 1Sm 2,25; At 5,4; Rm 2,4; Ml 1,8.14; 1Co 10,21.22; Sl 2,12; Jo 3,18.36; Hb 10,29; Mt 12,31.32; Ef 4,30; At 8,18; Nm 12,8; Pv 30,17; Sl 41,9; Sf 2,8; Mt 18,6; 1Co 8,12; Sl 94,21; 1Co 8,11.12; Ez 13,18; Mt 23,25; Js 22,20; 1Ts 2,15.16!

3º - Em razão da natureza e da qualidade da ofensa, se for contra a letra expressa da lei, se violar muitos mandamentos, se contiver em si muitos pecados; se for concebida não só no coração, mas manifestar-se em palavras e ações, escandalizar a outros e não admitir reparo algum, se contra os meios da graça, misericórdias e castigos do ‘Ulhím; se contra a luz da natureza, a convicção da consciência, admoestação pública ou particular, censuras da igreja e punições civis; se contra as nossas orações, propósitos, promessas, votos, pactos, obrigações ao ‘Ulhím ou aos homens, se forem feitas deliberada e perversamente, com presunção imprudentemente, com jactância, maliciosamente, frequente e obstinadamente, com gosto, continuação e recaídas depois do arrependimento.
Referências bíblicas: Pv 6,30; Ez 20,13; Cl 3,5; 1Tm 6,10; Mq 2,1.2; Mt 18,7; Rm 2,23.24; Pv 6,32-35; Mt 11,21.22; Jo 15,22; Dt 32,6; Is 1,2.3; Jr 5,3; Rm 1,26.27; 1,32; Pv 29,1; Mt 18,17; Tt 3,10; 1Rs 2,41; Sl 78,34.36.37; Ec 5,5; Pv 20,25; Lv 26,25; Pv 2,17; Sl 36,4; Jr 3,15.16; Nm 15,30; Jr 3,3; Sl 52,1; Ez 35,5.6; Nm 14,22; Zc 7,11.12; Pv 2,14; Gn 6,5; Is 57,17; 2Pe 2,20.21!

4º - Pelas circunstâncias do tempo e de lugar, se for no Dia do YHVH ou em outros tempos de culto divino, imediatamente antes, depois destes ou de outros auxílios para prevenção ou remédio contra tais quedas; se em público ou em presença de outros que são capazes de ser provocados ou contaminados por essas transgressões.
Referências bíblicas: Is 22,12-14; Jr 7,10.11; Ez 23,38.39; Is 58,3,4; 1Co 11,20.21; Jo 13,27; Ed 9,13.14; Jz 8,27!


Bem, esse é um estudo sobre ser Herege! Se for herege é falar a verdade para quem se acostumou a seguir a mentira...!!! Eu sou o maior herege que pode haver! Pois seguir a Palavra do Eterno em: VERDADE E ESPÍRITO E PROCURAR SE LIBERTAR DOS ENGANOS.... SE ISSO FOR TRADUZIDO POR HEREGE! EU SOU SIM! MAS NÃO EM FAVOR DE HOMENS! MAS EM FAVOR DO MEU ETERNO! E TENHO DITO!

Bíblias pesquisadas: Bíblia de Estudo Tradução Ecumênica TEB. Bíblia de Estudo de Genebra – Edição Revista e Ampliada – Editoras: SBB e Cultura Cristã.

Livros consultados: Pequena Enciclopédia Bíblica. Editora Vida.
Dicionário da Bíblia de Almeida.
Enciclopédia Bíblica: O NT e o AT interpretado versículos por versículos – da Editora Agnos. (Autor: R.N. Champlin, Ph. D.) – Dicionário – foi usado nessa pesquisa!

Pesquisa feita por: Anselmo Estevan. Com formação de: Pastor – e, me formei na Faculdade Ibetel de Suzano em S.P. Formado em: Teologia e Bacharel em Teologia! Estudo a Palavra do Eterno há 14 Anos. E por isso, sou considerado como: “HEREGE”!!! Bem, o ETERNO O SABE!

ESSE ESTUDO, TEM MEUS GRIFOS! ONDE, ESTÃO MARCADOS COMO MEUS GRIFOS! PARA QUE NÃO OCORRA NENHUMA DÚVIDA...!!!

ANSELMO ESTEVAN.

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