quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O CRENTE TEME O HEBRAICO POR ISTO: 2Tm 2,14-26; 3,14-17: DESCONHECE A PALAVRA DE YAHU!!!

PORQUE FALAR EM HEBRAICO SE ESTAMOS NO BRASIL!!!! PORQUE AS OUTRAS LÍNGUAS, CORROMPERAM A VERDADE DAS ESCRITURAS SAGRADAS! SÓ POR ISSO!!!! TEMOS QUE FALAR PALAVRAS CHAVES BÁSICAS PARA RECUPERAR O BRILHO DA PALAVRA DE YAHU CORROMPIDA E BLASFEMADA QUE NÃO CONSEGUIMOS VER NEM ENCHERGAR COM A TRANSLITERAÇÃO CORROMPIDA E ADULTERADA:
CONHECIMENTO É TUDO: VEJA A LETRA "J".




J - Javista



Javé (Heb YHWH). Um dos nomes de Deus (Êx 17:15). Por causa da reverência para com o nome divino, a praxe já se desenvolvera c. 300 a.C. de forma a não prununciá-lo, e a circunlocução 'adônai (meu Senhor) era pronunciado em vez disto. Quando a pontuação vocálica foi acrescentada ao Heb. (-texto masorético), as vogais que pertencem a 'adônai foram ACRESCENTADAS ÀS CONSOANTES DE YHWH. Isto deu origem à forma ERRÔNEA "jEHOVAH" (Jeová) na "Versão Autorizada" em Inglês, seguida por outras traduções em língua européias. Os tradutores da - LXX traduziram por "Senhor" (Kyrios) o tetragrama YHWH sempre onde o achavam. Pensa-se que a pronúncia original fosse Yahweh (Javé).



Viu?! Quem fez tudo isso foi o próprio homem nas traduções e nas variações das "línguas"...!! Mas por que tudo isso aconteceu??? Isso se deu há muito tempo como o descrito acima por alguns "judeus religiosos demais para pronunciar o Nome verdadeiro de Deus!". E, olha que "Deus" - é só um título! Nunca o seu nome...! Como este blog é pequeno para colocar tudo o que quero, a "história toda é contada no meu segundo blog..." e veja que no hebraico não temos a letra "J"! Essa letra não se encontra no alfabeto hebraico de 22 letras. veja isso no meu segundo blog. procure por NOÇÕES DE HEBRAICO. E, veja vc. mesmo o erro dessa história envolvendo o Nosso Deus seu título e a blasfêmia do seu Nome. Procure o termo "Senhor" e a correlação com "Baal" - é aí a blasfêmia com seu nome... neste blog falo em parte disso. e, também está o endereço do meu segundo blog. (Nunca, nunca se importaram em colocar "vogais" acrescentadas para esconder o seu verdadeiro nome e DEIXARAM AS "CONSOANTES ORIGIANIS - YHWH! O SEGUNDO ERRO GRAVISSÍMO JUNTO COM A ABOMINAÇÃO QUE FIZERAM COM SEU NOME...!). Anselmo.

SOMENTE A VERDADE PODE LIBERTAR VC.

(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62).



Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1).



Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke).


Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan.



Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!



"Escrituras Sagradas" e a "Bíblia".

Caros leitores, quero colocar algo que acho interessante sobre: “As Escrituras Sagradas” e a “Bíblia como a conhecemos hoje!”. Bem, o AT faz parte do povo judeu e foi feito para ele (mas todos nós devemos observá-los para não cometer os “erros” do passado...! Sendo desta forma, o At já existia em rolos, pergaminhos etc. bem antes da compilação do NT, que quando começou a existir o NT era também em “rolos”... mais ou menos isso!). Vamos lá.:



- Cânon (Gr. Kanôn vara de medida, padrão, barra, regra). O termo se acha em Gl 6,16 para “regra”, e, no 2º século, a expressão “regra de fé” (Lat. Regula fidei) veio a indicar o padrão de verdade revelada, os artigos básicos da fé que constituem a confissão cristã essencial.



As palavras cânon e canônico que já tinham sido empregadas por Orígenes (c. de 185 – c. de 254) entraram em uso geral no século IV com o sentido técnico dos livros que eram recebidos pela igreja como regra da fé cristã. O último dos livros que pertencia ao cânon do AT foi escrito vários séculos a.C., mas, para judeus piedosos, a questão do cânon foi encerrada cerca do fim do 1º século d.C. Muitos estudiosos acreditam que no Sínodo de Jâmnia (c. de 100 d.C.), uma cidade que tinha sido sede do grande Sinédrio desde a destruição de Jerusalém em 70 d.C., o conteúdo do AT foi discutido e, como sugere o – Mixná, o alcance do cânon foi finalmente definido. Outros estudiosos, no entanto levantam a questão quanto à existência real de tal sínodo. O núcleo do cânon do NT (os Quatro Evangelhos e as 13 Epístolas de Paulo) veio a ser aceita na igreja c. de 130. Em certos lugares, no entanto, ainda persistiam dúvidas quanto a certos livros, especialmente Hebreus, Judas, 2 e 3 João e Apocalipse, enquanto certos relatos e coletâneas de livros incluíam a Epístola de Barnabé e o Pastor de Hermas (Pais Apostólicos). A Carta Pascal de Atanásio em 367 é o testemunho exato mais antigo do cânon conforme o temos hoje. O cânon foi reconhecido por sínodos em Hipona e Cartago em fins do 4º século. Não houve, porém, nenhum concílio geral da igreja primitiva que autorizou o cânon. (v. NDB, I pp. 246-261.).



Dessa forma – se formou a Bíblia que temos hoje em dia! Claro que houve alterações de textos, parágrafos, etc. dos “rolos, papiros” para a “impressão em livros – formando a Bíblia...!”.



O Papiro: Até aproximadamente o ano 3000 a.C., escrevia-se sobre tijolos de barro, peles de animais, folhas de certas plantas, cascas preparadas, etc. Difícil e custoso, como bem se pode imaginar.



Naquele momento, um homem industrioso reparou uma plante que vicejava nativa e esplendidamente às margens do Rio Nilo. Era o papiro (do grego: pápyros, Cyperus papyrus). O papiro é uma ciperácea [família de plantas monocolitedôneas do porte das gramíneas, mas de caule cheio e sem nós: junca, carriço, junco] cultivada no Egito ao longo do Nilo, e cujas hastes são formadas de folhas sobrepostas, que os antigos egípcios separavam uma das outras, servindo-se delas para escrever, depois de convenientemente preparadas. Folha de papel feita com papiro. Manuscrito feito de papiro.



O papiro é uma grande e bela planta, cuja haste nua, de 2 a 4 metros de altura, da seção triangular até sua parte superior, cheia de uma medula muito semelhante à do sabugueiro, tem no alto uma umbela de forma elegante. Esta espécie crescia, antigamente, nas margens do Nilo, e parece ter quase desaparecido daquela região; encontra-se ainda na Calábria e na Sicília.



A parte inferior e carnosa da haste fornecia aos egípcios um alimento utilizado pelos pobres. As hastes compridas e flexíveis, serviam para o fabrico de objetos diversos. Mas o principal uso da planta era o fabrico de uma espécie de “papel”. A região exterior da haste compreende diversas películas concêntricas e muito leves; separavam-nas, cortando-as em fitas de 20 a 30 centímetros de comprimento por 5 a 6 de largura, e depois colava-se até a borda no sentido longitudinal, um certo número dessas fitas, de forma que fizessem uma folha. Colavam-se diversas folhas umas sobre as outras assim preparadas, cruzando as fibras das películas sucessivas para dar maior solidez ao conjunto. Quando se tinha obtido a espessura desejada, polia-se o papel e esfregava-se com óleo de cedro, destinado a torna-lo incorruptível.



O papiro grosseiro ou leneótico (= de aparência lanosa) era fabricado com as películas mais exteriores; o papiro sagrado ou hierático (= sagrado), mais fino, obtinha-se com as películas interiores.



Escrevia-se com tinta indelével, feita de fuligem. Servia de caneta um talo de junco e, mais tarde, penas preparadas com fibras de bambu.



O preparo do papiro atingiu uma técnica elevada. Havia vários tipos de papiro. Os gregos e romanos distinguiram os seguintes: o hierático ou sagrado, destinado aos documentos religiosos; o emporético, usado no comércio comum, e certa variedade mais ou menos para o luxo social, um requinte surgido muito mais tarde que as duas primeiras, e chamado liviano, em homenagem a Lívia, esposa do imperador Augusto. Foi da palavra papiro que surgiu a palavra papel (do grego papyrus, do latim papyrum, do baixo latim: papillum), papier, em francês; paper, em inglês; Papier, em alemão (pronuncia-se papir, e com P maiúsculo).



A idéia de fabricar uma matéria própria para receber e fixar a escrita, remonta a épocas remotas. Os egípcios empregavam para esse fim uma espécie de cana e que chamavam papiro, de onde vem o nome papel. Além do papiro egípcio, os romanos se serviam do líber (que deu origem à palavra “livro”) de diferentes árvores, tais como o mogno, o plátano e a tília.



Todavia, a idéia de formar uma folha mole e polida pela simples feltragem de fibras vegetais pertence aos chineses. Em 128 a.C., Tsai Lun, ministro da agricultura, recomendava a amoreira e o bambu para esse fabrico. Em 751, prisioneiros chineses, conduzidos a Samarkand, introduziram a sua indústria nesta cidade. Em 794, foi fundada outra fábrica em Bagdá e depois em Damasco. Os árabes espalharam os novos processos no norte da África, depois na Espanha, onde se encontra uma fábrica, em 1154 em Jativa. O papel árabe era feito de trapos (principalmente de linho), triturado entre duas mós. Da África e da Espanha a indústria do papel espalhou-se pela Itália e França. O fabrico do papel tomou grande desenvolvimento, na Europa, com o aperfeiçoamento da imprensa.

E, essa imprensa... , é o que por “homens...” houve “mudanças nas Escrituras Sagradas”. E, o que temos hoje em dia a “Bíblia” – o Cânon! Anselmo Estevan.



AO PAI ETERNO!

[Barukh atah Yahu eloheinu, melekh ha'olam asher noten torat-emet uv'sorat-yeshu'ah le'amo Yisra'el ul'khol ha'amim al-y'dei b'no Yahushua Hamashiach YHWH].



[Bendito sejas, Yahu, nosso 'Elohím, Rei do Universo, que dás a Torah da verdade e as boas-novas da salvação a seu povo Yisra'el e a todos os ovos mediante seu Filho Yahushua, o Messias, nosso YHWH - Yud-Heh-Vav-Heh].



{Barukh atah YAHU Eloheinu melekh-ha'olam, asher natan et d'varkha hatanakh vab'rit hechadashah lekhol b'nei-adam. Barukh atah Yahu mevi et hago'el YAHUSHUA lema'an sh'mo b'ahavah.}.



{BENDITO SEJAS, YAHU, NOSSO 'Elohím, REI DO UNIVERSO, QUE DESTE TUA PALAVRA: O TANAKH E A NOVA ALIANÇA A TODOS OS SERES HUMANOS. BENDITO SEJAS, YAHU, QUE TROUXESTE O REDENTOR, YAHUSHUA, EM AMOR, POR CAUSA DO TEU NOME}. SÓ QUE ESSE NOME NUNCA FOI PRONUNCIADO - SOMENTE COM UM SUBSTANTIVO - "SENHOR" - QUE TAMBÉM É O NOME DE UMA ENTIDADE CHAMADA "BAAL". POR ISSO HOJE PRONUNCIAMOS SEU NOME CORRETAMENTE PARA NÃO BLASFÊMAR SEU SAGRADO NOME! ANSELMO. ("SENHOR" - NÃO É NOME!).


AGORA O TERMO CORRETO!

Ok. Consegui o que tanto queria. Todos já sabem que o termo cristão é errado pois, quer dizer: Seguidor de Cristo. Mas, como essa palavra foi transliterada erroneamente para a língua portuguesa (pois o correto é Christós – O UNGIDO), então consegui uma tradução correta do termo cristão. De agora em diante quando aparecer este termo, vou troca-lo pela tradução correta.:

Tal-mid (fem, tal-mi-dah; pl. tam-mi-dim). Discípulo, aluno. O relacionamento entre o talmid e o rabino era muito próximo; o talmid não aprendia com o rabino apenas fatos, processos de raciocínio e como realizar práticas religiosas; deveria considera-lo exemplo a ser imitado na conduta e no caráter (v. Mt 10,24.25; Lc 6,40; Yn 13,13-15; 1Co 11,1). O reino, por sua vez, era considerado responsável pelos talmidim (Mt 12,2; Lc 19,39; Yn 17,12) (Mt 5,1+). Veja que como não temos a letra “J”, “Jo” fica como “Yn”. Legal né. Agora vamos ao texto de Atos 1,26 da Bíblia Judaica Completa, para ver como fica esse versículo na língua original:



Atos 11,26 e, quando o encontrou, levou-o a Antioquia. Eles se reuniram com a congregação local durante um ano e ensinaram a um número considerável de pessoas. Foi também em Antioquia que os talmidim foram chamados “messiânicos” PELA PRIMEIRA VEZ.



Então quando aparecer o termo cristão, vai ser trocado pelo termo correto – messiânicos – Que quer dizer – “seguidores de Christós – (Messias) – Mashiach”.


Ma-shi-ach (Messias, Christós). Literalmente, “O UNGIDO”. Em português, é transliterado em “Messias”. Equivalente ao termo grego Christós, que também significa “ungido”. No Tanakh, reis e Kahamim eram ordenados ao serem ungidos com azeite (Sh’mot [Êx] 30,30; Sh’mu’el Alef [1Sm ] 15,1; Tehillim [Sl] 133). O Novo Testamento Judaico usa Mashiach para verter as ocorrências da transliteração grega messias, que aparecem apenas duas vezes em todo o texto no NT (Yn 1,41; 4,25), e em quatro passagens dramáticas para verter christós (Mt 16,16; Mc 8,29; 14,61; Lc 9,20). Anselmo Estevan. (P.S. ["Yn"] É, DE Yochanan - na transliteração para o português {João}, devido a não ter a letra "J" no hebraico ficou como sendo João - mas, seu nome original na língua hebraica é: "Yochanan" - daí, a abreviatura "Yn". Ok. Anselmo.).

Nenhum comentário:

Postar um comentário