quinta-feira, 1 de setembro de 2011

YOCHANAN (JOÃO)

O EVANGELHO SEGUNDO




JOÃO









*Vamos entrar no “Evangelho que mais admiro”. Mas lembrando que para nós “os gentios” – o “Evangelho que nos foi dado é o de: “Paulo!”. Mas, o Evangelho de João vem bem a calhar do que falei até agora nas outras apostilas podendo mostrar nas Escrituras Sagradas a minha tese”:



1ª Seja você, também, um REMANESCENTE! Procure a verdade nas Escrituras Sagradas: (Sf 2,1-3; Is 49,6; [4,3]; Jr 50,20; Rm 9,27; 11,4-5; 9,29; Jr 6,9; Mq 2,12; 5,3; 5,6ss; Ez 6,8-10; 9,4-8; 11,13; 12,26; 14,22.23; 11,7; Dn 12,1; 12,2-3 – 1º PROMESSA DA RESSURREIÇÃO INDIVIDUAL. Não fique de fora. Creia em Yaohu! Venha seja mais um – o Rebanho de Yaohu...!).



2ª Veja o que diz a “Escritura Sagrada”.:

- Um só será o seu Nome (Zc 14,9; Dt 6,4).

- Todo aquele que invocar SEU NOME será salvo (Jl 2,32).

- VINDICAREI A SANTIDADE DO MEU GRANDE NOME... (Ez 36,21-23).

- (YHVH) – O YAOHU, o Deus dos exércitos, Yaohu é o seu Nome. (Os 12,5).

- Etc.



Já que estamos no assunto: “SALVAÇÃO” – E O PAI (Yaohu), nos deu a Salvação – através de seu único Filho – o SALVADOR (Yaohushua). EXATAMENTE NESTE EVANGELHO. NÃO PODERIA TER MELHOR EXPLICAÇÃO PARA TAL SALVAÇÃO – SENDO UMA VEZ QUE ESSE PRÓPRIO EVANGELHO NOS DIZ QUE: “O PAI É (DEUS). QUE O FILHO É (DEUS). E QUE O ESPÍRITO SANTO TAMBÉM É (DEUS). AGORA NÃO NO PLURAL QUE TOMA A FORMA ERRÔNEA COMO {‘ELOHIM} – O PLURAL PARA [DEUS] – TOMANDO A FORMA DE [deuses] = a qualquer ídolo feito por mãos humanas. É ERRADO FALAR... BEM, SENDO DESTA FORMA, SE SÓ EXISTE UM ÚNICO DEUS E SE TODOS SÃO “DEUS” – ENTÃO O PAI, O FILHO, E O ESPÍRITO SANTO CORRESPONDEM A UM ÚNICO NOME QUE SALVA!!! E, NÃO O PAI TEM UM NOME OU TÍTULO, O FILHO TEM UM TÍTULO OU UM NOME DIFERENTE DO PAI E O ESPÍRITO SANTO SÓ CONHECEMOS COM ESSE NOME. ISSO DISTORCERIA E DISTORCE O EVANGELHO DE JOÃO. ENTÃO TODOS TEM UM ÚNICO NOME QUE SALVA COMO DIZ AS PRÓPRIAS ESCRITURAS SAGRADAS – UM NOME QUE NÃO FOI DADO POR MÃOS HUMANAS... VEJA VOCÊ MESMO!”.



O PAI – YAOHU!

O FILHO – YAOHUSHUA!

O ESPÍRITO SANTO – RÚKHA hol – RODSHUA!



E, TODOS TÊM O MESMO ESPÍRITO DE “SALVAÇÃO”:



RÚKHA – YAOHU (ESPÍRITO DE YAOHU.).

RÚKHA – YAOHUSHUA (ESPÍRITO DE YAOHUSHUA.).



Veja você mesmo que isso é uma REGRA da Sagrada Escritura. Como será demonstrado no Evangelho de João e em Toda a Escritura Sagrada! Pois os Evangelhos são AS BOAS NOVAS DE SALVAÇÃO. E EXISTE UM ÚNICO SALVADOR E NÃO VÁRIOS SALVADORES COM NOMES DIFERENTES... POR ISSO TOME CUIDADO, APRENDA E SOMENTE CONHECENDO A “VERDADE” POIS SÓ ELA O LIBERTARÁ. OK. ANSELMO ESTEVAN.



ULHIM = ETERNO: (ZC 4,6; AP 3,20). Anselmo Estevan.





INTRODUÇÃO







Visão geral

Autor: O apostolo João.

Propósito: Apresentar a vida de Yaohushua de tal modo que os incrédulos possam ir a ele pela fé e os Remanescentes possam desenvolver sua fé em Christós como o Messias e o Filho de Yaohu que desceu do céu.

Data: 85-90 d.C.

Verdades fundamentais:

Yaohushua é o Verbo divino que veio do céu e se tornou carne. {Como o próprio Evangelho nos fala – e o Filho é o Verbo! E, se pode perdoar “pecados” – somente o que o Pai pode fazer... Não pode ter outro nome senão o que o Pai também o têm pois o Filho é o Pai encarnado... Sendo o Evangelho = a Salvação (...)}. Anselmo Estevan.

Yaohushua veio para os judeus, mas apenas uns poucos o receberam. {Mais um ponto que confirma a minha tese... Por isso Ele não pode ter um Nome Português como muitos o querem distorcendo as Escrituras Sagradas nas “BÌBLIAS”}. Anselmo Estevan.

Yaohushua realizou muitos milagres públicos, demonstrando que era o MESSIAS, o Filho de Yaohu!

Yaohushua ensinou que a SALVAÇÃO está exclusivamente NELE! {E não em outro nome como o querem muitos para distorcer a Palavra somente....!!!!}. Anselmo Estevan.







Propósito e características

A interação de Yaohushua com o seu povo, “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (1,11), complementa o foco central do autor. Yaohushua foi muitas vezes a Jerusalém para várias festas judaicas e isso tomou uma importância especial por causa da maneira na qual ele relacionou a sua obra ao significado dessas festas (p. ex. especialmente 7,37-39). Apesar desse ministério, o seu próprio povo não o recebeu, um fato que João explica como sintomático do pecado humano, Yaohushua não foi rejeitado porque era um estranho, mas porque as pessoas amavam mais as trevas do que a luz.





JOÃO. UM EVANGELHO. Fiel a uma grande tradição das origens, o quarto evangelho relata o que aconteceu desde os dias de João Batista até o dia em que YHVH – Yaohushua passou para a glória do Pai. (At 1,21-22). A obra se apresenta como um testemunho, e é certo que João, [designamos assim o conjunto do livro e aquele que o redigiu], quis compor um verdadeiro evangelho. Após o solene prólogo teológico (1,1-18), ele se aplica, numa primeira parte, a narrar diversos acontecimentos e ensinamentos ligados a estes (1,19 – 12,50); a segunda parte refere longamente os acontecimentos da Paixão e as manifestações do Christós ressuscitado (13,1 – 21,25). Como afirma explicitamente em uma breve conclusão (20,30-31), João escolheu certos sinais, dos quais ele traz à luz o significado e o alcance, a fim de levar os Remanescentes a quem se dirige a melhor aprofundarem a sua fé em Yaohushua Messias e Filho de Yaohu. Para consegui-lo, ele é levado a tomar posição contra diversos desvios doutrinais que ameaçaram o “cristianismo” do seu tempo.







A estrutura do evangelho. Não é fácil esmiuçar o plano adotado pelo autor: Por certo, os episódios são, na maioria, nitidamente circunscritos, mas não se percebem claramente os critérios em função dos quais estes episódios foram organizados. A questão é mais delicada ainda porque a hipótese do deslocamento de certas seções, por ocasião da edição, permanece aberta. É-se tentado, por exemplo, a inserir o cap. 5 entre 7,15 e 7,16; a disposição geográfica dos elementos seria assim unificada, e uma longa atividade em Jerusalém daria seguimento a uma estada na Galiléia (4,43-54 e 6,1 – 7,13). Estendendo ainda mais a hipótese, alguns estudiosos acreditaram poder detectar numerosos deslocamentos de textos e propuseram reconstituições ousadas de algum plano que possivelmente tenha existido.

É preciso reconhecer, no entanto, que essas teorias não têm nenhum ponto de apoio na transmissão do texto; além disso, elas não levam em conta as leis muito flexíveis da tradição oral e da composição hebraica, que nem sempre se conformam às regras da nossa lógica.

Para os que aceitam a seqüência do texto tal como ele se apresenta, as soluções são numerosas. Todos, ou quase todos, reconhecem que o evangelho se divide em duas partes, precedidas por um prólogo. Alem disso, é fácil distinguir um certo número de seções, em função das indicações geográficas ou cronológicas e do recurso a certos esquemas literários (narrativa-discurso). Mas como se articulam essas seções umas com as outras? Certos autores optam por um plano lógico e frisam as etapas do desenvolvimento metódico de grandes noções teológicas (luz, vida, glória). Outros acreditam discernir as etapas de um afrontamento progressivo de Christós com o “mundo” e lêem o Evangelho de João como um drama ou um processo que termina no grande julgamento que se opera no decurso dos acontecimentos da Páscoa. Dois planos temáticos foram propostos: os seus partidários renunciam aos rigores de uma síntese racional e encaram um tipo de composição que lembra as variações de um tema musical. Enfatizou-se o emprego de certos procedimentos literários semíticos, como, por exemplo a inclusão. Muitos estudiosos sublinharam a importância do místico dos números. Eles julgaram perceber planos fundados sobre os números três e sete. Enfim, pretendeu-se reconhecer um desenrolar dos fatos correspondentes ao enredo do Êxodo e alguns sugeriram a hipótese de uma transposição das leituras litúrgicas da antiga sinagoga.

Tudo isso é sugestivo e, por vezes, muito sutil, mas é raro que uma teoria de conjunto seja plenamente satisfatória: não é certo que João tenha obedecido sempre às mesmas regras de composição, nem mesmo que tenha concluído definitivamente a composição de sua obra. Pelo que nos concerne, contentamo-nos em ver no quarto evangelho uma sucessão de episódios compostos sem rigor, mas, no entanto, organizados em função de certa evolução do afrontamento de Yaohushua com o “mundo” de uma parte, e, da outra, do custoso progresso dos crentes no conhecimento, primeiro na Galiléia, depois sobretudo em Jerusalém. {Veja, que interessante. O que? “O rumo que o autor dá para a Introdução deste Evangelho [...]. Veja que, os “Evangelhos” -, são: As “Boas Novas” – de um “Criador” – sendo conhecido através de seu “Filho” – EM AMOR, nos trazendo a SALVAÇÃO... E o que aconteceu? Por não conhecermos, ou melhor, não o recebermos no SEU NOME – SALVADOR! Simplesmente fizemos oposição a Ele tratando como um qualquer. Dando mais importância a imagens a pura idolatria do que ao PRÓPRIO SALVADOR. Sendo tão bem colocados em passagens da própria Escritura, essas passagens, em: Isaías, Jeremias, todos os profetas – o Antigo Testamento que testifica dEle... E, principalmente nas Epístolas de Paulo! Por isso volto a dizer-lhes: É de suma importância saber o seu Nome (estude as Escrituras Sagradas) e você, caro leitor, verá com seus próprios olhos e ouvidos que estou certo do que falo. Procure a Verdade e a Verdade vos libertará. 2Tm 3,16-17”} Anselmo Estevan. [P.S. 2Tm 3,15!].- Christós – Yaohushua.



* Eu, falo a Palavra de Yaohu! E, falo com autoridade: “Veja como é linda a PALAVRA – quando você (irmão, irmã) –, vai a “fundo” e descobre a verdade! E se liberta”.:

OUTRO! SALVAÇÃO!



Duas palavras das Escrituras Sagradas, que vamos estudar bem de perto:



Outro: Atos 4,12 Em nenhum OUTRO há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.



Estudo: OUTRO. Heteros. Diferente, distinção genética, de outro tipo, de natureza, forma ou classe diferente. Aqui, heteros denota uma distinção e exclusividade sem segundas escolhas, opiniões ou opções. “Yaohushua, tu és Único. Tu és o Único. Não há heteros, nenhum outro!” {Sendo assim, não há e nem pode haver mais de um nome ou títulos... e, sim um só Nome!}. Anselmo Estevan.



Estudo: O único caminho para a salvação: O chamado para levar o evangelho às nações está fundamentado em duas suposições básicas: 1) que a humanidade sem Christós (O UNGIDO) está perdida, tratando-se de toda a raça humana ou do indivíduo; 2) que “debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”; isto é, que nenhuma outra autoridade, nenhuma outra personalidade, nenhum outro sistema ou filosofia pode afetar o resgate da alma humana. Enquanto alguns propõem possibilidades para a esperança humana além da confiança pessoal em YAOHUSHUA Christós, a Palavra de YAOHU se apropria antecipadamente de tais preposições. Em 2Co 5,17, estar “em Christós” é a única forma de entrar na “nova criação” da promessa atual de Yaohu e na sua salvação eterna. (At 1,8/Rm 3,23). {E, você, ainda quer ficar de fora? E em não conhecer o seu verdadeiro Nome... ??!! Isso é o EVANGELHO PROPRIAMENTE DITO A SALVAÇÃO EM SEU VERDADEIRO E ÚNICO NOME...}. Anselmo Estevan.



Salvação: Lucas 19,9 E disse-lhe Yaohushua: Hoje, veio a SALVAÇÃO a esta casa, pois também este é filho de Abraão.



Estudo: Salvação. Soteria. Comparar com “soteriologia”. Libertação, preservação, integridade, prosperidade, alegria, resgate, bem-estar geral. A palavra é usada tanto em sentido material, temporal quanto em sentido espiritual, eterno. O NT usa especialmente a palavra para bem-estar espiritual. A salvação é uma possessão presente (1,77; 2Co 1,6; 7,10) com uma realização mais completa no futuro (Rm 13,11; 1Ts 5,8-9).



Estudo: Filho de Abraão: Anteriormente, ele pode ter sido um filho de Abraão, no sentido físico, mas, por seu arrependimento, tornou-se filho espiritual, E TODA A FAMÍLIA COMPARTILHA DESSA BÊNÇÃO! {Rm 11,11-16}. Anselmo. Estevan.







Relações com os evangelhos sinóticos. Se João é fiel à concepção de conjunto de um evangelho, ele se distingue dos evangelhos sinóticos sob muitos pontos de vista. O leitor fica logo impressionado pelas diferenças de ordem geográfica e cronológica: enquanto os sinóticos evocavam uma longa estada na Galiléia, seguida de uma caminhada mais ou menos prolongada rumo à Judéia, concluída por uma breve presença em Jerusalém, João, ao contrário, narra freqüentes deslocamentos de uma região à outra e encara uma presença de longa duração na Judéia, e sobretudo em Jerusalém (1,19-51; 2,13 – 3,36; 5,1-47; 7,14 – 20,31). Ele menciona várias celebrações pascais (2,13; 5,1; 6,4; 11,55) e sugere assim um ministério de mais dois anos.

As diferenças manifestam-se igualmente no plano do estilo e dos processos de composição: enquanto os sinóticos oferecem, o mais das vezes, seções breves, coletâneas de sentenças ou de narrações de milagres, contendo breves declarações, João propõe uma seleção limitada de acontecimentos ou sinais que são, em sua maioria, longamente elucidados em colóquios ou discursos. Desta sorte, ele atinge em certos momentos grande intensidade dramática.

João se singulariza outrossim pela escolha e originalidade do material empregado. Ele evoca, sem dúvida, muitos acontecimentos mencionados pelas tradições sinóticas: a atividade do Batismo, o batismo de Yaohushua no Jordão e a vocação dos primeiros discípulos (1,19-51); o episódio dos vendedores expulsos do Templo (2,13-21); a cura do filho de um oficial régio (4,43-54); a cura de um paralítico (5,1-15) e de um cego (9,1-41); a multiplicação dos pães à beira do lago e o caminhar sobre as águas (6,1-21), controvérsias em Jerusalém (7 – 8 e 10); a unção de Betânia e o desenrolar dos acontecimentos da Páscoa (12 – 21). Mas outros elementos da tradição sinótica parecem ausentes, tais como a tentação no deserto, a transfiguração, a narração da instituição da Eucaristia, a agonia no Getsemâni, numerosas narrações de milagres e muitos ensinamentos (desde o sermão da montanha e a maioria das parábolas até o discurso escatológico). [Não é difícil encontrar a transposição destes elementos no conjunto do evangelho: a tentação vem do mundo, a transfiguração acontece em todos os momentos e singularmente na Ressurreição; para a agonia, cf. 12,27; para a Eucaristia, cf 6,51]. Igualmente a linguagem é muito diferente: “Reino de Yaohu” só aparece em uma passagem (3,3-5); João prefere falar de vida e de vida eterna. Ele gosta dos temas: mundo, luz-trevas, verdade-mentira, glória de Yaohu-glória que vem dos homens.

Se faltam no quarto evangelho elementos da tradição sinótica, encontram-se, em compensação, dados novos: o sinal de Caná (2,1-11), a conversa com Nicodemos (3,1-11), o diálogo com a Samaritana (4,5-42), a ressurreição de Lázaro e suas conseqüências (11,1-57), o lava-pés (13,1-19) e diversas indicações na narrativa da Paixão e da Ressurreição. Devemos notar ainda a extensão dos discursos e dos colóquios que esclarecem os acontecimentos narrados; assim as derradeiras palestras após a última ceia (13,31 – 17,26) preparam o tempo da Igreja.

Até que ponto terá João conhecido os evangelhos sinóticos? Vários comentadores pensaram que ele os ignorava; ele só teria conhecido tradições que concerniam ao YHVH , à quais os sinóticos, por sua vez, se teriam referido. Existem, no entanto, alguns contatos literários tão evidentes que é preciso considerar como altamente provável o conhecimento de Mc e sobretudo de Lc; a evidência é menor em se tratando de Mt [Jo 5,8 e Mc 2,11; Jo 6,7 e Mc 6,37; Jo 12,3 e Mc 14,3; Jo 12,3-4 e Lc 7,36-44; Jo 13,2.27 e Lc 22,3; Jo 13,38 e Lc 22,34; Jo 15,20 e Mt 10,24-25; Jo 18,10 e Lc 22,30; Jo 18,11 e Mt 26,52; Jo 20,23 e Mt 18,18.]. Em todo caso, pode-se afirmar que João supõe, em seus destinatários, o conhecimento das grandes tradições sinóticas.

João se aplica a reelaborar essas tradições, fazendo-o com muito mais segurança e liberdade do que os seus antecessores. Para ele, a fidelidade consiste em captar e exprimir em profundidade o alcance dos acontecimentos da salvação que se opera em Yaohushua: Uma fidelidade, por assim dizer, criadora.





Os problemas de composição. Será que essa independência em relação às tradições sinóticas resulta da utilização de outras fontes? Será que apresenta uma real unidade literária, ou deixa transparecer o recurso a documentos diversos?

E, antes de mais, qual foi a língua da primeira redação? Os freqüentes aramaísmos levaram não poucos pesquisadores a sustentar a hipótese de um original aramaico que teria sido traduzido para o grego; outros supõem que a autor grego valeu-se de certos trechos redigidos em aramaico. Exames mais minuciosos levaram, ao que parece, a abandonar essas hipóteses. O evangelho, do ponto de vista literário, tem uma feitura única; ele foi redigido diretamente no grego pobre, mas correto – intensamente evocador, no entanto –, que o caracteriza. Contém notadamente vocábulos e jogos de palavras que não têm equivalente em aramaico e possui um estilo e traços literários que permitem concluir pela unidade de composição. Muitas coisas se explicam, sem dúvida, pela origem semítica deste autor que escreve em grego, ou pela influência que teria exercido sobre ele a versão grega do AT (Septuaginta). [Só que a Septuaginta é uma cópia e não temos o original dessa cópia e as “Escrituras Sagradas” – foram Inspiradas e Reveladas por Yaohu – não sendo de “vontade humana o que foi escrito...”. Sendo este o fator principal de todas as minhas três apostilas! Conhecereis a Verdade. E a Verdade vos libertará!]. {Anselmo Estevan.}. É provável que tenha lançado mão de fontes particulares, notadamente, de uma coletânea de narrativas de milagres, a qual, aliás, tratou com a mesma liberdade com que tratou o material dos sinóticos. Convém lembrar que o autor depende sobretudo do meio “cristão” [ou seja, os “católicos”]. {Anselmo Estevan.} e recorrer ocasionalmente a fórmulas litúrgicas ou fragmentos de homilias: assim, a camada mais arcaica do prólogo parece ser formada de um hino que lembra os hinos das epístolas do cativeiro de Paulo, ou das pastorais; e o discurso sobre o pão da vida é construído segundo as regras da homilia rabínica.





O ambiente cultural. Todo pensamento exprime-se por meio de uma linguagem e relaciona-se com um ambiente cultural; emprega vocábulos e categorias que refletem as preocupações e concepções deste. Se o pensamento é original, opera novas conexões e diz coisas novas por meio de material tomado de empréstimo. A Bíblia não foge a essas regras: Importa, portanto, procurar as raízes da linguagem joanina nas diferentes culturas que coexistiam nas regiões orientais do Império romano, onde o evangelho foi composto.



{Ok. As Bíblias – até podem ser desse mesmo jeito. Mas o “homem” não pode interferir no que foi Revelado e Inspirado por Yaohu! É aí, que começou todos os problemas com os Nomes principalmente do Criador... Por esses motivos citados a cima... As Escrituras Sagradas não contém nenhum erro! Tudo é e foi como YHVH assim o determinou... mostrando aqui, que as minhas três apostilas se referem: A Introdução ao AT e ao NT. Somente sendo o relato de duas-Salvação em duas alianças trazendo assim a perfeição ao homem imperfeito mas tudo pelo seu Amor de YAOHU...!}. Anselmo Estevan.



A diversidade dos pontos de contato coligidos pelos estudiosos é muito grande. Reconheceram primeiro a influência do helenismo, depois sublinharam cada vez mais as relações com o AT e diversos meios judaicos, detectaram mesmo certos vínculos com as correntes gnósticas.





{Veja o quê este termo significa: Gnosticismo – Termo derivado do grego gnosis, conhecimento, e que designa um tipo de filosofia religiosa do segundo século da era cristã. No NT já há sinais de certos desvios doutrinários dos gnósticos. O gnosticismo era uma mistura de elementos judaicos, cristãos e pagãos com vistas a responder a duas perguntas: a) Como reconciliar a presença do mal num mundo criado por um (Deus) – Yaohu perfeito e bom? b) Como se prendeu o espírito à matéria, que é má, e como libertá-lo? A primeira questão era resolvida assim: Yaohu criou uma série de seres que foram se tornando imperfeitos (DEMIURGOS), e um deles criou o mundo com seus males. A segunda questão era resolvida ou por uma vida ASCÉTICA (Cl 2,21-23; 1Tm 4,3) ou por uma vida de LIBERTINAGEM (2Tm 3,2-7; Tt 1,16; 2Pe 2,12-22; Jd 4,8). Para os gnósticos o corpo de Yaohushua não era real: era um fantasma (1Jo 2,23; 4,2-3). E a salvação não era pela fé, mas pelo conhecimento (1Co 13,2; 1Tm 6,20). Sem dúvida alguma esse ensinamento não entrou e nem está nas Bíblias ou na Escritura Sagrada. Somente afetaram os nomes de pessoas, lugares etc. Como o Nome do próprio Criador. [Porque Christós enviou-me não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Christós se não faça vã. (1Co 1,17). As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o RÚKHA hol – RODSHUA ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais! (1Co 2,13). Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Yaohu, não com sabedoria carnal, mas na graça de Yaohu, temos vivido no mundo e maiormente convosco. (2Co 1,12). Por isso, insisto: Seja você um Remanescente – que procura se libertar do conhecimento carnal e somente adquirir o “conhecimento espiritual o que vem do RÚKHA hol – RODSHUA”.]}. Anselmo Estevan.



a) O helenismo. É certo que João, mais do que os sinóticos, apresenta afinidades com o pensamento helenístico. O interesse marcante por tudo o que concerne ao conhecimento e à verdade, o uso do título Logos, em particular o emprego da alegoria, orientavam as pesquisas neste sentido. Pensava-se mais especialmente em Filon de Alexandria que, no começo do século I, tentara uma vasta obra de helenização da herança religiosa do judaísmo: o lugar de destaque que ocupa nesta obra a noção – bastante confusa – de Logos contribuía para corroborar o fato da influência helenística.



Helenismo. Influência da língua, das idéias e dos costumes gregos que se espalharam pelo Mundo Mediterrâneo, incluindo o Oriente Médio, onde ficava Israel. Isso aconteceu como resultado das conquistas de Alexandre Magno (334-325 a.C.) e durou três séculos e meio.



Logos. Palavra. Transmissão de um pensamento, comunicação, palavra de explicação, elocução, discurso, revelação divina, conversa, declaração, instrução, oráculo, promessa divina, doutrina divina, declaração divina. Yaohushua é o logos vivo (Jo 1,1); a Bíblia é o logos escrito (Hb 4,12); e o RÚKHA hol – RODSHUA emite o logos falado (1Co 2,13).

Assim, a PALAVRA de Yaohu crescia poderosamente e prevalecia (At 19,20). Nunca se esqueças disso! Anselmo Estevan. (Yaohu é seu Nome!).





É verossímil que o pensamento filoniano se haja espalhado por diversos meios judaicos fora da Palestina – a Diáspora –, suscitando um estilo de pesquisas e de vida. João certamente conheceu um ou outro desses círculos. Mas a visão de conjunto é nitidamente diferente: em João não se trata de uma ascensão do conhecimento, partindo das ciências e das reflexões filosóficas em direção à contemplação do Ser; o essencial, para ele, é o conhecimento na fé do Filho encarnado. Mesmo quando se utilizam os mesmos vocábulos, as significações variam: assim, o Logos joanino não aparece como uma criatura intermediária entre Yaohu e o universo, mas como o Filho preexistente, perfeitamente associado à ação do Pai.

No começo deste século, o conhecimento das formas populares e bastante sincretistas da vida filosófica e religiosa do século I permitia que outras semelhanças na expressão fossem percebidas. Alguns concluíram que o quarto evangelho não passava de uma vasta adaptação do cristianismo, expurgado de suas concepções apocalípticas e judaicas e transformado numa mística individualista.

b) Influências judaicas. Mas as raízes veterotestamentárias e judaicas do quarto evangelho não tardariam a ser postas em evidência. Notou-se-lhe no estilo a presença de numerosas expressões semíticas, o que deu origem à hipótese de um original aramaico. Sublinhou-se, por outro lado, a importância das reminiscências do AT. Se João cita raramente o AT de maneira explícita e tem suas preocupações voltadas a separar nitidamente a antiga economia da nova, ele não deixa de usar numerosas fórmulas do AT e, em particular, temas da literatura sapiencial: a água, o alimento celeste e o maná, o pastor, a vinha. O Templo. Tudo se passa como se João tivesse um conhecimento dos temas e de suas diversas variações, mas quisesse emprega-los de modo pessoal e original.

Reconheceram-se, por outro lado, numerosos pontos de contato entre o judaísmo contemporâneo (tipos de raciocínio, processos de composição e elementos de vocabulário em uso nos meios rabínicos). Houve mesmo quem chegasse a detectar alusões ou influências concretas da liturgia judaica. O certo é que João conhece perfeitamente os usos e costumes do judaísmo palestinense do século I. Mas ele também sabe das profundas diferenças que separam este último do “cristianismo”. A ruptura está consumada (cf. 9,22; 12,42), e João, muito afastado do legalismo e do ritualismo judaico, pôr em evidência a novidade e transcendências do mundo da Encarnação.

Os documentos de Qumran, descobertos faz alguns decênios, permitiram conhecer um outro meio judaico que, da mesma sorte, apresentava afinidades com o quarto evangelho. De uma parte e de outra, notou-se um dualismo muito acentuado nos domínios religioso e moral, tais como exprimem as oposições luz-trevas e verdade-mentira. De ambos os lados, os adeptos consideram que a sua comunidade inaugura os últimos tempos e se empenham em decifrar o sentido oculto das indicações do AT. Cá e lá, atribuí-se grande importância a um Mestre de Doutrina e se sublinha o papel do Rúkha de verdade ou do Paráclito.

Mas ao lado desses traços comuns, há, entre as duas comunidades, numerosas diferenças: o clima é outro. João acha-se não distante da mentalidade apocaplitica de certos textos de Qumran quanto do legalismo exacerbado que neles se observa. O papel de Yaohushua difere muito do papel do Mestre de Justiça ou dos dois Messias da seita. Por certo, podem-se apontar correspondências de fórmulas e preocupações, mas a tendência de conjunto é radicalmente diferente.

c) O gnosticismo. Finalmente, há dois séculos que se procura situar o evangelho com relação às correntes gnósticas. Sabe-se que a gnose se apresentava geralmente como um ensinamento esotérico, que conduzia os seus iniciados, após certas purificações, a se abrirem à salvação pelo conhecimento das grandes verdades religiosas ou pelo êxtase. Essas doutrinas inspiravam uma verdadeira aversão às realidades materiais ou carnais, identificadas com o Mal. Nós conhecemos as tendências gnósticas por textos posteriores ao século I, escritos tanto num contexto helenístico, mais ou menos marcado por influências orientais, como no contexto “cristão”. Pode-se pensar que certas tradições gnósticas remontem a épocas um pouco anteriores, não se podendo, por conseguinte, excluir uma interferência no quarto evangelho.

A questão é tanto mais delicada, porquanto as fontes são pouco numerosas e relativamente tardias. Se nos recusarmos a dar largas à imaginação e levar em conta, baseados em escritos muito tardios, um vasto sistema gnóstico que envolveu a maior parte dos meios religiosos do século I, é preciso restringir-nos aos tratados característicos do Corpus hermeticum. Dois deles (I e XIII) propõem um sistema bastante puro: um divino Ánthropos, ou Homem primordial, decaiu e se atolou na matéria: descrevem-se depois as condições e etapas de seu retorno para os céus através de esferas maléficas controladas pelos planetas. Yaohu aparece e como Ser misterioso, fonte de Luz e de Vida, e a verdadeira vida consiste para os homens em alcança-lo num conhecimento imediato e beatificante.

É difícil estabelecer dependência literária entre João e esses tratados (e, no caso de dependência, qual seria a fonte?),{Uma influência de João sobre certas passagens do tratado XIII é muito verossímil}, mas devemos reconhecer preocupações e certas formulações comuns. [Bem, aqui, quero repetir o estudo do “gnosticismo”: Nada contra em o “homem” – obter “conhecimento”! Mas, sim, o de NÃO FAZER ISSO POR SI SOMENTE – SE TORNANDO INDEPENDENTE DE YAOHU(...). É aí que o “erro” prevalece! O que nunca pode acontecer. Pois na sua total “DEPENDÊNCIA” – É QUE SOMOS INSTRUÍDOS!”. Afinal de contas, falando simplesmente, foi pra isso que Ele nos resgatou das “trevas” e nos trouxe para sua maravilhosa LUZ, em seu AMOR – fomos salvos. E o gnosticismo quer descobrir e fazer tudo sem Yaohu – sem Deus. Ou melhor – sendo eles mesmos “deuses!”. Por isso volto a reafirmar: Ter conhecimento sim! Mas sempre em dependência do Criador e buscando primeiro o seu Reino. O resto virá a seu tempo de Yaohu...]. Anselmo Estevan. Formando num meio complexo, em que se encontravam e se enfrentavam muitas tendências, João pode ter sido estimulado e impelido a pôr mais em evidência a relação entre o conhecimento e a vida divina com a qual os homens podem ser gratificados; mas ele reagiu de modo original, pois a sua fé na criação de todas as coisas por Yaohu excluía o pessimismo metafísico, e o fato da Encarnação do Filho eterno dava à carne e à condição humana um sentido muito diferente das especulações GNÓSTICAS.

d) Originalidade de João. Tantos cotejos minuciosos e delicados não permitiram designar, portanto, uma corrente de pensamento cujas opções fundamentais João teria adotado. Ele parece ter vivido na confluência das grandes tendências filosófico-religiosas do seu tempo, sem dúvida em uma das metrópoles onde coexistiam o pensamento grego e o MISTICISMO ORIENTAL e onde o próprio judaísmo se alterava e se abria às influências externas. Mas nem por isso se deve minimizar a profunda originalidade do seu pensamento. Este deriva sobretudo da vida e das palavras das comunidades cristãs às quais ele pertence. Ele se refere antes de tudo aos acontecimentos primordiais e vale-se das numerosas buscas da expressão das primeiras elaborações teológicas cristãs: podemos encontrar vários pontos de contato com Paulo, em particular com as Epístolas do Cativeiro e os documentos que a tradição relaciona com Éfeso. João conhece também vários textos litúrgicos.

Entretanto, esse enraizamento no meio cristão da época não impediu o evangelista de fazer uma obra profundamente original, longamente amadurecida, soberanamente livre com relação às diversas correntes que ele encontrou e avaliou. Tudo é refundido, assimilado, em função de uma visão completa e, todavia, simples, da realidade e do papel de Yaohushua, o Christós (O UNGIDO), o Filho de Yaohu [20,30]. {Sendo, assim, um verdadeiro REMANESCENTE – não se deixando envolver-se com o disse me disse e costumes, tradições, etc. simplesmente – buscando somente o ensinamento que vem do alto – de YAOHU!}. Anselmo Estevan.





O quarto evangelho e a história. A questão da historicidade do quarto evangelho foi aventada a partir do começo do século XIX. Impressionados pelas numerosas particularidades que, segundo já vimos, distinguem a obra de João dos sinóticos, numerosos comentadores se perguntaram se o seu caráter teológico não correspondia a outras preocupações, alheias à história. Será que o emprego do simbolismo não visa orientar o leitor para um além dos fatos concretos, dos atos e das palavras tais como são percebidos à primeira vista? É assim que muitos críticos resolveram a questão, recusando-se reconhecer o valor documentário do quarto evangelho; eles apenas viam no quarto evangelho uma meditação, ou mesmo, um “teorema teológico” (A. Loisy).

Mas o exame mais minucioso dos processos de composição e das intenções dos sinóticos, a renovação das reflexões sobre o método histórico e um estudo mais sereno dos dados joaninos conduzem os leitores de hoje a abandonar a alternativa antiga. A solução é mais complexa.

Convém primeiramente observar que João relata muitos fatos que os sinóticos também referem: a atividade de João Batista e o batismo no Jordão, a purificação do Templo e vários milagres, em particular, a multiplicação dos pães (1,19-51; 2,13-21; 6,1-21); há também o conjunto de narrativas da Paixão e da Ressurreição (12-21). Uma comparação dessas passagens permite concluir que João pretende relatar fatos conhecidos da Tradição e que o fez com fidelidade. Sobre vários pontos, ele fornece mesmo elementos originais, cuja historicidade pode ser levada em consideração; os dados geográficos e cronológicos, bem como as indicações relativas às instituições judaicas e romanas, tudo demonstra um conhecimento das condições de vida da Palestina no começo do século I, condições que deviam desaparecer após a guerra de 66-72 e das quais João estava, aliás, mui distanciado. Ele teve, portanto, o cuidado de se ater às condições reais da história de Yaohushua; nós não estamos em presença de um conto teológico. O evangelho fala de alguém que viveu, morreu e ressuscitou, e isso tudo em um tempo bem determinado (cf. 2,20) e cuja tradição João conhece. O autor se considera, aliás, ou ao menos era considerado como uma testemunha (19,35; 21,24), o que implica a atestação de fatos ou de verdades de que se possui em conhecimento pessoal e a propósito dos quais e toma partido. Se é verdade que a mensagem comporta essencialmente o fato de que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós”, de tal sorte que “nós vimos a sua glória”, compreende-se a importância impar da realidade histórica dos fatos relatados. {Olha aí uma prova verídica de que se o “Verbo se fez carne”, e “habitou entre nós...!” Nunca poderia ter outro Nome! Senão o do Pai ETERNO – Yaohu – Yaohushua!!}. Anselmo Estevan. João elucida a significação do que aconteceu a Yaohushua Christós e é por isso que o seu livro se apresenta primeiramente como a relação de uma série de sinais escolhidos entre muitos outros (20,30-31; 21,25). {essa oportunidade não posso deixar passar.}:

- {Yaohushua, pois, operou também, em presença de seus discípulos, muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro}.

-{ Estes, porém, foram escritos para que creiais que Yaohushua é o Christós (O UNGIDO), o Filho de Yaohu, e para que, crendo, tenhais VIDA EM SEU NOME}!

- {Há, porém, ainda muitas outras coisas que Yaohushua fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém!}. [Bíblia Aplicação Pessoal. CPAD. A. R.C.]. Fazendo isso, aliás, o evangelista se inscreve na grande tradição bíblica que se aplica a descrever, etapa por etapa, a relação de Yaohu com o seu povo como a narração dos atos de Yaohu em meio à história dos homens. Israel sempre admitia a prioridade do acontecimento sobre o “Logos”. (No judaísmo pós-bíblico, de fato, a história pode ser considerada como o desenrolar de um plano enunciado por uma PALAVRA). “O pensamento hebraico é um pensamento que se exprime em termos de tradições históricas, ele se move principalmente na combinação prática da interpretação teológica do que foi transmitido, de tal sorte que a conexão histórica tem sempre a prioridade sobre a reflexão teológica” (von Rad).

Pois não basta que o evangelista relate fatos brutos, é preciso que ele ponha em destaque o seu significado (cf. 9,1-41) e perceba o seu alcance e profundidade, a fim de que os discípulos possam progredir no conhecimento e se abrir à vida eterna. Os sinais são relatados “para que creiais que Yaohushua é o Christós – O UNGIDO, o Filho de Yaohu, e para que, crendo, tenhais A VIDA EM SEU NOME” (20,31). João tem plena consciência de que essa compreensão progressiva só pôde ser obtida em função do mistério pascal. Era necessária a passagem do Christós – O UNGIDO, pela cruz, para a glória plena, a fim de que se desvendasse o sentido profundo da vida de Yaohushua e do menor de suas ações. A par dela, fazia-se necessário o dom do Rúkha de verdade, que é fruto da Páscoa (7,39; 16,7; 20,22): o Rúkha conduz os crentes ao conhecimento da verdade total, isto é, à compreensão de tudo o que constitui à realidade e a ação de Yaohushua, o Filho encarnado de Yaohu (16,5-15). Esta é a reminiscência joanina: a recuperação compreensiva da história de Yaohushua (2,21-22; 12,16; 14,26; 15,26-27).

Essa compreensão, em conformidade com uma grande tradição “cristã”, é obtida através do relacionamento entre os acontecimentos vividos por Yaohushua e os acontecimentos e palavras proféticas do AT, que adquirem assim o seu verdadeiro sentido (2,17; 5,37-47; 7,17; 12,16.37-41; 19,24.28.36-37). {Por isso que digo e repito: Tradições de povos, raças,línguas, etc. tudo isso é terreno! Temos que buscar o que vem do ALTO! Como alguns desses versículos dizem: “Examinais as Escrituras. Bem não às Bíblias – o que temos atualmente. As Escrituras Sagradas foram perdidas. Não às temos mais. O que temos são às Bíblias que foram compiladas por homens comuns – sujeitos a corrupção, a moral, aos costumes imperfeitos etc. Por isso mesmo digo e repito: Sejamos REMANESCENTES. PROCURAREMOS A VERDADE SÓ A VERDADE QUE VEM DE CIMA - DE YAOHU - SOMENTE...!”}. [Anselmo Estevan.]. João compreendeu, mais do que nenhum outro, a imensa novidade das realidades que se manifestam em Yaohushua, e as exprime em função de esquemas tipicamente “cristãos”.

Estamos, portanto, em presença de uma atitude resolutamente histórica, mas que difere muito das atitudes ou exigências dos historiadores positivistas, preocupados em relatar exatamente os fatos e não em evidenciar o seu significado, situando-os no conjunto da economia da salvação. Autores modernos falariam de história “querigmática” ou de “história qualitativa”. Os antigos já falavam de “evangelho espiritual” (Clemente de Alexandria). {Palavras do autor. Mas que traduziram a palavra “CHRISTÓS” – O UNGIDO – para “Cristo” – e cristão é seguidor de Cristo. Só que a tradução foi erroneamente feita...! E, nisso, se misturou às tradições de um povo que passou do relato das “Bìblias” que temos hoje em dia sendo cópias de cópias, para a noção dos católicos. Essas tradições não têm nas Escrituras Sagradas dadas por Yaohu! Por isso, discordo do termo cristão. Que infunde uma tradição humana de simples conhecimentos humanos... É o que penso!}. Anselmo Estevan. Esta compreensão em profundidade do “Christós” (pois no livro que estou fazendo as pesquisas está escrito Cristo) e da sua ação opera-se quase sempre com a ajuda de uma simbolização da sua história. O olhar do discípulo descobre gradualmente que o sentido dos fatos ou das palavras tem diversos níveis e que estes o remetem sempre para além de si mesmos. Daí a importância da noção de “sinal”, com um pendor para a evocação dos sentidos múltiplos de um fato ou de uma palavra (3,14-15; 8,28; 12,32), e finalmente certa ironia fina perante as palavras dos adversários , suscetíveis de significar o contrário do que eles queriam dizer (7,52; 9,24-27; 11,49; 12,19; 16,30; 19,18-22). Só a experiência do Rúkha permite perceber o alcance do texto. {Aqui, quero deixar uma observação: “É certo de que nas outras apostilas, eu tratei do termo CRISTÃO. E, o relacionei com o termo: “REMANESCENTE!” Só que o que não concordo é que os “Cristãos” – sem exceção são IDOLATRAS. Nada contra Católicos. Ou outra coisa qualquer. Mas, sim pelas misturas de crenças colocadas nas “Bíblias” pelos “padres” – que fica: “Um cego guiando outro cego...!” É simplesmente essa diferença que quero fazer....! Então não adianta fazer a mistura do “erro” com o nome de Christós – O UNGIDO, com Cristo – relacionado ao termo cristão – mas se esses cristãos são seguidores de Imagens e rituais... É isso que quero cortar o elo!” Pelo motivo de que: Às vezes o termo cristão aparece somente relacionado ao nome que foi incorretamente falado [Cristo]. Só que as vezes esse termo incorreto aparece ligado ao cristão – seguidor de imagens e fiel a CHRISTÓS – O UNGIDO. E, isso acho errôneo, e, totalmente incorreto por isso esses problemas todos....!!! Anselmo Estevan.}.





O autor. Todas essas observações levam a concluir que o Evangelho de João não é um simples testemunho ocular, exarado de uma assentada logo depois dos acontecimentos. Tudo sugere, ao contrário, uma longa maturação.

Deve-se chamar a atenção para o fato de que a obra parece inacabada: certas suturas são canhestras, certos trechos parecem desprovidos de ligações com o contexto (3,13-21.31-36; 1,15). Tudo leva a imaginar que o autor jamais teve a sensação de ter chegado ao término. Poder-se-ia explicar assim a relativa desordem das perícopes. É provável que o evangelho, tal como o possuímos, tenha sido publicado por discípulos do autor, que lhe acrescentaram o capítulo 21 e, sem dúvida, algumas anotações (assim 4,2 e talvez 4,1; 4,44; 7,39b; 11,2; 19,35). Quanto à narrativa da mulher adúltera (7,53 – 8,11), todos reconhecem que se trata de um trecho de origem desconhecida, inserido posteriormente (mas que pertence, no entanto, à Escritura canônica).

Quanto ao autor e à data de composição do quarto evangelho, não se encontra, na própria obra, nenhuma indicação precisa. Talvez isso seja deliberado. A atenção não se deve deter na testemunha, mas reportar-se à pessoa daquele que é anunciado e contemplado (3,29; 1,8; 4,41). Contudo, a adição de 21,24 não hesita em identificar o autor com o “discípulo que Yaohushua amava”, aquele que aparece muitas vezes no decurso dos acontecimentos da Páscoa (13,23; 19,26; 20,2). Trata-se, sem dúvida, desse “outro discípulo” que vários textos mencionam sem lhe dar um nome (1,35-39; 18,15).

A partir do século II, as tradições eclesiásticas o chamam de João e começam a identifica-lo com um dos filhos de Zebedeu, um dos Doze. Um fragmento de uma obra de Pápias, bispo de Hierápolis da Frigia, datado de cerca de 140, dá lugar a uma hesitação: “Eu não hesitarei em fazer figurar entre as interpretações as coisas que, algum dia, eu aprendi muito bem dos antigos, e conservei muito bem na memória, tendo-me certificado da sua verdade... mesmo que chegasse alguém que tivesse segundo os antigos, eu me informava dos ditos dos antigos: o que tinham dito André, ou Pedro, ou Filipe, ou Tomé, ou Tiago, ou João, ou Mateus, ou qualquer outro dos discípulos de Yaohu ou o que dizem Aristião e João, o Antigo, discípulos do Yaohu” (Eusébio, Hist. Eccl., III. 39,3-4). Ele distinguia, portanto, um João apóstolo, um dos Doze e um outro João, o Antigo, discípulo de Yaohu; mas não se trata de escritos, já que Pápias se interessa sobretudo “pela palavra viva e durável”. No fim do século II, Irineu é explícito: “Em seguida, João, o discípulo de Yaohu, o mesmo que repousou sobre o seu peito, publicou também um evangelho, durante a sua estada em Éfeso” (Adv Haer. III, 1,1). Para Irineu, que se diz discípulo de Policarpo, “que falava de suas relações com João e os outros discípulos de Yaohu...” (Eusébio, Histo. Eccl. V, 20,6-8), trata-se do filho de Zebedeu, um dos Doze. Nessa época, não obstante certas hesitações, há uma tendência muito forte de atribuir a um dos Doze os escritos considerados canônicos. No que concerne ao quarto evangelho, constatamos um acordo quase unânime. Todos os autores (cânon de Muratori, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano) falam do papel de João, um dos Doze, como de um fato certo; somente um reduzido círculo romano, agrupado em volta do sacerdote Caius, exprime hesitações, sem para isso recorrer à tradição. A opinião tradicional foi posta em dúvida, no princípio do século XIX, pela crítica que apontou as diferenças com relação aos sinóticos e a importância da elaboração teológica. Recusando ao autor a qualidade de testemunha ocular, quase sempre negavam também à sua obra qualquer valor histórico; queriam ver nele o teólogo que compusera, em meados do século II, uma espécie de síntese das correntes petrinas e paulinas. Inicialmente surgiu viva reação nos meios eclesiásticos pois se associava estreitamente a questão da origem joanina à da autoridade do testemunho. Não estavam longe de fazer da atribuição do texto ao apóstolo João em pessoa uma questão atinente à fé. Hoje aprendemos a distinguir melhor as questões, e os progressos da reflexão sobre a história e seus métodos permitiram furtar-nos aos antigos dilemas.

É de se notar, logo de início, que a publicação de um fragmento do quarto evangelho (18,31.33.37-38), descoberto no Egito e que os melhores conhecedores datam dos anos de 110-130, impôs aos estudiosos o retorno a um dado tradicional: a publicação do evangelho pelo fim do século I. A localização numa igreja da Ásia helenística (Éfeso) permanece também muito verossímil. Não é possível excluir absolutamente a hipótese de uma redação pelo apóstolo João em pessoa, mas a maioria dos estudiosos não retêm a validez desta eventualidade. Alguns se recusam a dar nome ao autor, que descrevem como sendo um “cristão” que escreve em grego pelo fim do século I, em uma igreja da Ásia onde as diversas correntes de pensamento do mundo judaico e do Oriente helenizado se defrontavam; alguns lembram João, o Antigo, de que falava Pápias. Outros acreditam poder acrescentar que o autor estava ligado a uma tradição que se prendia ao apóstolo João: assim se explicaria o lugar proeminente atribuído ao “discípulo que Yaohushua amava” que parece ter sido identificado com João, filho de Zebedeu; curiosamente, este é o único dos principais apóstolos cujo nome jamais é mencionado.





A teologia. Não se trata aqui de fornecer uma visão sintética do pensamento teológico de João. Fiel à grande tradição bíblica, este não pretende apresentar um sistema, mas uma elucidação dos acontecimentos da salvação. Ele não cogita em estabelecer um princípio fundamental em função do qual os outros dados poderiam organizar-se. Toda a atenção se concentra em Christós: Sob a condição de o conhecerem e entrarem em comunhão com ele, os crentes terão acesso à via eterna, descobrindo o Pai. Nós nos limitamos a indicar aqui algumas orientações.

O esquema preexistência-encarnação não é por certo próprio do quarto evangelho, ele se encontra em outros lugares, notadamente no hino de Fl 2,6-11 e em Cl 1,15, em geral, porém, apondo a Paixão à Ressurreição. João tem uma visão mais ampla e, tudo bem pensado, mais tradicional: ele considera o conjunto da vida de Yaohushua (sinais e palavras) e dá uma grande importância ao seu desenrolar no tempo (o tema da “hora”). É através dos acontecimentos da vida de Yaohushua, que culminam com a Páscoa, que se opera a manifestação de Yaohu no meio do mundo (a “glória”); mas esta revelação não se torna por isso um dado do mundo: ela põe o mundo em questão. Os que crerem nascerão para uma vida nova; mas o mundo, enquanto tal, recusará o que não se lhe comensurar, e o evangelho evoca o conflito cujo desfecho será a Paixão e a Ressurreição de Yaohushua. O mundo será julgado e condenado na “hora” em que pensava triunfar sobre aquele que menosprezara radicalmente.

João não descreve a preexistência de Christós e não relata, por exemplo, um diálogo celeste em que o Filho teria recebido a sua missão; estamos longe do mito. É na existência de Yaohushua que o Pai se manifesta para os que progridem no conhecimento, pela fé e pelo dom do RÚKHA!











AS PRINCIPAIS PERSONAGENS DE:



JOÃO







JOÃO BATISTA



Pontos fortes e êxitos:

Foi o mensageiro designado por Yaohu a anunciar a chegada de Yaohushua.

Foi um pregador determinado, cujo tema de sua mensagem foi o arrependimento.

Foi um destemido confrontador.

Ficou conhecido por seu estilo de vida diferente.

Inflexível.



Lições de vida:

Yaohu não garante uma vida segura ou fácil para aqueles que o servem.

Realizar a vontade de Yaohu é o maior investimento que podemos fazer na vida.

Permanecer na verdade é mais importante do que a própria vida.



Informações essenciais:

Local: Judéia.

Ocupação: Profeta.

Familiares: Pai – Zacarias; mãe – Isabel; primo – Yaohushua.

Contemporâneos: Herodes e Heródias.



Versículo-chave:

“Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista, mas aquele que é o menor no Reino dos céus é maior do que ele” (Mt 11,11).



A história de João é contada em todos os quatro Evangelhos. Sua vinda foi predita em Isaías 40,3 e em Malaquias 4,5; ele é mencionado em Atos 1,5.22; 10,37; 11,16; 13,24.25; 18,25; 19,3.4.









NICODEMOS



Pontos fortes e êxitos:

Foi um dos poucos líderes religiosos que creram em Yaohushua.

Foi um membro da poderosa suprema corte dos judeus (o Sinédrio).

O fariseu foi atraído pelo caráter e pelos milagres de Yaohushua.

Uniu-se a José de Arimatéia para providenciar o sepultamento de Yaohushua.



Fraquezas e erros:

Estava limitado pelo medo de ser publicamente exposto como seguidor de Yaohushua.



Lições de vida:

A menos que nasçamos de novo, nunca poderemos fazer parte do Reino de Yaohu.

Yaohu é capaz de transformar aqueles a quem consideramos inalcançáveis.

Yaohu é paciente e persistente.

Se estivermos dispostos, Yaohu poderá usar-nos.



Informações essenciais:

Local: Jerusalém.

Ocupação: Líder religioso.

Contemporâneos: Yaohushua, Anas, Caifás, Pilatos e José de Arimatéia.



Versículo-chave:

“Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar novamente de sua mão e nascer?” (Jo 3,4).



A história de Nicodemos é contada em João 3,1-21; 7,50-52; 19,39.40.









CAIFÁS



Pontos fortes e êxitos:

Foi sumo sacerdote por 18 anos.



Fraquezas e erros:

Foi um dos responsáveis diretos pela morte de Yaohushua.

Usou o seu cargo como um meio de possuir segurança e poder pessoal.

Planejou prender Yaohushua, realizou um julgamento ilegal, pressionou Pilatos a aprovar a crucificação, tentou evitar a ressurreição e, mais tarde, tentou encobrir o fato da ressurreição de Yaohushua.

Manteve uma aparência de religiosidade, mesmo estando comprometido com Roma.

Mais tarde, esteve envolvido na perseguição aos cristãos.



Lições de vida:

Yaohu usa até os motivos e as ações pervertidas de seus inimigos para realizar a sua vontade.

Mesmo que encubramos motivos egoístas com objetivos e palavras espirituais, Yaohu vê as nossas intenções.



Informações essenciais:

Local: Jerusalém.

Ocupação: Sumo sacerdote.

Familiares: Sogro – Anas.

Contemporâneos: Yaohushua, Pilatos e Herodes Antipas.



Versículos-chave:

“E caifás, um dentre eles, que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis, nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação” (Jo 11,49.50).









JOÃO



Pontos fortes e êxitos:

Antes de seguir a Yaohushua, era um dos discípulos de João Batista.

Foi um dos 12 discípulos e, com Pedro e Tiago, um dos discípulos mais íntimos de Yaohushua.

Escreveu cinco livros do Novo Testamento: um Evangelho, três epístolas e o Apocalipse.



Fraquezas e erros:

Partilhou com Tiago a tendência de ter explosões de egoísmo e ira.

Pediu uma posição especial no Reino de Yaohushua.



Lições de vida:

Aqueles que percebem que são muito amados são capazes de amar muito.

Quando Yaohu transforma uma vida, não lança fora as características de personalidade, mas as coloca a seu serviço. {Claro. Pois se tirar às características [personalidade da pessoa], não é mais a mesma “pessoa”, e, sim outra. Por isso digo que não mudo! Corrijo meus erros isso sim. Porque ninguém pode “mudar” e ser a mesma pessoa... Só se é uma pessoa falsa!}. Anselmo Estevan.



Informações essenciais:

Ocupações: Pescador e discípulo.

Familiares: Pai – Zebedeu; mãe – Salomé; irmão – Tiago.

Contemporâneo: Yaohushua, Pilatos e Herodes.



Versículos-chave:

“Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas e já a verdadeira luz alumia” (1Jo 2,7.8).



A história de João é relatada nos Evangelhos, em Atos e no Apocalipse.









MARIA MADALENA



Pontos fortes e êxitos:

Contribuiu com as necessidades de Yaohushua e dos discípulos.

Foi uma das poucas seguidoras fiéis presentes na morte de Yaohushua.

Foi a primeira a ver o Christós (O UNGIDO) ressuscitado.



Fraquezas e erros:

Yaohushua havia expulsado dela sete demônios.



Lições de vida:

Aqueles que são obedientes crescem em entendimento e graça.

As mulheres são vitais no ministério de Yaohushua.

Yaohushua se relaciona com as mulheres de acordo com o modo que Ele as criou: como seres humanos que refletem a imagem de Yaohu.



Informações essenciais:

Locais: Magdala, Jerusalém.

Ocupação: Não se sabe, mas talvez fosse rica.

Contemporâneos: Yaohushua, os 12 discípulos, Maria, Marta, Lázaro e a mãe de Yaohushua.



Versículo-chave:

“E Yaohushua, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios” (Mc 16,9).



A história de Maria Madalena é contada em Mateus 27 – 28; Marcos 15 – 16; Lucas 23 – 24; e João 19 – 20. Também é mencionada em Lucas 8,2.





{Você viu porque “João” fala: “em não escrever um novo mandamento.., mas sim, o mesmo mandamento (...)”. E, fala em um “novo mandamento...” Por causa de quem tinha que receber Yaohushua não o fez. Os religiosos – Sumo Sacerdotes – Doutores da Lei e etc. Mas sim uma “prostituta – possuída por demônios – Essa sim o recebeu e o ajudou (...)”. Por esse motivo João fala que as trevas já passaram... E, A VERDADEIRA LUZ É CHEGADA (...). É somente disso que precisamos! Pois não o receberam em seu nome que SALVA!}. Anselmo Estevan.











TOMÉ



Pontos fortes e êxitos:

Foi um dos 12 discípulos de Yaohushua.

Apresentava duas propensões internas : dúvida e fé.

Era um homem leal e honesto.



Fraquezas e erros:

Com os outros discípulos, abandonou Yaohushua por ocasião da prisão dEle.

Recusou-se a crer no testemunho daqueles que tinham visto a Christós, - O UNGIDO, e exigiu provas.

Lutou contra uma perspectiva pessimista.



Lições de vida:

Yaohushua não rejeita as dúvidas honestas, ligadas à fé.

É melhor duvidar em voz alta do que desacreditar em silêncio.



Informações essenciais:

Locais: Galiléia, Judéia e Samaria.

Ocupação: Discípulo de Yaohushua.

Contemporâneos: Yaohushua, os outros discípulos, Herodes e Pilatos.



Versículos-chave:

“Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Tomé respondeu e disse-lhe: YHVH meu, e Yaohu meu!” (Jo 20,27.28).



A história de Tomé é contada nos Evangelhos. Ele também é mencionado em Atos 1,13.

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