quinta-feira, 1 de setembro de 2011

GÁLATAS.

EPÍSTOLA DE PAULO AOS




GÁLATAS







INTRODUÇÃO





Visão geral

Autor: O apostolo Paulo.

Propósito: Auxiliar os messiânicos da Galácia a resistir aos falsos mestres que pregavam que só era salvo quem acrescentava à fé em Maschiyah o mérito humano da obediência à lei.

Data: 49-55 d.C.

Verdades fundamentais:

A justificação diante de Yaohu ocorre exclusivamente pela fé.

A santificação na vida diária é operada pela fé, por meio do poder do Rúkha.

Podemos confiar na mensagem de Paulo, de que a salvação é pela fé e não depende das obras.

O evangelho da salvação pela fé é ensinado ao longo de toda a Escritura.

O legalismo nos faz desviar de Maschiyah e nos leva ao fracasso e ao julgamento.

Libertar-se do legalismo é a liberdade de viver para o Maschiyah por meio do Rúkha.

A salvação eterna é exclusiva daqueles que crêem no verdadeiro evangelho e vive de acordo com ele.





Propósito e características

A carta de Gálatas foi escrita para lidar com problemas específicos de determinadas Igrejas. Para entender a epístola, é preciso ter algum conhecimento da situação que essas Igrejas enfrentavam. Pouco depois de os gálatas terem aceitado o evangelho, surgiram alguns agitadores que atacaram o apóstolo Paulo pessoalmente (4,17) e estavam pregando uma forma distorcida do Messianismo (1,6-7). O “outro evangelho” que eles pregavam exigia que os messiânicos gentios fossem circuncidados, como um símbolo de compromisso com a salvação por meio das obras da lei (6,12). Esses indivíduos insistiam que os gálatas deveriam crer não apenas em Maschiyah para a salvação, mas também praticar a circuncisão (2,3-5; 5,2.6.11; 6.12-13.15). [Esse mesmo assunto se repete hoje em dia nas “denominações (X e Y). Pois pregão a salvação mas procuram por cura de doenças que em outro lugar não têm!”. Crescimento somente material pois em outros lugares ficam por exemplo 20 anos servindo na igreja e nada acontece...Depois que mudam de denominação... Conseguem emprego, viram empresários, são curados de doenças incuráveis e etc.... Essa é a circuncisão da mente da fé pregando um evangelho diferente do que deveria ser pregado, pois, a SALVAÇÃO vem através do Filho e em ficar somente com ele em qualquer lugar não somente nesta ou noutra Denominação que encontra o Filho...!!! Esse preceito tem que ser revisto]. Anselmo Estevan.





EPÍSTOLAS PAULINAS: (4ª).



Para compreender a Epístola aos Gálatas, é necessário conhecer a situação histórica das Igrejas às quais Paulo escreve.

Antes de começar, gostaria de expor um estudo que vai de acordo com que venho dizendo e alguns irmãos podem não entender: Material tirado da Bíblia de Estudo Macarthur – SBB. ARA. 2010. Pág. 1546. Estudo sobre 1 Coríntios (12,9; 12,10, Fé, Milagres).:

- Fé Distinta da fé salvadora ou da fé perseverante, ambas as quis todos os messiânicos possuem, esse dom é exercido na oração constante e na persistência na intercessão, juntamente com uma interna confiança em Yaohu em meio às circunstâncias difíceis (cf. Mt 17,20), dom de curar. Um dom de manifestação temporária, usado por Maschiyah (Mt 8,16-17), pelos apóstolos (Mt 10,1), pelos 70 (Lc 10,1) e por alguns poucos companheiros dos apóstolos, como Filipe (At 8,5-7). Essa habilidade era identificada como um dom que pertencia aos apóstolos (cf. 2Co 12,12). Hoje, embora os messiânicos não tenham o dom da cura, certamente, ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu ainda ouve as orações sinceras de seus filhos e as responde (veja Tg 5,13-16). Algumas pessoas sentem que a cura deveria ser algo comum e esperado em todas as eras, mas esse não é o caso. A cura física é muito rara por todo o registro do AT. Somente poucas estão registradas. Nunca houve uma época, antes da vinda de Maschiyah, em que as curas foram comuns. Somente durante o tempo de vida de Maschiyah e de seus apóstolos houve uma explosão autêntica de curas. Isso se deu devido à singular necessidade única de autenticar o Messias e os primeiros milagres do evangelho. Yaohushua e seus apóstolos baniram temporariamente a doença da Palestina, mas essa foi a era mais grandiosa da história da redenção e pedia essa autenticação. Normalizar a cura seria normalizar a vinda do Salvador. Esse dom pertenceu aos dons de sinais apenas nessa era. Os dons de cura nunca foram usados somente para trazer a saúde física das pessoas. Paulo era doente, mas nunca curou a si mesmo ou pediu a outro ser humano para cura-lo. Seu amigo Epafrodito estava à beira da morte (Fp 2,27), mas Paulo não o curou. Yaohu interveio. Quando Timóteo estava doente, Paulo não o curou, mas disse a ele para tomar um pouco de vinho (1 Tm 5,23). Paulo deixou Trófimo “doente em Mileto” (2Tm 4,20). As curas não eram a norma para a vida diária no ministério de Paulo, mas elas ocorriam quando ele chegava a uma nova região, como, por exemplo, em Malta, onde o evangelho e seu regador precisavam de autenticação (veja At 28,8-9). Essa cura foi a primeira menção de cura desde que o coxo havia sido curado em Listra (At 14,9) em relação à chegada de Paulo e do evangelho lá. Anteriormente a essa, a cura mais próxima foi feita por Pedro em At 9,34, e a ressurreição da Tabita em 9,41, para que as pessoas cressem no evangelho pregado por Pedro (9,42).

12,10 Milagres. Esse dom temporário era para a realização de atos divinos contrários à natureza, de modo que não houvesse explicação para a ação, a não ser que havia disso feita pelo poder de Yaohu. Isso, também, era para autenticar Maschiyah e os pregadores apostólicos do evangelho. A passagem de Jo 2,11 observa que Yaohushua realizou seu primeiro milagre em Canaã para manifestar “a sua glória”, não elevar a festa (cf. o propósito de João ao registrar os milagres de Yaohushua nesse evangelho, 20,30-31). A passagem de At 2,22 afirma que Yaohushua realizou milagres para que ficasse provado que Yaohu estava operando por meio dele, para que as pessoas cressem nele como YHVH e Salvador. Yaohushua fez milagres e curou somente durante os três anos do seu ministério, e nenhum durante todos os 30 anos anteriores. Seus milagres tiveram início quando o seu ministério começou. Embora Yaohushua tenha realizado milagres relacionados à natureza (fez vinho, produziu alimento, andou sobre as águas com Pedro, ascendeu), não há agora registro de que nem um apóstolo sequer tenha feito um milagre no reino da natureza. Que milagre os apóstolos fizeram? A resposta está na palavra “milagre” com o significado de “poder”, e esta, com freqüência, ligada com a expulsão de demônios (Lc 4,36; 6,18; 9,42). Esse é precisamente o poder que Yaohu deu aos discípulos (Lc 9,1; 10,17-19; cf. At 6,8; 8,7; 13,6-12). Veja notas em At 19,14-16. profecia. O significado é simplesmente o de “anunciar” ou “proclamar publicamente” ao qual a conotação de predição foi acrescentada em alguma época na Idade Média. Desde a conclusão da Escritura, a profecia não é um meio de nova revelação, mas restringe-se a proclamar o que já está revelado na Palavra escrita. Até mesmo os profetas foram pregadores, proclamadores da verdade de Yaohu, tanto por meio da revelação quanto pela reiteração. Os profetas do AT, como Isaías, Jeremias e Ezequiel, passaram a vida proclamando a Palavra de Yaohu. Comparativamente, somente uma pequena parte do que eles pregaram está registrada na Bíblia como revelação direta de Yaohu. Eles, tiveram de repetir e enfatizar, de modo contínuo, essas verdades, como hoje os pregadores repetem, explicam e enfatizar de novo a Palavra de Yaohu na Escritura. A melhor definição desse dom é dada em 14,1.3. A importância desse dom é dada em 14,1.39. Sua supremacia sobre os outros dons, especialmente o de línguas é o tema do cap. 14. Veja notas em 1Ts 5,20; Ap 19,10. discernimento de espíritos. Satanás é o grande enganador (Jo 8,44) e seus demônios falsificam a mensagem e a obra de Yaohu. Os messiânicos com o dom de discernimento têm a capacidade dada por Yaohu de reconhecer os espíritos mentirosos e de identificar a doutrina enganosa e incorreta (At 17,11; 1Jo 4,1). Paulo ilustrou o uso desse dom em At 16,16-18; como Pedro o havia exercido em At 5,3. Quando ele não estava sendo praticado na Igreja de Corinto ocorreu uma grave distorção da verdade (veja v. 3; 14.29). Embora a sua operação tenha mudado desde os tempos apostólicos, devido à conclusão da Escritura, ainda é essencial ter pessoas na Igreja que possam discernir. Elas são os guardiões, sentinelas que protegem a Igreja das mentiras demoníacas, falsas doutrinas, cultos pervertidos e elementos carnais. Assim como é exigido estudo diligente da Palavra de Yaohu para exercitar os dons do conhecimento da sabedoria, da pregação e do ensino, o mesmo acontece com o discernimento. Veja notas em 1Ts 5,20-22. línguas... interpreta-las. Esses dons de manifestação temporária, que usa palavras comuns para falar em outra língua e traduzi-la, como os outros (milagres, cura) eram para a autenticação da verdade e daqueles que a pregavam. Esse dom verdadeiro foi claramente identificado em At 2,5-12 como línguas, o que validava o evangelho como divino. Eles foram, entretanto, devido à imitação deles que havia na cultura, exaltados de modo desproporcional e seriamente abusados em Corinto. Aqui, Paulo os identifica, mas ao longo de todo o cap. 14ele os discute detalhadamente. Veja notas em 14,1-39.

Este estudo é somente para relembrar de que: “O importante é de procurarmos primeiramente a cura para o nosso espírito – a alma em si. Para a Salvação eterna...! E, não, para ver qual denominação tem o dom de cura de enriquecer de bens materiais e etc. Pois o que vejo hoje em dia é esse tipo de pregação. Ganhando os ‘fiéis’ apenas nas obras materiais... Esse é o meu ver. Isso têm que mudar. Nada contra as curas e etc. Mas procure primeiro o Seu Reino! Que o resto virá depois... (Lucas 12,31: BUSCAI, ANTES DE TUDO, O SEU REINO, E ESTAS COISAS VOS SERÃO ACRESCENTADAS!).[OS DISCÍPULOS JÁ FAZIAM PARTE DO REINO, LOGO, DEVERIAM CONCENTRAR TODOS OS SEU ESFORÇOS NO INTERESSE DESSE REINO!].Mt 6,33; 1Timóteo 4,8. Esse, é o meu entender de levar a Salvação... Pelo Rúkha hol – RODSHUA!”. Anselmo Estevan.

A crise que obriga o apóstolo a intervir não é um incidente de alcance local; é uma fase determinante na evolução da Igreja nascente. Esta faz então uma opção decisiva, que deve efetuar para ser fiel à verdade do Evangelho e renovar em todas as épocas da sua história, em nome desta fidelidade.

Depois de ter exposto o que sabemos da situação histórica, graças ao livro dos Atos dos Apóstolos, e à própria epístola, mostraremos como o apóstolo defende a verdade do Evangelho, comprometida na Galácia, e indicaremos as etapas da sua exposição. Enfim, mostraremos por que esta carta é de uma atualidade permanente.

As circunstâncias da crise gálata. Através dos Atos dos Apóstolos, tomamos conhecimento do papel representado por Paulo na expansão da Igreja. Ele é o apóstolo das nações, enviado de maneira especial aos pagãos (At 9,15; 22,21; 26,17), mas a sua missão esbarra na oposição constante de um meio de origem judaica, cuja tese é resumida assim por Lucas: “Se não vos fizerdes circuncidar segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos” (At 15,1). Esses judaizantes querem, portanto, impor os fiéis de origem pagã o jugo da lei mosaica. Segundo os Atos, Pedro não é do partido deles; iluminado pelo Rúkha, ele sabe que Yaohu confere o Rúkha tanto aos pagãos como aos judeus, em razão da sua fé em Maschiyah (At 10,17; 15,7-11). Quanto a Tiago, ele admite a entrada dos pagãos na Igreja: pede-lhes somente que observem certas regras práticas que julga indispensáveis e que serão promulgados pela assembléia de Jerusalém (At 15,19-21.28).

Os Atos nos dão a conhecer também diversas passagens de Paulo pela Galácia. Por ocasião da sua primeira viagem missionária, o apóstolo evangeliza as regiões situadas ao sul da província romana da Galácia: Písidia, Licaônia, Frígia (13,14 – 14,25). A seguir, passa duas vezes (At 16,6; 18,23) pela Galácia do Norte, durante a segunda e terceira viagens missionárias; essa região compreendida entre a Capadócia e o mar Negro estendia-se em volta da Ancira (a atual Ancara) e era povoada por habitantes de origem céltica, os únicos que merecem ser chamados “gálatas” no sentido próprio do termo.

Tal é o quadro no qual se devem inserir os fatos que Paulo relata ou evoca na Epístola aos Gálatas. Seria possível tal inserção? Se Paulo, testemunha desses fatos, apresenta-os de modo diverso do de Lucas, deveríamos nós pensar que o testemunho de Paulo ou o relato de Lucas seja errôneo? É mais conforme as normas de uma sã crítica perguntar se tais divergências não se podem explicar pela diferença de intenções que norteiam as duas apresentações do mesmo fato.

Paulo é uma testemunha fiel, mas atêm-se a relatar apenas o que concerne à meta que tem em mira. Lucas coletou com cuidado informações seguras, mas seu objetivo é mostrar a ação do Rúkha no desenvolvimento da Igreja, e não escrever uma crônica dos primeiros tempos da mesma; por isso, pôde compilar documentos de origem e data diferentes, ligando-os ao mesmo fato, como é provavelmente o caso da assembléia de Jerusalém. Isso permite compreender o porquê de ser esta assembléia apresentada de maneira diferente em Gl 2,1-10 e em At 15.

Pode-se na entanto lançar mão dos Atos para completar os dados históricos da epístola e procurar situar a crise gálata. A quem escreve Paulo? Qual a data da sua carta? A que erros visa ele na carta e quais os adversários que os propagam? Muitas hipóteses têm sido aventadas em função das alusões de Paulo a uma situação bem-conhecida dos seus leitores, mas bastante impreciso para nós; algumas dessas explicações inspiraram toda uma interpretação da história das origens messiânicas. Indicaremos aqui apenas as hipóteses mais importantes, com fundamento nos textos.

Quais são os destinatários da epístola? No século XIX, tentou-se provar que se tratava das igrejas da Galácia do Sul. A carta, neste caso, poderia ter sido escrita pouco depois da primeira viagem missionária e seria a primeira epístola de Paulo, enviada de Antioquia por volta de 49. Pode-se também retardar a sua redação para depois da viagem mencionada em At 16,6. Mas a maioria dos modernos mantém hoje a posição unânime dos antigos: Paulo: Paulo escreveu aos gálatas do Norte (os únicos que podem ser chamados de “gálatas”), após a sua segunda passagem pela região deles (Gl 4,13), mencionada em At 18,23. É no fim da sua longa estada em Éfeso (provavelmente durante o inverno de 56-57) que ele redige esta carta, seis meses somente antes da epístola aos Romanos: assim encontrariam melhor explicação as semelhanças entre as duas epístolas.

Quais são os responsáveis pela crise e que erro ensinam? Um ponto parece claro: os perturbadores que Paulo denuncia querem impor aos pagãos convertidos a prática da lei de Moisés (3,2-3; 4,21; 5,4) e em particular a circuncisão (2,3-4; 5,2; 6,12). Pode-se tratar dos judaizantes de que falam os Atos e cuja tese é resumida em 15,1. Mas deve-se ficar nisso?

A epístola, com efeito, põe seus destinatários de sobreaviso contra um conceito de liberdade que tende para a licenciosidade moral (5,13). Não seria essa uma indicação de que Paulo se opunha a dois tipos de adversários? É a hipótese proposta pelos que não julgam poder identificar os partidários de uma moral relaxada com os judaizantes que preconizam a prática da lei. Mas nada prova que o apóstolo tivesse de combater em duas frentes.

Por conseguinte, propôs-se outra hipótese. Os judaizantes poderiam ser partidários da lei unicamente sob seu aspecto ritual e considerar-se dispensados das exigências morais; tratar-se-ia então de um sincretismo análogo ao evocado pela epístola aos Colossenses (Cl 2,16-23). Com efeito, nas duas epístolas, trata-se de um culto que escraviza seus adeptos aos elementos do mundo (Gl 4,3.9; Cl 2,20); ademais, Paulo parece dizer aos gálatas que, pregando-lhes a circuncisão, essa gente os está reconduzindo a um culto que eles praticavam antes da conversão (4,8-10). Por outro lado, o apóstolo insiste no fato de que a circuncisão obriga aqueles que se lhe submetem a uma fidelidade total à lei (5,3; cf. 3,10); isto, sem dúvida, porque os adversários de Paulo ensinavam o contrário, e, com efeito, o apóstolo os acusa formalmente, em sua conclusão, de não observarem a lei, ao mesmo tempo que impõem a circuncisão (6,13).

Esta hipótese é muito atraente; entretanto ela não se impõe. Pode-se compreender a epístola sem recorrer a ela. A advertência contra a licenciosidade moral pode explicar-se pelo fato de as Igrejas da Galácia serem compostas de pagãos convertidos, cuja mentalidade e conduta não se transformaram de um momento para outro; eles têm, portanto, necessidade de que Paulo explicite o que é a liberdade dos filhos de Yaohu. Por outro lado, se Paulo parece situar no mesmo nível os ritos da lei mosaica e os do paganismo, isso não significa necessariamente que os judaizantes hajam misturado ambos os ritos; o objetivo de Paulo era mostrar, com isso que ambos reconduziam os gálatas a uma escravidão da qual o Maschiyah os libertara. O apóstolo chegaria a dizer que a volta aos ritos pagãos seria preferível, porque os faria sair da Igreja, sem nela lançar a perturbação, pervertendo o Evangelho (5,12).





O sentido da crise: a escolha diante do único Evangelho. Influenciados pelos adversários de Paulo, os gálatas não vêem que a sua fé esteja comprometida, se a circuncisão for condição de salvação. O apóstolo os faz tomar consciência de que uma opção se impõe, e é importante. Não se trata de uma questão pessoal: Paulo não se queixa de um dano que lhe tivesse sido causado ao darem preferência a outros pregadores (4,12). Trata-se da verdade do único Evangelho, da liberdade anunciada por este Evangelho, da cruz do Maschiyah que é a fonte desta liberdade, característica da vida nova dos filhos de Yaohu.

O Evangelho é o anúncio de uma salvação gratuita e universal, que instaura um mundo novo. [Infelizmente, muitos, hoje em dia, não vêem desse modo. PRINCIPALMENTE QUEM PREGA O “EVANGELHO!?”. Por isso devemos ter muitos cuidados. Pois a SALVAÇÃO nos foi dada de GRAÇA! Nada mais há que precisamos fazer ou pagar, comprar para a mesma. Só uma coisa é necessária: O ARREPENDIMENTO SINCERO DE CORAÇÃO, O CRER SOMENTE NO FILHO SABENDO O SEU NOME CORRETO PARA MOSTRAR QUE SEMPRE PROCURAMOS A “VERDADE”, SOMENTE. E, O POR EM PRÁTICA O QUÊ APRENDEMOS DAS SAGRADAS ESCRITURAS (BÍBLIAS). Sendo desta forma – nos tornando em novas criaturas... deixando a velha “criatura” para trás PORQUE JÁ SOMOS SALVOS EM SEU NOME: YAOHUSHUA!]. (Anselmo Estevan.).Os judaizantes seguem vivendo no mundo antigo e querem a ele reconduzir os gálatas; assim, eles pervertem o Evangelho, baseando-se no Antigo Testamento. Paulo, ao invés, mostra que o Antigo Testamento só alcança o seu sentido autêntico quando Maschiyah cumpre o que ele prometeu. A sua argumentação, cujo desenvolvimento é por vezes difícil de acompanhar, põe em evidência a oposição entre o mundo antigo e o novo sob três pontos de vista.

O primeiro ponto de vista é o da fonte da salvação. Cumpre escolher entre a carne e o Rúkha. No mundo antigo, o homem pretendia bastar-se a si mesmo e salvar-se por suas próprias obras; tal atitude é o que Paulo chama de “carne”. Entrar no mundo novo é esperar a salvação do Rúkha, acolhe-la como graça que o Pai concede por Maschiyah.

O segundo ponto de vista é o da história da salvação. A escolha impõe-se entre a lei e a fé. A lei é uma etapa preparatória da vinda do Salvador; ela isola o povo que a recebeu, com uma finalidade pedagógica, para que ele seja testemunha da salvação prometida por Yaohu a todos os crentes. É a fé que dá acesso ao mundo novo, abrindo o homem à salvação efetuada por Yaohushua e GRATUITAMENTE oferecida a todos os homens.

Finalmente, o terceiro ponto de vista: no mundo antigo, os homens estavam escravizados ao pecado, cuja raiz é a carne; no mundo novo, são libertados pelo Rúkha que lhes possibilita cumprir amorosamente à vontade do Pai. São livres por ser filhos de ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu e viver da vida do Filho de ‘Elo(rr)hím(i). Esta liberdade, fruto do Evangelho único, seria arruinada pelos judaizantes.



“Caro leitor”, gostaria de colocar um estudo que acho lindo e, para não me esquecer, vou interromper um pouco a seqüência normal dessa apostila ok. Vamos lá:



Filipenses 2,9-11.



2,9 Pelo que também ‘Elo(rr)hím(i). O ato do Pai foi uma resposta direta à obediência do Filho, o exaltou sobremaneira. O verbo “exaltou” aqui não significa que ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu proporcionou a Maschiyah uma situação mais elevada do que antes, mas que Yaohu deu a ele a máxima exaltação possível. Maschiyah foi restaurado à glória que ele tinha no início – a glória a que ele voluntariamente renunciou para que pudesse se tornar um ser humano, o nome que está acima de todo nome. Veja o v. 11. Veja também CM54.



Catecismo Maior de Westminster: Pergunta 54. Como Maschiyah é exaltado ao sentar-se à destra de ‘Elo(rr)hím(i)?

Resposta: Maschiyah é exaltado, ao sentar-se à destra de ‘Elo(rr)hím(i), sendo ele, como ‘Elo(rr)hím(i)-homem, elevado ao mais alto favor de ‘Elo(rr)hím(i) o Pai, tendo toda a plenitude de alegria, glória e poder sobre todas as coisas, no céu e na terra, reunindo e defendendo a sua Igreja, e subjugando os seus inimigos; dando aos seus ministros e ao seu povo dons e graças e fazendo intercessão por eles. (Referências bíblicas: Fp 2,9; At 2,28; Jo 17,5; Ef 1,22; Mt 28,18; Ef 4,11.12; Rm 8,34).



2,11 E toda língua confesse. A ação que deveria acompanhar o dobrar dos joelhos, que Yaohushua Maschiyah é YHVH – Yaohu. A segunda pessoa da Trindade tomou o nome “Ye’SHUA” em sua encarnação. Conseqüentemente, nesse contexto o nome enfatiza a sua humildade. “Maschiyah”, é um título advindo de sua tarefa humana como Messias ou rei de Israel. (Há bem da verdade Maschiyah, não é bem um título! Mas sim a tradução ou transliteração para a língua portuguesa igual a “UNGIDO”! É que traduziram errado e assim ficou... Como também o nome “Jesus”, que, aqui estou usando a forma em hebraico igual a Ye’SHUA – somente para não alterar a linha de raciocínio do texto em si. Mas, continua valendo o nome correto Yaohushua! Ok.). Além disso, é como alguém humilde que Maschiyah é exaltado; a sua humildade é a sua glória (cf. Mt 23,10). O “nome que está acima de todo nome” (v. 9) é “YHVH”. Na Septuaginta (a tradução grega do AT), ‘Elo(rr)hím(i) é representado pelo título de “Senhor” (grego Kyrios). Em Is 45,23, YHVH diante de quem “se dobrará todo joelho” e por quem “jurará toda língua”. Em filipenses, Maschiyah é então aclamado por ser quem ele sempre foi o próprio ‘Elo(rr)hím(i). Ao confessar que “Yaohushua Maschiyah é Yaohu”, as criaturas reconhecem tanto o fato quanto o caráter de sua deidade. A atribuição de adoração enfatiza a humanidade (“Yaohushua Maschiyah”) e também a deidade (“YHVH”) de Maschiyah, ele é adorado como o ‘Elo(rr)hím(i)-homem. Para glória de ‘Elo(rr)hím(i) Pai. Yaohushua Maschiyah é, por implicação, o filho do Pai. Tanto Maschiyah como o Pai podem receber adoção. Os membros da Trindade são tão unidos que o próprio ato de adorar o Filho glorifica o Pai. Veja CB 10.



Confissão Belga: Artigo 10 Yaohushua Maschiyah é ‘Elo(rr)hím(i).

Cremos que Yaohushua Maschiyah – O UNGIDO, segundo sua natureza divina, é o único Filho de ‘Elo(rr)hím(i) – Yaohu, gerado desde a eternidade. Ele não foi feito nem criado, pois assim seria uma criatura; mas é de igual substância do Pai, coeterno, “o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser” (Hb 1,3), igual a ele em tudo.

Ele é o Filho de ‘Elo(rr)hím(i) Yaohu não somente desde que assumiu nossa natureza, mas desde a eternidade, como os seguintes testemunhos nos ensinam, ao serem comparados uns aos outros:

Moisés diz que Yaohu criou o mundo, e o apóstolo João diz que todas as coisas foram feitas por intermédio do Verbo que ele chama de ‘Elo(rr)hím(i)-Yaohu. O apóstolo diz que Yaohu fez o universo por seu Filho e, também, que criou todas as coisas por meio de Yaohushua (Maschiyah) O UNGIDO.

Segue-se, necessariamente, que aquele que é chamado de Yaohu, o Verbo, o Filho e Yaohushua O UNGIDO, já existia quando todas as coisas foram criadas por ele. O profeta Miquéias [referindo-se ao Messias] diz: “Cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5,2); a carta aos Hebreus testemunha {que ele} “não teve princípio de dias, nem fim de existência” (Hb 7,3).

Assim, ele é o verdadeiro e eterno ‘Elo(rr)hím(i), o Todo-Poderoso, a quem invocamos, adoramos e servimos ao ‘Elo(rr)hím(i) com nome – Yaohu [grifo meu].

Mt 17,5; Jo 1,14.18; Jo 3,16; 14,1-14; 20,17.31; Rm 1,4; Gl 4,4; Hb 1,1.2; 1Jo 5,5.9-12; Jo 5,18.23; 10,30; 14,9; 20,28; Rm 9,5; Fp 2,6; Cl 1,15; Tt 2,13; Hb 1,3; Ap 5,13; Jo 8,58; 17,5; Hb 13,8; Gn 1,1; Jo 1,1-3; Hb 1,2; 1Co 8,6; Cl 1,16.



Isaías 45,23



Por mim mesmo tenho jurado. As promessas de Yaohu foram ratificadas por esse juramento (veja 62,8; Gn 22,16; Êx 32,13; Hb 6,13-18). Veja nota sobre 14,24. Boca.Veja a nota sobre 1,20. Saiu o que é justo. Ou “justiça”, Veja a nota sobre 1,21. Palavra. A promessa de plena restauração, incluindo julgamento e defesa (40,8; 55,10-11). Todo joelho...toda língua. O objetivo da história da redenção (Rm 14,11; 1Co 15,25; Fp 2,10-11). Veja CM 104.



Catecismo Maior de Westminster: Pergunta 104. Quais são os deveres exigidos no primeiro mandamento?

Resposta: Os deveres exigidos no primeiro mandamento são: conhecer e reconhecer Yaohu como único verdadeiro ‘Elo(rr)hím(i), e nosso ‘Elo(rr)hím(i); adora-lo e glorifica-lo como tal; pensar e meditar nele, lembrar-nos dele, altamente aprecia-lo, honra-lo, adora-lo, escolhe-lo, amá-lo, deseja-lo e teme-lo; crer nele, confiando, esperando, deleitando-nos e regozijando-nos nele; ter zelo por ele; invoca-lo, dando-lhe louvor e agradecimentos, prestando-lhe toda a obediência e submissão do homem todo; ter cuidado de lhe agradar em tudo e tristeza quando ele é ofendido em qualquer coisa, andar humildemente com ele. (Referências bíblicas: 1Cr 28,9; Dt 26,17; Is 43,10; Sl 95,6.7; Mt 4,10; Sl 29,2; Ml 3,16; Sl 63,6; Ec 12,1; Sl 71,19; Ml 1,6; Is 45,23; Js 24,22; Dt 6,5; Sl 73,25; Is 8,13; Êx 14,31; Is 26,4; Sl 130,7; 37,4; 32,11; Rm 12,11; Fp 4,6; Jr 7,23; Tg 4,7; 1Jo 3,22; Sl 119,136; Jr 31,18; Mq 6,8.).



E aí; viu o que um Nome leva...!! E olha que não é um nome qualquer como lhe fizeram dando subtítulos parecendo um filme ou algo qualquer... Mas é o NOME! SEU NOME PESSOAL E INTRANSFERÍVEL DADO PELOS ANJOS... POR ISSO A MINHA APOSTILA ENFATIZA ESSE NOME (YAOHU, YAOHUSHUA, RÚKHA hol – RODSHUA – A TRINDADE! SE FOR UMA TRINDADE, NÃO PODE HAVER NOMES DIFERENTES COMO O HOMEM O QUIS A SEU BEL PRAZER...).

Mashiach (Messias, Maschiyah). Literalmente, “O UNGIDO”. Em português, é transliterado em “Messias”. Equivalente ao termo grego Christós, que também significa “ungido”. No Tanakh, reis e Kohamim (sacerdote do templo ou tabernáculo) eram ordenados ao serem ungidos com azeite (Sh’mot [Êx] 30,30; Sh’um’el Alef [1Sm] 15,1; Tehillim [Sl] 133). O novo Testamento judaico usa mashiach para verter as ocorrências da transliteração grega messias, que aparecem apenas duas vezes em todo o texto no NT (Yn 1,41; 4,25), e em quatro passagens dramáticas para verter christós (Mt 16,16; Mc 8,29; 14,61; Lc 9,20). [Yn = Jo].

Anselmo Estevan.







Estrutura e estilo da epistola. Paulo sabe que seus “filhinhos” estão em perigo (4,19). Não é sua intenção demonstrar-lhes uma tese. A verdade que lhes anunciou e que, desde então, iluminou o caminho que percorreram (5,7) é a verdade de um acontecimento: a intervenção de Yaohu em Yaohushua Maschiyah – O UNGIDO, para libertar os homens do pecado. É diante deste acontecimento, diante de Yaohushua Maschiyah crucificado, que Paulo vai reconduzir os gálatas.

Numa primeira etapa (caps. 1 e 2), o apóstolo lhes lembra que Yaohushua Maschiyah está na origem de sua missão e no centro de sua mensagem.

Numa segunda etapa (caps. 3 – 6), ele mostra que Yaohushua Maschiyah, efetuando a Salvação, dá à história o seu sentido: por ele e nele, os homens regenerados encontram a sua unidade, e a criação renovada chega à sua plenitude.

Essas etapas são unificadas pelo desenvolvimento dos três pares que mostram aos gálatas os diversos aspectos da escolha fundamental proposta a todo homem pelo Evangelho.



A. Primeira etapa: 1,1 – 2,21

a) Introdução (1,1-10)

1,1-5: endereço em que são anunciados os dois temas da primeira etapa: a missão de Paulo (vv. 1 –2); o seu evangelho (vv. 3 – 4).

1,6-10: a situação: o único Evangelho está pervertido.

b) A missão de Paulo (1,11 – 2,10)

1,11-24: Paulo recebeu do Maschiyah ressuscitado a missão de anunciar o Evangelho aos pagãos; é para isso que foi escolhido e chamado por graça.

2,1-10: a salvação é outorgada a todos gratuitamente; portanto, os pagãos não têm de ser submetidos à circuncisão. Tal é a verdade do Evangelho, que Pedro e a Igreja de Jerusalém reconheceram publicamente.

c) O Evangelho de Paulo (2,11-21)

Entretanto, sob a pressão dos judaizantes – a mesma que os gálatas sofrem –, Pedro não permaneceu fiel à verdade, à opção que ela exige, Paulo mantém esta verdade e define a opção fundamental por meio do por fé e lei. Esta opção se faz por causa do Maschiyah crucificado, que deu a vida por cada um de nós. Aquele que escolhe justificar-se pelas próprias obras, cumprindo a lei, torna inútil a morte do Maschiyah; aquele que aceita ser justificado pelo Maschiyah e renuncia a toda pretensão de salvar-se a si mesmo mostra que, para ele, a morte do Maschiyah é fecunda: ele vive da vida amorosa do Filho de Yaohu.



B. Segunda etapa: 3,1 – 6,18

a) Introdução (3,1-5)

Diante do Maschiyah crucificado, de quem receberam o dom do Rúkha, Paulo apostrofa os gálatas: a escolha estúpida que fizeram os faz voltar à carne.

b) O regime da fé e o da lei na história da salvação (3,6 – 4,7)

3,6-14: no desígnio de Yaohu, a promessa feita a Abraão, o crente, concerne a Maschiyah e, através dele, a todos os fiéis sem distinção. A salvação prometida realiza-se pelo dom do Rúkha.

3,15-29: a lei não é nada como condição deste dom; ela é imposta aos pecadores para revelar-lhes a sua escravização ao pecado e mostrar-lhes que a SALVAÇÃO está na fé em Maschiyah; por Yaohushua O UNGIDO e nele, serão libertados e reunidos, pois serão filhos de Yaohu.

4,1-7: a história da salvação logra a sua plenificação em Yaohushua Maschiyah, que faz com que os homens passem da escravidão do mundo para a liberdade dos filhos de Yaohu, pelo dom do Rúkha.

c) Exortação a não voltar à escravidão (4,8 – 5,12) 4,8-20: angústia de Paulo por seus filhos: o Evangelho os libertara, mas agora tenta-se escraviza-los de novo.

4,21-31: para ser livre é preciso ser filho de Abraão, não segundo a carne, mas segundo o Espírito. (Rúkha).

5,1-12: quer os gálatas permaneçam livres, mantendo-se abertos ao dom gratuito que Maschiyah lhes concede, ao Rúkha que lhes outorga o dom de crer, amar e esperar. Paulo define assim o que é a vida nova em Yaohushua O UNGIDO.

d) A verdadeira liberdade é fruto do Rúkha que liberta o homem da carne (5,13 – 6,10)

5,13-25: antagonismo radical entre a carne e o Rúkha.

5,26 – 6,10: o Rúkha liberta do julgamento, tornando fiel à Lei do Maschiyah.

c) Conclusão (6,11-18)

Paulo torna a situar os gálatas diante da cruz do Maschiyah. Esta pôs fim ao mundo antigo e mau, evocado na introdução (1,4); a salvação efetuada pelo Maschiyah crucificado inaugura a nova criação, aquela à qual a fé dá acesso, aquela na qual o homem é libertado da lei, porque vive segundo o Rúkha.



Esta é a estrutura da epístola. Ela haure a sua unidade da meta e o que Paulo tende, desenvolvendo os temas complementares que acabamos de enumerar: fazer descobrir na cruz do Maschiyah a intervenção pela qual Yaohu dá sentido à história e realiza o seu desígnio de salvação gratuita e universal.

Para proclamar este mistério “escandaloso”, Paulo emprega fórmulas tão densas e tão ousadas que se poderia ser tentado a ver nelas excessos de linguagem, aos quais teria sido arrastado pela polêmica e que seria preciso edulcorar ao interpreta-las. Mas, pelo contrário, essas fórmulas devem ser compreendidas como expressão, tão exata quanto vigorosa, das intuições que o apóstolo recebeu do Rúkha para conhecer e anunciar o mistério do Maschiyah.

O estilo e o pensamento desta epístola são tão paulinas que sua autenticidade, raramente posta em dúvida, parece hoje incontestável. Toda a personalidade de Paulo está aí com sua afeição pelos filhos, sua dedicação total à missão, sua energia para vencer as resistências opostas pelo mundo à verdade do Evangelho.





Atualidade permanente da epístola. A epístola aos Gálatas interpela os messiânicos de todas as épocas; ela interpela também a Igreja. Será que o messiânico é um verdadeiro crente, um homem cuja fé o liberta de todo medo? Será que a Igreja não jaz ainda na situação histórica dos gálatas? Por certo, não há mais judaizantes, e os messiânicos não têm mais medo de participar da vida e da mesa dos pagãos. Mas será que as instituições da Igreja não enclausuram demasiadas vezes os messiânicos em limites dentre dos quais eles pensam ter assegurado a própria salvação e se gloriam de praticar a lei de Maschiyah, reduzida a meio de estar em ordem com Yaohu? A Igreja que eclodia no Pentecostes pelo Rúkha não pode pretender alcançar a perfeição graças a obras e estruturas humanas, “carnais”; de outro modo, ela escravizaria os homens, em vez de ser educadora da sua fé e da sua liberdade de filhos de Yaohu.

A Igreja é, portanto, convidada a perguntar a si mesma se as suas instituições têm por meta a formação de uma comunidade cuja unidade se enraíza no único Evangelho, comunidade que o Rúkha abre para todos e põe a serviço de todos, comunidade de irmãos universais. Questão sempre atual. Apelo a uma reforma sempre renovada pelo poder do Evangelho, redescoberto sem cessar. {E agora, o irmão/irmão – ainda quer chama-lo de “SENHOR” para ser seu servo...??? Se for ainda seu servo desfaz todos os seu esforços listados nesta linda epístola de Paulo....!!!! Pense nisso e lhe de a glória que lhe é devida em seu nome: “Yah-YHVH – YERRUA – ‘EU SOU ESPÍRITO’ (RÚKHA)}”.

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