O EVANGELHO SEGUNDO
LUCAS
INTRODUÇÃO
Visão geral
Autor: Lucas.
Propósito: Apresentar um relato fiel e organizado visando estabelecer os fatos a respeito do ministério de Yaohushua e sua importância para a história da salvação, além de fornecer parâmetros para a Igreja em sua pregação de arrependimento e perdão em NOME de YAOHUSHUA para todas AS NAÇÕES!
Data: c. 60-63 d.C.
Verdades fundamentais:
Yaohushua era o Messias de Israel.
Yaohushua trouxe o reino de Yaohu.
Yaohushua controlou conscientemente os acontecimentos de sua vida com o objetivo de cumprir o seu ministério e entregar a si mesmo como oferta pelo pecado, por meio da crucificação.
Os fatos do evangelho são verificáveis historicamente. Yaohushua O UNGIDO nasceu, foi crucificado e sepultado, ressuscitou da morte e ascendeu aos céus.
A Salvação está disponível a todas as pessoas, inclusive aos menos privilegiados socialmente. Portanto, os Remanescentes devem receber e honrar todos aqueles que se entregam a “O UNGIDO”.
A ORAÇÃO é uma parte muito importante na vida de todos os REMANESCENTES. {Essa oportunidade, não perco mesmo: “Aqui, estão três motivos do porque: conhecer o seu nome verdadeiro. Quem se deu por todos em sacrifício para nos Salvar de nós mesmos – de nossos pecados e da nossa fragilidade em ignorância, que agora acaba de acabar, pois, se temos a condição o por quê não glorificar o SEU NOME? É o mínimo que podemos fazer para retribuir tamanho esforço e olha que Ele não precisa de nós mas nós precisamos em tudo DELE YAOHUSHUA – O UNGIDO. AMÉM”.}. Anselmo Estevan.
Propósito e características
O prefácio ao Evangelho de Lucas esclarece que ele escreveu principalmente com o objetivo de fornecer “uma exposição em ordem” (1,3) para que Teófilo pudesse ter “plena certeza” (1,4) daquilo que ouviu; em outras palavras, Lucas quis relatar a verdade sobre o que Yaohushua realizou. No entanto, a sua preocupação principal não era simplesmente registrar fatos históricos: ele estava interessado em explicar a história da salvação. Lucas apresentou o seu relato com o objetivo de mostrar o que Yaohu havia feito, por meio de Yaohushua, para implementar o estágio final da salvação. Nesse sentido, apresentou Yaohushua como o MESSIAS que trouxe o reino de Yaohu (12,35-48; 17,22-37; 21,25-26).
LUCAS. O Prólogo do primeiro livro de Lucas. Dos quatro evangelhos, o de Lucas é o único a se iniciar, como numerosos escritos gregos da época, com um prólogo. Este é dirigido a um certo Teófilo, que parece ser um personagem importante. O livro dos Atos começa também com um prólogo que se dirige ao mesmo personagem e que remete ao livro anterior, em que o autor falou de “tudo o que Yaohushua fez e ensinou” (At 1,1-2). Desde a Igreja antiga, o evangelho de Lucas e os Atos têm sido atribuídos a um mesmo autor. A crítica moderna confirmou este juízo, fundando-o na homogeneidade da linguagem e do pensamento dos dois livros, bem como na simetria do seu objetivo; o evangelho sublinha a subida de Yaohushua rumo a Jerusalém, onde se realiza o evento pascal: a paixão e ressurreição de O UNGIDO; os Atos relatam a pregação deste evento a partir de Jerusalém até as extremidades da terra (At 1,8).
No prólogo do evangelho, Lucas anuncia o assunto, o método e a finalidade da sua obra. Ele vai apresentar “os acontecimentos” que se situam no ponto de partida da pregação da Igreja. Informou-se com cuidado da tradição das primeiras testemunhas e vai expô-la “em ordem”. Assim, Teófilo achará aí uma narração sólida dos fatos de que lhe falaram.
Lucas se apresenta, assim, à maneira de um historiador. Ele segue os métodos dos historiógrafos do seu tempo (cf. a cronologia de 3,1-2). Mas a história que ele quer apresentar é uma história sagrada. O seu propósito essencial é mostra a significação dos acontecimentos para a fé: uma fé iluminada pelo evento da Páscoa e pela vida da Igreja. Este livro é um evangelho.
A história da salvação na construção do Evangelho. O terceiro evangelho apresenta o mesmo esquema geral que os evangelhos de Mateus e de Marcos: uma introdução, a pregação de Yaohushua na Galiléia, a sua subida a Jerusalém, o cumprimento final, nesta cidade, da sua missão, pela Paixão e Ressurreição. Mas a construção de Lucas é elaborada com esmero; ela visa fazer sobressair nessa história os tempos e lugares da historiada salvação.
1. A introdução (1,5 – 4,13) comporta duas seções bem diferentes.
As narrações da infância (1,5 – 2,52) são próprias a Lucas. De maneira sistemática, elas põem em paralelo as vidas de João Batista e de Yaohushua, enfatizando a subordinação do primeiro ao segundo. Elas apresentam sobretudo o mistério de Yaohushua em uma seqüência de mensagens sobrenaturais que o proclamam concebido do RÚKHA hol – RODSHUA, Filho de Yaohu (1,35), SALVADOR e CHRISTÓS YHVH (2,11), SALVAÇÃO DE YAOHU e luz dos pagãos (2,30.32) e, no entanto, votado à rejeição da massa de seu povo (2,34). No limiar do evangelho, antes da lenta manifestação do mistério que a continuação do livro vai relatar, essas revelações constituem um prólogo (cristológico) comparável ao do evangelho de João (Jo 1,1-18).
O prelúdio da missão (3,1 – 4,13) comporta, como em Mateus e em Marcos, a missão de João Batista, o batismo de Yaohushua e sua vitória inicial sobre o tentador. Mas, neste conjunto, Lucas distingue nitidamente o tempo de João, que pertence ainda ao Antigo Testamento, e o de Yaohushua (3,20, nota); ele insiste na investidura messiânica que o Pai confere ao Filho após o batismo (3,22, nota); insere aqui a genealogia de Yaohushua, fazendo-a remontar a Adão, para ressaltar o seu vínculo com a humanidade inteira (3,23-38); enfim, as últimas palavras da narrativa da tentação anunciam já o combate decisivo da Paixão (4,13).
2. A primeira parte da missão de Yaohushua (4,14 – 9,50) é toda situada na Galiléia (cf.23,5; At 10,37), diversamente de Mt 15,21; 16,13 e Mc 7,24.31; 8,27. Lucas abre-a com a cena da pregação do Mestre na sinagoga de Nazaré (4,16-30), que prefigura toda a seqüência do evangelho: o anúncio da salvação fundado na Escritura e inspirado pelo RÚKHA, a alusão à salvação dos pagãos, a rejeição de Yaohushua por seus compatriotas e a tentativa assassina por eles empreendida. A narração da missão relata, em seguida os atos (sobretudo milagres) e as palavras de Yaohushua. Ele conduz os discípulos a um primeiro conhecimento aproximativo da sua pessoa.
CAROS IRMÃOS E IRMÃS: LEIAM ISTO COM ATENÇÃO.:
A mim, o menor de todos os santos, me foi dada esta graça de pregar aos gentios o evangelho das insondáveis riquezas de Christós e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Yaohu, que criou todas as coisas, para que, pela Igreja, a multiforme sabedoria de Yaohu se torne conhecida, agora, dos principados e postetades nos lugares celestiais.
A ELES FOI REVELADO QUE, NÃO PARA SI MESMOS, MAS PARA VÓS OUTROS, MINISTRAVAM AS COISAS QUE, AGORA, VOS FORAM ANUNCIADAS POR AQUELES QUE, PELO RÚKHA hol – RODSHUA ENVIADO DO CÉU, VOS PREGARAM O EVANGELHO, COISAS ESSAS QUE ANJOS ANELAM PERSCRUTAR.
Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.
Fizeste-o, por um pouco, menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste [e o constituíste sobre as obras das tuas mãos].
Muitas pessoas podem se perguntar: “Para que, ou para quem, foi feita a “Bíblia”. Para que serve?”. Teriam várias interrogações, mas somente esta pergunta serve para ilustração do que quero falar nesse momento.:
- O Antigo Testamento, falando simplesmente, é uma aliança com o povo judeu que acreditava em um “Deus” – único. Não tendo vários deuses nem idolatria...! Então, o AT., é a obra de Yaohu para libertar (seu povo) juntamente com o povo “gentio” que é idolatra! Sendo desta forma a Bíblia ou Escrituras Sagradas – se dividem em dois termos: O AT. – Que representa a história do povo e seu libertamento parcial (...). E, o NT. – Que foi feita uma nova aliança por Yaohu e, em nome do Filho, através de Yaohushua – somente com o poder do RÚKHA – YAOHU ESTENDENDO ASSIM O DOM DA LIBERTAÇÃO E PRINCIPALMENTE DA SALVAÇÃO PARA OS DE FORA, OU SEJA, OS NÃO JUDEUS – OS GENTIOS!
Bem, desta forma já sabemos o que é o AT. Agora, vamos para o Novo Testamento, bem onde estamos: Nas Boas Novas – o EVANGELHO. Que nada mais é do que a Salvação – mas que primeiramente, veio para o seu povo... Que desprezando temporariamente quem a trouxe; essa Salvação foi direcionada há nós os gentios. Sendo nos dada através das epistolas de Saulo de Tarso – Paulo!
É para essas duas coisas que as Escrituras Sagradas, querem nos mostrar, a nós, e a “anjos” que, convivendo com o Eterno Yaohu não conheceram a sua Santidade e o seu AMOR infinitos... O Antigo Testamento nos revela os erros, as maldades, as coisas que devemos saber mas nunca imitar. Somente houve salvação para os que se arrependeram puramente de coração – mas, sofreram as conseqüências do PECADO – mesmo estando mais pertos do que nós de Yaohu!
Agora, é chegada a SALVAÇÃO – AS BOAS NOVAS – O EVANGELHO. TENHAM ISTO EM MENTE CAROS IRMÃOS E IRMÃS. A SALVAÇÃO JÁ NOS É E, FOI DADA ANTES MESMO ATÉ DE NASCERMOS... POR ISSO É IMPORTANTE ESTUDARMOS AS ESCRITURAS SAGRADAS E, ESTE, É O INTUITO DESTA APOSTILA. Seja humilde, sincero, limpo de coração. Faça o bem sempre, nunca pague o mau com mau. Faça aos outros o que você gostaria que lhe fizessem a você mesmo.... e, desta forma, você, estará seguindo as Escrituras Sagradas sem temer ou cair! {Ef 3,9-11; 1Pe 1,12; Sl 104,4;Hb 2,7}.
EVANGELHO. A mensagem de salvação anunciada por Yaohushua Christós e pelos apóstolos (Rm 1,15). “Evangelho” em grego quer dizer “boa notícia”. Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Yaohushua Christós.
EVANGELISTA. Pregador que vai de lugar em lugar anunciando a boa-nova de Yaohushua Christós (At 21,8). O escrito de cada um dos quatro EVANGELHOS.
EVANGELIZAR. Anunciar o EVANGELHO (Lc 4,18).
Veja que interessante: O NT. Começa com a SALVAÇÃO! Primeiro vem a “história do seu povo”, depois o SALVAMENTO EM PRIMEIRO LUGAR! Então, aproveite isto. Nada é preciso para ser Salvo! Somente confiar no sacrifício que foi feito perfeitamente uma única vez por todos nós. A única coisa precisa é observar o ENSINAMENTO QUE NOS FOI DEIXADO PARA QUE ANDEMOS CONFORME A VONTADE DE YAOHU SOMENTE ISSO. [1Co 10,1-13]. Anselmo Estevan.
Uma primeira seção (4,31 – 6,11), que segue bastante de perto a ordem de Marcos (1,16 – 3,6), apresenta Yaohushua em face da multidão, dos primeiros discípulos, dos adversários, nos milagres e nas controvérsias.
A segunda seção (6,12 – 7,52), que não existe em Marcos, mas para a qual Mateus oferece paralelos dispersos, começa com o chamamento dos Doze e comporta, antes de tudo, o ensinamento de Yaohushua aos seus discípulos no discurso das Bem-aventuranças.
A terceira seção (8,1 – 9,50), onde Lucas torna a emparelhar com a narrativa de Mc 4,1 – 9,40 (mas sem apresentar paralelo com Mc 6,45 – 8,26), associa estreitamente os Doze à missão de Yaohushua. Ela os menciona desde 8,1. O discurso em parábolas distingue, em seguida, entre os ouvintes de Yaohushua, aqueles que só merecem parábolas e aqueles aos quais “é dado conhecer os mistérios do REINO DE YAOHU” (8,10). Novos milagres, reservados aos discípulos, levam-nos a fazer a pergunta: “QUEM É ESTE?” (8,25). É então que os Doze são enviados a proclamar o Reino de Yaohu (9,1-6) {no meu entender, este fato volta a acontecer hoje em dia com a “adulteração do texto das Escrituras Sagradas”, pelo motivo de terem trocado seu nome verdadeiro[...]. Quem é este? Igual a um Deus que não tem nome? Ou sendo usado um substituto e nem sendo um título sagrado só alterando para “LETRAS MAIÚSCULAS” SEU TÍTULO ERRÔNEO = SENHOR = Quem é este? Anselmo Estevan.} e participam ativamente da multiplicação dos pães (9,12). Enfim, Yaohushua pode intimá-los a se pronunciarem a seu respeito, e Pedro reconhece nele “o Christós (O UNGIDO) de Yaohu” (9,20). Esta primeira expressão do mistério de Yaohushua é imediatamente completada: pelo Mestre, que se define como o Messias votado à morte (9,22), e pelo próprio Pai, que proclama, na glória da Transfiguração, a filiação misteriosa de Yaohushua (9,35).
3. A subida a Jerusalém (9,51 – 19,28) é a parte mais original da construção de Lucas. Boa parte do seu material se encontra, aqui e ali, em Mateus; há algo também em Marcos, mas Lucas é o único a apresenta-lo na moldura de uma viagem.
Esta é introduzida por uma frase solene, que orienta a marcha de Yaohushua rumo ao acontecimento pascal, cujo cumprimento está próximo (9,51). O Mestre toma a estrada de Jerusalém, a cidade santa, onde se deve realizar a salvação. Duas outras menções à cidade por Lucas, em 13,22 e 17,11, podem delimitar três seções nesta parte; mas este seccionamento é apenas formal, pois as três seções não oferecem, entre si, nem continuidade geográfica, nem progressão doutrinal. A viagem não obedece à topografia (10,13-15 e 13,31-33 parecem ainda situadas na Galiléia; 13,34-35 supõe que Yaohushua já pregou em Jerusalém); não passa de um quadro literário artificial, que permite a Lucas reunir o seu material, colocando-o sob a luz da consumação pascal.
Ao longo dessa parte, a palavra de Yaohushua prevalece sobre os milagres e a exortação sobre a apresentação do ministério de Christós (salvo, todavia, em 10,21-24; 12,49-50; 18,31-33 e 19,12-15). O Mestre se dirige sempre a Israel: o seu afrontamento com os fariseus e os doutores é severo (11,37-52); ele chama o seu povo a se converter (12,51 – 13,9) e arrosta a sua recusa (13,23-35; 14,16-24). Volta-se sobretudo para os seus discípulos, a fim de lhes definir a missão (9,52 – 10,20), para convida-los à oração (11,1-3) e à renúncia (12,22-34.51.53; 14,26-33; 16,1-13; 18,28-30). Uma grande parte desses ensinamentos aos discípulos refere-se a uma situação em que Yaohushua não estará mais presente no meio deles, e isso corresponde à perspectiva da viagem, ordenada pelo “arrebatamento” de Yaohushua (9,51): aproxima-se o tempo em que os discípulos terão de pedir o RÚKHA hol – RODSHUA (11,13), confessar o seu Mestre diante dos homens (12,1-12), esperar a sua volta (12,35-40; 17,22 – 18,8; 19,11-27), cuidar dos seus irmãos nas comunidades (12,41-48).
Em 18,15, a narração de Lucas torna a encontrar o fio do de Mateus (19,15) e da de Marcos (10,13). Mas Lucas ajunta-lhe, no final, a narrativa da salvação de Zaqueu e sobretudo a parábola das minas (19,1-10.11-27). Na redação de Lucas, esta parábola prepara o trágico afrontamento entre Jerusalém e o rei que ela vai recusar-se a reconhecer (cf. 19,11 nota).
4. A terceira parte da missão de Yaohushua (19,29 – 24,53) narra a realização da salvação em Jerusalém e faz da cidade a representante de Israel perante Yaohushua no drama da cruz. Lucas salienta isto fortemente na cena inicial da entrada de Yaohushua (19,29-48): o Mestre se apresenta como rei (vv. 35-38); chora sobre a cidade que vai recusar a sua vinda régia (vv. 41-44); manifesta a sua autoridade no Templo, do qual expulsa os negociantes e onde ensina todos os dias (vv. 45-48).
A revelação de Yaohushua a Jerusalém comporta as mesmas três seções que há em Mateus e Marcos, mas Lucas introduz matizes que lhe são próprios.
O ensinamento no Templo (20 – 21) se conclui com o anúncio do julgamento de Jerusalém e da vinda do Filho do homem. Lucas dirige esses anúncios a todo o povo de Israel (cf. 2,15 nota. 20 nota).
A narrativa da Paixão (22 – 23) segue o mesmo esquema que os outros evangelhos; mas o relato da Ceia se prolonga com ensinamentos aos Doze a respeito do seu papel de servos, sobre a sua grandeza no Reino futuro e sobre a nova situação que passarão a viver, {[Vê: ESTOU BATENDO À PORTA. Se alguém escuta meu chamado a abre a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo.]. O “EVANGELHO”, nada mais é do que a CEIA COM YAOHUSHUA – a mesa está posta. A entrada em seu Reino. Ceie, você, também, com Yaohu. A ceia nada mais é do que a observação, e, o entendimento correto das Escrituras Sagradas – A entrada em seu Reino. Não fique de fora pois o chamado já foi feito!}. Anselmo Estevan. (Ap 3,20; abra seu coração à Yaohushua – através de seu RÚKHA – YAOHUSHUA!), quando o Mestre se for (22,24-38). Os sofrimentos suportados por Yaohushua fazem sobressair a sua justiça e o valor exemplar do seu martírio. Na humilhação do Messias, afirmou-se a sua Realeza já presente (cf. 22,69 nota; 23,37 nota).
As narrativas da Páscoa (24) são todas localizadas em Jerusalém. Elas não mencionam a antiga tradição das aparições na Galiléia (Mt 26,32; 28,7.10.16-20; Mc 14,28; 16,7; Jo 21), sem dúvida para guardar melhor a simetria com o livro dos Atos. Essas narrativas interpretam a Paixão como caminho querido por Yaohu, para conduzir o Christós à sua glória (v. 26), e mostram esta vontade divina anunciada por Yaohushua – O UNGIDO (v. 7) e inscrita nas ESCRITURAS SAGRADAS (vv. 25-27.44-46).
{Bem, aqui quero deixar o termo “ESCRITURAS SAGRADAS”; e o termo “BÍBLIA” suas conotações}:
{BÍBLIA – a coleção de escritos considerados pela Igreja cristã como inspirados por Deus Yaohu. O termo “Bíblia” é de origem grega e quer dizer “livrinhos”. A Bíblia tem 66 livros e se divide em duas partes: ANTIGO TESTAMENTO (39 livros) e NOVO TESTAMENTO (27 livros). O AT foi escrito em HEBRAICO, com exceção de alguns trechos escritos em ARAMAICO. O NT foi escrito em GREGO.}.
{ESCRITURA: ESCRITA (Êx 32,16). Documento de registro de um contrato (Jr 32,10, RA). Aquilo que está escrito (Dn 5,8). Parte do texto inspirado (Mc 12,10)}.
{ESCRITURAS, ESCRITURAS SAGRADAS: NOMES dados ao conjunto dos livros SAGRADOS JUDEUS (Mt 22,29). Esses livros são conhecidos entre os cristãos pelo nome de Antigo Testamento}. [Anselmo Estevan.].
Yaohushua, finalmente, aparece aos Onze para triunfar sobre as dúvidas deles (vv. 36-43) e investi-los da missão de testemunhas (vv. 47-49). O livro termina com uma primeira narração da Ascensão (v. 51), que manifesta a Glória do Ressuscitado (cf. At 2,36 [IGUAL A YAOHU]) Anselmo Estevan.
Assim, todo o evangelho mostra a revelação progressiva do ministério de YHVH – YAOHUSHUA, E O GRADUAL CONHECIMENTO DESSE MINISTÉRIO POR PARTE DAQUELES QUE TERÃO DE PREGAR A MENSAGEM DO EVANGELHO!
O termo de Yaohushua e o tempo da Igreja. 1. Como Lucas pretende consagrar um segundo livro à pregação dos apóstolos, ele pode patentear, mais nitidamente que Mateus e Marcos, as diferenças entre o tempo de Yaohushua e o tempo da Igreja.
O seu evangelho mostra a ação de Yaohushua, consagrada somente a Israel. Ele indica, por certo, a perspectiva universalista da mensagem da salvação, mas sempre em anúncios sobre o futuro (2,32; 3,6; 13,29; 14,16-24) ou em prefigurações tipológicas (3,23-38; 4,25-27; 7,9; 8,39; 10,1; 17,11-19). É somente o Ressuscitado que ordena a missão aos pagãos (24,47-48).
Esta missão, os portadores da mensagem a realizarão graças ao dom do “RÚKHA” (24,29; cf. 12,12). Mas no evangelho, Yaohushua, que é concebido do RÚKHA (1,35), é o único a agir com a potência desse “RÚKHA” (3,22; 4,1.14.18; 10,21).
Nas narrações da infância, Simão anuncia a rejeição de Yaohushua por “muitos em Israel” (2,34-35). Esta rejeição se opera, pouco a pouco, no decurso do evangelho, mas não é inteiramente consumada pela cruz (cf. 23,34), visto que, após Pentecostes, os apóstolos chamarão ainda os judeus de Jerusalém à conversão e à salvação.
2. Mostrando tão claramente a distinção entre o tempo de Yaohushua e o tempo da Igreja, Lucas quer pôr em plena luz as etapas da obra de YAOHU na história. Mas tal apresentação dos acontecimentos nunca o faz esquecer que a salvação é dada de uma vez por todas em YAOHUSHUA CHRISTÓS – O UNGIDO. Desde o começo do evangelho, ele insiste no hoje da salvação (2,11; 3,22; 4,21; cf. 5,26; 19,9; 23,43). Pois, desde o primeiro instante de sua existência, Yaohushua é o Filho de Yaohu (1,35), O SALVADOR (2,11; cf. 1,69.71.77; 2,30; 3,6), o Yaohu (2,11. cf. 7,13 nota sobre a insistência de Lucas em dar este título a Yaohushua); [deixando, aqui, bem claro que: o Filho – têm o Nome do Pai! Anselmo Estevan]; e a sua pregação se inicia com a mensagem da salvação dirigida aos pobres e aos pequenos, que são os seus destinatários privilegiados (4,18; cf. 7,22; 10,21).
Ao descrever o tempo de Yaohushua,Lucas já pensa na Igreja. Mais freqüentemente do que Mateus e Marcos, ele dá aos Doze o título de apóstolos [veja que aqui, entra Judas – o traidor...! Anselmo Estevan] (cf. 6,13 nota). Pensa em suas responsabilidades nas comunidades (9,12; 12,41-38) e nos auxiliares da sua missão (10,1; cf. 8,2-3.39).
Mais ainda, ele se preocupa em mostrar, no ensinamento de Yaohushua, a regra de vida dos discípulos para “cada dia” (9,23; 11,3; 17,4). Insiste sobre a conversão inicial (5,32; 13,1-5; 15,4-32, e sobretudo as cenas de 7,36-50; 19,1-10; 23,39-43), sobre a fé (1,20.45; 7,50; 8,12-13; 17,5-6; 18,8; 22,32; 24,25), que deverá se exprimir pela confissão do Yaohu (12,2-12; 21,12-19), sobre a oração (11,1-13; 18,1-8; 21,36; 22,40.46), segundo o exemplo reiterado de Yaohushua (cf. 3,21 nota), sobre a caridade, que apresenta como o ensinamento essencial do discurso aos discípulos (6,27-42; cf. 10,25-37; 17,3-4); propõe freqüentemente que esta caridade se manifeste pela esmola (cf. 11,41 nota), que realiza, ao mesmo tempo, o seu ideal de renúncia ao dinheiro (cf. 5,11 nota, 14,33 nota). [pode ser que muitos não concordem com o que vou falar mas eu não vejo hoje em dia uma “igreja” – “RENUNCIAR AO DINHEIRO...?”] Anselmo Estevan. Essas exigências são rigorosas, e, no entanto, a alegria explode neste evangelho mais do que em todos os outros: Perante os anúncios de SALVAÇÃO (1,14.28.41.44; 6,23; 8,13), as suas manifestações no advento de Yaohushua (1,47; 2,10), os milagres (10,17; 13,17; 19,37), o acolhimento da mensagem (10,21) e a conversão dos pecadores (15; 19,6), a Ressurreição (24,52): a SALVAÇÃO de Yaohu é CHAMAMENTO À ALEGRIA!
3. Yaohushua anunciava a sua vinda no fim dos tempos, e Lucas mantém essa perspectiva no término do tempo da Igreja (12,35-48; 17,22-37; 18,8; 19,11-27; 21,5-36); mas a sua insistência na salvação presente, no UNGIDO (YHVH) pascal de Yaohushua, na ação do RÚKHA sobre a Igreja atenua nele a tensão orientada para a parusia iminente (cf. 17,23 nota). A sua esperança é toda banhada na alegria do hoje da salvação. A ruína de Jerusalém, que ele anuncia repetidas vezes em seu evangelho (cf. 19,27 nota). Perde em Lucas o seu caráter escatológico; ela nada mais é do que um acontecimento histórico, o castigo dos responsáveis pela morte de Yaohushua.
A obra literária de Lucas. Lucas utiliza em seu evangelho boa quantidade de material que lhe é comum com Mateus e Marcos, mas também muitos elementos que lhe são próprios (cf. Introd. aos Sinóticos). Estes elementos são muito variados. São narrações como as da infância (1 – 2), alguns milagres (7,1-17; 13,10-17; 14,1-6; 17,12-19), cenas de conversão (7,36-50; 19,1-10; 23,40-43), intervenções de Herodes (13,31-33; 23,8-12; cf . 8,3 nota), as aparições pascais (24,13-35.36-53)..., ensinamentos e, sobretudo, uma série de parábolas: o bom samaritano (10,30-37), o amigo que é preciso acordar (11,5-8), o rico insensato (12,16-21), a figueira estéril (13,6-9), o construtor, e o rei que parte para a guerra (14,28-33), a moeda e o filho reencarnado (15,8-10.11-32), o gerente astuto (16,1-8), o rico e Lázaro (16,19-31), o servo que não faz mais o seu dever (17,7-10), o juiz que se faz de rogado (18,1-8), o fariseu e o coletor de impostos (18,9-14).
Têm-se notado, muitas vezes, as semelhanças entre os evangelhos de Lucas e de João. Trata-se aqui menos de textos seguidos do que de todo um conjunto de traços comuns (eles são apontados nas notas de Lucas): o perfil do apóstolo Judas, de Marta e Maria, do Sumo Sacerdote Anãs, a aproximação entre a pesca milagrosa e a investidura de Pedro, a traição de Judas atribuída a Satanás, o colóquio de Yaohushua com os Doze na última Ceia, a declaração messiânica de Yaohushua às autoridades judaicas, o reconhecimento da inocência de Yaohushua por Pilatos, a aparição de Yaohushua ressuscitado a seus discípulos em Jerusalém, a Ressurreição concebida como exaltação e fonte de como do RÚKHA... Essas semelhanças explicam-se melhor por contatos no nível da tradição pré-evangélica do que por dependência literária.
O trabalho redacional de Lucas é considerável, em relação a todo o material da tradição. Isto já se percebeu na “ordem” que Lucas lhe impôs, ao construir o seu livro. Pode-se ainda percebe-lo , comparando as suas composições com os paralelos em Mateus e Marcos: o vocabulário de Lucas aparece muito mais variado, o mais rico de todos os livros do Novo Testamento: a sua linguagem se adapta com plasticidade aos diversos assuntos: o seu grego é geralmente mais correto do que o de Marcos nas narrações em que Lucas coincide com ele, como em muitas outras passagens particularmente esmeradas (1,1-4; 24,13-35); no entanto, ele tem muitos semitismos em vários textos que lhe são próprios, sobretudo nas palavras de Yaohushua; escolhe com predileção as expressões do Antigo Testamento grego, muito especialmente nas narrações da infância, que vários consideram um pastiche literário.
O seu gosto de clareza aparece na preocupação em situar as suas perícopes por meio de introduções (3,15; 4,1; 5,1.12.17.36...) ou em marcar o fim das mesmas por meio de uma conclusão (3,18,20; 3,15-16; 9,36.43...). Ele agrupa muitas vezes as parábolas aos pares (13,18-21; 14,28-32; 15,4-10); também as sentenças (4,25-27; 11,31-32, 13,1-5; 17,26-30.34-35); mas esses grupamentos podem, em muitos casos, remontar às suas fontes.
A arte de Lucas se manifesta sobretudo na sobriedade de suas observações, que indicam com uma só palavra o patético de uma situação (2,7; 7,12; 8,42; 9,38...), na tensão dramática das narrações como as de Naim (7,11-17), da pecadora (7,36-50), do “bom ladrão” (23,40-43), ou do encontro de Emaús (24,13-35), de parábolas como as do bom Samaritano (10,30-37) ou do filho reencontrado (15,11-32: “o filho pródigo”). A sua delicadeza é constante, sobretudo quando se aproxima da pessoa de Yaohushua: ele evita as expressões por vezes rudes de Marcos (Lc 4,1; 8,24.28.45...) e reserva aos discípulos uma fórmula particular para se dirigirem ao Mestre (cf. 5,5 e nota).
A elaboração de Lucas sobre os dados da tradição põe muitas vezes ao seu leitor o problema do valor histórico da sua narração. A questão é complexa e só pode ser tratada completamente estudando-se também o método de Lucas no livro dos Atos (cf. Introd. Atos). Restringindo-se ao exame do evangelho, pode-se constatar primeiramente que Lucas declara a sua intenção de apresentar os acontecimentos com esmero, a partir de informações sólidas (1,1-4); podem se também reconhecer as qualidades de um grande número dos seus dados. Mas, de uma parte, Lucas considera o fato de Yaohushua com toda a sua fé, na qual um historiador vê uma interpretação pessoal, um além da história. Por outro lado, quando apresenta as palavras e os atos de Yaohushua, Lucas se interessa, antes de tudo, pelo sentido; ele manifesta, por vezes, uma indiferença profunda pela cronologia (4,16-30; 5,1-11; 24,51) ou pela localização topográfica (10,13-15; 13,34-35; 24,36-49); ele não teme compor livremente cenas significantes (1 – 2; 4,16-30; 5,1-11...). A sua preocupação primordial não é descrever os fatos em sua exatidão material, mas proclamar a história de Yaohushua enquanto história de salvação. Ele se sente como a liberdade e mesmo com o dever de decifrar os acontecimentos. E o faz à luz da tradição da Igreja.
Dados sobre a origem do terceiro Evangelho. Não é possível pronunciar-se acerca da origem deste evangelho sem examinar os dados do livro dos Atos, que lhe está estreitamente ligado. Aqui, contudo, limitamo-nos a recolher os elementos fornecidos pelo primeiro livro de Lucas.
Para fixar a data da composição deste, os críticos fazem muitas vezes alusão à ruína de Jerusalém (cf. 19,27 nota) e sobretudo à maneira com que esse acontecimento está desvinculado da perspectiva escatológica em que o situam Mateus e Marcos. Parece que Lucas conheceu o cerco e a ruína da cidade, tais como os efetuaram as legiões de Tito no ano 70 (cf. 19,43-44; 21,20.24). O evangelho seria, portanto, posterior a essa data. Os críticos atuais situam muitas vezes a sua redação por volta dos anos 80 ou 90, mas vários lhe atribuem uma data mais remota.
Embora o livro seja dedicado a Teófilo, parece dirigir-se sobretudo, além desse personagem, os “cristãos” de cultura grega. Disto se podem relevar vários indícios; a sua linguagem, as suas explicações sobre a geografia da Palestina (1,26; 2,4; 4,31; 23,51; 24,13) e sobre os costumes judaicos (1,9; 2,23-24.41-42; 22,1.7), o pouco interesse pelas discussões a respeito da lei (ele não oferece nenhum equivalente aos dados de Mt 5,20-38; 15,1-20; 23,15-22), a preocupação com os pagãos, a insistência na realidade corporal do Ressuscitado (24,39-43), tão difícil de admitir para os gregos (At 17,32; 1Co 15).
O próprio autor parece pertencer ao mundo helenístico, tanto por sua linguagem, como por vários traços que acabamos de mostrar. Tem sido muitas vezes notada a sua falta de familiaridade com a geografia da Palestina (cf. 4,29 nota), e também com diversos costumes desta terra (cf. 1,59 nota; 5,19 nota; 6,48 nota; 9,12 nota; 14,5 nota).
Uma tradição cuja mais antiga testemunha é Irineu (Adv. Haer. III, 1,1 e 14,1), no fim do século II, o identificou com o médico Lucas, mencionado por Paulo em Cl 4,14; Fm 24; 2Tm 4,11. Muitos encontraram a confirmação do fato de Lucas ser médico na precisão das suas descrições das doenças; mas esse traço não é decisivo, pois o vocabulário que ele emprega é o de todo homem culto de seu tempo. Quanto às suas relações com Paulo, o evangelho não oferece para as discernir senão alguns termos (cf. 8,12 nota; 8,15 nota; 18,1 nota; 18,14 nota; 21,28 nota; 22,19-20 e as notas...). Para se pronunciar a respeito deste ponto é indispensável examinar os dados do livro dos Atos.
Atualidades de Lucas. Lucas apresenta-se como o intérprete do Evangelho talvez mais acessível que qualquer outro para o homem ocidental hoje. Com efeito, ele lhe está mais próximo, por sua mentalidade e cultura gregas, por seu gosto pela clareza e sua preocupação de explicar, por sua sensibilidade e arte. Sobretudo, Lucas pode ajudar o leitor moderno a ter acesso ao mistério de Yaohushua: ele mostra o Filho de Yaohu como SALVADOR de todos os homens, particularmente atento aos pequenos, aos pecadores e aos pagãos; como Mestre de vida, com todas as suas exigências, mas também com o seu acolhimento e a sua GRAÇA.
AS PRINCIPAIS PERSONAGENS DE:
LUCAS
ZACARIAS
Pontos fortes e êxitos:
Era conhecido como um homem justo.
Era um sacerdote de Yaohu.
Foi uma das poucas pessoas abordadas diretamente por um anjo.
Foi o pai de João Batista.
Fraquezas e erros:
Momentaneamente, por causa de sua idade, duvidou da promessa, transmitida por um anjo, de que teria um filho.
Lições de vida:
Nossas limitações físicas e biológicas não limitam a Yaohu.
Yaohu realiza a sua vontade, às vezes de maneiras inesperadas.
Informações essenciais:
Ocupação: Sacerdote.
Familiares: Esposa – Isabel; filho – João Batista.
Versículos-chave:
“E eram ambos justos perante Yaohu, vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos de YHVH. E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e embora eram avançados em idade” (Lc 1,6.7).
A história de Zacarias é contada em Lucas 1.
ISABEL
Pontos fortes e êxitos:
Era conhecida como uma mulher muito espiritual.
Não mostrou dúvida alguma sobre a capacidade que Yaohu tem de cumprir as suas promessas.
Foi a mãe de João Batista.
Foi a primeira mulher, além de Maria, a ouvir falar sobre a vinda do SALVADOR.
Lições de vida:
Yaohu não se esquece daqueles que lhe são fiéis. (Lindo!).
O tempo e os métodos de Yaohu não têm de ajustar-se ao que esperamos.
Informações essenciais:
Ocupação: Dona de casa.
Familiares: Marido – Zacarias; filho – João Batista, prima – Maria.
Contemporâneos: José, Herodes o Grande.
Versículos-chave:
“E de onde me provém isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu (YHVH) – Yaohu? Pois eis que, ao chegar aos ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre (reconhecendo a “vinda do Messias!”). Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas que da parte de YHVH – YAOHU – lhe foram ditas!” (Lc 1,43-45).
A história de Isabel é contada em Lucas 1,5-80.
MARIA
Pontos fortes e êxitos:
Foi a mãe de Yaohushua, CHRISTÓS – O UNGIDO – O MESSIAS.
Foi a única pessoa que esteve com Yaohushua em seu nascimento e em sua morte.
Estava a disposição de Yaohu.
Conhecia e aplicava as verdades do Antigo Testamento.
Lições de vida:
Os melhores servos de Yaohu são pessoas comuns, que se colocam prontamente à disposição dEle. (Hoje, em dia, não somos mais “servos!”. E, sim -, coerdeiros – nos sacrifícios que o Filho fez em favor da nossa salvação...! E, tem outro engano que quero falar brevemente: De que muita gente fala que quando o mundo foi criado estávamos ao lado do Criador e citam passagens de Jó – para afirmar o que dizem.... sendo um erro. Pois se estávamos com ELE na criação.... Por que tivemos que cair para depois sermos salvos...? E, por que, ficamos “servos” para depois do sacrifício sermos “filhos novamente...??”. Então esta tese é errônea! Quem estava com ELE na criação do mundo – foi os anjos que foram criados primeiro depois nós. “Nós, não somos anjos. Pois fomos criados do pó da terra e recebemos o sopro de vida de Yaohu!”.). Anselmo Estevan.
Os planos de Yaohu envolvem acontecimentos extraordinários na vida de pessoas comuns.
O caráter de uma pessoa é revelado por sua resposta a situação e a acontecimentos inesperados.
Informações essenciais:
Locais: Nazaré, Belém.
Ocupação: Dona de casa.
Familiares: Marido – Josué; parentes – Zacarias e Isabel, filhos – Yaohushua. Tiago, José, Judas, Simão, e filhas cujos nomes não são mencionados.
Versículo-chave:
“Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do YHVH, cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela” (Lc 1,38).
A história de Maria é contada nos Evangelhos. A mãe de Yaohushua também foi mencionada em Atos 1,14.
TIAGO
Pontos fortes e êxitos:
Foi um dos 12 discípulos.
Foi um dos três discípulos do círculo intimo de Yaohushua, juntamente com Pedro e João.
Foi o primeiro dos doze discípulos a ser morto por causa de sua fé.
Fraquezas e erros:
Duas explosões de ira de Tiago indicam um temperamento instável (Lc 9,54) e egoísmo (Mc 10,37). Em ambas às vezes, tanto Tiago como seu irmão João falaram como se fossem um só.
Lições de vida:
A perda desta vida não é um preço muito alto a pagar por seguir Yaohushua.
Informações essenciais:
Local: Galiléia.
Ocupações: Pescador, discípulo.
Familiares: Pai- Zebedeu; mãe – Salomé; irmão – João.
Contemporâneos: Yaohushua, Pilatos e Herodes Agripa.
Versículos-chave:
“E aproximaram-se dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo-lhe: Mestre, queremos que nos faças o que lhe pedimos. E ele lhes disse: Que quereis que vos faça? E eles, lhe disseram: concede-nos que, na tua glória, nos assentemos um à tua direita e o outro à tua esquerda” (Mc 10,35-37).
A história de Tiago é contada nos Evangelhos. O discípulo também foi mencionado em Atos 1,13; 12,2.
MARTA
Pontos fortes e êxitos:
Era conhecida como uma dona-de-casa hospitaleira.
Creu em Yaohushua e demonstrou uma fé crescente.
Tinha um forte desejo de fazer tudo corretamente, com precisão.
Fraquezas e erros:
Esperava que os outros concordassem com as prioridades dela.
Preocupava-se excessivamente com os detalhes.
Tendia a lamentar-se quando seus esforços não eram reconhecidos.
Limitou o poder de Yaohushua a esta vida.
Lições de vida:
O apego aos detalhes pode fazer-nos esquecer as principais razões de nossas ações.
Há um tempo certo para ouvir Yaohushua e um tempo certo para trabalhar para Ele.
Informações essenciais:
Local: Betânia.
Familiares: Irmãos – Maria e Lázaro.
Versículo-chave:
“Marta, porém, andava distraída em muitos serviços e, aproximando-se, disse: Yaohushua, não te importas de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude” (Lc 10,40). [É exatamente o que está acontecendo hoje em dia... Veja você, também, de não cair nesse mesmo erro – leia, aprenda, se surgir à oportunidade – agarre com todas as suas forças.....!!!!]. Anselmo Estevan.
A história de Marta é contada em Lucas 10,38-42 e João 11,17-45.
Nenhum comentário:
Postar um comentário