quinta-feira, 28 de julho de 2011

"A 1ª MARAVILHA ESQUECIDA POR SUA PRÓPRIA CRIAÇÃO": A TRINDADE!

A TRINDADE: UM SÓ DEUS!




O judaísmo, o islamismo e várias seitas do cristianismo (eu chamo de: Messianismo – seguidor do Messias!) muitas vezes acusam os “cristãos” ortodoxos de adorarem três Deuses: O Pai, o Filho e o Espírito Santo ([YHVH], YHVH – [Yaohushua], YHVH – [Rúkha hol – RODSHUA]) – Grifo meu. Essa acusação reflete uma compreensão seriamente distorcida do “cristianismo” afirma que um único Deus existe numa Trindade; Deus possui três “Pessoas”, mas apenas uma “essência”.

Tertuliano (160-220 d.C.) foi o primeiro a formular a doutrina da Trindade, quando falou de “Pessoas” e “Essência”. Escreveu que Deus (Yaohu) existe em “três Pessoas, - o Pai, o Filho e Espírito Santo: três, não em condição, mas em grau; não em substância, mas em forma; não em poder, mas em aspecto, todavia de uma única substância, e de uma única condição, de um único poder, assim como ele é um Deus, de quem três formas e aspectos são percebidos, sob o Nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo” (contra práxeas, cap. 2). A doutrina da Trindade foi afirmada, em princípio, no Concílio de Nicéia (325 d.C.) e teve repercussões posteriores no Concílio de Constantinopla (381 d.C.). Esses concílios declararam solenemente que essa doutrina havia sido transmitida à Igreja pelos próprios Apóstolos.

O credo reconhecido pela maioria das igrejas de hoje como Credo Niceno (que, na verdade, foi formalizado no Concílio de Constantinopla em 381 d.C.) é possivelmente, a formulação antiga mais conhecida da doutrina na Trindade, Considera o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Yaohu; Yaohushua; Rúkha hol – RODSHUA) claramente como pessoas individuais dentro do Ser divino. Em sua Carta Sinodal de 382 d.C., o Concílio de Constantinopla também formulou a versão ecumênica mais antiga dessa doutrina ao empregar os termos “pessoa” e “essência”: “Há uma única Divindade, um único Poder e uma Única – Substância do Pai e do Filho e do Espírito Santo, de igual dignidade e igual majestade nas três hipóteses perfeitas ou seja, nas três pessoas perfeitas” (PNPN 2, vol. 14; pp 188-190).

Em essência a ideia é que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são centros coiguais e coeternos de auto consciência, cada um sendo “EU” em relação aos outros dois que são “VÓS” e cada um participando da essência divina plena juntamente com os outros dois. Não são três papeis diferentes desempenhados pela mesma pessoa (modalismo), nem três deuses reunidos num conjunto (triteísmo). As três Pessoas estão eternamente juntas e em cooperação. Cada Pessoa está envolvida em tudo o que as outras fazem, pois o Pai está no Filho e o Filho está no Pai (Jo 10,38), e o Espírito Santo é tanto Espírito de Deus (Rúkha de Yaohu) quanto Espírito de [Christós] (Rúkha do Mashiach -“Yaohushua”). {Rm 8,9}. No entanto, as “ESCRITURAS” também enfatizam distinções gerais entre as obras das três Pessoas, sendo que o Pai inicia, o Filho concorda e o Espírito Santo executa a vontade conjunta dos três. Devemos dedicar a mesma atenção e honrar à três Pessoas, lembrando-nos que adoramos somente um Deus (Yaohu) nessas três Pessoas.

Embora a doutrina da Trindade não seja afirmada explicitamente na “Bíblia”, é uma síntese apropriada dos ensinamentos das Escrituras a esse respeito. O Antigo Testamento afirma a existência de somente um Deus, o Criador que revelou a si mesmo e que deve ser adorado e amado de maneira exclusiva (Dt 6,4-5; Is 44,6 – 45,25). O Novo Testamento concorda (Mc 12,29-30; 1Co 8,4; Ef 4,6; 1Tm 2,5) referindo-se, porém a três agentes pessoais plenamente divinos: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. O Novo Testamento afirma a divindade de (Yaohushua) e mostra que é apropriado adora-lo e orar a Ele (Jó 1,1-5; 20,28-31; cf. Jo 1,6-18; At 7,59; Rm 9,5; 10,9-13; 2Co 12,7-9; Fp 2,5-6; Cl 1,15-17; 2,9; Hb 1,1-12; 1Pe 3,15) também indica que o Espírito Santo é um “Consolador” como o Mashiach (Yaohushua) [Jo 14,16] e que é, no mínimo, tão maravilhoso e precioso para a Igreja quanto o YHVH encarnado (Jo 14,16-17.26; 15,26-27; 16,7-15). A fim de ser tão valioso para a Igreja quanto (Yaohushua), o Espírito Santo também deve ser Deus – (Yaohu), um fato que a Igreja reconheceu desde o princípio (At 5,3-4).

O próprio Mashiach pressupôs a doutrina da Trindade ao instituir o batismo “em NOME do Pai (“Yaohu”), e em NOME do Filho (“Yaohushua”) e em NOME do Espírito Santo (“Rúkha hol – RODSHUA”) [Mt 28,19] – as três Pessoas compartilham um único NOME porque são UM ÚNICO DEUS! [“HU”] DO HEBRAICO – “ELE”. E O [“SHUA”] DO HEBRAICO – “SALVAÇÃO” – QUE “SENHOR” NÃO TÊM!!!!!!!!! E, PRA PIORAR VÊM DE: “ADULTERAÇÃO” DO TETRAGRAMA SANTÍSSIMO E SAGRADO YHVH!!!!!!!!!!!!!! E, FOI CORROMPIDO DE (ADONAY) – PARA SE TORNAR - UM NOME PRÓPRIO – “SENHOR”! ERRO GRAVE!

YESHUA” EM HEBRAICO DERIVA DA PALAVRA EM TRANSLITERAÇÃO PARA O PORTUGUÊS – “JOSUÉ” – “TEM SÓ O “NOME DE SALVAÇÃO” – MAS, NÃO PODE SALVAR!!!!! PORQUE CONTRADIZ A “ESCRITURA SAGRADA!!!!!!!” – VEJA: At 4,12; Fp 2,9-11; (Lc 1,31); [Mt 1,21; At 10,43; 1Tm 2,5-6; (Jo 14,6)] – POIS NÃO HÁ VÁRIOS DEUSES E VÁRIOS NOMES OU TÍTULOS QUE SALVEM!!! MAS, À SALVAÇÃO EXISTE E HÁ EM UM E SOMENTE UM ÚNICO NOME QUE NÃO É DE SEMENTE CORRUPTÍVEL MAS DE SEMENTE INCORRUPTÍVEL E EM VERDADE QUE LIBERTA (E NÃO QUE APRISIONA)! EM UM RÚKHA (ESPÍRITO)! POIS A TRINDADE TEM QUE COMPARTILHAR O TEXTO NO CONTEXTO DA FRASE DO SEU VERBO ÚNICO: “EU SEREI O QUE SEREI – EU SOU”!!!! “ELE” - AQUELE EM CIMA – “YAOHU”! (ÊX 3,15; 6,2-3; Jo 1,1-14; Ap 19,13; Jr 14,9; 1Tm 2,5; ETC.). Também encontramos a doutrina da Trindade em passagens que mostram as contribuições iguais de cada Pessoa. Por exemplo, no batismo de Yaohushua, o Pai reconheceu o Filho e o Espírito mostrou a sua presença na vida e no ministério do Filho (Mc 1,9-11). Em Ef 1,3-14, lemos que a SALVAÇÃO é uma obra operada pela Trindade: o Pai elege, o Filho realiza e o Espírito aplica. Muitas outras passagens do Novo Testamento falam do Pai, do Filho e do Espírito Santo como Pessoas da mesma posição e importância (p. ex., Rm 15,16; 2Co 13,14; Hb 9,14; 1Pe 1,2). Embora a linguagem técnica teológica usada para descrever a Trindade (isto é, “três Pessoas, uma essência”) não seja usada no Novo Testamento, a fé e o pensamento trinitários estão presentes em todas as suas páginas.

Devemos reconhecer, portanto, que a Trindade é uma doutrina bíblica!



Material tirado da: Bíblia de Estudo de Genebra – Edição: Ampliada e Revista. Com observações e grifos de: Anselmo Estevan. Com formação de Bacharel em Teologia pela Faculdade – Ibetel em Suzano. Anselmo Estevan. (1 Pedro 1,22-25!).

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