terça-feira, 3 de janeiro de 2012

EU NÃO ABANDONO O MEU CRIADOR! / ("DOIS TEXTOS...?!" A PALAVRA DO ETERNO ['ULHÍM] É UMA SÓ: ÊMETH): [11/12/11]!

EMANUEL (DEUS CONOSCO)!





           EMANU (‘EL) = DEUS CONOSCO! [‘Immanu (‘Ul) = O ETERNO CONOSCO!]. Dois termos e dois títulos! Um blasfemo que dá a ídolos a Kevod (Glória do ETERNO à “ídolos”!) E, o termo nobre que dá a Kevod (GLÓRIA) a quem a merece por ser o Único Eterno!!!! Pois a Palavra o diz em: Yesha’yahu (Is): 42,8! Sendo assim todo esse estudo é feito única e exclusivamente para essa observação, com meus grifos. E, o que é registrado, com direitos autorais no Livro: Dicionário Internacional de Teologia do NOVO TESTAMENTO. Autores: Lothar Coenen & Colin Brown. (São respeitados!). Somente como entendo está como meu grifo...!!!

           Mas, antes, vamos a uma exegese, de minha parte e, depois, a Bíblia de Estudo de Genebra – Edição Revista e Ampliada!





           (YaShúa – YAH; EU SOU, Shua; SALVAÇÃO): Vamos à: Bíblia de Estudo Peshita – Torah Hebraica:



           O Nome do ETERNO nas ESCRITURAS, O TETRAGRAMA – SANTO E SAGRADO, lê-se: “Há ‘Shem(i)”. Este é o som que recomendamos para as leituras públicas e diálogos verbais. Pronunciando o “Há” como o fonema da palavra “razão” e o “Shem” do verbo chegar e uma menção tão leve da vogal “i” a ponto do fonema dela confundir-se com a vogal “e” Há ‘Shem(i) (Rachem(i)), que traduzido para o português quer dizer “O NOME” é atribuída ao “ETERNO” daquele que no universo ilimitado do puro hebraísmo é o Absoluto, o Criador e de Eternidade a Eternidade a Causa Causadora, O Ser Eternissímo, bem como o Único Princípio, nosso Pai Celestial, o Eterno!

           Entre os Yahudim (Judeus) e hebraistas é comum mencionar e registrar “Há ‘Shem” diante da ocorrência do TETRAGRAMA, ainda que muitos prefiram menciona-lo como ETERNO ou outro título de grandeza. Nisto, elogiamos e concordamos com nossos conterrâneos mestres, estudantes e aprendizes. Entretanto, Há ‘Shem é mencionado há mais de cinco mil anos!

           Já no que diz respeito ao uso dos Nomes: Javé, Jeová ou outros iniciados com a consoante “J”, advertimos que são DETURPAÇÕES abusivas dos sons ORIGINAIS! Cabe-nos recordar aos interessados que “Je” e “Ja” NÃO ERAM FONEMAS NO HEBRAICO ORIGINAL, inclusive em todos os nomes citados na bíblia ou outras fontes “Javé”, pelas respectivas razões, fonéticas e morfo-lingüística é ESTRANHO AO MUNDO HEBRAICO!

           Adjetivos usados nos respectivos idiomas como, por exemplo: Senhor, Eterno, Absoluto, é permitido usar, desde que não se CHOQUEM COM A CULTURA HEBRAICA E NÃO SE TORNE UMA SUBSTITUIÇÃO DEFINITIVA PARA O TETRAGRAMA!



           [Material tirado da: Bíblia de Estudo Peshita Torah Hebraica – Edição 2001. ISBN: Número de registro: 383. 265 Livro 711 Folhas: 425].



           Agora, eu, pergunto: O quê é um ídolo? Para que serve, ou vale? É imortal? Quem o inventou? Será que foi o Criador ou a criatura?

           Vamos ver o que algumas passagens da ESCRITURA SAGRADA falam dos mesmos? E quem é imortal: O ÚNICO QUE É IMORTAL: 1Tm 6,13; Gn 21,33; Dt 32,40; 33,27; Sl 9,7; 90,2; 93,2; 102,12.24.26.27; 135,13; 146,10; Is 41,4; 48,12; 57,15; 63,16; Jr 10,10; Dn 4,3.34; 6,26; Hc 3,6; (Is 57,15; 63,16); 1Tm 6,15.16; 2Pe 3,8; Ap 1,4.8; Jó 36,26; Romanos 1,20!!!!!!!! (BÍBLIA DE ESTUDO: NVI).





           § (Observação: Para esse estudo não ficar extenso em demasia....!!!!!! Peço a gentileza de quem o ler, siga, as citações abaixo, por extenso com OUTRO ESTUDO QUE É EM CONJUNTO COM O MESMO – SEGUE O NOME DO ESTUDO PARA PROCURAR AS CITAÇÕES LOGO ABAIXO POR EXTENSO: [“Dois textos...?!” A PALAVRA DO ETERNO (‘ULHÍM) É UMA SÓ:]. Procure Por esse estudo para ver as citações abaixo de versículos da Bíblia e comparar com esse estudo!):

sábado, 10 de dezembro de 2011


"DOIS TEXTOS..?!." A PALAVRA DO ETERNO ('ULHÍM) É UMA SÓ: ÊMETH:


PROCURAR NO: ARQUIVO DO BLOG NO MÊS DE: 11/12/11.





           Voltando ao estudo acima: Depois de tudo isso, é certo trocar, confundir, ou dar a mesma autoridade do que nada é! Para nada serve! Compararmos ao ETERNO CRIADOR como sendo seus adjetivos – ou pior, como Nome próprio!!!! Onde estaríamos fazendo parte integramente de profecias às quais não restará perdão.:



           - Dani’el (Dn): 8,12!

           - Yeshayahu (Is): 42,8!

           - Shemot (Êx): 20,1-7!

           - Yochanan (Jo): 8,42-59!

           - 2 Coríntios: 3,6; 4,1-13!

           - 2 Tessalonicenses: 2,8-12!

           Não se engane! Pois, caso contrário todos os que sentirem prazer na mentira...!!!! serão condenados (Matittiyahu [Mt]: 7,21-23; Yehudá (Jd): 12ss.).

           Agora, sim, vamos ao exemplo real desses fatos citados acima: (Antes, vamos ver o que diz a Bíblia de Genebra Edição Revista e Ampliada: Yesha’yahu (Is): 7,14; 8,8-10; Mattityahu (Mt): 1,23! [Obs.: Alguns nomes mudam a pronuncia, pois, estou trabalhando com o: “ARAMAICO” e o “HEBRAICO” – E ALGUMAS COISAS DIFEREM......!!!!]).



           Yesha’yahu 7,14: (Bíblia Judaica Completa): Portanto, o próprio YHVH-YAHU dará a vocês um sinal: a jovem engravidará, dará à luz um filho e o chamará ‘Immanu El [‘Elohím (Deus está conosco)].



           Vamos a esse estudo pela Bíblia de Genebra Edição Revista e ampliada:



           Emanuel: Literalmente, “’Elohím (Deus/deus/deuses) conosco” grifo meu. Pelo simples motivo da partícula: (‘El) ao invés da que no meu ver, seria um título nobre, não se referindo à “deuses” com ídolos! Esse ‘nome’ (pois entendo que é um título) era simbólico, não se tratando do nome real da criança (9,6). A implicação era que a criança simbolizaria a disposição de (Deus) ou do ‘Ulhím do (ETERNO) grifo meu, de acompanhar Yahudah (Judá) na batalha contra a Síria, Yisra’el, e a Assíria.



           Yesha’yahu (Is) 9,6: Pois uma criança nasceu para nós, um filho nos foi dado; o domínio repousará sobre seus ombros, e a ele será dado o nome Pele-Yo’etz (Ul) Gibbor Avi-‘Ad Sar-Shalom

           [Maravilha de Conselheiro, (ETERNO) Poderoso, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz]. Grifo meu. Bíblia Judaica Completa.

           Agora, vamos a outra passagem da Bíblia de Genebra Ed. R.C.: [COM ESTUDOS; E A VERSÃO DA BÍBLIA JUDAICA COMPLETA]:





           Vamos a esse estudo: Bíblia de Genebra Ed. R.C.:



           9,6: Menino...filho. O profeta indica de que maneira a sobra do exílio seria revertida para o Reino do Norte por meio do nascimento de um menino. Essa criança seria da casa de Davi (v.7), cuja autoridade os habitantes do norte haviam rejeitado por séculos. Quatro nomes reais mostravam as supremas qualidades desse grande filho de Davi, garantindo que ele verdadeiramente cumpriria a restauração do Reino do Norte. Os nomes demonstram uma progressão lógica da estratégia para a guerra, para o governo e para a paz. MARAVILHOSO CONSELHEIRO. O menino libertador seria um grande estrategista, orquestrando uma maravilhosa vitória para o seu povo. ‘Elohím forte (Deus/deuses/deus/ídolo – forte????) Grifo meu! NO MEU ENTENDER, O TÍTULO CORRETO É: (‘ULHÍM – “ETERNO – FORTE”). [Literalmente, ‘Deus’ é um “guerreiro!”. Há sim! Como a mesma citação de: 2 Coríntios 4,1-6?????] Grifo meu! Não! (‘Ulhím é um guerreiro!!!!!! Agora, sim, LITERALMENTE!) GRIFO MEU. Esse nome exalta (Deus?) Desculpe mas “nome” título não é nome!!!! Quem tem que ser exaltado é o ETERNO – UM TÍTULO NOBRE E NÃO NOME! MAS, SIM, SEU ÚNICO NOME QUE SALVA = YAHU!!!!! GRIFO MEU! (Esse nome exaltava ‘Ulhím pela vitória que o filho de Davi conquistaria para o seu povo). Ele não ficaria distante da batalha, MAS MOSTRARIA PODER DIVINO ENQUANTO LUTAVA PELO SEU POVO (10,21; Dt 10,17; Jr 32,18). PAI DA ETERNIDADE. Esse nome real não confundia o rei com o (‘Elohím – Deus/deus/deuses/ídolos)? Não! O título correto é: ‘Ulhím = Esse (nome/título pois se o adotarmos como,’nome’, já estamos errando) real não confundia o rei com o ETERNO! Grifo meu. Seguindo os costumes do Oriente Médio antigo, ele designava o rei como o pai real da nação. ESSE MENINO SEMPRE SERIA O PAI REAL DA NAÇÃO; seu cuidado paternal pelos seus súditos jamais acabaria (40,9-11; 65,17-25; Mt 6,25-26; 11,27-30; 18,12-14; 23,9-12; Lc 23,34; Rm 8,15-17). PRÍNCIPE DA PAZ. O governo do menino seria tão eficiente que prenunciaria a paz (2,4; 11,6-9; Sl 72,7; Mq 5,5; Zc 9,10; Lc 2,14). Embora todos os filhos fiéis de Davi tenham se esforçado para alcançar esses ideais, o grande filho real dessa profecia não poderia ser outro senão o próprio YAHUSHÚA MASCHIYAH!



           Agora, sim, vamos a mais duas passagens e estudos: Na Bíblia Judaica Completa; e, estudos na Bíblia de Estudo: de Genebra. Edição Revista e Ampliada:



           Agora, vamos a outra passagem da Bíblia de Genebra Ed. R.C.: [COM ESTUDOS; E A VERSÃO DA BÍBLIA JUDAICA COMPLETA]:



           Yesha’yahu (Is) 8,8-10: Varrerá Y’hudah (Judá), inundando todas as coisas e seguindo adiante.

           Alcançará o pescoço, e com as asas abertas preencherá toda a extensão da terra. ‘Elohím (Deus/deus/deuses) está conosco! [Hebraico: ‘Immanu El] (Quando, entendo que o correto seria: ‘Immanu Ul – O ETERNO ESTÁ CONOSCO!). Grifo meu.

           Vocês podem fazer um alvoroço, povos, mas serão despedaçados. Ouçam você, nas terras distantes: armem-se, mas serão despedaçados; sim, armem-se, mas serão despedaçados; inventem um plano, mas ele resultará em nada; digam qualquer coisa que queiram, mas isso não acontecerá, porque (Deus está conosco [heb. ‘immanu El]).



           8,8: Ao pescoço: Diante da grandeza da invasão assíria em Yahudah (Judá) em 701 a.C., somente Yarushalayim (Jerusalém) sobreviveu (veja a nota sobre 1,7-9). A Assíria traria muita devastação, mas não a total aniquilação de Yahudah (Judá). Ó Emanuel. Veja a\ nota sobre 7,14 (cf. v. 10). O profeta clama com pesar pela nação que teria necessidade da presença de (Deus) [o correto seria o título Nobre: ETERNO!] Grifo meu. No meio da batalha.

           8,9-10 Povos: Síria (Arã) e Ysrael. (Deus é conosco. Ou Emanuel). Veja a nota sobre 7,14 (cf. v 8).





           Agora, sim, podemos ir para o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento sobre o termo: Emanuel: (Pág.: 556-578).



           Deus, Deuses, Emanuel



           (théos), “Deus”; (theios), “divino”; (theiotes), “deidade”; (theotes), “divindade”, “deidade”.



           CL    AINDA NÃO FOI ESCLARECIDA A ETIMOLOGIA DA PALAVRA GR. (grega); A ÚNICA COISA QUE ESTÁ CERTA É QUE ORIGINALMENTE FOI UM TÍTULO!

           1. A religião gr. (grega) Era politeísta. Os deuses eram representados em forma antropomórfica como seres pessoais que exerciam uma influência sobre o mundo e a sorte dos homens, mas que, quanto a eles, dependiam de um destino superior. Como não eram deuses-criadores, não eram considerados externos ao universo e transcendentes. O cosmos incluía tanto os deuses como os homens. A influência dos deuses não era universal, pois era limitada pela natureza e atributos de cada um deles. Não eram justos no sentido do AT. Os deuses gr. (gregos) Tinham forma. Consequentemente, a declaração “Deus é espírito” (Jo 4,24) não pode ser aplicada a eles. De Ésquilo em diante, os vários deuses vieram a ser identificados cada vez mais. Sua convergência num só ser divino foi preparada pelos pensadores pré-socráticos e pelas idéias de tragédia clássica.



           Grifo meu: Essa explicação acima, me faz lembrar dessa passagem bíblica:



           Bíblia: Torah hebraica Peshita: (Bemidbar [No Deserto] Nm 33,52-56): LANÇAREIS FORA TODOS OS MORADORES DA TERRA DE DIANTE DE VÓS, E DESTRUIREIS TODAS AS SUAS PINTURAS; TAMBÉM DESTRUÍREIS TODAS AS SUAS IMAGENS DE FUNDIÇÃO, E DESTRUIREIS TODOS OS SEUS ALTOS; E TOMAREIS A TERRA EM POSSESSÃO, E NELA HABITAREIS; PORQUANTO VOS TENHO DADO ESTA TERRA, PARA POSSUÍ-LA. E POR SORTES HERDAREIS A TERRA, SEGUNDO AS VOSSAS FAMÍLIAS; AOS MUITOS MULTIPLICAREIS A HERANÇA, E AOS POUCOS DIMINUIREIS A HERANÇA; CONFORME A SORTE SAIR A ALGUÉM, ALI A POSSUIRÁ; SEGUNDO AS TRIBOS DE VOSSOS PAIS RECEBEREIS AS HERANÇAS. MAS SE NÃO LANÇARDES FORA OS MORADORES DA TERRA DE DIANTE DE VÓS, ENTÃO OS QUE DEIXARDES FICAR VOS SERÃO POR ESPINHOS NOS VOSSOS OLHOS, E POR AGUILHÕES NAS VOSSAS VIRILHAS, E APARTAR-VOS-ÃO NA TERRA EM QUE HABITARDES, E SERÁ QUE FAREI A VÓS COMO PENSEI FAZER-LHES A ELES!



[VEJAM ESSA PASSAGEM:
Atos dos Emissários Ma'asei Shaliachim (Atos) 14,12: E chamavam ZEUS [em português: DEUS] ('d' forte). [Em espanhol: DIOS] ('d' leve). [E em latim: THÉOS] ('t' forte). [TOTALMENTE DIFERENTE DO HEBRAICO: 'ELO(rr)HÍM(i).] a Bar Naba, e Hermes a Sha'ul; porque este era o que falava! (BÍBLIA TORAH HEBRAICA PESHITTA!).
REFLITAM MUITO EM DANI'EL (Dn) 8,12! E, EM SH'MOT (Êx) 23,21! {(...) O MEU 'NOME' ESTÁ NELE!!!!!!!} QUEDOSHÍM HÁ 'SHEM - SANTIDADE (O NOME) O YAHU!
POIS NÃO EU, MAS A LECHON ha KODESH - FALA EM VERDADE, EM VERDADE.... (E O TÍTULO: 'DEUS' NÃO É DE INSPIRAÇÃO DIVINA...!!! MAS, SIM, DE VONTADE HUMANA E DE TRADUÇÃO TAMBÉM HUMANAS........!!!!!!)].







.          2. O entendimento filosófico gr. (grego) de deus não era pessoal. Os filósofos procuravam a origem de todas as coisas, bem como o princípio que formava o mundo. No processo da racionalização e moralização, levado a efeito pela crítica e pela reflexão, ocorreu uma transformação importante do conceito gr. (grego) de deus. As formas divinas foram espiritualizadas e, finalmente, substituídas por conceitos gerais tais como “a razão mundial”, “o divino”, e o “ser”, que influenciaram e formaram o mundo, como poderes que lhe davam significado e ordem criadora. No sincretismo helenístico, as várias divindades gregas e estrangeiras foram assimiladas e até equiparadas como resultado do reconhecimento de que, por detrás dos vários nomes, ficavam as mesmas entidades. Este fato fica especialmente claro no culto de Ísis. Não infreqüentemente, estas tendências levavam à honra prestada a uma divindade como sendo a divina Totalidade. Este desenvolvimento atingiu seu auge no neoplatonismo, onde o divino é o Universal que não tem existência objetiva nem personalidade. É a própria existência, que se manifesta através de uma série de hipóteses e emanações no mundo, sendo que é o fundamento e força que está por trás de tudo quanto existe.



           AT. A religião do AT e do judaísmo é monoteísta e pessoal.

           1. No AT, as palavras ‘el, elôah, ‘elohîm, de raízes correlatas, são denominações de Deus. Juntamente com elas, e alternando-se com elas, há o nome pessoal individual (bem, aqui o dicionário aceita a letra “J” que é de acrescentação de outras línguas e não do hebraico! Por isso discordo totalmente – grifo meu). Javé (cf. G. Quell, théos, TDNT III, 79 e segs.). Os nomes rituais formados com ‘el geralmente SE VINCULAM COM OS SANTUÁRIOS LOCAIS! (AGORA, SIM, CONCORDO EM: GRAU, GÊNERO E NÚMERO! POIS TUDO O QUE CONTEM: ‘EL – É TAMBÉM UM: ÍDOLO!!!!! E O PROBLEMA É QUANDO ESSES TÍTULOS NÃO NOBRES VIRAM PRESSÁGIO DE NOME PRÓPRIO! A ISSO DAMOS O DOM DIVINO E ÚNICO AOS ÍDOLOS QUE NADA SÃO!!!!! REFLITAM EM: YESHA’YAHU (Is): 42,8! GRIFO MEU).

           ‘el é uma palavra que todas as línguas semíticas têm em comum. Ocorre como substantivo comum (o deus, deus), e também como nome próprio para um deus específico. (Aqui, tenho que colocar meu grifo de novo, quando o próprio filho cita o substantivo como nome para: Satanás (Adversário): 2Co 4,1-6! E, olha que, no hebraico, não existe a letra: Maiúscula, ou Minúscula como na nossa língua para representar ídolo de Criador eterno...!!!). Os textos de Ugarite no norte da Síria (século XIV a.C) claramente demonstram esse fato. Era também o caso dos cananitas no primeiro e no segundo milênio a.C.; e dos patriarcas, para os quais ‘el, claramente, não era o deus mais alto num panteão, mas, sim, o único Deus, a Quem honravam na base da Sua revelação. Ele aparece como ‘el ‘elyôn, o “Deus Altíssimo” [grifo meu – o correto seria: ‘ul ‘elyôn – Eterno Altíssimo – não dando louvor a ídolos!] (Gn 14,18-22), que foi bendito por Melquisedeque; ‘el ro’î, “Deus que vê” (novamente o correto seria: ‘ul ro’î “Eterno que vê – grifo meu (Gn 16,13); para simplificar, o termo que não concordo (‘el), vou mudar para: (‘ul), esse grifo é meu Pois só assim o termo que não aceito – Deus/deus/deuses – é traduzido para o termo: ETERNO!); ‘ul ‘ôlam “o ETERNO eterno” (Gn 21,33), chamado assim Abraão); ‘ul Beit-El “o ETERNO DE BETEL (Gn 31,13; 35,7, chamado assim por Ya’akov (Jacó); Betel significa, lit.: “casa de Deus”; veja esse termo como segue: ‘el ‘elohe yisra’el, “Deus , o Deus de Israel” (Gn 33,20); e ‘el sadday, “Deus Onipotente” (Gn 17,1; 28,3; 35,11; 48,25; Êx 6,3). Sobre estes títulos, ver  a Alt, “the God of the Fathers”, em Essays on Old Testamente History and Religion, 1966, 3-66, especialmente 8 e segs.). Deus é mais frequentemente referido como Saddai, o Onipotente, em Jó, onde se emprega juntamente com El, Elohím, Eloah e (Javé) (cf. E. Dhorme, Job, 1967, Ixv e segs.). O santuário de Siquém parece ter sido o primeiro santuário central das doze tribos reunidas (Js cap. 24).

           ‘elohím, embora sua forma seja plural, raras vezes se emprega assim (i.e., “os deuses”). Mesmo um único deus pagão pode ser designado com o plural ‘elohím (e.g. Jz 11,24; 1Rs 11,5; 2Rs 1,2). Em Israel, o plural é entendido como plural de plenitude; Deus é o Deus que realmente, no sentido mais pleno da palavra, é Deus.

           J. Schneider




           2. (Grifo meu: Como de uma ‘letra sagrada’: do TETRAGRAMA [YHVH – YÔD-HÊH-VAV-HÊH] DÁ PRIMEIRA LETRA QUE É “Y” E LÊ-SE: YÔD ou YUD, COMO PODE SER TRADUZIDA PARA A LETRA JOTA “J” QUE NÃO EXISTE NA LÍNGUA ORIGINAL HEBRAICA, NEM NA GREGA NEM NO LATIM!).

           A origem e o significado do nome divino Javé tem sido assunto de discussão considerável. Alguns estudiosos o derivam de uma forma primitiva, , que consideram como sendo uma interjeição associada com o culto à lua (cf. G. R. Driver, ZAW, 46, 1929, 24). Sugere-se que é derivada de Ya-huwa, com o significado de “Ó ele” (cf. M. Buber, Moses, 1946) 1958, 49-50; S. Mowinckel, The Name of the God of Moses”, Hebrew Union College Annual 32, 1961, 121-33). Tal conceito, porém, foi rejeitado pelo motivo de que considerar o nome como interjeição torna difícil esclarecer o conteúdo religioso que a fé sempre achava no nome e no valor revelatório que a ele se vincula (cf. E. Jacob, Theology of the Old Testament, 1964[3],48). É mais provável que o nome se vincule com a raiz hwy ou hwh, que significa “ser” (cf. R. de Vaux, “The Revelation of the Divine Name YHWH”, em J. I. Durham e J. R. Porter, eds., Proclamation and Presence: Old Testamente Essays in Honour of Gwynne Henton Davies, 1970, 59 e seg.; E. Jacob, op. cit., 50-51; J. P. Hyatt, Exodus, 1971, 79; T.C. Vriezen, “Ehje ‘aser ‘’ehje”, em W. Baumgartner et. al., Festschrift Asfred Bertholet, 1950, 498-512).

           Tem havido debate considerável quanto à tradução e ao sentido das palavras ‘ehyeh ‘sher ‘ehyeh. Este se reflete parcialmente nas traduções alternativas na margem de RSV: “SOU AQUILO QUE SOU” e “SEREI O QUE SEREI. J. P. Hyatt fez uma lista de cinco linhas seguidas na interpretação (op. cit. 75 e segs.). (i) Que a resposta é deliberadamente evasiva, porque é da natureza de Deus (eu prefiro o termo: ETERNO – grifo meu) permanecer oculto, ou porque conhecer o nome do (ETERNO) – grifo meu poderia dar ao homem PODER SOBRE ELE! Há, contra isto, o fato de que o nome é revelado à Mosheh (Moisés) no v. 15. (ii) (Deus) o (ETERNO) é Aquele que existe eternamente. (iii) “Eu Sou porque sou”. Esta tradução sugere que não há causa para a existência de (Deus) [do ETERNO] – GRIFO MEU fora dEle mesmo. (iv) “Serei o que serei”, ou: “Serei o que serei”, ou: “Serei o que pretendo ser”. (v) “Sou Aquele que é”. Ele é o único (Deus) [prefiro: Ele é o único ETERNO] que tem existência real. Para a discussão da sintaxe que diz respeito a esta tradução, ver E. Schild, Vetus Testamentum 4, 1954, 296-302; J. Lindblom, Annuas of the Swedish Theological Institute, III 1964, 4-15; B. Albrektson “On the Syntax of ‘hyh ‘shr ‘hyh in Exodus 3,14,” em P. Ackroyd, e B. Lindars, e B. Lindars, eds., Wards and Meanings: Essays Presented to David Winton Thomas, 1968, 15-18.

           R. de Vaux sustenta que a melhor interpretação da fórmula é: “SOU AQUELE QUE EXISTE” (op. cit,, 71). Javé é o Deus a Quem Israel deve reconhecer como Aquele que realmente existe. {aí está um problema muito grande de tradução humana! Por que? Porque dão Kevod [Glória] à ídolos!!!! Como? Simplesmente pelos títulos que não são Nobres mas sim de tradução errônea! Grifo meu! Reflitam em: Revelação [Ap] 22,18-19; Dt 4,2; 12,32; Êx 32,33. Pois É A PRÓPRIA ESCRITURA PELA BOCA DO ETERNO QUE O DIZ...!!!! E NÃO EM TRADUÇÃO HUMANA QUE INTERPRETA ALGO SENDO COMO O É....????!!!!! GRIFO MEU. (YESHA’YAHU [Is] 42,8!)}. Não se apresenta este fato como parte de uma metafísica da existência (cf. Thomas Aquinas, Summa Theologiae I, Q. 2 art, 3). No contexto do Êxodo, a revelação do nome divino é uma proclamação a Israel dAquele com Quem têm de tratar. Deus está conclamando Seu povo para sair do Egito (prefiro o título: ETERNO), e promete estar com Mosheh (Moisés) com aquele propósito (Êx 3,10 e segs.; 4,12; 15,22 e segs.; 6,2-3; cf. J. A. Motyer, The Revelation of the Divine Name, 1959). A proclamação do Decálogo começa com as palavras: “Eu sou (Javé)”  [Nunca o ETERNO FALOU ISTO! Por que? Porque Ele falou: EU SOU – YHVH – só o “J” é de acrescentação gentil! De outros povos! Desculpem, não quero estar contra o Dicionário Internacional de Teologia.... Mas o Grifo é meu! E, não posso escrever sem ter minha opinião... respeitando os direitos autorais....!!!]. (Êx 20,2; cf. Dt 6,5). O primeiro mandamento requer adoração e serviço exclusivos (Êx 20,3, cf. 5). [AGORA SIM CONCORDO! E POR ISSO MESMO SOU CONTRA AS TRADUÇÕES DE TÍTULOS E NOMES QUE NÃO O SÃO NADA PARA O ETERNO E SÃO DADOS ÀS VEZES COMO NOMES PRÓPRIOS – INDO CONTRA O TEXTO DE: SH’MOT {‘NOMES’} (Êx): 20,3. cf. 5!] – grifo meu! Quando Mosheh (Moisés) buscou a presença do (ETERNO), não lhe era permitido ver a face do (ETERNO), mas, mesmo assim, recebeu a resposta: “Farei passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei o nome de Javé; [grifo meu: Farei passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei o Nome de YHVH – YAHU]; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer” (Êx 33,19). O (ETERNO) Que assim Se revela a Mosheh (Moisés) e a Ysrael (Israel) Se distingue das divindades do Egito e de Canaã, com seus ritos de fertilidade vinculados ao ciclo da natureza. Ele permanece sendo um mistério, mas, mesmo assim, está graciosamente ativo na história do Seu povo. (Exatamente por isso, que me recuso a usar o título: ‘Deus’, pois, havia muitos Deuses e esse título não é único, mas coletivo como o termo em hebraico: ‘elohím = deuses!!!! Grifo meu).

           É possível que o nome Javé existisse fora de Israel antes de Moisés, mas não há prova conclusiva (para uma revista de evidência, ver R. De Vaux, op. cit., 49-56; E. Jacob, op. cit., 48 e seg.). Mesmo assim, não parece que Êx 3 está dando um nome novo pela primeira vez, mas, sim, a explicação de um nome já conhecido, que agora passa a ser identificado como o Deus (prefiro – ETERNO) Salvador de Israel. Embora Israel não elaborasse uma doutrina metafísica do tempo, a ideia do ETERNO como “Aquele que É” tem como paralelos numerosas outras declarações acerca do ETERNO no AT (Sl 90,1; 102, 27-28; Hc 1,2; Êx 30,8; Is 41,4; 48,12). O pensamento acerca do tempo, porém, também se vincula com o da presença perpétua de Javé (Não, não mesmo, mas sim YHVH – que não contém a letra jota, mas, com as vogais dos sinais masoréticos, teríamos – Yahu! Grifo meu!) [Gn 20,28; Js 3,7; Jz 6,12; Is 49,6.26; cf. Jacob, op. cit, 52].

           Vejam que o texto a seguir da ao ETERNO o Nome = SENHOR! Isso não é verdade! Pois seu povo que não pronunciava seu Nome....Acrescentaram-lhe as vogais de Adonay e lê-se: Senhor ou SENHOR! Mas como nome próprio é blasfemo! Pois esse é um título de vontade humana que mudou as consoantes YHVH para ler-se como: Senhor! Para não pronunciar a vocalização original.....!!!! Grifo meu!

           - o nome heb. YHWH seba’ôt, “SENHOR dos Exércitos”, ocorre de 279 vezes. Está ausente do Pentateuco, Y’hoshua (Josué) e Shof’tim (Juízes), mas é frequente (Especialmente em Yesha’yahu (Is) caps. 1 – 39 [54 vezes]; Yirmeyahu [Jeremias] (77 vezes); e Z’kharyah [Zacarias] caps. 1 – 8 [44 vezes]). Os respectivos exércitos têm sido interpretados de várias maneiras: como os exércitos terrestres de Israel, os exércitos das estrelas, e os exércitos celestiais de espíritos e anjos. E, Jacob relaciona o título com a arca da aliança acompanhada pelos exércitos de Israel na batalha (1Sm 17,45; 2Sm 6,2.18; 7,2.8.26-27; 1Cr 17,7; cf. cit., 55). Nota que este título se acha mais frequentemente entre os profetas para os quais (Javé) (prefiro: YAHU) era sobretudo um (Deus) (Prefiro: ETERNO) guerreiro. Não se trata simplesmente de um caso de os profetas transferirem as hostes do plano terrestre para o celestial. O termo se refere à totalidade das forças sobre as quais [Yahu] domina. É possível, porém, que o termo tivesse implicações polêmicas (Javé), dirigidas contra o culto prestado às estrelas e aos espíritos, declarando, ao emprega-lo, que [Yahu] também controlava a estes. Na LXX, o termo se traduz por Kyrios pantokrator, Senhor Onipotente (prefiro, ao invés do termo substantivo comum – “Senhor”, para o TETRAGRAMA – QUE NÃO É SENHOR – YHVH – PARA O NOME PRÓPRIO – ‘YAHU’. GRIFO MEU) ficando: Yahu Onipotente (2Sm [2Rs] 5,10; 7,8.25 e segs.; cf. Jr 3,19; Os 12,6; Am 3,18; ; 4,13; 5,14; Sf 2,10; [2Mc8,18; 3Mc 6,2] – {O que é isso??? Livros Apócrifos?! Não Revelados ou Inspirados, acrescentados por vontade humana somente!!! A sim! A LXX! Isso é um problema que entrou na Palavra do ETERNO TRAZENDO TANTOS PROBLEMAS.... Grifo meu}; Arndt, 613-614) e basileus ton dynameon, “rei de poderes” (Sl 67,13 LXX). O termo pantokrator é retomado por 2Co 6,18; Ap 1,8; 4,8; 11,17; 15,3; 16,7.14; 19,15; 21,22. A transcrição gr. sabaoth (que ocorre cerca de 65 vezes na LXX e noutras versões) emprega-se duas vezes no NT (Rm 9,29 – Is 1,9; Tg 5,4; cf. Arndt, 746).

           O nome Javé se combinava com vários verbos hebreus para formar nomes próprios: e.g. Jeoaquim (“Javé estabelece”, de Javé e Kûn) [vamos ver como se escreve “Jeoaquim” na língua hebraica: Y’hoyakim – o que tem em haver com: Javé? Grifo meu]. Jonatã (“Javé dá”, de Javé e nathan), e Josué (“Javé é salvação”, de Javé e sûa ou yesûa). Vamos ver no hebraico como fica o nome Josué que não tem o “J”: Y’hoshua – nada haver com a letra “jota” – grifo meu! Este último é o nome mais antigo que contém “Javé” (Koehler-baumgartner, 370). M. H. Segal vê na existência antiga evidência de que o nome Javé era conhecido antes da revelação a Moisés (The Pentateuch, 1967, 4). “JOSUÉ” É A FORMA HEBRAICA QUE SUBJAZ O NOME JESUS.

           A forma Jeová surgiu de um malentendimento que, por sua vez, teve sua origem na relutância dos Yahudim (Judeus) piedosos quanto a pronunciarem o nome divino (c. de 300 a.C.). Para SUBSTITUÍ-LO, diziam a palavra ‘adonay, “meu Senhor”. No TM o nome divino se escrevia com consoantes de YHWH e as vogais de ‘adonay, como lembrança de que esta última palavra devia ser pronunciada ao se ler este Nome. O nome divino, desta forma, parece ser yehowah no TM. A LXX, reflete a relutância dos Yahudim (Judeus) de pronunciarem o nome divino, E O SUBSTITUI PELA PALAVRA KYRIOS, - SENHOR, RSV e ARA, ENTRE OUTRAS VERSÕES, TAMBÉM REFLETEM ESTA PRÁTICA AO COLOCAR A PALAVRA SENHOR EM MAIÚSCULA SEMPRE QUE YHWH CONSTA DO TEXTO! [Agora, sim, concordo com o texto...!!! E acrescento, eu; “onde fala nas Escrituras Sagradas que o homem deveria fazer essas mudanças?????”Onde fala que o ETERNO CRIADOR assim queria que fosse a sua PALAVRA????”ONDE?”Como?”Porque?” Desses erros outros vieram e estão aí .... “Pois o que diz o texto bíblico”: ‘Muitos viram em meu Nome e se possível enganaram até os escolhidos......’ Reflitam em Dani’el 8,12]! O latim, da mesma forma, coloca a palavra Dominus, “SENHOR”, para YHWH. [Mas, porque temos que tirar as consoantes sagradas das Bíblias? Se na Escritura Sagrada existe o TETRAGRAMA! E SENHOR – NADA SIGNIFICA COMO NOME, NÃO POR ISSO, SOMENTE: Rm 2,24; Ez 16,27; 36,20-23 etc. Quer dizer que seu povo erra e nós temos que ficar errando junto???? Não mesmo!!!! Pois a palavra fala para nada acrescentar ou diminuir de suas palavras do ETERNO!!!!! Ou será que o ETERNO FALA QUE SEJE FEITA A VONTADE DO HOMEM EM 1º LUGAR E DEPOIS A DO CRIADOR???? CLARO QUE NÃO!!!! O TETRAGRAMA TERIA QUE FICAR! PORQUE NÃO FICA SE É SANTO E SAGRADO! QUEM PODE RESPONDER?]. GRIFO MEU. A forma Jeová, portanto é uma MALFORMAÇÃO, oferecendo aquilo que é virtualmente uma transliteração de uma palavra que se acha no texto do AT hebraico, mas que nunca existiu na realidade como palavra. Ficou sendo corrente no século XVI, e é atestado no Latim de P. Galatinus na forma Iehoua (De Arcanis Cath. Veritatis, 1516, II, 1-2, x1viii). Em 1530, Tyndale empregou Iehoua  na sua tradução de Êx 6,3 (Wycliffe tinha Adonay). Subseqüentemente, Jeová ficou sendo a ortografia padronizada. Ver, também, Senhor, art, Kyrios AT 2.

C. Brown.



           3. A LXX é caracterizada pela helenização do monoteísmo isrelita-judaico, e pela redução das designações de Deus. Assim, as palavras hebraicas: ‘el, ‘eloloah e ‘elohîm se traduzem, como regra geral, por théos. (Zeus – ídolo/deus/Deus grego - grifo meu) “Deus”, e, em casos excepcionais, por kyrios, “Senhor”, ou outras expressões. À parte de theos e kyrios, ‘el se traduz, cerca de 20 vezes, por ischyros, “Onipotente”, “Soberano”, “Potentado” (Sir. 46,5.6). [Só pode ser de livro apócrifo mesmo, grifo meu]. O nome Javé ou jah, que principalmente se traduz por kyrios, é substituído por theos apenas cerca de 330 vezes. (G. Quell, TDNT II 79). [Agora, sim, o meu grifo cai muito bem: “Pois por isso mesmo sou CONTRA OS TERMOS ACRESCENTADOS COMO: JAH, IAVÉ, JAVÉ – POR REPRESENTAR – ‘SENHOR’ COMO NOME PRÓPRIO! E ISSO É O QUE O PRÓPRIO ETERNO DIZ QUE SEU NOME É BLASFEMADO NAS BÍBLIAS..... POR COMPARAR SEU NOME – QUE FOI ACRESCENTAÇÃO HUMANA COM O SUBSTANTIVO QUE VIROU NOME – SENHOR!”].



           4. O AT não contém qualquer definição totalmente abrangente do conceito de Deus. Faz, do outro lado, uma série extensiva de declarações que testificam à existência de Deus, (prefiro o título ETERNO), tendo sua base na revelação divina. Não há, tampouco, qualquer teogonia no AT, que não vai além da declaração de que o ETERNO existe. Ele é o primeiro e o último (Is 41,4; 44,6; 48,12), o eterno, o onipotente, e Aquele que vive (Sl 36,10), o Criador do céu e da terra (Gn 1,1; 2,4; etc.); é o “Senhor” (Yahu) – Senhor mas com Nome, grifo meu, que, embora guie os destinos das nações, fez de Israel um povo para Sua possessão particular (Êx 19,5-6). Israel, portanto, fica sob Sua proteção especial. (YHVH que traduzido é: YAHU, e não Javé [porque: o Yôd – que é a letra “Y” – não pode ser a letra: “J”. O Hê – que é a letra “H” onde entra em Javé? O Vav – que é a letra “V” – mas com os sinais masoréticos lê-se também como sendo a vogal “U”. Onde entra na palavra nome: Javé? O correto é Yah! Ou o Nome completo: “Yahuh” – Pois Yah significa seu Nome! Hu – significa “Ele”. Ya/hu/shua – Yah hu – Ele aquele acima – Shua – Salva!!!!! E, Javé – leva única e exclusivamente à senhor – senhor leva a um nome de um ídolo – Baal! E o Nome SENHOR – não pode salvar nada! Porque deriva a ídolos e é de acrescentação humana e não como a profecia de Atos 4,12! Grifo meu!]). YHVH não somente lidera e guia Ysrael, dando-lhe as Suas promessas; além disto, impõe Seus julgamentos quando esta nação segue o próprio caminho dela. O ETERNO é o ETERNO que comanda e exige, que faz conhecida a Sua vontade e exige a obediência. A história de Ysrael é a história do ETERNO com este povo. Desta forma, a crença em o ETERNO da parte de Ysrael se fundamenta numa teologia da história.

           Expressa um conceito do ETERNO como sendo pessoal, de que o ETERNO é capas de todas as emoções que uma pessoa pode ter: amor, ira, arrependimento e outras emoções. (Bem, eu discordaria um pouco dessas afirmações, pois a palavra fala que o ETERNO NÃO É “HOMEM PARA QUE MINTA” OU SEJA ELE NÃO É MATÉRIA MAS ESPÍRITO! E, ARREPENDIMENTO, MEDO, ETC...TEMOS ESSES SENTIMENTOS PELA QUEDA DO ADVERSÁRIO.....!!!! E, SE FOMOS CRIADOS CONFORME SUA IMAGEM E SEMELHANÇA É QUE PODEMOS CONVERSAR COM ELE AGIRMOS EM PENSAMENTOS, DIFERENTE DAS OUTRAS CRIATURAS OS ANIMAIS.....!!! GRIFO MEU). Mesmo assim, ainda que se Lhe possa atribuir todas as características humanas, não Se pode comparar com qualquer ser humano (Os 11,9). O ETERNO transcendente que habita na luz, onde ninguém pode se aproximar, está exaltado acima do tempo e do espaço, e, portanto, é único na Sua divindade, e não deve ser retratado nem fixado num lugar (é mas o “Homem” pode lhe dar títulos e lhe acrescentar nomes de que Ele não falou...?????!!!!! Aí pode!? Grifo meu) [cf. Êx 20,4]. Eu acrescento, também: Êx 20,1-17 – grifo meu. Ele é o rei eterno (Is 52,7) que rege sobre todos os reinos do mundo (Is 37,16).

           O aspecto mais fundamental da existência do ETERNO se expressa na palavra “Qadôsh” (“Santo”). No AT este é o atributo característico do ETERNO. Ele é o Qadôsh (Is 40,25; Hc 3,3; Os 11,9). Mesmo assim, o ETERNO transcendente e Qadôsh sai da Sua situação oculta mediante Sua palavra e Seus atos de revelação, e repetidas vezes Se comunica com Seu povo nas Suas demonstrações de poder e de Kevod (Glória).

           O ETERNO QADÔSH é justo em tudo quanto faz (cf. Sl 7,11). Ele é o que condena a injustiça e diante de Quem o homem é responsável. O AT, porém também testifica à Sua Hessed (Graça) e misericórdia (e.g. Êx 34,6; Sl 103,8). Conforme o piedoso (Jó 15,11), abençoa-o e ajuda-o na sua necessidade (Sl 45,7; 90,1; 94,22). Através do relacionamento pessoal entre o ETERNO e Seu povo, cria-se um relacionamento eu-Tu entre O ETERNO e o crente individual que pode voltar-se para Ele em oração, em todas as suas necessidades.

           No AT, o ETERNO também é chamado: Pai; Ele é o Pai do povo de Ysrael (Êx 4,22-23; Dt 32,6; Is 63,16; Jr 31,9; Os 11,1). Mesmo assim, o pleno conhecimento da Hessed (Graça) e do amor do ETERNO que abrangem o mundo inteiro não se atinge a não ser mediante a revelação da nova aliança. Apesar disto, o AT testifica o fato de que o ETERNO perdoa transgressões e os pecados (Êx 34,6-7). Na Hessed (graça) sempiterna, tem misericórdia do Seu povo (Is 54,8), e, em particular, toma a defesa dos pobres e necessitados, das viúvas e dos órfãos (Is 49,13; Sl 146,9). Mesmo no AT, portanto, O ETERNO não é apenas um inimigo temido do homem na sua falta de santidade; Ele possibilita ao homem, fora disto, confiar e amar, porque Ele mesmo ama Seu povo escolhido.

           5. O judaísmo confessava ao ‘elohím (Deus) único, com lealdade inabalável, e lutava apaixonadamente contra o politeísmo pagão. Apesar disto, via o (ETERNO)  - grifo meu. Pois o correto seria (‘elohím) que traduziram para: Deus! E a palavra (‘elohím significa – ‘deuses’; então prefiro o título ‘ETERNO’) GRIFO MEU. Voltando ao texto: via o ETERNO único operando mediante uma multidão de seres meditoriais e angelicais. Nos escritos apocalípticos, foram adotados conceitos dualistas. Foi isto, segundo o argumento de E. Stauffer, que deu à convicção monoteísta fundamental do AT o caráter de um “monoteísta dinâmico” (TDNT III 96).

           Os rabinos davam muita importância ao evitar o nome do YHVH; no seu lugar, colocavam um sistema inteiro de termos substitutos: e.g. – Céu (há-samayim ou samayim), e Senhor (adonay) e, mais tarde, o Nome (há-sem) (cf. K. G. Duhn, TDNT III 92 e segs.). Além disto, havia termos abstratos tais como Glória, Poder e a Habitação (de Deus). [Concordo com tudo isso! Mas, pergunto: “ONDE fala na Bíblia ou melhor, na ESCRITURA SAGRADA – PARA QUE O ‘HOMEM’ FIZESSE TUDO ISSO PARA ESCONDER SEU NOME? (YHVH), E, PORQUE AS PASSAGENS DA BLASFÊMIA DO SEU NOME? SE ELE É ESCONDIDO PELOS HOMENS.....!!!!!” GRIFO MEU].



           6. Os essênios da comunidade de Cunrã adotaram um dualismo cosmológico que provavelmente foi influenciado pelo zoroastrismo: e.g. Deus e Belial, Luz e Trevas, Espírito da verdade e o Espírito da falsidade. Há, em correspondência com isto, a oposição antropológica entre a carne e o espírito, os piedosos e os ímpios, os filhos da luz e os filhos das trevas. Apesar disto, o dualismo dos dois espíritos que dominam o mundo se subordina à ideia vetero-testamentária  e judaica do (ETERNO) como Criador de todas as coisas. Ele, pois, criou os espíritos da luz e das trevas que constituem a base da Sua atuação (QS 3,25; cf. 3,19-26).

           Os textos de Cunrã citam uma série de designações do ETERNO não somente é o Criador do mundo e dos homens, como também, de modo especial, o “ETERNO DE YSRAEL” (1QM 1,9-10; 14,4; 18,6), [Obs.: o texto, trás: “Deus”! Eu, prefiro o título: “ETERNO” – grifo meu!], o “Pai dos filhos da verdade” (1QH 9,35). Sua majestade e glória se expressam pelo fato de Ele ser chamado o “Príncipe dos deuses”, o “Rei das majestades”, o “Soberano de todas as criaturas” (1QH 10,8), o “Altíssimo” ou o “Mais Sublime de todos” (1QS 4,22; 1Qgen Ap 2,4; 20,12), o “Deus dos deuses” (1QM 14,16), o “Rei dos reis” (ibid), o “Soberano sobre todos os reis da terra” (1QGn, Ap 20,13). Ele é o “Deus do conhecimento” (1QS 3,15; 1QH 1,26). Cheio de segredos profundos e insondáveis (1QS 11,5; 1QH 10,3; 12,13), que esconde toda a sabedoria dentro de Si mesmo (1QH 12,10), sendo, assim, o alicerce do conhecimento (1QS 10,12). O Deus eterno (1QH 13,13) é sábio (1QH 11,17.18; 14,15), todos os Seus atos são justos (1QH 13,19), o Verdadeiro (1QM 19,1), mas também o Deus que está cheio da graça, favor , bondade e misericórdia (1QH 4,32.37; 7,30-31; 9,34; 10,14.16; 11,29), que perdoa os pecados, e, pela Sua justiça, limpa os homens da sua culpa e dos “temores da falsidade” (1QH 4,37; cf. 1QS 11,14; 1QHFr 2,13). Ele é a fonte dos julgamentos (1QS 10,18) e dos atos da graça (1QS 10,16) achados há história e na vida dos indivíduos.

           [QUANTOS DOCUMENTOS ANTIGOS, COM TÍTULOS E COISA E TAL..., E O PRINCIPAL AS LETRAS SAGRADAS QUE REVELA SEU ÚNICO E EXCLUSIVO E SANTÍSSIMO ‘NOME PRÓPRIO’ É ESCONDIDO E SUBSTITUÍDO POR UM TÍTULO E MAIS TÍTULOS.......É CONTRA ISSO QUE BRIGO E LEVANTO A VERDADE PARA QUEM A QUER VER E ENXERGAR.....!!!!! GRIFO MEU! (YHVH)!].

           Tudo isto é experimentado pelos piedosos que pertencem aos filhos da luz. Mediante a graça e bondade do ETERNO, recebem a justificação e a expiação (1QS 11,13-14), Acima de tudo, porém receberam, mediante a revelação e a instrução, os mistérios do ETERNO e os Seus atos poderosos que, doutra forma, são escondidos dos homens (1QS 3,15; 11,11; 1QH 18,22). Nada acontece fora da vontade dEle (1QS 3,15; 11,17.19; 1QH 1,20; 10,9), pois toda a autoridade está dentro do poder dEle.

           Esta verdade é especialmente verdadeira para a vida pessoal do indivíduo. O poeta piedoso reconhece: “Não lançaste a minha sorte na congregação da vaidade, nem colocaste a minha porção no concílio dos astutos” (1QH 7,34). “Tu me conheceste desde [o tempo de] meu pai [e me escolheste] desde o ventre” (1QH 9,30). A mão dEle o guia a todo tempo, e a justa repreensão da parte dEle acompanha toda a sua perversidade (1QH 9,32-33). Pode falar somente porque Deus lhe abre a boca (1QH 11,33). Todo o seu pensar e planejar é determinado por Deus (1QH 10,5-6).

           As declarações escatológicas de Cunrã também se caracterizam fortemente pelo determinismo. Deus criou os justos para a salvação eterna e a paz infinda, mas os “perversos” para o tempo da Sua ira (1QH 14,15 e segs.), desde o ventre da sua mãe eram “dedicados ao Dia do Massacre” (ibid., 15,17). A “sorte” de Belial trará a condenação à destruição eterna (1QM 1,5); todos os “homens de mentiras” serão destruídos (1QH 4,20).

           A influência dos textos de Cunrã sobre o NT tem sido grandemente superestimada. No caso da doutrina de Deus, pelo menos, não se pode achar qualquer conexão real. O cristianismo primitivo está muito mais independente na expressão do seu pensamento teológico do que frequentemente se aceita. (Tal fato permanece verdadeiro mesmo quando conceitos judaicos apocalípticos e gnósticos foram aludidos como modo de transmitir a teologia e pregação cristãs).



           7. O conceito que Filo tinha de Deus foi afetado pela sua tentativa de ligar a ideia vetero-testamentária com a ideia platônica-estóica de Deus. Quando fala do Deus de Israel, distingue entre ho theos e ho kyrios é o Deus bondoso, o Criador, ho Kyrios é o soberano Senhor do mundo. Ao omitir o artigo definido e falar de theos, indica o “segundo Deus”, e o Verbo. Além disto, Filo também faz uso extensivo do conceito filosófico de to theion, “o divino”. Para Filo, Deus é plenamente transcendental, bem como o poder ativo em tudo. Produz, a partir de Si mesmo, as idéias originais e típicas, e delas forma o mundo visível. O Verbo é Seu mediador para a criação e revelação (Ver mais H. A. Wolfson, Religious Philosphy, 1961; e Philo: Foundations of Religious Philosophy in Judaism, Christianity and Islam, I-II, 1962[3].)



           NT. O NT descansa firmemente sobre o alicerce do AT, quando fala acerca do ETERNO, embora as suas ênfases sejam novas. Ele é o ETERNO que está perto, o Pai do YahuShúa Maschiyah (Grifo meu) que justifica livremente pela Sua graça (cf. o conceito Paulino da justiça do [ETERNO – YAHU] – grifo meu). Sua situação na eleição rompe todas as reivindicações de exclusividade. Mesmo assim o ETERNO que Se revela aqui é o mesmo do AT, e cujo plano de salvação, ali prometido, aqui chega ao seu cumprimento.

           1. O Deus único (a) theos é a designação mais frequente de Deus no NT. A crença no Deus uno, único e sem igual (Mt 23,9; Rm 3,30; 1Co 8,4.6; Gl 3,20; 1Tm 2,5; Tg 2,29) é uma parte estabelecida da tradição cristã. O próprio (YahuShúa) tornou Sua a confissão fundamental do judaísmo, e a expressamente citou o Shema (Dt 6,4-5; Mc 12,29-30; cf. Mt 22,37; Lc 10,27). [É exatamente isso! “Deus” deriva do termo ‘theos’ que é um deus um ídolo grego um Deus...!!!! E, porque dar glória do ETERNO à ídolos??? Por tradições humanas....!!!! A isso Ele mesmo se refere e por isso seu nome não é pronunciado! Pois revelaria a confusão do CRIADOR com A CRIATURA VEJA EM ISAÍAS 42,8! CONFUSÃO QUE NÃO É SUA! MAS, SIM, DA CRIATURA!!!!! GRIFO MEU]. Ficou sendo, assim, garantida a continuidade entre a antiga e a nova aliança. Isto porque o ETERNO a quem os cristãos adoram é o ETERNO dos pais (At 3,13; 5,30; 22,14), O ETERNO DE ABRAÃO, de Isaque e de Jacó (os nomes corretos são: “Avraham”; “Yitz’chak”; “Ya’akov” o os nomes deveriam permanecer como o são...!!! Grifo meu) (At 3,13; 7,32; cf. Mt 22,32; Mc 12,26; Lc 20,37), o ETERNO de Ysrael (Mt 15,31; Lc 1,68; At 13,17; cf. 2Co 6,16; Hb 11,16), e o ETERNO de (YahuShúa [CHRISTÓS] o MASCHIYAH – O MESSIAS) (2Co 1,3; Ef 1,3; 1Pe 1,3). Assim como O ETERNO certa vez fizera de Ysrael o povo dEle, assim, agora, escolheu aqueles que crêem, como raça eleita e povo santo para Sua possessão (At 15,14; 20,28; 1Pe 2,9; Hb 11,25). A – fé (EMUNAH) se dedica a Ele (Rm 4,3; Gl 3,6; ; Tt 3,8; Tg 2,23; Hb 6,1; 1Pe 1,21), é nEle que se deposita a – esperança (At 24,15; Rm 4,18; 2Co 3,4; 1Pe 3,5), e é a Ele que se dirige a – oração. A comunidade de [YahuShúa] – grifo meu (o Nome do Filho), não pode ter, fazendo companhia a Ele, quaisquer deuses falsos, seja Mamom (Mt 6,24), o “ventre” (Fp 3,19) ou os poderes cósmicos (Gl 4,8 e segs.). Deve servir a Ele somente, fazer Sua vontade e permanece fiel a Ele. [Mas confundir um título que vem de um deus/deuses dos gregos que leva o nome theos/Zeus – que na nossa língua é: Deus! Isso pode???? Grifo meu!].

           (b) A confissão do ETERNO único aparece em Ef 4,6 numa forma expandida (“um só [ETERNO] e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”), que glorifica, sem dúvida com influência jud.-hel, a onipresença do domínio do ETERNO. Fórmulas semelhantes, que se referem, ora ao ETERNO, ora ao Maschiyah, ocorrem em Rm 11,36 e 1Co 8,6. (Ver mais em J. N. D. Kelly, Early Christian Creeds, 1972[3], 1-29; O. Cullmann, The Earliest Christian Confessions, 1949; V.H. Neufeld, The Erliest Christian Confessions , 1963; E . Stauffer, New Testament Theology, 1955, 244 e segs.)

           (c) O ETERNO único é o ETERNO vivo e único verdadeiro (Rm 3,30; Gl 3,20; 1Ts 1,9; 1Tm 1,17; 2,5; Jd 25; cf. Jo 17,3). Ele é o ETERNO que os pagãos não conheciam (1Ts 4,5). É verdade que Paulo leva em conta a existência de deuses (‘elohím) “assim-chamados”, que têm autoridade como poderes demoníacos sobre os pagãos; para os cristãos, porém, existe tão-somente o ETERNO único (1Co 8,5-6). Ainda que a honra e o poder dos deuses não pertençam à stoicheia (Lei, artigo stoicheia) que os gálatas adoravam antes, mesmo assim, podem continuar a se intrometer de modo divisivo entre a jovem congregação e seu ETERNO (Gl 4,8-9).

           Este ETERNO é único “nosso ETERNO” (At 2,39; 2Pe 1,1; Ap 4,11; 7,12; 19,5). O crente individual, sobretudo Paulo, pode falar dEle de modo bem pessoal como seu ETERNO (Rm 1,8; 1Co 1,4; 2Co 12,21; Fp 1,3; 4,19; Fm 4). A crença no ETERNO acarreta o retirar-se de todos os caminhos pagãos. Destarte, na pregação cristã, o testemunho AO ETERNO se vincula com a luta contra adoração de deuses falsos (At 14,15; 17,24-25; 19,26). [Ok. Mas o próprio autor do livro, no começo, fala de que o termo título: “Deus”, ainda não sabem com certeza sua origem...??? E, representa sim um deus ídolo falso um deus grego!!!! E usar esse título para o Criador é sim entrar nesses versículos acima.....!!!! Blasfemar seu Nome! Grifo meu].

           (d) As Epístolas e, especialmente, Atos, dão um quadro parcial dos excessos do mundo do NT e da sua expressão local. Paulo, segundo Atos, ficou dolorosamente impressionado em Atenas pelas muitas figuras de deuses e sacrários que via enquanto atravessava a cidade (At 17,16.23). Fica claro, no relato impressionante em At 19,23-41, até que ponto o culto a Ártemis dominava a vida religiosa de Éfeso. (Quanto ao fundo histórico disto, ver E. Haenchen, The Acts of the Apostles, 1971. 571 e segs.) Na ocasião em epígrafe, a situação chegou ao ponto culminante num entrevem violento com os artífices de prata, que derivavam muito lucro da fabricação de pequenos modelos do templo de Ártemis, e que achavam que a sua existência econômica era ameaçada pela pregação de Paulo. 1Co 8,1-7 indica a significância de refeições no culto pagão em Corinto. A magia desempenhava um papel importante nos tempos hel.; em Atos, menciona-se em 8,9 (Samaria), 13,6 (Chipre) e 19,13 (Éfeso). Em Éfeso, como resultado do testemunho poderoso dado à mensagem cristã da salvação, os livros de magia eram queimados em público (At 19,19). (Ver mais abaixo, seção 9.)

           A conversão ao ETERNO vivo e verdadeiro foi a experiência daqueles que, mediante a outorga da graça, se tornaram crentes verdadeiros; foram, pois, libertos da escravidão a deuses falsos (1Tm 1,9). Para muitos cristãos, no entanto, o poder fascinante dos cultos pagãos não tinha perdido, de todo a sua eficiência. É por isso que Paulo explicou aos coríntios: “Eu não quero que vos torneis associados aos demônios” (1Co 10,20), pois os pagãos ofereciam os seus sacrifícios a seres demoníacos e não ao ETERNO [pois, se colocar o título deus/Deus/’elohím – a armadilha está formada! Pois o ídolo/deus dos gregos levava o nome de: ZEUS – que virou: THEOS – QUE NA NOSSA LÍNGUA VIROU: “DEUS” UM TÍTULO PAGÃO DE UM ÍDOLO GREGO...!!! GRIFO MEU]. (Ver mais em C. K. Barrett, The First Epistle to the Corinthians, 1968, 236-7).

           2. O ETERNO transcendente. (a) o ETERNO é o CRIADOR, Sustentador e Senhor (YAHU) do Mundo (At 17,24; Ap 10,6), o Edificador de todas as coisas (Hb 3,4). Exerce do céu a Sua soberania, pois o céu é o Seu trono, e a terra o escabelo dos Seus pés (Mt 5,32; 23,22; At 7,49). Ele é o Onipotente, a Quem nada é impossível (Mc 10,27). Ninguém pode impedir a Sua obra, muito menos destruí-la (At 5,39; cf. 2Tm 2,9). Ele é o Altíssimo (Mc 5,7; Lc 1,32; At 7,48; 16,17; Hb 7,1), o grande rei (Mt 5,35), o rei das nações (Ap 15,3).

           (b) A oração é um testemunho poderoso à crença no ETERNO transcendente, porque a oração se dirige ao ETERNO que está no céu (Mt 6,9; cf. Jo 17,1), mas que escuta o suplicante aqui. Atualmente, os poderes satânicos ainda constam, em oposição ao reino do ETERNO na terra. É por isso que a congregação de [YahuShúa] (Grifo meu) ora em prol da plena revelação da Sua basiléia (reino) para a plena realização da Sua vontade (“na terra, assim como no céu”, Mt 6,10), e para a santificação do Seu nome (Mt 6,9). Na Pessoa de [YahuShúa], o reino do [ETERNO – Yahu] já se irrompeu (grifo meu); foi demonstrado pelos Seus atos poderosos e maravilhosos, sendo que Ele forçou entrada no império de Satanás e expulsou demônios pelo “dedo de [Yahu]” grifo meu, (Lc 11,20); mesmo assim, é somente a era vindoura que trará consigo o pleno estabelecimento do reino do ETERNO, o Maschiyah (MESSIAS) vencerá os poderes que se opõem ao ETERNO (1Co 15,24; 2Ts 2,8; Ap 21,8.27). Depois de ter completado esta tarefa, O ETERNO será tudo em todos (1Co 15,28). [Zc 14,9; Jr 14,9]!!!!!!!!!!!!!!!!

           3. O caráter pessoal do ETERNO. Ao se falar do caráter pessoal do ETERNO, é ilegítimo transferir ao ETERNO o conceito da personalidade humana. Não se deve imaginar que o ETERNO possua uma forma limitante. Do outro lado, não temos a capacidade de falar acerca dEle, a não ser em conceitos que pertencem às nossas categorias de pensamento. Além disto, se o caráter pessoal do ETERNO é desconsiderado ou restrito, muda-se drasticamente o significado da revelação. O ETERNO despersonalizado não é o ETERNO do NT.

           O ETERNO a Quem testifica o NT é o ETERNO que fala e age; revela-Se das palavras e dos atos. Opera em poder soberano e absoluto (Jo 5,17). Faz conhecida a Sua vontade em mandamentos e exigências, e leva tudo ao alvo que determinou. Depois de ter falado, na antiga aliança aos pais, através dos profetas, falou nestes últimos dias “para nós” através do Filho, que reflete Sua Kevod (GLÓRIA) e leva a exata impressão da Sua natureza (Hb 1,1 e segs.). Mediante a pregação da Palavra, dirige-Se a cada pessoa individualmente, e recebe para a comunhão com Ele todos aqueles que crêem em [YahuShúa] (grifo meu – o FILHO). Há ilustrações incontáveis deste relacionamento eu-Tu no NT; é a marca distintiva da genuína piedade bíblica. Sem ela, a fé cristã em o ETERNO ficaria sem sua profundidade máxima.

           (b) Pertence ao caráter pessoal do ETERNO o fato de Ele ser Rúkha (Espírito) (Jo 4,24). DEle procedem as atividades do Rúkha e do poder. O Rúkha do ETERNO desceu sobre YahuShúa (grifo meu – o Nome do Filho) no Seu batismo (Mt 3,16; cf. 12,18). Cheio do Rúkha, trabalhou como Maschiyah (MESSIAS), enviado pelo ETERNO – YAHU (Pois Ele, tem Nome sim! E o revela sim! As traduções e línguas o retiraram das bíblias....!!!! Ficando somente títulos blasfemos como por exemplo: Rm 2,24; 11,1-4; 1Rs 18; 18,18; Ez 16,27; 36,20-23; etc. Grifo meu). Mt 12,28 declara explicitamente que Ele lançava fora os espíritos maus através do Rúkha (Espírito) do ETERNO. Os cristãos se caracterizam por possuírem, não o espírito do mundo, mas sim, o Rúkha (o Espírito) que é do ETERNO (1Co 2,12), [pois o homem natural não entende  coisa alguma que provém do Rúkha de YAHU (Grifo meu)] (1Co 2,14-15). [Somente o homem espiritual é capaz de conhecer O ETERNO YAHU (Grifo meu)] (1Co 2,11) e de penetrar as proFundidades do ETERNO. O ETERNO, mediante o Seu Rúkha, revelou Sua sabedoria secreta àqueles que crêem (1Co 2,10). Habita neles e, assim, torna-se o poder formativo do ser deles (1Co 2,11).

           Nesta era, impõe-se limites sobre o conhecimento do crente. Na soberania do ETERNO sobre a história da salvação, há “tempos e épocas” da verdadeira revelação, que reservou para Si mesmo (Mc 13,32; At 1,7; 1Ts 5,2). “Shof’tim” (“Juízes”) que são incompreensíveis e “caminhos” que são inescrutáveis (Rm 11,33). Mesmo assim, mistérios, que estavam escondidos no ETERNO desde os princípios do tempo até agora, foram revelados mediante a proclamação da mensagem da salvação. (E é exatamente isso que procuro.....!!! Grifo meu). O ministério apostólico, outorgado mediante a graça, dá testemunho da multiforme sabedoria do ETERNO penetrou até aos poderes cósmicos (Ef 3,8-10). {Pois, quantos “APÓSTOLOS HOUVE NA HISTÓRIA DO CRIADOR? PORQUE HOJE EM DIA, APARECEM MAIS APÓSTOLOS??? SIM, APARECEM SIM! ‘O APÓSTOLO E. E.’ QUE ESCONDEU DINHEIRO NA BÍBLIA....!!!! E OUTRO: ‘APÓSTOLO V.’ QUE TEM ‘CARNES’ PARA DAR O DÍZIMO OU SEI LÁ O QUE??? E SE O ‘HOMEM’ É CAPAZ DE SE AUTO INTITULAR....POR QUE NÃO PODE MEXER NA PALAVRA DO ETERNO....????”} GRIFO MEU. Paulo se via como depositário dos mistérios do ETERNO (1Co 4,1).

           Em 1Co 6,11, o apóstolo explica que o Rúkha do ETERNO (em conjunção com o nome do Senhor YAHUSHÚA MASCHIYAH) levou, santificou e justificou os cristãos. Mediante o Rúkha (Espírito) divino que neles opera, já não estão no âmbito da carne, mas, sim, no do Rúkha. Vivem, portanto, conforme o Rúkha (Rm 8,4-14).

           A verdadeira confissão do Maschiyah (MESSIAS) é levada a efeito pelo Rúkha (Espírito) do ETERNO do (YAHU) (Rm 10,9; 1Co 12,3; cf. Mt 16,17). Em situação de sofrimento, Ele dá a palavra que é necessária para a defesa do evangelho e do testemunho a ele (Mt 10,20). Paira sobre aqueles que são maltratados por causa do NOME DO MASCHIYAH (“YAHUSHÚA”) [O UNGIDO – YAH (PAI) HU (ELE, AQUELE ENCIMA) [EU SOU] (SHÚA) – SALVA!] GRIFO MEU. (1Pe 4,14).

           (c) O caráter pessoal do ETERNO acha expressão especial na confissão do ETERNO como Pai. O relacionamento de YahuShúa com o ETERNO Yahu (grifo meu) é essencialmente determinado pelo Seu relacionamento de Filho para Pai. Como Filho “unigênito”, é vinculado ao ETERNO de modo especial, conforme visa demonstrar o emprego que Yochanan (João) fez da monogenes (cf. Jo 1,14.18; 3,16.18; 1Jo 4,9). [Aqui, sim mostra que o Pai e Filho são uma só Pessoa e compartilham o mesmo Nome que SALVA! E, que, sim, o Nome do Pai não pode nem deve ser escondido: “Jo 10,30; Jo 1,45; 4,25; 8,28; 12,48; Is 49,2; 51,16; Hb 12,25; Lc 10,16; Dt 18,18-19; At 4,12; Jo 17,11.12.26; Dn 9,18-19; Rm 9,17; Is 43,7; 2Cr 7,14; Nm 6,26-27!”]  Está aí para todos verem e crerem para sua SALVAÇÃO...!!! Grifo meu. ([Ed.] Lit. O Gr. Significa “de um único [monos] tipo [genos].” Embora genos tenha uma afinidade distante com gennao, “gerar” – Nascimento, há pouca justificativa lingüística para traduzir monogenes como “unigênito”. Esta última praxe teve sua origem em “JERÔNIMO QUE A TRADUZIU PELO LATIM unigenitus PARA RESSALTAR A ORIGEM DIVINA DE (YAHUSHÚA) grifo meu, EM RESPOSTA AO ARIANISMO”. A palavra monogenes reflete o Hebraico yahîd, “único”, “precioso” (Gn 22,2.12.16, de Yitz’chak [Isaque]), e se emprega em Hb 11,17 de Yitz’chak (Isaque), que era único no sentido de ser o único filho da promessa, mas que não era o filho único gerado por Avraham (Abraão). Talvez a melhor tradução da palavra seja “único” no sentido de “sem igual”. Yochanan (João) claramente tem a intenção de distinguir o relacionamento exclusivo de YahuShúa (grifo meu) com o Pai, daqueles de outras pessoas que vêm a ser filhos do ETERNO através dEle [cf. Jo 1,14 com v. 13]. Para mais discussão, ver Amdt, 528; D. Moody, JBL 72, 1953, 213-19; R. E. Brown, The Gospel According to John, I, 1966, 13-14).

           YahuShúa (grifo meu), em oração, chamava O ETERNO (YAHU) DE “Aba, Pai” (Mc 14,36) ou – “Pai” (Mt 11,25-26; Lc 23,24; Jo 11,21; 17,1.5.11). Noutras ocasiões, falava dEle como sendo Seu Pai celestial (e.g. Mt 10,33; 16,17). Yochanan (João) ressalta o relacionamento de Pai para Filho entre Yahu e YahuShúa (grifo meu) (cerca de 80 vezes) mas fortemente do que os Sinóticos (ver, porém, a versão mais detalhada da confissão do Maschiyah [MESSIAS – o UNGIDO], feita por (Kefa) Pedro, em Mt 16,16 e segs. Par. Mc 8,29. Lc 9,20; cf. Jo 6,68-69). Além disto, Yahushúa deu aos Seus discípulos o direito de se aproximarem do ETERNO YAHU com a invocação “Pai Nosso” (Mt 6,9; Lc 11,2). No quarto separado, em casa, o indivíduo pode orar pessoalmente ao seu Pai (Mt 6,4.6.18). O Nome “Pai” se aplica ao ETERNO – YHVH – YAHU em ilustrações e parábolas (e.g. Lc 15,11 e segs.). Como Pai, ETERNO é o ETERNO que está perto, para Quem o homem se pode voltar em confiança fiel, com todas as suas petições. Além disto, O ETERNO é o sustentador das criaturas que criou. Recebe-as com Sua bondade paternal, e as cerca com Seus cuidados (Mt 6,26-32; 10,29-31). [Todas essa qualidades, os “gregos”, também, tinham um: “pai” que lhe davam o nome de: Zeus! Um ídolo, uma criação que nada era mas que veio para nossa língua com o mesmo título: “Deus”! Por isso e pela citação de: Is 42,8! Eu não uso o título que dá a glória para um ídolo e o Criador....grifo meu].

           As Epístolas do NT empregam a fórmula solene e confissional de “o ETERNO e o Pai do nosso Senhor YahuShúa Maschiyah” (Grifo meu) (Rm 15,6; 2Co 1,3; Ef 1,3; Cl 1,3; 1Pe 1,3). [Estranho à coincidência dos versículos...!! Grifo meu]. Em Maschiyah (MESSIAS), os crentes se relacionam com o ETERNO como filhos. O Rúkha (Espírito) testifica a eles que são filhos do ETERNO YAHU (Rm 8,16). Eles, portanto, também podem clamar em oração: “Aba, Pai” (Gl 4,6; Rm 8,15). Trata-se de uma dádiva da graça procurada através do [Rúkha] do Filho De [Yahu] (grifo meu).

           A ideia dos filhos de Yahu assume um colorido especial em 1 Yochanan (1 João). Aqui, as declarações já não se determinam, como acontece em Sha’ul (Paulo), pelo conceito da adoção, de ser recebido para ocupar o lugar de um filho, mas, sim, pelo conceito de gerar (Nascimento, art. gennao). Os cristãos são filhos do ETERNO porque foram gerados pelo ETERNO (1Jo 3,9; cf. 2,29; 4,7). Isto significa que a origem da sua nova existência se deve achar exclusivamente em o ETERNO (1Jo 4,4). Com este fato vinculam-se declarações de uma natureza mística. Yochanan (João) conhecia não somente um misticismo em o Maschiyah (MESSIAS), como também um misticismo em o ETERNO. Existe verdadeira comunhão com o ETERNO tão-somente quando os cristãos permanecem em o ETERNO, e o ETERNO permanece neles (1Jo 4,16). Sendo, porém, que o ETERNO é amor, trata-se aqui de permanecer no amor. Deste relacionamento profundo e interior com o ETERNO surge uma obrigação ética completamente nova e concreta: o amor aos irmãos que deve levar à ajuda prática (1Jo 3,16-17).

           4. Os atributos do ETERNO. (a) Não há no NT qualquer doutrina fixa e sistematicamente ordenada dos atributos do ETERNO. Há, no entanto, uma riqueza de alusões, especialmente nas expressões de oração e de fé, e nas descrições de atos divinos. Há alusões, mais raras de que no AT, mas presentes não obstante, à santidade do ETERNO (Jo 17,11; 1Pe 1,15; Ap 3,7; 4,8; 15,4), à Sua ira (presente e futura) (Rm 1,18; 2,5; 9,22; Ef  5,6; 1Ts 1,10; Ap 6,17; 11,18; ; 14,10), e à Sua glória (At 7,2; Rm 1,23; 6,4; Ef 3,16; 1Ts 2,12; Tt 2,13; Ap 15,8; 21,11.23). O caso do reino soberano do ETERNO (Reino), é diferente: nos Evangelhos Sinóticos forma o centro da pregação de [YAHUSHÚA] (grifo meu), mas, na proclamação dos apóstolos, regride para o segundo plano, para ceder lugar à mensagem do MaschiYah (O MESSIAS). Numa única ocasião, O ETERNO – [YAHU] (GRIFO MEU) é chamado teleios, no sentido da perfeição moral (Mt 5,48, Alvo). A vontade do ETERNO é mencionada mais frequentemente (como aquilo que ordena, exige, e é gracioso); Seu conselho misterioso (At 20,27) e Seu plano de salvação (Ef 1,3-11) também se mencionam. Sha’ul (Paulo) ressalta fortemente a fidelidade do ETERNO (Rm 3,3; 1Co 1,9; 10,13; cf. 2Co 1,18). O ETERNO é fiel às Suas promessas, e as cumpre (Rm 9,6 e segs.; Plenitude, art. pleroo). Para Ysrael, isto significa que as dádivas da graça, recebidas do ETERNO, e a eleição dele, da parte do ETERNO, são irrevogáveis (Rm 11,29). O ETERNO não mente (Hb 6,18; cf. Tt 1,2); é totalmente verdadeiro, e Seu testemunho é totalmente válido (Jo 3,33). [Conseguiram enxergar? Acho que não! O título “Deus” foi trocado por um título Nobre: (“ETERNO”) pois ninguém pode ser eterno!!!! Mas, ser um ‘Deus’ ou um ‘deus’ ou ‘deuses’ do termo hebraico – ‘elohím’ – qualquer um pode ser, um deus, como o próprio Filho cita da criação mentirosa e satânica um anjo caído: “2Co 4,1-6”!] E o que acontece????? [Todos esses termos acima, todas essas qualidades, a damos a quem nada é! Um ídolo, um “Deus” dos gregos – que morava nos céus e fazia tudo o que o criador faz!!!! E isso sim é um insulto ao Único Criador! Porque só ele é ETERNO E IMORTAL E DAMOS ESSA MESMA QUALIDADE A CRIAÇÕES HUMANAS DE NOSSAS IDEIAS: (ÍDOLOS) QUE NADA SÃO E PRA NADA SERVEM....MAS, COM ISSO, DESFAZEMOS TUDO O MAIS POIS TODAS AS QUALIDADES ACIMA, A DAMOS COM GLÓRIA A QUEM NÃO A MERECE E O ETERNO FALA QUE NÃO DIVIDIRA A SUA GLÓRIA COM ÍDOLOS!!!!! IS 42,8 (QUE CITA SIM SEU NOME! QUE É ESCONDIDO POR VONTADE HUMANA....!!!!!). É CONTRA ISSO QUE BRIGO E LUTO SOMENTE, NÃO CONTRA A PESSOA DO CRIADOR]. (MAS, SIM AO TÍTULO QUE CONFERE A ELE E A ÍDOLOS A MESMA KEVOD – A MESMA GLÓRIA! E ISSO É ERRADO!!!!!) Grifo meu.

           (b) O ETERNO é o ETERNO (Rm 16,26) o Único e Sábio (Rm 16,27). Lado a lado com estas expressões há outras que se acham também na linguagem contemporânea filosófica. Assim, O ETERNO é descrito como sendo invisível (Rm 1,20; Cl 1,15-16; 1Tm 1,17; Hb 11,27) e o imortal (Rm 1,23; 1Tm 1,17). Em 1Tm 1,11 e 6,15, é chamado por um atributo adotado do judaísmo helenístico, o ETERNO “bendito”. A doxologia em 1Tm 6,15-16 relembra as orações da sinagoga helenística (para uma revista de ideias do pano de fundo histórico, ver C. Spicq, Lês Épîtres Pastorales, 1947, 200-201). Confessa O ETERNO em palavras solenes como Soberano único, Rei dos reis, Senhor dos Senhores, sendo o Único que é imortal, que habita em luz inaproximável, e a Quem niguém jamais viu nem poderá ver.

           A descrição que Paulo faz do ETERNO no discurso no Areópago (At 17,24) também revela influência helenística. Emprega livremente Is 42,5 e tem afinidades com Sêneca, Ep. 41, 3 (cf. E. Haenchen, The Acts of the Apostles, 1971, 522; cf. também 2Rs 19,18; Dn 5,4; LXX, Sab. 13,10). [Aqui entra um livro apócrifo, não inspirado ou revelado pelo ETERNO, mas, que, por vontade humana, foi colocado na mesma?????!!!! E ai, o que falar disso???] grifo meu. O ETERNO criou o mundo e tudo quanto está no mundo. O Senhor [Yahu] (grifo meu) do céu e da terra não habita em templos feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se dalguma coisa precisasse, sendo que Ele mesmo dá a todos os seres a vida, a respiração, e tudo o mais. Embora algumas destas expressões possam soar estranhas hoje, Sha’ul (Paulo) se preocupou em testificar ao ETERNO verdadeiro e vivo em termos que eram relevantes nos dias dele. É Este o “Deus” a Quem adoravam os pagãos de Atenas, de modo mais inconsciente do que o consciente, e a Quem tinham erigido um altar, com a inscrição: “A um (theos) grifo meu, A um deus desconhecido” [dentre os milhares de deuses todos com nomes, o ETERNO era considerado mais um ‘deus’ um ídolo de vontade humana....!!!! Grifo meu]. “(agnosto Theo)” (At 17,23). (E. Norden interpretou esta como sendo uma referência ao Deus Desconhecido da Gnose, em Agnostos Theos, 1913, 57 e segs., mas tal conceito é geralmente reconhecido como sendo incorreto [cf. E. Haechen, op. cit., 521, e também Arndt, 12]). [Tudo que possa ser levado a “verdade” é dado como errado!!! Por que será???? Acho que a profecia de Dani’el (Dn): 8,12 vem bem a calhar...!!! grifo meu]. O apóstolo podia até compelir ao serviço missionário as palavras de um POETA GREGO que levam a impressão do misticismo panteístico: “Nele [O Eterno] vivemos, e morremos e existimos” (Epimênides); “Dele somos geração”  (Arato, Phaenomena 5; cf. At 17,28; ver também abaixo, seção 9). ([Ed.] Conforme Paulo, o homem tem uma consciência do ETERNO, que é consoante a revelação do ETERNO no AT e com a experiência cristã. Este conhecimento é suficiente para mostrar o erro de identificar O ETERNO como qualquer coisa ou criatura finita. Paulo não argumenta que o homem pode chegar a tal conclusão como resultado da prova metafísica. O homem já possui esta consciência, e a reflexão sobre a natureza finita da ordem natural deve ser suficiente para informar-lhe que o ETERNO não Se deve identificar com qualquer coisa ou pessoa dentro daquela ordem [At 14,17; Rm 1,19 e segs., 32]; e, [possivelmente, Rm 2,12-16, embora esta última passagem possa muito bem se referir aos crentes gentios que responderam ao evangelho, sem terem tido a Lei, cumprindo, assim, a promessa da nova aliança em Jr 31,31 e segs.]. Para mais discussão, ver N.B. Stonehouse, Paul before the Areopagus and Other New Testament Studies, 1957, 1-40; H.P. Owen, “The Scope of Natural Revelation in Rom, 1 and Acts 17”, NTS 5, 1958-9, 133-143; C. Brown, karl Barth and the Christian Message, 1967, 94-98; e a literature alistada por E. Haenchen, op. cit., 516). [Ok! O ‘homem’ sabe exatamente de tudo isso que foi também descrito acima! Mas, por que escondem e retiram e substituem seu único e exclusivo Nome (YHVH) para colocarem somente um título de: “Deus” sem nome? Desconhecido? Que se iguala a qualquer coisa??? Pois o que diz a sua Palavra: Êx 20,7; Rm 1,18-21; e finalizando: 2Ts 2,1-12!!!!] grifo meu! P.S.: Rm 11,1-4; 1Rs 18,19,18; (Rm 11,9-36)!

           (c) Um conceito central na teologia de Sha’ul (Paulo) é a justiça do ETERNO (Rm 1,17.21-22; 9,30; 10,3; 2Co 5,21; Fp 3,9). É uma justiça que julga, mas também que salva. O ETERNO é Justo quando condena a humanidade pecaminosa. É igualmente justo, quando outorga s Sua graça perdoando àqueles que creram em o Maschiyah O UNGIDO e na salvação obtida por meio dEle. Por amor ao Maschiyah, em Quem o próprio ETERNO ofereceu o sacrifício de expiação pela culpa da humanidade, não conta contra ele os seus pecados; pelo contrário, pronuncia justas as pessoas. Desta forma, a dikaiosyne theou forma o fundamento da teologia paulina da justificação (cf. L. Morris, The Apostolic Preaching of the Cross, 1963(3), 273 e segs.; D. Hill, Greek Words and Hebrew Meanings, 1967, 82-162).

           (d) Por causa de ser O ETERNO o iniciador da salvação, tanto Ele como o Maschiyah (o MESSIAS) se chamam soter, “SALVADOR” (1Tm 1,1; 2,3; 4,10; Tt 1,3; 2,13; 3,4). O ETERNO enviou Seu Filho ao mundo (Gl 4,4) e o entregou à morte por nós (Jo 3,16; 1Jo 4,10; cf. Rm 8,32). O ato salvífico do ETERNO é proclamado mediante a palavra da cruz, que segundo entendem os que crêem, é o poder do ETERNO e a sabedoria do ETERNO (1Co 1,18.24), porque o Maschiyah foi feito pelo ETERNO nossa – sabedoria, justiça, santificação (Qadôsh – Santo) e redenção (1Co 1,30).

           Sha’ul (Paulo) pode chamar a mensagem inteira da salvação, declarada ao mundo, o “evangelho do ETERNO” (Rm 15,16; 1Ts 2,2; 1Tm 1,11; cf. também 1Pe 4,17). Trás SALVAÇÃO a todo aquele que crê (Rm 1,16; cf. 1Co 2,5). Ao mesmo tempo, a oferta da salvação, que vem através da proclamação, é universal. O ETERNO deseja que todos os homens sejam salvos e cheGUEM AO CONHECIMENTO DA VERDADE (1Tm 2,4), porque a Sua graça salvadora se manifestou a todos os homens (Tt 2,11). [É exatamente isso que procuro, quando falo em verdade para a SALVAÇÃO! A própria palavra o fala tão bem!!!! Porque ficar com a “mentira” o que não é certo?????] Grifo meu.

           O – poder do ETERNO não opera apenas no evangelho; demonstrou-se poderoso desde o início. Cada pessoa pode reconhecer a existência invisível do ETERNO nas obras da criação (Rm 1,20). Além disto, é o poder DO ETERNO que ressuscitou o Maschiyah o UNGIDO dentre os mortos (At 2,24.32; Rm 8,11; 10,9) e, assim, introduziu a nova criação da humanidade e do universo. Os crentes mesmo agora experimentam a plenitude transcendente do poder do ETERNO mas o ETERNO COM NOME PRÓPRIO – YHVH – YAHU (grifo meu) (2Co 4,7). Sua força poderosa (Ef 1,19; 3,20). O apóstolo, portanto, ora para que sejam continuamente edificados no Rúkha (Espírito), em conformidade com as riquezas da Sua Kevod (Glória), com poder no homem interior (Ef 3,16). Mesmo assim, o alvo final da EMUNAH (FÉ), do CONHECIMENTO e do amor é ser cheio com toda a plenitude do ETERNO YAHU (Ef 3,19).

           Yochanan (João) tem a expressão, que não ocorre em qualquer outra parte do NT, “ter o ETERNO” (1Jo 2,23; 2Jo 9). Ter o ETERNO, que inclui ter o Filho (1Jo 5,12), se vincula com uma confissão firme e leal ao Maschiyah – O UNGIDO, livre de toda doutrina FALSA (1Jo 5,11; Comunhão, ar. Echo).

           (e) O poder salvífico do Ser divino se expressa através de uma série de genitivos que se vinculam com o substantivo “ETERNO” . O ETERNO É O ETERNO da paz (Rm 15,33; 16,20; 1Ts 5,23; Fp 4,9; 1Co 14,33; cf. Hb 13,20), o ETERNO da misericórdia (Lc 1,78), o Pai das misericórdias e o ETERNO de todo o conforto (2Co 1,3; cf. Rm 12,1), O ETERNO de toda a Hessed (GRAÇA) (1Pe 5,10.12), que nos abençoou em o Maschiyah com a plenitude e as riquezas da Sua Hessed (Graça) (Ef 1,7), O ETERNO do amor (2Co 13,11). [grifos meus no Substantivo ‘Deus’/SENHOR – para: O ETERNO].

           (f) A plena profundidade do Ser do ETERNO se expressa na declaração: O ETERNO é amor (1Jo 4,8). Seu amor abrange o mundo perdido que se desviou dEle. É a razão pela Sua atividade SALVÍFICA. Comprovou Seu amor ao entregar Seu Filho à morte, a fim de que todos quantos dEle crêem tenham a vida eterna (Jo 3,16). Acima de tudo, Seu amor é para com o crente individual; o ETERNO nos amou (Jo 4,10); nós somos os amados do ETERNO (Cl 3,12). [Exatamente, aqui está o problema! Pois somente usamos títulos para quem nos amou primeiro...!!! E o que fala a sua PALAVRA? Veja isto: “Jl 2,32; At 2,21; Rm 10,13!!!!!”. (Jr 14,9; Zc 14,9; Ef 4,5; At 26,14; 4,12; 17,23; 2Tm 2,1-7; 1Tm 4,16; Fp 2,12; Sl 78,40.56; Dt 18,19; Is 9,6; Êx 14,19; 20,7!)] Grifo meu. Seu amor abrange o mundo perdido que se desviou dEle” (QUANDO NÃO ACEITAMOS O SEU ‘NOME...!!!’ É ISSO QUE ACONTECE!)

           Todo o amor verdadeiro tem em o ETERNO a sua origem (1Jo 4,7). Aquele que não ama não conheceu ao ETERNO (Jo 4,8). O amor é derramado em nosso coração mediante o RÚKHA Qadôsh (ESPÍRITO SANTO) (Rm 5,5). É a dádiva espiritual mais sublime, sem a qual todas as demais charismata são sem sentido (1Co cap. 13).

           Como o [ETERNO] de amor, O ETERNO é rico em – bondade, longanimidade e paciência (Rm 2,4). Tt 3,4 fala da bondade e generosidade do ETERNO para com os homens, e emprega linguagem hel, que se associa com o estilo solene palaciano para o soberano hel., frequentemente discutido pelos filósofos (cf. C. Sploq, Lês Épîtres Pastorales, 1947, 278-76).

           5. O ETERNO e O MASCHIYAH. A unicidade de (YahuShúa Maschiyah [O UNGIDO] grifo meu, como Filho do ETERNO YAHU (GRIFO MEU) se desenvolve mais plenamente em Yochanan (João) e nas epístolas. “Segundo a carne, veio da descendência de Davi” (Rm 1,3; cf. Mt 1,1-17; Lc 3,23-38; At 2,30; 2Tm 2,8; e cf. Mc 12,35-36 par. Mt 22,21; Lc 20,41). Agora, observem isto: O nome Mateus é derivado do ídolo Zeus. O nome correto é: Mattityahu que é derivado de “YAHUH”. [Mattityahu] significa: “presente de Yahuh!”. O nome “Josué” é uma transliteração corrompida do nome Maschiach. “YahuShúa” Há ‘Maschiach Filho de David, Filho de Avraham [Mt 1,1]). Grifo meu. Além disto, “foi poderosamente demonstrado Filho do ETERNO YAHU GRIFO MEU, segundo o Rúkha (Espírito) de santidade, pela ressurreição dos mortos, YahuShúa Maschiyah (Grifo meu), nosso Senhor – YHVH – YAHU!” (Grifo meu) (Rm 1,4). Talvez, o significado, correto aqui, seja: “a quem o ETERNO decretou Filho do YAHU (Grifo meu) com poder...através da ressurreição...” (Pois assim seria o texto bíblico se o Nome não estivesse somente escondido atrás de títulos e mais títulos e cadê o seu NOME? Grifo meu). (Cf. M. Black, Romans, 1973, 36). Há alusão aqui ao decreto divino de Sl 2,6 e segs. (cf. L. C. Allen, “The Old Testament Background of prohorizein in the New Testament” NTS 17, 1970-71, 104 e segs.; ver também sobre esta passagem M.E. Boismard, “constitué Fils de Dieu”, RB 40, 1953, 5-17; E, Schweizer, “Röm. 1,3 f, und der Gegenstz von Fleisch unde Geist vor und bei Paulus”, EvTh 15, 1955, 563-71; E. Linnemann, “Tradition und Interpretation in Röm. 1:3 ff”, EvTh 31, 1971, 264-75; e, para interpretações patrísticas, M. F. Wiles, The Divine Apostle: The Divine Apostle: The Interpretation of St. Paul’s Epístles in the Early Church, 1967, 80-81). Segundo a cristologia desenvolvida que se vê em Yochanan (João) 1,1 Ele, antes da sua existência terrena, já existia como o Verbo (PALAVRA LOGOS) com o ETERNO. Assim, vem do ETERNO (Jo 3,2; 13,3; 16,27-28). Foi o próprio ETERNO quem o enviou para o mundo, no tempo determinado por Ele, a fim de levar a efeito Seus propósitos salvíficos entre os homens (Gl 4,4-5). O Maschiyah, desta forma, vem com autoridade divina; o ETERNO está com Ele (Jo 3,2). Ele é imagem do ETERNO YAHU invisível (Cl 1,15); nEle habita corporalmente a plenitude da divindade (Cl 2,9). Por causa de ter vindo do ETERNO, SOMENTE Ele é capaz de trazer uma mensagem autêntica do ETERNO (Jo 1,18). Ele é, portanto, o único Revelador VERDADEIRO e FIDEDIGNO. Ele e o Pai são UM (Jo 10,30; 14,10; 17,11.21) [Isso mesmo. Então, porque o Pai não pode revelar seu Nome? Só há um nome que Salva! O Pai e o Filho são um só! Mas somente no Nome do Filho que há salvação? E o Nome do Pai? E como fica Filipenses 2,9-11???? Pois só há salvação em um único Nome: Jl 2,32; At 2,21; Rm 10,13! Somente por isso eu repito que o Pai e o Filho Compartilham o mesmo Nome de Salvação: YHVH – PAI: YAHU! E YHVH – FILHO: YAHUSHÚA!] GRIFO MEU). Logo, todo aquele que O vê, vê ao ETERNO (Jo 12,45; 14,9).

           (b) Não há somente uma identidade de existência pelo ETERNO e Yahushúa Maschiyah; há, além disto, completa harmonia do falar e no agir. As palavras que Yahushúa fala são palavras que ouvira do Pai (Jo 14,10); as obras que realiza são as obras do ETERNO (Jo 9,4). Servem para revelar a glória divina e, portanto, para glorificar o ETERNO (Jo 17,4). Esta verdade se expressa particularmente nas palavras de YAHUSHÚA da auto-revelação em declarações que empregam as fórmulas divinas de “EU SOU” que no AT são auto-revelações do próprio ETERNO. [EXATAMENTE POR ISSO NÃO PODE HAVER NOMES DIFERENTES E UM É REVELADO E MUDADO POR HOMENS E O OUTRO UM APELIDO.....!!!! POIS OS DOIS SERES DIVINOS COMPARTILHAM O MESMO: ‘EU SOU’ E ISSO NÃO PODE SER MUDADO! GRIFO MEU]. Ele é a luz (Jo 8,12; cf. 1,4.8-9; 9,5; 12,35), vida (Jo 14,6; cf. 31,5-6; 10,10 e segs., 28; 17, 2-3; 20,31). Verdade (14,6; cf. 1,14.17; 4,23-24; 8,32), o pão vivo (Jo 6,48; cf. vv. 51 e segs., 63), água (Jo 4,13 e segs.; cf. 6,35; 7,38), e o único caminho para o ETERNO (Jo 14,6; cf. 10,9). (Quanto à situação histórica e o significado destes termos, ver C. H. Dodd. A Interpretação do Quarto Evangelho, Ed. Paulinas, 1976; e os comentários sobre John por R. Schnackenburg, I, 1968; R. E. Brown, I, 1966, II, 1971; B. Lindars, 1972; e L. Morris, 1972). No Apocalipse, também, ocorrem fórmulas divinas “Eu Sou” tais como: “Eu sou o Primeiro e o Último” que provêm, ora da boca do ETERNO, ora da do Maschiyah (UNGIDO) eterno (Ap 1,8.17; 21,6; 22,13). Fica claro que a crença neo-testamentária em o ETERNO se vincula muito estreitamente com a crença em o Maschiyah. A situação final dos homens diante do ETERNO é decidida pela sua posição em relação com o MASCHIYAH (O MESSIAS).

           (c) YahuShúa Maschiyah, no entanto, não usurpa a posição DO ETERNO. Sua identidade com o Pai não significa identidade absoluta de existência. Embora o Filho do ETERNO, no Seu ser pré-existente estivesse na forma do ETERNO, “não julgou como usurpação ser igual ao ETERNO” (Fp 2,6). Na Sua  existência terrestre, era obediente ao ETERNO o Pai, mesmo até a morte na cruz (Fp 2,8). Ele é o Mediador da salvação, mas não o originador dela (2Co 5,19; Cl 1,20; Hb 9,15), o Cordeiro do ETERNO que leva os pecados do mundo (Jo 1,36). Depois de completar Sua obra na terra, foi de fato erguido até à mão direita do ETERNO (Ef 1,20; 1Pe 3,22) e investido com a honra do Kyrios, Senhor [somente concordo se for como termo de autoridade, caso contrário, como nome, nos remete a “Baal” que também é: “Senhor” grifo meu] (Fp 2,9-10) celestial. Maschiyah, porém, sempre foi Kyrios. [entendo essa afirmação como sendo: “sempre foi o YHVH – que traduziram corruptamente para senhor ou Senhor ou SENHOR – ADONAY UMA ACRESCENTAÇÃO DO SEU POVO PARA NÃO PRONUNCIAR SEU NOME EM VÃO....!!!! E YHVH – NÃO É E NUNCA FOI SENHOR! MAS A TRADUÇÃO MAIS PERTO DO QUE SERIA É: ‘YAHUH’ GRIFO MEU”.]. Ainda assim, porém, não é feito igual ao ETERNO o Pai. Embora fosse completamente coordenado com o ETERNO, permanece subordinado a Ele (cf. 1Co 15,28). O mesmo ocorre da Sua posição de  Kohen gadol (sumo sacerdote) eterno no santuário celestial conforme Hebreus (Hb 9,24; 10,12-13; cf. Sl 110,1). Ele nos representa diante do ETERNO (cf. também Rm 8,34). Se, em Ap 1,13 e segs., a aparência do Filho do homem celestial se descreve com aspectos tirados do “Ancião de Dias” (ETERNO) de Dn cap. 7,  isto não quer dizer que o Maschiyah seja igual ao ETERNO o Pai. No Apocalipse, sempre se faz uma distinção entre o ETERNO e o “Cordeiro” (cf. Ap 5,6 e segs.,  SEMELHANTE).

          

           6. Maschiyah como o ETERNO. Alguns textos do NT levantam a questão se o Filho do ETERNO também é chamado ETERNO.

           (a) Há disputa acerca de Rm 9,5. Depois de Sha’ul (Paulo) ter feito uma exposição da posição de Ysrael na história da salvação, e depois de ter ressaltado como vantagem especial o fato de que o Maschiyah, segundo a carne, tem Sua origem neste povo, acrescenta uma cláusula relativa, que diz, lit.: “que é sobre tudo ETERNO bendito para sempre. Amém”. Seria fácil, e lingüisticamente perfeitamente possível, referir esta expressão ao Maschiyah. O versículo diria, então: “O Maschiyah, que é o ETERNO sobre tudo, bendito para sempre, Amém”. Mesmo assim, o Maschiyah  não seria feito absolutamente igual ao ETERNO, mas apenas descrito como um ser com natureza divina, pois a palavra theos não tem artigo. [É, por isso que falo que a vontade humana estraga tudo! Pois se esquecem que o Pai, o Filho e o “Espírito” – são Rúkha! (Espírito) os três o são! E por isso são iguais! A forma do Maschiyah em carne é a terrena, mas, tem sim a forma do Rúkha do Espírito do Pai.....!!!!! Sendo assim, não podemos nos esquecer do que fala em: “Fp 2,7ss”! Pois o erro de tradução está exatamente no termo: “THEOS”] grifo meu! Esta atribuição de majestade, no entanto, não ocorre em qualquer outro lugar em Paulo. A explicação muito mais provável é que a declaração é uma doxologia dirigida ao ETERNO, e que tem sua origem na tradição judaica, sendo adotada por Sha’ul (Paulo). Este, assoberbado com os modos do ETERNO agir com Ysrael, conclui com um tributo de louvor ao ETERNO [Hallelu-Yah] Grifo meu. A tradução, portanto, passaria a ser: “Aquele que é o ETERNO sobre tudo seja bendito para sempre. Amém”. Ou, altamente: “O ETERNO, que está sobre tudo seja bendito para sempre. Amém”. ([ed.] Ver mais em M. Black, Romana, 1973, 130; B. M. Metzger, “The Punctuation of Rom. 9,5”, em B. Lindars e S. S. Smallely, reds., Christ  and Espirit in the New Testament. In Honour of Charles Francis Digby Moule, 1973, 95-112; W. L. Lorimer, NTS 13, 1966-67, 385-86; H.-W. Bartisch, “Röm, 9:5 und 1 Clem. 32,4: eine notwendige Konjektur im Römerbrief,” ThZ 21,1965, 401-9; H.M. Faccio, De Divinitate Christi iuxta S. Paulum: Röm. 9,5, 1945; para interpretações patrísticas, M. F. Wiles, The Divine Apostle: The Interpretations of St. Paul’s Epistles in the Early Church, 1967, 83 e seg.; e J. Murray, The Epístle to the Romans, II , 1965, 245-8. Murray alega que a passagem não pode ser tratada como doxologia ao ETERNO pai, sendo que não segue a forma das doxologias noutras partes da LXX e do NT. A aplicação de (theos) ao Maschiyah (Messias)  está apropriada para o contexto, e pode ser considerada a culminação de uma consequência de privilégios dados a Ysrael, que Sha’ul (Paulo)  está enumerando. Além disto, asseverações comparáveis de divindade acham-se em 2Ts 1,2; Tt 2,13; Fp 2,6; Cl 2,9; e 2Co 3,17. A asseveração do senhorio do Maschiyah está de acordo com os ensinamentos de Sha’ul (Paulo) noutras partes [cf. Rm 1,4; 14,9; Ef 1,20.23; Fp 2,9-11; Cl 1,18-19; [aqui, entenda-se: “senhorio”, não como o nome ou título: ‘SENHOR’; mas, sim como: O NOME SANTÍSSIMO – YHVH – DO PAI! Só que (YHVH) não é e nunca foi o termo SENHOR de invenção de seu próprio povo....(‘Adonay). Grifo meu]; cf. também Mt 28,18; Jo 3,35; At 2,36; Hb 1,2 e segs.; 8,1; 1Pe 3,22]. Murray, desta forma, argumenta que “O ETERNO para sempre” fica em oposição ao Maschiyah (Messias). {Nas palavras do livro: ‘Murray, desta forma’, argumenta que “Deus bendito para sempre” fica em oposição a Cristo} [Viram aonde vai o estudo? E a cabeça humana o que faz com a PALAVRA do ETERNO...???????? GRIFO MEU].

           (b) Várias passagens em Yochanan (João) contém atribuições de divindade. Jo 1,1 declara: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com o ETERNO, e o Verbo era o ETERNO [kai theos em ho logos]” ([ed.]. O fato de que não há artigo definido antes de theos aqui tem sido entendido como implicação de que se pode interpretar “Logos” como sendo algum tipo de ser divino, mas não no sentido mais amplo do termo. Semelhantes pontos de vista têm sido propostos desde Orígenes [Commentary on Jn, 2,2], cujas ideias foram retornadas pelos arianos no século IV a.C., até as Testemunhas de Jeová hoje. NEB interpreta a passagem: “aquilo que O ETERNO era, o Verbo também era.” J. A. T. Bobinson apelou à passagem para apoiar seu argumento em prol de uma reformulação da cristologia ortodoxa [Honest to God, 1963, 71; cf. The Human Face of God, 1973, 182; e a discussão por E. D. Freed, “Honest to John”, ExpT 75, 1963-64, 61 e segs.]. R. E. Brown considera a interpretação de NEB mais exata do que dizer, simplesmente, que o Verbo era “divino” [The Gospel according to John, , I. 1966, 5]. De qualquer forma, o adj. Para “divino” é theios, enquanto é o sub. theos que se emprega aqui. R. E. Brown indica que há exemplos de substantivos com o artigo definido depois do vb. “ser” e, Yochanan (João) (e. g. 11,25; 14,6), dando a entender que poderíamos esperar o artigo aqui se Yochanan (João) quisesse dizer que “o Verbo era o ETERNO”. Do outro lado, a passagem se conforma ao padrão seguinte: no NT, substantivos definidos que precedem o verbo (vb), ficam regularmente sem o artigo [cf. E. C. Colwell, JBL, 52, 1933, 12-21; Funk, 143, §273; Moule, 116]. Desta forma, a tradução que temos em ARA seria correta. Para mais discussões, ver B. M. Metzger, ExpT 63, 1951-52; J. G. Griffiths, ExpT 62, 1950-51, 314 e segs.; N. Turner, Insights, 17; E. M. Sidebottons, The Christ of the Fourth Gospel, 1961, 48,49; L. Morris, op.cit, 77, Quanto a interpretação patrística de Yochanan (João) em geral, ver M. F. Wiles, The Spiritual Gospel: The Interpretation of the Fourth Gospel in the Early Church, 1960; e F.-M. Braun, Jean le Théologien, I-JJJ, 1959-66). [Complexo não!!!! Como resumir tudo isso em poucas palavras? (1Co 1,10-30)! Mas, com o texto não corrompido por essa bagunça toda! Em parte o grifo é meu! Mas, a PALAVRA é do ETERNO esse é sim o seu GRIFO!!!!!!!].

           Quanto a monogenes ver supra 3 (c). Em Yochanan (João) 1,18, certo número de MSS excelentes lêem monogenes theos (“o único Deus” RSVmg) ao invés de ho monogenes hilos (“o único Filho” RSV). O caráter incomum desta variante de texto é considerado por alguns como motivo para se aceitar a sua autenticidade (cf. L. Morris, op. cit., 113-4). Se assim fosse o caso, seria uma afirmação adicional de deidade do Verbo.

           Jo 20,28 contém a afirmação sem par de T’oma (Tomé), dirigindo-se ao MASCHIYAH Ressurreto como o ETERNO – Yahu (Grifo meu): “Senhor meu e Deus meu [ho Kyrios mou kat ho theos mou].” [Aqui, o termo é errôneo, pois leva “Senhor” para Nome do Criador! Por corrupção do seu povo que do Nome: YHVH – para não o pronunciar o mesmo.... colocaram o substantivo: ‘Adonay! Aí o erro para seu Nome e Blasfêmias.....Grifo meu]. Esta declaração marca o ponto alto do Evangelho. O ETERNO Se tornara visível a T’oma (Tomé) na forma do Maschiyah – YahuShúa (grifo meu). O auge do ensino de Yochanan (João) ocorre na fórmula confissional de 1Jo 5,20, que assevera a plena identidade da essência do Maschiyah e do ETERNO Yahu (grifo meu): “Também sabemos que o Filho do ETERNO é vindo, e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho YahuShúa Maschiyah. Este é o verdadeiro ETERNO e a vida eterna” (ARA). Esta tradução dá uma reprodução lit. das palavras gr. Uma tradução alternativa é: “Este [Cristo] é o Verdadeiro, Deus e vida eterna”. [Somente, títulos e mais títulos!!!!!! E o Nome? É a isso que a Palavra do ETERNO se refere quando fala que blasfemam seu NOME: Rm 2,24; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ez 16,27; 36,20-23; Jr 2,1-37; etc. Se vc. sabe que está errado...!!!! Só porque foi traduzido assim.....do grego e tal.....!!!! Têm que ficar errado...??? Não no meu entender!!!!! Por isso meus grifos.....!!!!!].

           (c) Este é o ponto mais próximo até onde chega o NT, da asseveração da plena identidade o Maschiyah com o ETERNO. Tt 2,13 se refere a “aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande ETERNO e Salvador Maschiyah YahuShúa” [grifo meu] (ARA, cf. RSV mg. “do grande Deus e nosso Salvador”). Já tem sido expressada hesitação quanto ao apelar para este texto em semelhante caso. “A aplicação da fórmula ‘grande Deus’, que era um título de Deus firmemente arraigado no judaísmo posterior, (mas, no hebraico era: ‘elohím! Que foi traduzido para: Deus/deus/deuses – pois tem esses significados....!!!! Grifo meu), ao YahuShúa (grifo meu), seria completamente sem igual no Novo Testamento” (o texto do livro trás: “a Jesus, seria completamente sem igual no Novo Testamento”) (J. Jeremias, NTD 9,58). O ensino de Sha’ul (Paulo) em Fp 2,6 fala contra a completa equivalência, quando tira uma distinção mediante as palavras: “embora estivesse na forma do ETERNO, não considerava a igualdade ao ETERNO uma coisa a ser usurpada”. E, Stauffer tem razão, sem dúvida, ao escrever: “A cristologia do NT é levada à sua conclusão lógica ao designar-se, de forma completa, Cristo como theos” (TDNT III 106).

           J. Schneider.

           [Vejam que, eu, Anselmo, não discordo dos direitos autorais do livro ao qual estou copiando essas informações......!!!!! E, nem quero alterar ou mudar o que está e foi escrito.....mas, sim, levantar o porque de tudo isso!!!! Pois se não fosse pelo seu povo de colocar um ‘apelido’ ao Nome Santíssimo e Sagrado (“YHVH”) toda essa história que é contada, teria um sentido bem diferente.....!!!! Essa e somente essa é a questão ao qual levanto e brigo tanto! Por um erro um zelo destrutivo de seu povo, a palavra ‘Senhor’, theos, kyrios, entrou na nossa língua!!! E, seu Nome é esquecido! (theos, Zeus, kyrios, tudo deriva à: deus que na língua hebraica – ‘senhor’ nos remete à baal – um ídolo! Zeus também é um ídolo grego que nos remete à: deus!!!!). Por isso o termo senhor em letras todas maiúsculas para se distinguir do termo Baal um ídolo de Canaã somente!!!! E, tudo isso por não sermos dignos de pronunciar seu Nome??????? Erro gravíssimo........ Grifo meu].

           (d) A exclamação de desolação de YahuShúa (Grifo meu) se registra em Mt 27,46 e Mc 15,34. Ambos citam uma versão das palavras de YahuShúa (grifo meu) na língua original, e acrescentam sua própria tradução: “eli eli lema sabachtani?” Que quer dizer: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt); “eloi Eloi lama sabachthani que significa, ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ (Mc) O brado corresponde às palavras iniciais de Sl 22, que o TM registra assim: ‘elî’ elî lamâh ‘azabtanî. Parece que Marcos escreveu o Aram, Eloi. Os presentes, conforme parece, entenderam que se tratasse de um grito a Elias, que fora levado ao céu (2Rs 2,9-12) e que, segundo se acreditava, acudiria os justos na aflição (SB IV, 2, 76 e segs.).



           § BEM, AQUI PRECISO DA AJUDA DE UM COLEGA DE ESTUDOS PARA OBSERVAR MELHOR ESSE PARÁGRAFO ACIMA....!!!! AGUARDEM: (Sr. IVONIL): É, INFELIZMENTE NÃO VAMOS PODER CONTAR COM O SR. IVONIL POR PROBLEMAS TÉCNICOS DE SERMOS HUMANOS ...!!! VAI SE FAZER O QUE NÉ?





Essa  é  dificil  meu  achi!!!

somente  para quem  é   teologo  e  bacharel  formado  na fuculdade  de susano!

Vou  ver  o  que  posso   fazer   e depois  ti  passo  ok?



           Bem, vamos à Bíblia de Genebra Edição Revista e Ampliada Mattitiyahu (Mt): 27,46: Por volta da hora nona, clamou YahuShúa (grifo meu) em alta vós, dizendo: Eli Eli, lama sabactâni?



           27,46: Eli.Assim na maioria dos manuscritos (o hebraico para “meu Deus”) em vez de “Eloí” (aramaico), mas alguns dos melhores o traduzem como “Eloí” (como em marcos). O restante da lamentação é em aramaico. Se YahuShúa (grifo meu) usou o hebraico “Eli”, a confusão com Elias pode ser, de algum modo, mais compreensível!



           É, eu não acredito que o grito seja: “meu Deus”! Mas como os homens idolatram títulos...tenho que aceitar....!!!! (Assim, não precisamos incomodar o irmão Ivonil...!). Há, sim, OBRIGADO, IVONIL, POR NADA!!!!



           VAMOS A TRADUÇÃO DA BÍBLIA PESHITTA:



           E perto da hora nona exclamou (YE’SHUA) em alta voz , dizendo: Eli, Eli, I’má sh’vactâni; isto é, [‘Elo(rr)hím(i)] meu , [‘Elo(rr)hím(i)] meu, me sinto tão sozinho?



           Pois essa tradução seria: ‘elohím – deuses! Jamais o Filho chamaria o Pai por esse título!!!!! Grifo meu.







           Desde os tempos mais antigos, foi sentido que este grito suscita problemas para a cristologia. Estes se refletem nas variantes dos MSS e da versão do Ev. Ped. 5,19: “Meu poder, ó poder, me abandonaste!” (cf. K. Stendahl, The School of St. Matthew, 1967(2), 83-7; Henn, Schn., I, 184). Sente-se que as palavras dão a entender um abandono da parte do ETERNO, o que é incompatível com a crença da divindade do Maschiyah, e uma falta da confiança da parte do YahuShúa (grifo meu no nome do Filho). Mesmo assim, Mateus e Marcos não se esquivam de registra-las. O grito expressa um senso de total desolação, tal qual YahuShúa (grifo meu) nunca experimentara, nem sequer nas ocasiões da tentação, da rejeição e no Getsêmani, Sua fidelidade à vontade do ETERNO O levara ao ponto onde aquela vontade tinha que ser feita mesmo sem Ele estar conscientemente ciente da presença do ETERNO. Foi esta a experiência do Salmista. E, ao registrarem o grito, os evangelistas podem muito bem ter visto nele um cumprimento adicional do Sl 22 (cf. Mt 27,35; Mc 15,24; Lc 23,34; Jo 19,25 com Sl 22,18; e Mt 27,39.43; Mc 15,29; Lc 23,35 com Sl 22,7-8; cf. também Hb 2,12 com Sl 22,22; ver mais em B. Lindars, New Testament Apologetic, 1961, 89-93; H. Gese, “Psalm 22 und das Neue Testament”, ZTK. 65, 1968, 1-22). A pungência dos paralelos e a solenidade da narrativa talvez fossem grandes demais para os evangelistas pararem a fim de falarem em cumprimento. O grito de YahuShúa (grifo meu) é tanto mais pungente, levando em conta a expressão zombeteira (também lançada em rosto do salmista): “Confiou no YHVH! Livre-o Ele”. A sugestão de que o grito fosse uma interpretação colocada na boca de YahuShúa (Grifo meu), talvez à luz do Salmo (cf. R. Bultmann, The History of the Synoptic Traditions, 1963, 3,13) suscita mais problemas do que soluciona, pois é incrível que a igreja tivesse inventado uma declaração que aprece ir contra tudo quanto YahuShúa (grifo no nome do Filho) ensinara? O grito revela a angústia que YahuShúa (grifo meu) sentia, ao ser totalmente rejeitado por amigos e inimigos igualmente, e ao ter que enfrentar a morte mais excruciante. Ao mesmo tempo, podemos dizer juntamente com C. E. B. Cranfield que o grito deve ser entendido à luz de Mc 14,36 (e par. Mt 26,39; Lc 22,42; Jo 12,27) e da interpretação paulina da morte de YahuShúa (grifo meu) em 2Co 5,21 e Gl 3,13. “O fardo do pecado do mundo, Sua completa auto-identificação com os pecadores, acarretou um abandono pelo Pai que não somente era sentido, como era real” (The Gospel According to Saint Mark, 1963, 458). [Agora sim! O GRITO DO YAHUSHÚA – FOI SIM A DOR DE SENTIR O PECADO NOS OMBROS, LITERALMENTE, DE TODO O “MUNDO” E SER CONDENADO POR ISSO PELA JUSTIÇA DIVINA DO PAI YAHU! E PIOR NÃO SE ARREPENDER POR ISSO E PAGAR PELOS PECADOS DOS INJUSTOS COMO SENDO UM DELES OU SE COLOCANDO NO LUGAR DELES (QUE NÃO SE ARREPENDEM DE FAZER O MAL...!!!) E SE SEPARANDO LITERALMENTE DO PAI – UMA DOR INDESCRITÍVEL QUE, OS QUE, NÃO ACEITAREM SEU NOME PARA A SALVAÇÃO – TERÃO ESSA DOR HORRÍVEL PELA ETERNIDADE AFIM!!!! POR ISSO SUAS PALAVRAS: “HAVERÁ CHORO E RANGER DE DENTES NAQUELA HORA......!!!!!” VEJAM QUE AMOR FOI DERRAMADO POR TODOS NÓS! O QUE É INSEPARÁVEL! SEM EXISTÊNCIA DE DIAS ETC. SEPAROU-SE DO PAI PARA NOS JUSTIFICAR DO PECADO PARA A VIDA ETERNA! E O HOMEM NÃO SE ACHA DIGNO DE PRONUNCIAR SEU NOME VERDADEIRO QUE SALVA?????? VAI NESSA. POIS SÓ HÁ UM NOME QUE SALVA E É SOMENTE ISSO QUE PRECISAMOS FAZER – DAR GLÓRIA AO SEU NOME!!!!!!!!!!!!!! HALLELU-YAH!].

           Pode-se, no entanto, levar ainda mais adiante os paralelos com Salmo 22. G. Dalman sugeriu que, para os Yahudim (Judeus), as palavras iniciais eram reconhecidas como oração eficaz pelo socorro, à luz da parte posterior do Salmo (Jesus-Jesus, 1929, 206). O Salmista sobrevive sua desolação do momento, para louvar o ETERNO na congregação (v. 22; cf. Hb 2,12). Todos os confins se lembrarão do YHVH – YahuShúa e se voltarão a Ele [grifo meu no Nome] (v. 27). O domínio pertence ao YHVH (grifo meu), e Ele rege sobre as nações (v. 28). A posteridade O servirá o proclamará a Sua libertação a um povo que ainda nasceu (vv. 30-31). Se pudermos considerar a parte anterior do Salmo cumprida na morte de YahuShúa (grifo meu), a parte posterior pode ser considerada cumprida na revelação do Maschiyah (UNGIDO) ressuscitado, na Grande Comissão para evangelizar (Mt 28,16-20).

           C. Brown.

           7. O ETERNO e a Igreja. A comunidade dos crentes é chamada a Ekklesia tou theou (At 20,28; 2Co 1,2; 10,32; 11,16.22; 2Co 1,1; Gl 1,13; 1Ts 2,14; 1Ts 1,1.4; 1Tm 3,5.15; Igreja). Compõe-se dos que foram escolhidos pelo ETERNO e chamados para serem santos (Rm 1,7; cf. a saudação inicial da maioria das Epístolas de Sha’ul [Paulo]) e que receberam todas as dádivas da salvação e da graça. Têm paz com o ETERNO (Rm 5,1), pois foram reconciliados mediante o Maschiyah (2Co 5,18). Como o início da nova criação do ETERNO (2Co 5,17), são feitura dEle, criados em o Maschiyah YahuShúa (grifo meu) para boas obras (Ef 2,10). O ETERNO opera através deles tanto o querer como o realizar (Fp 2,13), e dá-lhes a certeza de que a salvação deles será levada a bom termo (Rm 5,2; Fp 3,21). Na ocasião da volta do Maschiyah, dará vida ao corpo mortal deles (Rm 8,11) e uma participação na Sua glória e na vida eterna.

           (b) A Igreja é o templo do ETERNO (1Co 3,16; Ef 2,21); o edifício santo do ETERNO, no qual todos os crentes são colocados como pedras vivas (1Pe 2,4); a habitação do ETERNO NO RÚKHA (Espírito), na qual os cristãos  são membros do ETERNO (Ef 2,19.21). É o novo povo do ETERNO (1Pe 2,9) que forma o corpo do Maschiyah (MESSIAS) no qual os crentes têm a participação na pleroma, na plenitude do ser do ETERNO e do MASCHIYAH (Cl 2,10; Ef 1,23; Plenitude, art. pleroo). A comunidade fica sob a proteção do ETERNO. Está escondida nEle, pois O ETERNO está do lado dela (Rm 8,31). Sendo assim, nenhum poder, seja qual for o nome dele, tem a capacidade de separa-la do amor do ETERNO. [Então, qualquer ‘poder’ tem ‘nome’ e o Criador? Não tem? Têm sim! “YHVH – YAHU”] grifo meu.

           Sha’ul (Paulo) ressaltava fortemente que a ekklesia do ETERNO consiste de Yahudim (Judeus) e goyim (gentios). Isto porque o Maschiyah reconciliou os judeus e os gentios com o ETERNO em um só corpo por meio da cruz. [Por isso, sou contra quem ataca os: “Gregos” ou o seu ‘povo’ os: Judeus por terem feito o que fizeram com Ele..... Grifo meu] Qualquer pessoa que recebe a palavra da reconciliação (2Co 5,19) e crê em o MASCHIYAH, tem livre acesso ao Pai (Ef 2,18). No povo do ETERNO – aliança, removem-se as diferenças raciais e nacionais!

           8. A TRINDADE. O NT não contém a doutrina desenvolvida da Trindade. “Falta, na Bíblia, a declaração expressa de que o Pai, o Filho, e o Rúkha hol - RODSHUA (o ESPÍRITO SANTO) [grifo meu no Nome do Espírito Santo] são de essência igual e, portanto, num sentido igual, o próprio ETERNO. Falta, também a outra declaração expressa de que o ETERNO é o ETERNO assim, somente assim, i.é, como o Pai, o Filho e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo). Estas duas declarações expressas, que vão além do testemunho da Bíblia, são o conteúdo duplo da doutrina da Igreja acerca da Trindade” (Karl Barth, CD, I, 1, 437). Falta-lhe, outrossim, termos tais como trindade (Lat. Trinitas, cunhada por Tertuliano, Contra Praxeas, 3,11; 12 etc.) e homoousios que consta do Credo de Nicéia (325) para significar que o MASCHIYAH (MESSIAS) era da mesma substância do Pai (cf. J. N. D. Kelly, Early Christian Doctrines, 1968(4), 113, 233-7). O que o NT realmente contém é a fórmula fixa tripartida de 2Co 13,13, na qual O ETERNO, O YHVH – YAHU e o Rúkha [Espírito] (grifo meu) se mencionam juntamente (cf. 1Co 12,4 e segs.). A Trindade do Pai, do Filho e do Rúkha hol – RODSHUA (Espírito Santo) ocorre apenas na fórmula batismal de Mt 28,19. A edição posterior, 1Jo 5,8 (em textos lat. do século VI), contém a triáde do Pai, do Verbo e do Rúkha hol RODSHUA (Espírito Santo) (cf. E. Stauffer, TDNT  III 108-9). Uma extensão da forma triádica, na qual, porém, o elemento importante é “o só ETERNO (YAHU)”, “o só YHVH” e “o só Rúkha“ (grifo meu), aparece em Ef 4,4 e segs.; Gl 4,4 e segs. (Exatamente por isso defendo seus NOMES Pessoais e PRÓPRIOS!!! E NÃO APELIDOS OU TÍTULOS NÃO NOBRES!!!!!!!!) grifo meu, mas não apresenta uma fórmula, falando a rigor. Expõe a ação do ETERNO na história da SALVAÇÃO, colocando O ETERNO e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo) no Seu relacionamento certo: O ETERNO envia, primeiramente, o Filho, e depois o Rúkha (Espírito) do Seu Filho, para continuar a obra do YahuShúa (grifo meu) na terra.

           Do outro lado, O ETERNO e o Maschiyah Se vinculam de perto em fórmulas bipartidas: “UM SÓ ETERNO – YAHU (YHVH), o Pai... (grifo meu) e um só YHVH, YahuShúa Maschiyah” (grifo meu) (1Co 8,6). “UM SÓ ETERNO E UM SÓ MEDIADOR ENTRE YHVH – O ETERNO E OS HOMENS” (grifo meu) (1Tm 2,5). Nesta conexão, deve-se mencionar Mt 23,8-10, onde YahuShúa (grifo meu) chama a atenção dos discípulos ao fato de que têm um só Mestre (Ele mesmo) e um só ETERNO no céu (YHVH) grifo meu. Em todas estas declarações, os dois fatos, de que o ETERNO e o Maschiyah (o UNGIDO) são inseparáveis, e de que há distinção entre Eles, se ressaltam com igual peso, sendo que, em todos os casos, a precedência é do (ETERNO) Pai, que fica acima do Maschiyah. (Quanto às fórmulas, ver E. Stauffer, New Testament Theology, 1955, 235-57, J. N. D. Kelly Christian Creeds, 1972(3), 6-29; V. F. Neufeld, The Earliest Christian Confessions, 1963).

           Existe, outrossim, um estreito relacionamento entre O Maschiyah e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo). Assim, Sha’ul (Paulo) pode dizer diretamente que o YHVH é o Rúkha (grifo meu) (2Co 3,17). No evangelho de João, o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo) (o Parácleto, Consolador) aparece com “certa independência” (E. Stauffer TDNT III 107). Na Sua obra, porém, está vinculado com o Maschiyah exaltado (Jo 16,14: “Há de receber do que é meu”). O Maschiyah (o Ungido) e o Rúkha Qadôsh (Espírito Santo) estão num relacionamento intercambiável. Mesmo aqui, porém, não há asseveração rigorosa e dogmática. Embora o Rúkha (Espírito) Se distingue do Maschiyah e Se subordine a Ele, pode-se dizer em 1Jo 2,1 que o Maschiyah é o Parácleto com o Pai. Tudo isto sublinha o fato de que o cristianismo primitivo não tinha uma doutrina explícita da Trindade, tal como foi subseqüentemente elaborada nos credos da igreja primitiva. {Excelente! Pois tem “pessoas” que querem desmascarar a 3ª Pessoa da Trindade......!!!!! Por não ser uma Pessoa.....??? Ou falam que é o próprio ETERNO....!!!!! SE FOSSE O PRÓPRIO ETERNO COMO O DIZEM....!!!!! ENTÃO O ‘PAI’ NA FORMA DO ESPÍRITO SANTO SENDO ELE MESMO, SE SUBORNARIA AO FILHO???!!!! NÃO! ISSO É A MAIS PURA BLASFÊMIA!!! GRIFO MEU}.(Para discussões da Trindade no NT, ver L. Hodgson, The Doctrine of the Trinity, 1943, 38-84; A. e. J. Rawlinson, red,. Essays on the Trinity and the Incarnatios, 1933; Karl Barth, CD, I 1, 339-560; G. A. F. Knight, A Biblical Approach to the Doctrine of the Trinity, 1953; A. W. Wainwrigrt, the Trinity in the New Testament, 1962).

           9. Divindades Pagãs. É improvável que o grego e romano mediano levassem a sério os antigos deuses, mas, mesmo assim, a tradição e a supervisão levava pessoas a altares, santuários e imagens. A multiplicidade de altares em Atenas levou Sha’ul (Paulo) a descrever os atenienses como deisidaimonesterous (At 17,22), uma forma comparativa, composta de deido (“temer”) e daimon (uma “divindade” ou “demônio”). O adj, deisidaimon frequentemente significa “supersticioso”. Parece, porém, que Sha’ul (Paulo) queria aplicá-lo num sentido mais positivo, i é, “bem religiosos” (cf. o subs. deisidaimonia que pode significar “superstição”, “temor” ou “reverência” para com a divindade num bom sentido, e “religião” [cf. Arndt. 172]).

           O panteão principal gr., com os equivalentes romanos citados entre parênteses, era: ZEUS (JÚPITER), HERA (JUNO), APOLO (APOLO OU FEBO), ARES (MARTE), POSSEIDON (NETUNO), AFRODITE (VÊNUS), HERMES (MERCÚRIO), PALAS ATENAS (MINERVA), ÁRTEMIS (DIANA), HADES OU PLATÃO (PLUTÃO OU ORÇO). [TODOS ‘DEUSES’ COM NOMES! O  CRIADOR, QUE PELO TÍTULO: ‘DEUS’ – QUE NA LÍNGUA GREGA É: “ZEUS” – E, ESSE É SEU NOME! UM ÍDOLO – ZEUS!!!! POR ISSO BRIGO! POIS ESTÃO DANDO GLÓRIA A ESSES ÍDOLOS DE CRIAÇÃO HUMANA E ESQUECEM-SE DO CRIADOR......Rm 1,18-27; 2Co 4,1-6; 2Ts 2,7-12; Rm 2,24; Êx 20,7; Dt 5,11; Is 42,8; 26,8!!!!! GRIFO MEU]. (OBS.: ZEUS – SEU NOME, TIRARAM O ‘Z’ E COLOCARAM A LETRA: ‘D’ – FICANDO UM ÍDOLO COM NOME TROCANDO A LETRA ‘Z’ E LHE ACRESCENTARAM A  LETRA ‘D’ LENDO-SE: DEUS!!!! GRIFO MEU!).

           Em 1Co 10,20, Sha’ul (Paulo) fez uma equivalência entre as divindades pagãs e demônios, mas ao dirigir-se aos atenienses inteligentes, citou com aprovação Epimênides, Arato, Phaenomena 5, e Cleantes, Hino a Zeus (cf. F. F. Bruce, The Action of the Apostles, 1951, 338-9); ver também supra, seção 4 (b). “Bem, que não está longe de cada um de nós, pois “NEle vivemos, e nos movemos, e existimos”, como alguns dos vossos poetas têm dito: “Porque dele também somos geração” (At 17,27-28). Os poetas, na realidade, estão louvando a ZEUS, mas Sha’ul (Paulo) deixa claro que trata as citações como sendo uma referência à concepção mais alta que eles têm do Deus (que é Zeus! Grifo meu) supremo, ou melhor: a não-concepção deles, o Deus Desconhecido, de quem passo a falar.

           As seguintes divindades gregas se mencionam pelo nome no NT, (i) Zeus e Hermes. Em Listra, depois de um milagre extraordinário de cura, Bar-Nabba (Barnabé) e Sha’ul (Paulo) foram tratados como visitantes celestiais, Bar-Nabba (Barnabé) dignificado como Zeus, e Sha’ul (Paulo), o que falava, como Hermes (At 14,8-18). (ii) Ares. Em Atenas, Sha’ul (Paulo) foi levado para o Areópago, ou Campo de Ares, onde preletores tinham liberdade para discursar, como na Esquina de Hyde Park, em Londres, e onde se reunia o Concílio de Atenas (At 17,19), (iii) Ártemis. O templo dela em Éfeso foi uma das maravilhas do mundo, e a pregação bem-sucedida em Sha’ul (Paulo) levantou contra si os artífices de nichos vendidos como lembranças (At 19,21-41). A Ártemis de Éfeso se identificava apenas de longe com Ártemis a caçadora. Estátuas e descrições revelam que era a grande Deusa-Mãe, (iv) Hades. No Gr. clássico, o nome deste deus veio a representar seu reino do além, embora fosse bem comum empregar a expressão em Hadou (gn. ao invés de dat.), com o significado de “na casa de Hades”. No NT, a palavra se emprega apenas do lugar ou estado (e. g.[en to Hade] Lc 16,23; INFERNO, art. hades).

           Dois deuses cananitas aparecem em citações do At. Baal (Rm 11,4; 1Rs 19,18) e Moloque (At 7,43;  ‘Amos (Amós) 5,26).

           J. Stafford Wright


           [ENTENDAM QUE ‘SENHOR’ É A TRADUÇÃO DO DEUS CANANITA BAAL!!! POR ISSO A PALAVRA SENHOR É ESCRITA TODA EM MAIÚSCULA E COM O “S” MAIOR! E O FILHO NO NT É ESCRITO COMO: Senhor! FAZENDO DIFERENÇA SE SÃO UM SÓ...!!!  E POR QUE TIRARAM O YHVH DAS BÍBLIAS????? E POR QUE NÃO TEMOS O NOME DO PAI? É POR ISSO QUE BRIGO TANTO.....Rm 2,24; 11,1-4 FALAM POR MIM!] GRIFO MEU.



           10. Há várias palavras compostas no NT que indicam uma vinculação real ou potencial com o ETERNO. (i) theosebeia (1Tm 2,10) significa “reverência para com Deus”, “piedade”, “religião”, theosebes (Jo 9,31) significa “temente a Deus”, “devoto”, “adoradores de Deus”. O verbo theosebeo, “adorar a Deus” no NT, mas se acha em Ep. Diog. 3,1 na literatura cristã primitiva. [Exatamente aí está o problema! Theos – representa o “Deus” mas, não o ETERNO, e, sim um ídolo com outro título = “Zeus”] grifo meu. Em todas estas formas, a raiz vem do verbo sebo, “adorar” ou “reverenciar”, mais theos, Deus (Piedade, artigo, sebomai). Os prosélitos às vezes eram chamados sebomenoi [ton theon] (e.g. At 13,13.43; 18,7). Estes tementes a Deus eram gentios que aceitavam o modo judaico de vida em geral, mas não se obrigavam a observar todos os pormenores rituais da Lei, mormente a circuncisão (Conversão, artigo, prosêlytos). (ii) theostyges (Rm 1,30) é um substantivo composto de stygeo, “odiar”, mais theos. No Grego clássico significa “odiado por Deus” ou “abandonado por Deus”. Na sua única ocorrência no NT, porém, parece necessário um significado ativo, i.é., “odiadores de Deus” (RSV). (iii) Theophilos, “Teófilo”, se deriva de phileo, “amar”. Seu significado ou é “querido por Deus”, conforme o é geralmente no Grego clássico, ou “o que ama a Deus”. No NT ocorre somente em Lc 1,3 e At 1,1 como o nome da pessoa para quem Lucas escreve. É quase certamente um nome próprio, talvez um pseudônimo para alguma pessoa bem conhecida, mas poderia representar qualquer leitor cristão (para a discussão e a literatura, ver F. F. Bruce, The Acts of the Apostles, 1951, 65-66; E. Haenchen, The Acts of the Apostles, 1971, 136-7). (iv) theios ocorre 3 vezes no NT. Com o artigo, to theion, significa a Deidade (At 17,29). Com adjetivo significa “divino”, e se emprega juntamente com poder e natureza em 2Pe 1,3-4. (v) theiotes (Rm 1,20) significa “deidade”; “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (ver supra, 4 (b)). Theotes, “deidade”, “divindade” (Cl 2,9), é uma palavra mais forte, e se entrega como substantivo abstrato para theos em conexão com a encarnação: “porquanto nele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade”. Por contraste, as palavras mais fracas, to theion (At 17,29) e theiotes (Rm 1,20) falam da consciência que os gentios têm da divindade (Ver mais em H. S. Hash, theiotes-theotes, JBL, 18, 1899, 1-34; Moulton-Milligan, 286 e segs.; e Arndt, 354, 357 e segs., para os termos discutidos supra.)

           J. Stafford Wright

           [Esse são os problemas dos “Títulos”! Pois o Grego do NT, theos, é realmente o título “Deus”! Se fosse seu Nome Real, isso nunca aconteceria pois a Bíblia fala que seu Nome é Blasfemado....e que Ele vai reivindicar a santidade de seu Nome....Mas qual Nome se até agora só usaram títulos: Zeus, Theos, Deus, SENHOR, Baal – esses títulos sim blasfemam seu Nome pois são dados a ídolos.....] grifo meu.



           (Emmanouel), “Emanuel”.



           AT

           O nome Emanuel que ocorre em Is 7,14 e 8,8 significa, literalmente “Deus [está] conosco”.

           (Hebraico ‘immanû ‘el). No contexto dos tempos de Yesha’yahu (Isaías) e Rei Achaz (Acaz), o nome é dado a uma criança que ainda não foi concebida, com a promessa de que o perigo que agora ameaçava Ysrael da parte da Síria e da Samaria ainda passará “antes de a criança saber recusar o mau e escolher o bom”. Assim, a criança, juntamente com o seu nome, é sinal da presença graciosa e salvadora de Deus entre Seu povo. [Ou seja, sempre ídolos.....!!! Pois o termo mais adequado seria: “(‘immanu’ul) [O ETERNO CONOSCO] grifo meu. O nome pode ter um significado mínimo ou máximo. Pode ser uma declaração geral de que o nascimento e a nomeação da criança especial indicará a boa mão de “Deus” sobre nós. Ou pode ser um nome divino ou significa que a presença de “Deus” conosco se pode achar na criança [O termo no hebraico é: ‘elohím! E nós usamos letras maiúsculas. E as vezes, eu, também as uso nos termos traduzidos ou transliterados para a nossa língua com a inicial em letra maiúscula! Mas o hebraico original não tem letras maiúsculas....!!! Então, o termo para “Deus” é - ‘elohím – deus ou deuses!!!!!! Então tudo o que na nossa língua é com “D” maiúsculo! No hebraico é com “d” minúsculo! E representa ídolos ou demônios......Por isso não gosto do título “Deus” Grifo meu]. Justificando esta segunda interpretação, há o nome daquele que podemos razoavelmente considerar como sendo a mesma criança em Is 9,6. Um dos seus nomes aqui é ‘el gibbôr que, à luz da sua aplicação ao próprio Javé em 10,21, significa Deus Poderoso. (Ver mais em E. J. Young. The Book, of Isaiah, I, 1965, 283-94, 306-7, 335 e segs.; O. Kaiser, Isaiah 1 – 12, 1972, 96-106; J. Lindblom, A Study on the Immanuel Section of Isaiah, 1958, reimpressão; J. A. Motyer, “Context and Contnt in the Interpretation of Isaiah 7,14,” TB 21, 1970, 118-25.)



           NT

           Mt 1,23 vê como cumprimento de Is 7,14 a promessa do anjo a Yosef (José), acerca do filho concebido em Miryam (Maria) mediante o Rúkha hol – RODSHÚA (Espírito Santo), que será chamado “YahuShúa (grifo meu), porque ELE SALVARÁ o seu povo dos pecados deles”. [Mas, só há um único NOME que SALVA! Grifo meu]. A citação corresponde em grande parte com a LXX, embora a LXX não dê uma tradução do nome, para indicar o seu significado. Não significa necessariamente que um nascimento virginal foi profetizado, porque parthenos pode se empregar de outras que não sejam virgem (e.g. 34,3), e, da mesma forma, o Hebraico ‘almâh pode significar uma mulher jovem, casada ou solteira (Gn 24,43; Êx 2,8; Sl 68,25; Pv 30,19; Ct 1,3; 6,8). Quanto a questão do nascimento virginal, ver J. Orr, The Virgin Birth of Christ, 1907; J. G. Machen, The Virgin Birth of Christ, [1930] 1958; T Boslooper, The Virgin Birth, 1962; R. E. Brown, The Virginal Conception & Bodily  Ressurrection of Jesus, 1973. Essa questão depende da interpretação de outros versículos além de Mt 1,23. [O problema é que todo mundo tenta dar um “jeitinho” com mudanças de línguas e etc. Mas, como fica o que foi Revelado e Inspirado pelo ETERNO???? O jeitinho “brasileiro, dá um jeito.....????!!!!!”] Grifo meu. O nome Emanuel não se aplica a YahuShúa [grifo meu no Nome do Filho] em qualquer outra parte do NT. O argumento desta passagem é ver no nascimento de YahuShúa (grifo meu) um ato salvífico do ETERNO, comparável com o nascimento do primeiro Emanuel. Ambos os nascimentos significam a presença de “Deus” com Seu povo, através de uma criança. Embora, porém, o evento anterior nos dias de Yesha’yahu (Isaías) era considerado, na ocasião, como possuidor de significado decisivo, revela-se, à luz da vinda de YahuShúa (grifo meu), como mera antecipação do ato realmente salvífico do ETERNO e da Sua presença verdadeira. Para o conceito de cumprimento em Mattitiyahu (Mateus), Plenitude, art. pleroo , NT 1 (c). Ver também sobre esta passagem W. C. van Unnik, “Dominus Vobiscum”, em A.J. B. Higgins, ed., New Testament Essays: Studies in Memory of T. W. Manson, 1959, 270-305.



           Pode-se vincular a citação feita por Mattitiyahu (Mateus), escrita à luz da experiência que os discípulos tiveram de YahuShúa MaschiYah (Grifo meu), com Lc 1,35, onde o ato sem par do Rúkha hol – RODSHÚA (Espírito Santo) significa que o menino será “O Filho do Eterno” (Grifo meu). [Pois se seria o: Filho de Deus – seria um demônio qualquer como os filhos de Zeus que é colocado com Z maiúsculo e não minúsculo, mitologia grega..... grifo meu]. Assim, “O ETERNO CONOSCO” grifo meu se deve interpretar de modo semelhante. O mínimo será o ETERNO vindo à terra. A concepção por meio do Rúkha (Espírito) Qadôsh (Santo) chama atenção ao papel do ETERNO no nascimento e na vida de YahuShúa (Grifo meu).

           J. Stafford Wright, C. Brown.



           Bem, chegamos ao final desse estudo! Como o mesmo ficou muito longo, a seguir os termos de quem compilou esse estudo, vou relatar resumidamente! Estudo feito por: Anselmo. Formado pela Faculdade Ibetel de Suzano – S. P. Em: Teologia, Bacharel em Teologia (como tem gente que não estuda e sente inveja disso....eu estudei para poder falar do que sei e se não concordo posso com autoridade colocar meu grifo pois pela mesma faculdade tenho o título de Pastor! Não desmerecendo em nada o estudo acima com seus direitos autorais!!!! Não que eu queira mudar o estudo! Onde entendo do meu jeito, coloquei sempre meu grifo respeitando e mostrando quem o escreve com direitos autorais, mas com grifos de minha parte, sendo assim o estudo não é meu e respeito quem o fez.........Anselmo!).

          

           Deus, no AT e no mundo antigo:

           (a). W. F. Albright, Archaeology and  the Religion of Israel, 1956; From Stone Age to Christianity, 1957; and Yahweh and the Gods of Cannan, 1968; A. Alt, “The Gok of the Fathers”, in Essays on Old Testament History and Religion, 1966, 1-77; L. R. Bailey, “Israelite ‘el sadday and Amorite bêl sadê”, JBL 87, 1968, 434-38; T. Boman, Hebrew Thougth Comparedwith Greek, 1960 (…).



           Deus, na Teologia Sistemática:

           (a). J Bailie, Our Knowledge of God, 1939; K. Barth, CD, I, 1-2, The Doctrine of the Word of God, CD II, 1-3, The Doctine of God; H. Bavinck, The Doctrine of God, 1951; L. Berkhof, Systematic Theology, 1938; 19-178; E. Brunner, Dogmatics, I, The Christian Doctrine of God, 1962; E. J. Fortman, The Triane God. (…).



           Deus, na Filosofia e na Teologia Filosófica:

           J. Adam, The Religious Teachers of Greece, 1908; T. J. J. Altizer and W. Hamilton, Radical Theology end the Death of God , 1968; J. Barnes, The Ontological Argument, 1972; P. A. Bertocci,The Person God Iss, 1970; J. Bowker, The Sense of God, 1973 (….).



         Livros pesquisados: Dicionário Internacional de Teologia do NOVO TESTAMENTO. (LOTHAR COENEN & COLIN BROWN) – Editora: Vida Nova. “Bíblias: Peshitta Torah hebraica (EDIÇÃO 2011 ISBN: N.R. 383.265), Judaica completa (Editora Vida – David H. Stern; Rogério Portella; Celso Eronides Fernandes); Estudo Genebra: Edição Revista e Ampliada – Editora Cultura Cristã, Sociedade Bíblica do Brasil!”.

4 comentários:

  1. " Sabendo primeiramente isso, que nenhuma profecia da Escritura, é de particular interpretação.
    Porque a profecia nunca foi produzida por vontade humana, mas, os homens santos de Yahweh falaram inspirados pelo Ruach Hakodesch=espirito santo- 2ª Kefah=pedro 1,19,20.
    Assim pois,
    o homem natural não entende as coisas do ruach hakodesch...mas o que é espiritual discerne bem tudo...por ter a mente do Mashyah...
    E sabe examinar uma coisa com a outra para achar a causa... 1ª Cor, 2,12-16.kohellet 7,27.

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  2. "NÃO POSSO DISCORDAR DAS SUAS PALAVRAS POIS FALA PELO RÚKHA DE YAHU! MAS, O ANJO CAÍDO! QUE LEVA O SUBSTANTIVO DE: SATANÁS, QUE VIROU NOME, E QUE É SIMPLISMENTE: INIMIGO, ADVERSÁRIO, FALANDO MAIS OU MENOS...; TAMBÉM USOU A PALAVRA DO ETERNO! E NÃO TINHA INSPIRAÇÃO OU REVELAÇÃO, MAS A SABÍA MUITO BEM!!!! SÓ QUE DO AVESSO! COMO O TEXTO ACIMA O MOSTRA TÃO BEM!!!! POIS PELA PALAVRA TENTOU O FILHO! E PELA PRÓPRIA PALAVRA - ENTREGAVA OS OUTROS 'RÛAH' ESPÍRITO(S) AO ETERNO....COMO O FEZ COM JÓ! DE NADA ADIANTA O CONHECIMENTO SEM O ENTENDIMENTO! POIS O CONHECIMENTO, TODOS NÓS TEMOS PELO PECADO DE EVA E ADÃO!!!! AO COMER DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL! SÓ QUE O ENTENDIMENTO - OBRIGATÓRIAMENTE FICOU SENDO INDEPENDENTE DO ETERNO PAI CRIADOR - YHVH!!!! E POR ISSO MESMO, A ESCOLHA DO: MAL OU BEM, EM FAZER O QUÊ, É NOSSA!! PARA MOSTRAR QUEM PODE SER REALMENTE SER CHAMADO DE SEU FILHO! MAS DE UM FILHO QUE NÃO TROCA O NOME DO SEU PAI!!!!!! DESTA FORMA ESTÁ FICANDO COM O PRÓPRIO SATANÁS!!!!!! EF 6,12-15! 3,8-10! Jo 8,44-59! Os 4,1-6!

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  3. (...) CLARO QUE A ESCRITURA FOI REVELADA E INSPIRADA! E AS TRADUÇÕES????? NÃO! NÃO FORAM REVELADAS OU INSPIRADAS...!!!!! POR ISSO TANTOS ERROS! POR CONFUNDIR O QUE FOI REVELADO E INSPIRADO COMO SE FOSSE UM LIVRO COMUM QUALQUER QUE A CADA TRADUÇÃO DE LÍNGUA E TRANSLITERAÇÃO DO HEBRAICO PARA OUTRAS LÍNGUAS SE PODE FAZER O QUE BEM SE ACHAR POR NÃO TER 'TERMOS' OU 'VERBOS' CONDIENTES EM OUTRAS LÍNGUAS E ETC. AÍ ISSO NÃO ENTRA E REVELAÇÃO OU INSPIRAÇÃO ENTRA O DEDO DO HOMEM A BÍBLIA VIROU UM LIVRO COM DIREITOS AUTORAIS(VERSÕES: X, Y, Z,...) DE HOMENS, QUE HOJE EM DIA NÃO PODE SER MUDADO POR COMODISMO.........O FINAL DOS TEMPOS É EXATAMENTE ESSE!!!!". ALGUMA DÚVIDA? É SÓ LER PACIENTEMENTE O TEXTO TODO!!! TODO O TEXTO!!!!

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  4. Ola meu achi anselmo Teologo!
    vc não prestou a atenção devida a minha esposição; Eu disse a palavra profetica (que claro ta na Escritura da emet=verdade!) e que alumia em lugar escuro... essa sim, devemos estar atentos a ela...quero ve-lo envolvido c ela como está c o nome é tambem muito importante ok?

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