2Tm 3,15 em suas referências:
16 Toda. 2Sm 23.2; Mt
21.42; Mt 22.31,32,43; Mt 26.54,56; Mc 12.24,36;
Jo 10.35; At 1.16;
At 28.25; Rm 3.2;
Rm 15.4; Gl 3.8;
Hb 3.7; Hb 4.12;
2Pe 1.19-21 e. Sl
19.7-11; Sl 119.97-104,130; Mq 2.7; At 20.20,27; 1Co 12.7; Ef 4.11-16 para o ensino. 10 para a repreensão. 4.2; Pv 6.23; Pv
15.10,31; Jo 3.20; Ef 5.11-13; Hb 11.1 Gr. para a educação. 2.25; Dt 4.36; Ne 9.20; Sl 119.9,11; Mt 13.52;
At 18.25; Rm 2.20
[1]
Vamos estudá-las:
2Sm 23:
e a sua palavra está na minha língua.
Mt 21:
42 Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas
Escrituras:
A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a
principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos
olhos?
b
Mt 22:
31 E, quanto à ressurreição dos mortos, não
tendes lido o que Deus vos declarou:
32 Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque
e o Deus de Jacó?
Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos. l
Agora, isto não pode ficar de fora! Veja: Mt 22:
O grande mandamento
Mc 12.28-31
34 Entretanto, os fariseus, sabendo que ele
fizera calar os saduceus, reuniram-se em conselho.
35 E um deles, intérprete da Lei,
experimentando-o, lhe perguntou:
37 Respondeu-lhe Jesus:
Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua
alma e de todo o teu entendimento. n
38 Este é o grande e primeiro mandamento.
39 O segundo, semelhante a este, é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo. o
Mt 26:
56 Tudo isto, porém, aconteceu para que se
cumprissem as Escrituras dos profetas. Então, os discípulos todos, deixando-o,
fugiram.[8]
Mc 12:
24 Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso
erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?[9]
36 O próprio Davi falou, pelo Espírito Santo:
Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que
eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés. z
Jo 10:
35 Se ele chamou deuses àqueles a quem foi
dirigida a palavra de Deus, e a Escritura não pode falhar,[11]
At 1:
16 Irmãos, q
convinha que se cumprisse a Escritura r que o
Espírito Santo proferiu anteriormente por boca de Davi, acerca de Judas, que
foi o guia daqueles que prenderam Jesus,[12]
At 28:
25 E, havendo discordância entre eles, despediram-se,
dizendo Paulo estas palavras: Bem falou o Espírito Santo a vossos pais, por
intermédio do profeta Isaías, quando disse:[13]
Rm 2:
2 Muita, sob todos os aspectos.
Principalmente porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus.
a[14]
Rm 15:
4 Pois
tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino c
foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras,
tenhamos esperança.[15]
É essa fala não pode ficar fora do seu contexto! Veja quem
chama o Antigo Testamento de Maldição da Lei...??!! Veja porque assim foi
escrito, deixado como a vontade do Deus Criador Yahveh:
Rm 15:
15
A imitação a Cristo. A simpatia e o altruísmo
1 Ora, nós que somos fortes devemos suportar
as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos.
3 Porque também Cristo não se agradou a si
mesmo; antes, como está escrito:
As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim.
b
4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito
para o nosso ensino c foi escrito, a fim de
que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
5 Ora, o Deus da paciência e da consolação
vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
6 para que concordemente e a uma voz
glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
8 Digo, pois, que Cristo foi constituído
ministro da circuncisão, em prol da verdade de Deus, para confirmar as
promessas feitas aos nossos pais;
9 e para que os gentios glorifiquem a Deus
por causa da sua misericórdia, como está escrito:
Por isso, eu te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores
ao teu nome. e
10 E também diz:
Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo. f
11 E ainda:
Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem.
g
12 Também Isaías diz:
Haverá a raiz de Jessé, aquele que se levanta para governar os
gentios; nele os gentios esperarão. h
13 E o Deus da esperança vos encha de todo o
gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do
Espírito Santo.
A explicação de Paulo i
14 E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo,
a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o
conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros.
15 Entretanto, vos escrevi em parte mais
ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por causa da graça
que me foi outorgada por Deus,
16 para que eu seja ministro de Cristo Jesus
entre os gentios, no sagrado encargo de anunciar o evangelho de Deus, de modo
que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo.
j
17 Tenho, pois, motivo de gloriar-me em
Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus.
18 Porque não ousarei discorrer sobre coisa
alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os
gentios à obediência, por palavra e por obras,
19 por força de sinais e prodígios, pelo
poder do Espírito Santo; l de maneira que, desde
Jerusalém e circunvizinhanças até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho de
Cristo,
m
20 esforçando-me, deste modo, por pregar o
evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre
fundamento alheio; n
21 antes, como está escrito:
Hão de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo
os que nada tinham ouvido a seu respeito. o
Os planos de Paulo
23 Mas, agora, não tendo já campo de atividade
nestas regiões e desejando há muito visitar-vos,
24 penso em fazê-lo quando em viagem para a
Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco e que para lá seja por
vós encaminhado, depois de haver primeiro desfrutado um pouco a vossa companhia.
26 Porque aprouve à Macedônia e à Acaia
s levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os
santos que vivem em Jerusalém. t
27 Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores;
porque, se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos
judeus, devem também servi-los com bens materiais. u
28 Tendo, pois, concluído isto e havendo-lhes
consignado este fruto, v passando por vós, irei
à Espanha.
Paulo pede as orações
30 Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor
Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas
orações a Deus a meu favor,
31 para que eu me veja livre dos rebeldes que
vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos
santos;
a
32 a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade
de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco.
b
33 E o Deus da paz seja com todos vós. Amém!
Sendo assim não chames Maldição
o que Deus deixou em sua sabedoria para o nosso ENSINO....!!!!
Gl 3:
8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus
justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão:
Em ti, serão abençoados todos os povos. h
É essa é outra fala que de forma alguma pode ficar fora de
seu contexto! Para que não me ataquem de novo?! Vamos ver seu contexto: Gl:
3
Paulo apela para a experiência dos gálatas
a
1 Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a
vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado?
b
2 Quero apenas saber isto de vós: recebestes
o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? c
3 Sois assim insensatos que, tendo começado
no Espírito, estejais, agora, vos aperfeiçoando na carne? d
4 Terá sido em vão que tantas coisas
sofrestes? Se, na verdade, foram em vão.
5 Aquele, pois, que vos concede o Espírito e
que opera milagres entre vós, e porventura, o faz
pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
A experiência de Abraão
8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus
justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão:
Em ti, serão abençoados todos os povos. h
9 De modo que os da fé são abençoados com o
crente Abraão.
10 Todos quantos, pois, são das obras da lei
estão debaixo de maldição; porque está escrito:
Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas
no Livro da lei, para praticá-las. i
o justo viverá pela fé. l
12 Ora, a lei não procede de fé, mas:
Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá.
m
13 Cristo nos resgatou n
da maldição da lei, o fazendo-se ele próprio
maldição p em nosso lugar (porque está escrito:
Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),
14 para que a bênção de Abraão chegasse aos
gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito
prometido.
A lei não pode invalidar a promessa
15 Irmãos, falo como homem. Ainda que uma
aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe
acrescenta alguma coisa.
16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e
ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos,
porém como de um só: E ao teu descendente, q que é
Cristo.
17 E digo isto: uma aliança já anteriormente
confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois,
r não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a
promessa.
18 Porque, se a herança provém de lei, já não
decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a
Abraão.
s
19 Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi
adicionada por causa das transgressões, t até que
viesse o descendente u a quem se fez a
promessa, e foi promulgada por meio de anjos, v pela
mão de um mediador.
21 É, porventura, a lei contrária às
promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que
pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.
22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o
pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos
que crêem. z
A tutela da lei para nos conduzir a Cristo
23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob
a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de
revelar-se.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio
para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.
28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego;
nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em
Cristo Jesus. d
Hb 3:
3
Paulo apela para a experiência dos gálatas
a
1 Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a
vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado?
b
2 Quero apenas saber isto de vós: recebestes
o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? c
3 Sois assim insensatos que, tendo começado
no Espírito, estejais, agora, vos aperfeiçoando na carne? d
4 Terá sido em vão que tantas coisas
sofrestes? Se, na verdade, foram em vão.
5 Aquele, pois, que vos concede o Espírito e
que opera milagres entre vós, e porventura, o faz
pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
A experiência de Abraão
8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus
justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão:
Em ti, serão abençoados todos os povos. h
9 De modo que os da fé são abençoados com o
crente Abraão.
10 Todos quantos, pois, são das obras da lei
estão debaixo de maldição; porque está escrito:
Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas
no Livro da lei, para praticá-las. i
o justo viverá pela fé. l
12 Ora, a lei não procede de fé, mas:
Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá.
m
13 Cristo nos resgatou n
da maldição da lei, o fazendo-se ele
próprio maldição p em nosso lugar
(porque está escrito:
Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),
14 para que a bênção de Abraão chegasse aos
gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito
prometido.
A lei não pode invalidar a promessa
15 Irmãos, falo como homem. Ainda que uma
aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe
acrescenta alguma coisa.
16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e
ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos,
porém como de um só: E ao teu descendente, q que é
Cristo.
17 E digo isto: uma aliança já anteriormente
confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois,
r não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a
promessa.
18 Porque, se a herança provém de lei, já não
decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a
Abraão. s
19 Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi
adicionada por causa das transgressões, t até
que viesse o descendente u a quem se fez a
promessa, e foi promulgada por meio de anjos, v pela
mão de um mediador.
21 É, porventura, a lei contrária às
promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que
pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.
22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o
pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos
que crêem. z
A tutela da lei para nos conduzir a Cristo
23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob
a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de
revelar-se.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio
para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.
28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego;
nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em
Cristo Jesus. d
Outra fala que provo o por que foi escrito? PARA O NOSSO
ENSINO!!!! VEJAMOS TODO O CONTEXTO: Hb :
3
Cristo é superior a Moisés. O perigo da incredulidade e da desobediência
1 Por isso, santos irmãos, que participais
da vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo a
e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus,
3 Jesus, todavia, tem sido considerado digno
de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem
aquele que a estabeleceu.
4 Pois toda casa é estabelecida por alguém,
mas aquele que estabeleceu todas as coisas é Deus.
5 E Moisés era fiel, em toda a casa de Deus,
como servo, para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas;
6 Cristo, porém, como Filho, em sua casa; a
qual casa somos nós, se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação
da esperança.
7 Assim, pois, como diz o Espírito Santo:
Hoje, se ouvirdes a sua voz,
10 Por isso, me indignei contra essa geração e
disse: Estes sempre erram no coração; eles também não conheceram os meus
caminhos.
12 Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça
haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do
Deus vivo;
13 pelo contrário, exortai-vos mutuamente
cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja
endurecido pelo engano do pecado.
14 Porque nos temos tornado participantes de
Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o
princípio, tivemos.
15 Enquanto se diz:
Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como
foi na provocação. g
16 Ora, quais os que, tendo ouvido, se
rebelaram? Não foram, de fato, todos os que saíram do Egito por intermédio de
Moisés?
17 E contra quem se indignou por quarenta
anos? Não foi contra os que pecaram, cujos cadáveres caíram no deserto?
18 E contra quem jurou que não entrariam no
seu descanso, senão contra os que foram desobedientes? h
Hb 4:
12 Porque a palavra de Deus
h é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada
de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e
medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.[21]
2Pe 1:
19 Temos, assim, tanto mais confirmada a
palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em
lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso
coração,
20 sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma
profecia da Escritura provém de particular elucidação; j
21 porque nunca jamais qualquer profecia foi
dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] l
falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo. m
Sl 19:
7 A lei do Senhor
é perfeita
e restaura a alma;
o testemunho do Senhor
é fiel
e dá sabedoria aos símplices.
8 Os preceitos do Senhor são retos
e alegram o coração;
o mandamento do Senhor
é puro
e ilumina e os olhos.
9 O temor do Senhor
é límpido
e permanece para sempre;
os juízos do Senhor
são verdadeiros
e todos igualmente, justos. f
10 São mais desejáveis do que ouro,
mais do que muito ouro depurado; g
e são mais doces do que o mel
e o destilar dos favos. h
11 Além disso, por eles se admoesta o teu
servo;
em os guardar, há grande recompensa.
Opa! Essa é outra fala que não pode de forma alguma ficar
fora de seu contexto! Então vamos rever a fala toda: Sl:
19
A excelência da criação e da palavra de Deus a
Ao mestre de canto. Salmo de Davi
1 Os céus proclamam a glória de Deus,
e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. b
2 Um dia discursa a outro dia,
e uma noite revela conhecimento a outra noite.
3 Não há linguagem, nem há palavras,
e deles não se ouve nenhum som;
4 no entanto, por toda a terra se faz ouvir
a sua voz,
e as suas palavras, até aos confins do mundo. c
Aí, pôs uma tenda para o sol,
5 o qual, como noivo que sai dos seus
aposentos,
se regozija como herói, d a
percorrer o seu caminho.
6 Principia numa extremidade dos céus,
e até à outra vai o seu percurso;
e nada refoge ao seu calor.
7 A lei do Senhor
é perfeita
e restaura a alma;
o testemunho do Senhor
é fiel
e dá sabedoria aos símplices.
8 Os preceitos do Senhor são retos
e alegram o coração;
o mandamento do Senhor
é puro
e ilumina e os olhos.
9 O temor do Senhor
é límpido
e permanece para sempre;
os juízos do Senhor
são verdadeiros
e todos igualmente, justos. f
10 São mais desejáveis do que ouro,
mais do que muito ouro depurado; g
e são mais doces do que o mel
e o destilar dos favos. h
11 Além disso, por eles se admoesta o teu
servo;
em os guardar, há grande recompensa.
12 Quem há que possa discernir as próprias
faltas?
Absolve-me das que me são ocultas.
13 Também da soberba guarda o teu servo,
que ela não me domine;
então, serei irrepreensível
e ficarei livre de grande transgressão. i
14 As palavras dos meus lábios e o meditar do
meu coração
sejam agradáveis na tua presença,
Senhor, rocha minha e
redentor meu!
Sl 119:
97 Quanto amo a tua lei!
É a minha meditação, todo o dia!
98 Os teus mandamentos me fazem mais sábio
que os meus inimigos;
porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo.
99 Compreendo mais do que todos os meus
mestres,
porque medito nos teus testemunhos.
100 Sou mais prudente que os idosos, porque
guardo os teus preceitos.
101 De todo mau caminho desvio os pés,
para observar a tua palavra.
102 Não me aparto dos teus juízos,
pois tu me ensinas.
103 Quão doces são as tuas palavras ao meu
paladar!
Mais que o mel à minha boca. i
104 Por meio dos teus preceitos, consigo
entendimento;
por isso, detesto todo caminho de falsidade.
130 A revelação das tuas palavras esclarece
e dá entendimento aos simples.
Mq 2:
7 Tais coisas anunciadas não alcançarão a
casa de Jacó. Está irritado o Espírito do Senhor?
h São estas as suas obras? Sim, as minhas palavras fazem o
bem ao que anda retamente;[27]
At 20:
20 jamais deixando de vos anunciar coisa
alguma proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa,[28]
1Co 12:
Ef 4:
11 E ele mesmo concedeu uns para apóstolos,
outros para profetas, l outros para
evangelistas e outros para pastores e mestres, m
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos
para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo,
n
13 até que todos cheguemos à unidade da fé e
do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da
estatura da plenitude de Cristo,
14 para que não mais sejamos como meninos,
agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina,
pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.
16 de quem todo o corpo, bem ajustado e
consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada
parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor.
p
2Tm 3:
10 Tu, porém, tens seguido, de perto, o meu ensino, procedimento,
propósito, fé, longanimidade, amor, perseverança,[32]
Essa, é outra fala que de forma alguma, pode ficar fora de
seu contexto!!!!!!!! Vamos lá então: 2Tm 3:
3
Os males e as corrupções dos últimos dias
2 pois os homens serão egoístas, avarentos,
jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos,
irreverentes,
3 desafeiçoados, implacáveis, caluniadores,
sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem,
6 Pois entre estes se encontram os que
penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas
d sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões,
7 que aprendem sempre e jamais podem chegar
ao conhecimento da verdade.
8 E, do modo por que Janes e Jambres
e resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São
homens de todo corrompidos na mente, f
réprobos quanto à fé; g
9 eles, todavia, não irão avante; porque a
sua insensatez será a todos evidente, como também aconteceu com a daqueles.
Paulo elogia a Timóteo por sua firmeza e o exorta a permanecer leal à
verdade
10 Tu, porém, tens seguido, de perto, o meu
ensino, procedimento, propósito, fé, longanimidade, amor, perseverança,
11 as minhas perseguições e os meus
sofrimentos, quais me aconteceram em Antioquia, Icônio e Listra,
h — que variadas perseguições tenho suportado! De todas,
entretanto, me livrou o Senhor.
13 Mas os homens perversos e impostores irão
de mal a pior, enganando e sendo enganados.
A inspiração, valor e utilidade das Santas Escrituras
14 Tu, porém, permanece naquilo que
aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste
j
15 e que, desde a infância, sabes as sagradas
letras, l que podem tornar-te sábio para a
salvação pela fé em Cristo Jesus.
16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e
útil
m para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a
educação na justiça,
2Tm 4:
2 prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige,
repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.[34]
Veja a sequência dessa fala: 2Tm 4:
4
A fidelidade e o zelo na pregação
1 Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus,
que há de julgar vivos e mortos, a pela
sua manifestação e pelo seu reino:
2 prega a palavra, insta, quer seja
oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e
doutrina.
3 Pois haverá tempo em que não suportarão a
sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias
cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos;
5 Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas,
suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu
ministério.
Pv 6:
23 Porque o mandamento é lâmpada, e a
instrução, luz;
e as repreensões da disciplina são o caminho da vida;
x
Pv 15:
10 Disciplina rigorosa há para o que deixa a
vereda,
e o que odeia a repreensão morrerá. g
31 Os ouvidos que atendem à repreensão
salutar
no meio dos sábios têm a sua morada.
Jo 3:
20 Pois todo aquele que pratica o mal aborrece
a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras.
q[39]
Ef 4:
11 E ele mesmo concedeu uns para apóstolos,
outros para profetas, l outros para
evangelistas e outros para pastores e mestres, m
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos
para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo,
n
13 até que todos cheguemos à unidade da fé e
do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da
estatura da plenitude de Cristo,
Hb 11:
2Tm 2:
25 disciplinando com mansidão os que se
opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para
conhecerem plenamente a verdade,[42]
Dt 4:
36 Dos céus te fez ouvir a
sua voz, para te ensinar, e sobre a terra te mostrou o seu grande fogo,
e do meio do fogo ouviste as suas palavras.[43]
Essa é outra fala que não posso perder seu contexto! Então,
Dt:
4
Moisés exorta o povo à obediência a
1 Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e
os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes, para que vivais, e entreis, e
possuais a terra que o Senhor,
Deus de vossos pais, vos dá.
2 Nada acrescentareis à palavra que vos
mando, b nem diminuireis dela, para que guardeis
os mandamentos do Senhor, vosso
Deus, que eu vos mando.
3 Os vossos olhos viram o que o Senhor fez por causa de Baal-Peor; pois
a todo homem que seguiu a Baal-Peor o Senhor,
vosso Deus, consumiu do vosso meio. c
4 Porém vós que permanecestes fiéis ao Senhor, vosso Deus, todos, hoje, estais
vivos.
5 Eis que vos tenho ensinado estatutos e
juízos, como me mandou o Senhor,
meu Deus, para que assim façais no meio da terra que passais a possuir.
6 Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto
será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que,
ouvindo todos estes estatutos, dirão: Certamente, este grande povo é gente
sábia e inteligente.
7 Pois que grande nação há que tenha deuses
tão chegados a si como o Senhor,
nosso Deus, todas as vezes que o invocamos?
8 E que grande nação há que tenha estatutos
e juízos tão justos como toda esta lei que eu hoje vos proponho?
9 Tão-somente guarda-te a ti mesmo e guarda
bem a tua alma, que te não esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm
visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida, e as farás
saber a teus filhos e aos filhos de teus filhos.
10 Não te esqueças do dia em que estiveste
perante o Senhor, teu Deus, em
Horebe, d quando o Senhor me disse: Reúne este povo, e os farei ouvir as minhas
palavras, a fim de que aprenda a temer-me todos os dias que na terra viver e as
ensinará a seus filhos.
11 Então, chegastes e vos pusestes ao pé do
monte; e o monte ardia em fogo até ao meio dos céus, e havia trevas, e nuvens, e
escuridão.
12 Então, o Senhor
vos falou do meio do fogo; e a voz das palavras
ouvistes; porém, além da voz, não vistes aparência nenhuma. f
13 Então, vos anunciou ele a sua aliança,
g que vos prescreveu, os dez mandamentos,
h e os escreveu em duas tábuas de pedra.
i
14 Também o Senhor
me ordenou, ao mesmo tempo, que vos ensinasse estatutos j
e juízos, para que os cumprísseis na terra a qual passais a possuir.
15 Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa
alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o Senhor, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo;
16 para que não vos corrompais e vos façais
alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher,
17 semelhança de algum animal que há na
terra, semelhança de algum volátil que voa pelos céus,
18 semelhança de algum animal que rasteja
sobre a terra, semelhança de algum peixe que há nas águas debaixo da terra.
l
19 Guarda-te não levantes os olhos para os
céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus,
sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto àqueles,
m coisas que o Senhor,
teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus.
20 Mas o Senhor
vos tomou e vos tirou da fornalha de ferro do Egito, para que lhe sejais povo
de herança, como hoje se vê. n
21 Também o Senhor
se indignou contra mim, por vossa causa, o e
jurou que eu não passaria o Jordão e não entraria na boa terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança.
22 Porque eu morrerei neste lugar, não
passarei o Jordão; porém vós o passareis e possuireis aquela boa terra.
23 Guardai-vos não vos esqueçais da aliança
do Senhor, vosso Deus, feita
convosco, e vos façais alguma imagem esculpida, semelhança de alguma coisa que
o Senhor, vosso Deus, vos proibiu.
25 Quando, pois, gerardes filhos e filhos de
filhos, e vos envelhecerdes na terra, e vos corromperdes, e fizerdes alguma
imagem esculpida, semelhança de alguma coisa, e fizerdes mal aos olhos do Senhor, teu Deus, para o provocar à ira,
26 hoje, tomo por testemunhas contra vós
outros o céu e a terra, que, com efeito, perecereis, imediatamente, da terra a
qual, passado o Jordão, ides possuir; não prolongareis os vossos dias nela;
antes, sereis de todo destruídos.
27 O Senhor
vos espalhará entre os povos, e restareis poucos em número entre as gentes
aonde o Senhor vos conduzirá.
28 Lá, servireis a deuses que são obra de
mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem, nem comem, nem
cheiram. r
29 De lá, buscarás ao Senhor, teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o
teu coração e de toda a tua alma. s
30 Quando estiveres em angústia, e todas
estas coisas te sobrevierem nos últimos dias, e te voltares para o Senhor, teu Deus, e lhe atenderes a voz,
31 então, o Senhor,
teu Deus, não te desamparará, porquanto é Deus misericordioso, nem te
destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais.
32 Agora, pois, pergunta aos tempos passados,
que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a terra, desde
uma extremidade do céu até à outra, se sucedeu jamais coisa tamanha como esta
ou se se ouviu coisa como esta;
33 ou se algum povo ouviu falar a voz de
algum deus do meio do fogo, como tu a ouviste, ficando vivo;
t
34 ou se um deus intentou ir tomar para si um
povo do meio de outro povo, com provas, e com sinais, e com milagres, e com
peleja, e com mão poderosa, e com braço estendido, e com grandes espantos,
segundo tudo quanto o Senhor,
vosso Deus, vos fez no Egito, aos vossos olhos.
36 Dos céus te fez ouvir a sua voz, para te
ensinar, e sobre a terra te mostrou o seu grande fogo, e do meio do fogo
ouviste as suas palavras.
37 Porquanto amou teus pais, e escolheu a sua
descendência depois deles, e te tirou do Egito, ele mesmo presente e com a sua
grande força,
38 para lançar de diante de ti nações maiores
e mais poderosas do que tu, para te introduzir na sua terra e ta dar por
herança, como hoje se vê.
39 Por isso, hoje, saberás e refletirás no
teu coração que só o Senhor é Deus
em cima no céu e embaixo na terra; nenhum outro há.
40 Guarda, pois, os seus estatutos e os seus
mandamentos que te ordeno hoje, para que te vá bem a ti e a teus filhos depois
de ti e para que prolongues os dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá para todo o sempre.
Três cidades de refúgio
Nm 35.9-15; Dt
19.1-3
41 Então, Moisés separou três cidades dalém
do Jordão, do lado do nascimento do sol,
42 para que se acolhesse ali o homicida que
matasse, involuntariamente, o seu próximo, a quem, dantes, não tivesse ódio
algum, e se acolhesse a uma destas cidades e vivesse:
43 Bezer, no deserto, no planalto, para os
rubenitas; Ramote, em Gileade, para os gaditas; e Golã, em Basã, para os
manassitas. v
O
Segundo Discurso de Moisés
Moisés conta a história da legislação x
44 Esta é a lei que Moisés propôs aos filhos
de Israel.
45 São estes os testemunhos, e os estatutos,
e os juízos que Moisés falou aos filhos de Israel, quando saíram do Egito,
46 além do Jordão, no vale defronte de
Bete-Peor, z na terra de Seom, rei dos amorreus, que
habitava em Hesbom, a quem Moisés e os filhos de Israel feriram ao saírem do
Egito,
47 e tomaram a sua terra em possessão, como
também a terra de Ogue, rei de Basã, dois reis dos amorreus, que estavam além
do Jordão, do lado do nascimento do sol;
49 e toda a Arabá, além do Jordão, do lado
oriental, até ao mar da Arabá, pelas faldas de Pisga.
Ne 9:
20 E lhes concedeste o teu bom Espírito, para os ensinar; não lhes negaste
para a boca o teu maná; e água lhes deste na sua sede.[45]
Essa fala é essencial PARA O NOSSO ESTUDO! ENTÃO, VAMOS VER
TODO O CONTEXTO: Ne:
9
Arrependimento e confissão de pecados a
1 No dia vinte e quatro deste mês, se
ajuntaram os filhos de Israel com jejum e pano de saco e traziam terra sobre
si.
b
2 Os da linhagem de Israel se apartaram de
todos os estranhos, c puseram-se em pé e
fizeram confissão dos seus pecados e das iniqüidades de seus pais.
d
3 Levantando-se no seu lugar, leram no Livro
da Lei do Senhor, seu Deus, uma
quarta parte do dia; em outra quarta parte dele fizeram confissão e adoraram o Senhor, seu Deus.
4 Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni,
Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no estrado dos levitas e clamaram em
alta voz ao Senhor, seu Deus.
5 Os levitas Jesua, Cadmiel, Bani,
Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos,
bendizei ao Senhor, vosso Deus, de
eternidade em eternidade. Então, se disse: Bendito seja o nome da tua glória,
que ultrapassa todo bendizer e louvor.
6 Só tu e és Senhor, f tu
fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela
há, os mares e tudo quanto há neles; e tu os preservas a todos com vida, e o
exército dos céus te adora. g
7 Tu és o Senhor,
o Deus que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por
nome Abraão. h
8 Achaste o seu coração fiel perante ti e
com ele fizeste aliança, para dares à sua descendência a terra dos cananeus,
dos heteus, dos amorreus, dos ferezeus, dos jebuseus e dos girgaseus;
i e cumpriste as tuas promessas, porquanto és justo.
10 Fizeste sinais e milagres contra Faraó e
seus servos e contra todo o povo da sua terra, m
porque soubeste que os trataram com soberba; e, assim, adquiriste renome, como
hoje se vê.
11 Dividiste o mar perante eles, de maneira
que o atravessaram em seco; lançaste os seus perseguidores nas profundezas,
como uma pedra nas águas impetuosas. n
12 Guiaste-os, de dia, por uma coluna de
nuvem e, de noite, por uma coluna de fogo, para lhes alumiar o caminho por onde
haviam de ir. o
13 Desceste sobre o monte Sinai, do céu
falaste com eles e lhes deste juízos retos, leis verdadeiras, estatutos e
mandamentos bons.
14 O teu santo sábado lhes fizeste conhecer;
preceitos, estatutos e lei, p por intermédio de
Moisés, teu servo, lhes mandaste.
15 Pão dos céus lhes deste na sua fome
q e água da rocha lhes fizeste brotar na sua sede;
r e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra que,
com mão levantada, lhes juraste dar. s
16 Porém eles, nossos pais, se houveram
soberbamente, e endureceram a sua cerviz, e não deram ouvidos aos teus
mandamentos.
17 Recusaram ouvir-te e não se lembraram das
tuas maravilhas, que lhes fizeste; endureceram a sua cerviz e na sua rebelião
levantaram um chefe, com o propósito de voltarem para a sua servidão
t no Egito. Porém tu, ó Deus perdoador, clemente e
misericordioso, tardio em irar-te e grande em bondade, u
tu não os desamparaste,
18 ainda mesmo quando fizeram para si um
bezerro de fundição e disseram: Este é o teu Deus, que te tirou do Egito;
v e cometeram grandes blasfêmias.
19 Todavia, tu, pela multidão das tuas
misericórdias, não os deixaste no deserto. A coluna de nuvem nunca se apartou
deles de dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo de noite, para
lhes alumiar o caminho por onde haviam de ir. x
20 E lhes concedeste o teu bom Espírito, para
os ensinar; não lhes negaste para a boca o teu maná; e água lhes deste na sua
sede.
21 Desse modo os sustentaste quarenta anos no
deserto, e nada lhes faltou; as suas vestes não envelheceram, e os seus pés não
se incharam. z
22 Também lhes deste reinos e povos, que lhes
repartiste em porções; assim, possuíram a terra de Seom, a saber, a terra do
rei de Hesbom e a terra de Ogue, a rei
de Basã.
23 Multiplicaste os seus filhos como as
estrelas do céu b e trouxeste-os à
terra de que tinhas dito a seus pais que nela entrariam para a possuírem.
c
24 Entraram os filhos e tomaram posse da
terra; abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos
entregaste nas mãos, como também os reis e os povos da terra, para fazerem
deles segundo a sua vontade. d
25 Tomaram cidades fortificadas e terra
fértil e possuíram casas cheias de toda sorte de coisas boas, cisternas
cavadas, vinhas e olivais e árvores frutíferas em abundância; comeram, e se
fartaram, e engordaram, e viveram em delícias, pela tua grande bondade.
e
26 Ainda assim foram desobedientes e se
revoltaram contra ti; viraram as costas à tua lei e mataram os teus profetas,
que protestavam contra eles, para os fazerem voltar a ti; e cometeram grandes
blasfêmias. f
27 Pelo que os entregaste nas mãos dos seus
opressores, que os angustiaram; mas no tempo de sua angústia, clamando eles a
ti, dos céus tu os ouviste; e, segundo a tua grande misericórdia, lhes deste
libertadores que os salvaram das mãos dos que os oprimiam.
28 Porém, quando se viam em descanso,
tornavam a fazer o mal diante de ti; e tu os desamparavas nas mãos dos seus
inimigos, para que dominassem sobre eles; mas, convertendo-se eles e clamando a
ti, tu os ouviste dos céus e, segundo a tua misericórdia, os livraste muitas
vezes. g
29 Testemunhaste contra eles, para que
voltassem à tua lei; porém eles se houveram soberbamente e não deram ouvidos
aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelo cumprimento dos
quais o homem viverá; h obstinadamente deram
de ombros, endureceram a cerviz e não quiseram ouvir.
30 No entanto, os aturaste por muitos anos e
testemunhaste contra eles pelo teu Espírito, por intermédio dos teus profetas;
porém eles não deram ouvidos; i pelo que os
entregaste nas mãos dos povos de outras terras. j
31 Mas, pela tua grande misericórdia, não
acabaste com eles nem os desamparaste; porque tu és Deus clemente e
misericordioso. l
32 Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande,
poderoso e temível, que guardas a aliança e a misericórdia, não menosprezes
toda a aflição que nos sobreveio, a nós, aos nossos reis, aos nossos príncipes,
aos nossos sacerdotes, aos nossos profetas, aos nossos pais e a todo o teu
povo, desde os dias dos reis da Assíria m até
ao dia de hoje.
33 Porque tu és justo em tudo quanto tem
vindo sobre nós; pois tu fielmente procedeste, e nós, perversamente.
n
34 Os nossos reis, os nossos príncipes, os
nossos sacerdotes e os nossos pais não guardaram a tua lei, nem deram ouvidos
aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles.
o
35 Pois eles no seu reino, na muita abundância
de bens que lhes deste, na terra espaçosa e fértil que puseste diante deles não
te serviram, nem se converteram de suas más obras. p
36 Eis que hoje somos servos; e até na terra
que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos
servos nela.
37 Seus abundantes produtos são para os reis
que puseste sobre nós por causa dos nossos pecados; e, segundo a sua vontade,
dominam sobre o nosso corpo e sobre o nosso gado; estamos em grande angústia.
A aliança do povo sobre guardar a Lei q
38 Por causa de tudo isso, estabelecemos aliança fiel e o escrevemos;
e selaram-na os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes. r
Sl 119:
9 De que maneira poderá o jovem guardar puro
o seu caminho?
Observando-o segundo a tua palavra.
11 Guardo no coração as tuas palavras,
para não pecar contra ti.
Mt 13:
52 Então, lhes disse: Por isso, todo escriba
versado no reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu
depósito coisas novas e coisas velhas. a[49]
At 18:
25 Era ele instruído no caminho do Senhor; e,
sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão a respeito de
Jesus, conhecendo apenas o batismo de João. v[50]
Rm 2:
Essa é a fala final! E não pode de forma alguma, ficar fora
de seu contexto! Veja o porque: Rm:
2
Os gentios e os judeus igualmente culpados. O juízo de Deus a
1 Portanto, és indesculpável, ó homem,
quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo
te condenas; b pois praticas as próprias coisas que
condenas.
2 Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo
a verdade contra os que praticam tais coisas.
3 Tu, ó homem, que condenas os que praticam
tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?
4 Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e
tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao
arrependimento? c
5 Mas, segundo a tua dureza e coração
impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do
justo juízo de Deus, d
7 a vida eterna aos que, perseverando em
fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade;
8 mas ira e indignação aos facciosos, que
desobedecem à verdade e obedecem à injustiça.
9 Tribulação e angústia virão sobre a alma
de qualquer homem que faz o mal, ao judeu primeiro e também ao grego;
10 glória, porém, e honra, e paz a todo
aquele que pratica o bem, ao judeu primeiro e também ao grego.
f
12 Assim, pois, todos os que pecaram sem lei
h também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram
mediante lei serão julgados.
13 Porque os simples ouvidores da lei não são
justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.
i
14 Quando, pois, os gentios, que não têm lei,
procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles
de lei para si mesmos.
15 Estes mostram a norma da lei gravada no
seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos,
mutuamente acusando-se ou defendendo-se, j
16 no dia em que Deus, por meio de Cristo
Jesus, julgar os segredos dos homens, de conformidade com o meu evangelho.
Os judeus são indesculpáveis
18 que conheces a sua vontade e aprovas as
coisas excelentes, sendo instruído na lei;
19 que estás persuadido de que és guia dos cegos,
luz dos que se encontram em trevas,
20 instrutor de ignorantes, mestre de
crianças, tendo na lei a forma da sabedoria e da verdade;
21 tu, pois, que ensinas a outrem, não te
ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?
22 Dizes que não se deve cometer adultério e
o cometes? Abominas os ídolos e lhes roubas os templos? m
23 Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus
pela transgressão da lei?
O verdadeiro israelita
25 Porque a circuncisão tem valor se
praticares a lei; se és, porém, transgressor da lei, a tua circuncisão
o já se tornou incircuncisão.
26 Se, pois, a incircuncisão observa os
preceitos da lei, não será ela, porventura, considerada como circuncisão?
p
27 E, se aquele que é incircunciso por
natureza cumpre a lei, certamente, ele te julgará a ti, que, não obstante a
letra e a circuncisão, és transgressor da lei.
28 Porque não é judeu quem o é apenas
exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne.
29 Porém judeu é aquele que o é
interiormente, e circuncisão, a que é do coração, q
no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de
Deus.
Sendo assim as Escrituras Sagradas a Torah o Tanakh a Lei o
Ensino o Antigo Testamento a Antiga Aliança – de forma alguma pode ser chamada
de Maldição! Ok?
Gr. Grego
[1]Sociedade
Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico.
Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Tm 3:15-16
[2]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Sm 23:2
[3]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 21:42
l l 22.31-32 Jesus cita Êx 3.6, interpretando-o no sentido de que o Deus de vivos
não pode ser Deus de mortos e, portanto, se ele é o Deus de
Abraão,... de Isaque e... de Jacó, estes devem estar “vivos”, pelo que hão
de ressuscitar.
[4]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 22:32
[5]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 22:43
[6]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 22:40
[7]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 26:54
[8]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 26:56
[9]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mc 12:24
[10]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mc 12:36
[11]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jo 10:35
q q 1.16 Irmãos: Termo usado pelos judeus quando se referiam aos seus
compatriotas (At 2.29; 3.17) e que os cristãos começaram a usar para expressar
o relacionamento entre eles (At 6.3; 9.30; 1Co 5.11; Ef 6.23).
r r 1.16 Lc 22.47-48. A Escritura: Referência às passagens dos Salmos
citados no v. 20. Cf. também Sl 41.9.
[12]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 1:16
[13]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 28:25
[14]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 3:2
[15]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 15:4
a a 15.2 1Co
10.24,33.
b b 15.3 Sl
69.9.
d d 15.7-13 Com base na situação tratada no cap. 14, Paulo passa agora a considerações
e normas mais gerais. Estas se aplicam também a outros casos, quando há na
comunidade pessoas que necessitam da ajuda particular dos seus irmãos.
i i 15.14-21 Paulo trata agora de temas mais pessoais, relacionados com a sua atividade
missionária.
j j 15.16 Rm 11.13; Gl 2.8. Paulo fala, com expressões tiradas do culto sacerdotal,
de apresentar aos crentes gentios como oferta aceitável diante de Deus
(cf. Rm 12.1).
m m 15.19 Em At 13—20 se fala de várias viagens missionárias de Paulo. Ilírico:
Província romana situada ao noroeste da Macedônia; a sua parte sul era a
Dalmácia (2Tm 4.10). Aqui, aparece como o limite ocidental do seu trabalho
missionário até aquele momento.
q q 15.25-29 A viagem de Paulo a Jerusalém e o seu traslado posterior a Roma
como preso são relatados em At 21—28, mas o NT não nos diz se o seu desejo de
ir à Espanha chegou a cumprir-se.
v v 15.28 E havendo-lhes consignado este fruto: Outra tradução possível: E
lhes entreguei esta oferta; trata-se da entrega oficial da oferta
recolhida, de forma integral.
a a 15.30-31 2Co 1.11. Ao chegar a Jerusalém, Paulo enfrentaria a oposição dos judeus
incrédulos (At 21—23); além disso, preocupava-lhe que a oferta para os cristãos
pobres dali (Rm 15.25-28) fosse bem recebida.
[16]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 15:33
[17]Sociedade
Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gl 3:8
a a 3.1—5.12 A parte central da epístola está destinada a mostrar que Deus cumpre em
Cristo a promessa feita a Abraão e à sua descendência e que, por conseguinte,
fica superado o regime da Lei: o crente está livre desse regime e foi chamado
para viver na liberdade.
c c 3.2 Pelas obras da lei ou pela pregação da fé?: Contraste que se repete
no v. 5 e que conduz, no v. 6, ao tema de Abraão, homem de fé que creu em Deus.
d d 3.3 Aperfeiçoando na carne: Isto é, com algo puramente humano;
ver Carne na Concordância Temática.
i i 3.10 Dt 27.26; cf. At 15.10. Volta à questão colocada em 3.2, a respeito da
relação do cristão com a lei.
n n 3.13 Nos resgatou: Embora o verbo grego faça alusão ao preço que se paga
em uma compra, o aspecto que predomina aqui é o da libertação por meio da
morte. Ver Rm 3.24, nota u.
o o 3.13 Maldição da lei: Isto é, da maldição que pesa sobre aquele que não
se submete à Lei (Dt 27.26).
p p 3.13 Fazendo-se ele próprio maldição: Isto é, recebendo todo o peso de
maldição promulgada no texto que é citado em seguida, tirado de Dt 21.23.
q q 3.16 Gn 12.7. O uso, em Gênesis, da palavra descendente (lit. semente),
que é singular porém de sentido coletivo, permite a Paulo aplicá-la também no
singular a Cristo, conforme um método de interpretação típico dos mestres
judeus.
r r 3.17 Quatrocentos e trinta anos depois: Alusão a Êx 12.40, segundo a
versão grega (LXX), onde esta cifra inclui o tempo em que os israelitas
estiveram em Canaã e Egito, isto é desde Abraão até Moisés.
s s 3.18 Rm 4.14; 11.6. A herança: Isto é, o que Deus prometeu. É um
conceito sugerido pelo fato de que a palavra traduzida por aliança nos
vs. 15 e 17 também significa testamento (ver Hb 9.15, nota v).
v v 3.19 Por meio de anjos: Ver At 7.53, n.; cf. Hb 2.2. Paulo interpreta a
forma indireta em que a Lei foi promulgada como indicação de que esta é
inferior à promessa.
a a 3.25 Aio: Ou guia; isto é, um escravo encarregado de proteger a
criança, levá-la à escola, vigiar a sua conduta e até castigá-la. Cf. Gl 4.1-7.
Paulo não fala aqui do valor educativo da Lei, mas do seu caráter transitório e
da sua incapacidade para fazer verdadeiramente justo o homem.
b b 3.26 Todos vós sois filhos: Isto é, os cristãos, tanto de origem judaica
como gentílica. Cf. Jo
1.12.
d
d
3.28 Rm 10.12; 1Co 12.13; Cl 3.11. Paulo insiste em que a igualdade em Cristo
vai mais além das diferenças de raça, nacionalidade e cultura e elimina a
discriminação por razões sociais ou de sexo.
[18]Sociedade
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a a 3.1—5.12 A parte central da epístola está destinada a mostrar que Deus cumpre em
Cristo a promessa feita a Abraão e à sua descendência e que, por conseguinte,
fica superado o regime da Lei: o crente está livre desse regime e foi chamado
para viver na liberdade.
c c 3.2 Pelas obras da lei ou pela pregação da fé?: Contraste que se repete
no v. 5 e que conduz, no v. 6, ao tema de Abraão, homem de fé que creu em Deus.
d d 3.3 Aperfeiçoando na carne: Isto é, com algo puramente humano;
ver Carne na Concordância Temática.
i i 3.10 Dt 27.26; cf. At 15.10. Volta à questão colocada em 3.2, a respeito da
relação do cristão com a lei.
n n 3.13 Nos resgatou: Embora o verbo grego faça alusão ao preço que se paga
em uma compra, o aspecto que predomina aqui é o da libertação por meio da
morte. Ver Rm 3.24, nota u.
o o 3.13 Maldição da lei: Isto é, da maldição que pesa sobre aquele que não
se submete à Lei (Dt 27.26).
p p 3.13 Fazendo-se ele próprio maldição: Isto é, recebendo todo o peso de
maldição promulgada no texto que é citado em seguida, tirado de Dt 21.23.
q q 3.16 Gn 12.7. O uso, em Gênesis, da palavra descendente (lit. semente),
que é singular porém de sentido coletivo, permite a Paulo aplicá-la também no
singular a Cristo, conforme um método de interpretação típico dos mestres
judeus.
r r 3.17 Quatrocentos e trinta anos depois: Alusão a Êx 12.40, segundo a
versão grega (LXX), onde esta cifra inclui o tempo em que os israelitas
estiveram em Canaã e Egito, isto é desde Abraão até Moisés.
s s 3.18 Rm 4.14; 11.6. A herança: Isto é, o que Deus prometeu. É um
conceito sugerido pelo fato de que a palavra traduzida por aliança nos
vs. 15 e 17 também significa testamento (ver Hb 9.15, nota v).
v v 3.19 Por meio de anjos: Ver At 7.53, n.; cf. Hb 2.2. Paulo interpreta a
forma indireta em que a Lei foi promulgada como indicação de que esta é
inferior à promessa.
a a 3.25 Aio: Ou guia; isto é, um escravo encarregado de proteger a
criança, levá-la à escola, vigiar a sua conduta e até castigá-la. Cf. Gl 4.1-7.
Paulo não fala aqui do valor educativo da Lei, mas do seu caráter transitório e
da sua incapacidade para fazer verdadeiramente justo o homem.
b b 3.26 Todos vós sois filhos: Isto é, os cristãos, tanto de origem judaica
como gentílica. Cf. Jo
1.12.
d
d
3.28 Rm 10.12; 1Co 12.13; Cl 3.11. Paulo insiste em que a igualdade em Cristo
vai mais além das diferenças de raça, nacionalidade e cultura e elimina a
discriminação por razões sociais ou de sexo.
[19]Sociedade
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a a 3.1 Apóstolo: Esta é a única passagem do NT em que este termo é aplicado
a Jesus como enviado especial de Deus. Cf. Jo 3.17; 6.29.
c c 3.2 Casa de Deus inclui a idéia da família ou povo de Deus, que abrange
tanto Israel como a Igreja (v. 6; cf. Ef 2.20-22).
d 3.8 Como foi na provocação, no dia da tentação:
A versão grega do AT (LXX) traduz, segundo o seu significado, os nomes Meribá
e Massá, do Sl 95.8; cf. Êx 17.1-7; Nm 20.1-13.
e e 3.9 Quarenta anos: Nm 14.20-35. Na forma hebraica do Sl 95.9-10, citada
aqui, a frase “por quarenta anos” se une ao que segue.
f f 3.7-11 Sl 95.7-11 (Gr.). No meu descanso: Isto é, na terra de Canaã, onde
Deus daria a eles paz e descanso (Nm 14.21-23). Com a citação do Salmo, o autor
apresenta o tema do descanso como figura da salvação e o desenvolve no
resto da seção; cf. Hb 4.1-11.
[20]Sociedade
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h h 4.12 Palavra de Deus: Expressão que na Bíblia tem diversos significados
e inclui toda a revelação divina e o poder criador e salvador de Deus; cf. Is
49.2; Jo 1.1-18; Ef 6.17; Hb 1.3; 1Pe 1.23-25.
[21]Sociedade
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[22]Sociedade
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e e 19.8 A imagem da luz, aplicada à lei, põe esta em paralelismo com o sol, do
qual se fala na primeira parte do salmo. Segundo alguns intérpretes, essa
semelhança entre a luz em sentido físico e a luz em sentido moral poderia
explicar a presença num mesmo salmo de dois poemas tão diversos. Ver Luz
na Concordância Temática.
f f 19.7-9 Os termos testemunho, preceitos, mandamento, temor e juízos,
mais do que indicar diferentes prescrições de Deus, são sinônimos da sua lei
ou instrução (hebr. torah). Ver Sl 1.2, nota d; 119, n.
[23]Sociedade
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a a 19 Este salmo é constituído de duas partes claramente distintas pelos seus
temas e pelo seu estilo. A primeira (vs. 1-6) é um hino à glória de Deus
manifestada na criação. A segunda celebra a perfeição da lei revelada por Deus
ao seu povo, Israel (vs. 7-11), e termina com uma oração de humildade e
confiança (vs. 12-14).
d d 19.5 Como noivo... como herói: O sol é apresentado poeticamente como um
herói que percorre, cada dia, a imensidão do céu. Entre os povos do Antigo
Oriente, acreditava-se que o sol era um deus; aqui, ao contrário, ele é
apresentado como parte da criação de Deus.
e e 19.8 A imagem da luz, aplicada à lei, põe esta em paralelismo com o sol, do
qual se fala na primeira parte do salmo. Segundo alguns intérpretes, essa
semelhança entre a luz em sentido físico e a luz em sentido moral poderia
explicar a presença num mesmo salmo de dois poemas tão diversos. Ver Luz
na Concordância Temática.
f f 19.7-9 Os termos testemunho, preceitos, mandamento, temor e juízos,
mais do que indicar diferentes prescrições de Deus, são sinônimos da sua lei
ou instrução (hebr. torah). Ver Sl 1.2, nota d; 119, n.
i i 19.13 Livre de grande transgressão: Provável alusão ao grande pecado
da idolatria, mencionado em Êx 32.31-33; 2Rs 17.21.
[24]Sociedade
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[25]Sociedade
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[26]Sociedade
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[27]Sociedade
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[28]Sociedade
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[29]Sociedade
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[30]Sociedade
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n n 4.12 Ver Rm 12.4-5, n.; cf. 1Co 12.12-27; 1Pe 2.5. Para a edificação:
Entrelaçam-se as imagens da Igreja como edifício ou templo de Deus e como corpo
de Cristo; cf. v. 16.
o o 4.15 Ef 1.22; 5.23; Cl 1.18. Cresçamos: Ver Ef 4.12, n.; aqui a imagem é
a do crescimento de um corpo.
p p 4.16 Cl 2.19. A imagem da Igreja como corpo de Cristo se combina
novamente com a do edifício. Notar os termos cresçamos (4.15, n.) e edificação
(4.12, n.).
[31]Sociedade
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[32]Sociedade
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a a 3.1 Últimos dias: Os tempos antes do regresso de Jesus Cristo (At
2.16-21). Tempos difíceis: Mt 24; Mc 13; 2Ts 2.3-12.
e e 3.8 Janes e Jambres: Nomes que a tradição judaica dava aos magos do
Egito mencionados em Êx 7.11-12,22; 9.11; etc.
h h 3.11 Cf. Sl 34.19. As perseguições são as que Paulo sofreu no país natal
de Timóteo, antes de ambos se conhecerem. Em Antioquia (da Pisídia): At
13.14-52. Em Icônio: At 14.1-7. Em Listra: At 14.8-20.
j j 3.14 De quem o aprendeste: Alusão a Paulo (2Tm 2.2) e, provavelmente, a
outros dirigentes cristãos, assim como a Lóide e Eunice (v. 15; 2Tm 1.5).
m m 3.16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil: Outra tradução
possível: Toda a Escritura, sendo inspirada por Deus, também é útil.
Sobre a expressão inspirada por Deus, cf. Hb 4.12; 2Pe 1.21. Usa-se aqui
uma palavra grega que só aparece nesta passagem da Bíblia e que pode ser
traduzida mais explicitamente como objeto da ação do sopro (ou do
Espírito) de Deus (uma mesma raiz, tanto em grego como em hebraico,
significa sopro e espírito). E útil: v. 15; Rm 15.4.
[33]Sociedade
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[34]Sociedade
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[35]Sociedade
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[36]Sociedade
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[37]Sociedade
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[38]Sociedade
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[39]Sociedade
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n n 4.12 Ver Rm 12.4-5, n.; cf. 1Co 12.12-27; 1Pe 2.5. Para a edificação:
Entrelaçam-se as imagens da Igreja como edifício ou templo de Deus e como corpo
de Cristo; cf. v. 16.
[40]Sociedade
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[41]Sociedade
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[42]Sociedade
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[43]Sociedade
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a a 4.1-40 Esta exortação solene pressupõe o relato histórico dos caps. 1—3. Israel
deve manter-se fiel ao Deus que com ele estabeleceu uma aliança (v. 23), lhe
revelou os seus mandamentos (v. 5) e o conduziu desde o Horebe até a entrada da
Terra Prometida (cf. v. 22).
c c 4.3 O episódio ao qual se faz referência aqui se encontra narrado em Nm
25.1-9; ver também Dt 3.29, n.
g g 4.13 No Deuteronômio, o termo hebraico traduzido por aliança
designa, no caso presente, o próprio texto do Decálogo (cf. 9.9,11,15); às
vezes, se refere ao relacionamento especial que Deus estabeleceu com o seu
povo, Israel, no monte Sinai (5.2-3; ver Êx 19.5, nota g); em outras
ocasiões, aparece associado à promessa que Deus fez aos patriarcas (7.12; 8.18)
e ao juramento pronunciado no momento da celebração da aliança (29.12,14).
m m 4.19 O culto aos astros era praticado especialmente na antiga Mesopotâmia. Essa
forma de idolatria se difundiu também entre os israelitas, sobretudo a partir
do séc. VIII a.C., quando Israel esteve submetido à dominação da Assíria e da
Babilônia (2Rs 17.16; 21.3,5; 23.4-5; Jr 8.2; Ez 8.16). Ver Gn 1.14-18, n.
r r 4.27-28 Dt 28.36. Com efeito, os israelitas foram levados cativos a outros povos:
a Assíria, no ano 722 a.C. (2Rs 17.4-6), e a Babilônia, nos anos 598 e 587 a.C.
(2Rs 25.8-12).
t t 4.33 Êx 19.17-19. Segundo o AT, os seres humanos não podem ver a Deus e
continuar vivos (ver Êx 3.6, nota e). Ouvir a voz de Deus
implica no mesmo perigo, porém desse perigo o Senhor
preservou a Israel. Ao pé do Sinai, o povo teve o privilégio de experimentar que
Deus fala com o homem, e este permanece vivo (Dt 5.24).
x x 4.44-49 Estes vs. são uma introdução ao segundo discurso de Moisés no livro do Deuteronômio.
A sua finalidade é precisar o tempo e o lugar em que esse discurso foi
pronunciado. Cf. Dt 1.1-5.
[44]Sociedade
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[45]Sociedade
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Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ne 9:20
a a 9.1-37 Esta seção é composta por duas partes: a primeira (vs. 1-5) descreve um
ato de arrependimento; a segunda (vs. 6-37) apresenta uma oração de Esdras, na
qual se faz um resumo histórico do relacionamento entre Deus e Israel,
colocando em destaque a infidelidade do povo e a misericórdia de Deus. A oração
destaca ainda a importância do arrependimento para se obter uma verdadeira
restauração nacional.
b b 9.1 O pano de saco e a terra sobre a cabeça eram sinais de arrependimento (1Cr
21.16; Dn 9.3; Jn 3.5,8). Cf. também 1Sm 4.12; 2Sm 1.2; Jó 2.12.
d d 9.2 Nesta confissão, como na de Ed 9.6-15, são incluídos também os pecados dos
antepassados. Um testemunho semelhante de solidariedade encontra-se em Ne 1.6;
9.16-31; cf. Sl 106.6.
g g 9.6 A oração dos vs. 6-37 inclui alusões e citações de outros livros do AT. A
representação da história do povo é semelhante à de Sl 78; 105; 106; 135; 136.
Cf. também 1Cr 29.10-19; 2Cr 20.6-12; Ed 9.6-15.
m m 9.32 Reis da Assíria: Esta expressão pode referir-se a algum soberano
daquele antigo império (2Rs 15.19,29; 17.3-6); pode ser também uma forma velada
de referência aos reis persas.
q q 9.38—10.27 Este texto apresenta um ato de renovação da
aliança do povo com Deus. O tema da renovação da aliança relaciona-se, no AT,
com várias reformas religiosas (cf. 2Cr 15; 23; 29; 34).
r r 9.38 As palavras hebraicas traduzidas por estabelecemos aliança fiel
sugerem a idéia de estabilidade e fidelidade, condições indispensáveis para a
manutenção da aliança.
[46]Sociedade
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[47]Sociedade
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[48]Sociedade
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a a 13.52 Trata-se de um mestre da Lei (ver a Introdução ao NT) que,
já instruído na Lei de Moisés, instrui-se também sobre o Reino de Deus e sabe
assim ensinar o novo sem desconsiderar o valor do antigo.
[49]Sociedade
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[50]Sociedade
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[51]Sociedade
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a a 2.1-16 Paulo mostra que tanto judeus como gentios estão sob o justo juízo de Deus
por causa dos seus pecados. Dirige o seu argumento ao judeu típico da sua
época, sem aplicar-lhe diretamente o nome de judeu até o v. 17. Nesta epístola,
Paulo emprega com freqüência a forma literária do diálogo com um interlocutor
imaginário, estilo usado por muitos mestres de filosofia daquele tempo.
h h 2.12 Sem lei: Isto é, sem conhecer a Lei de Moisés: Expressão que
os judeus usavam para se referirem aos não-judeus (ver At 2.23, nota r).
j
j
2.14-15 Cf. Rm 1.19-20. Paulo atribui aos gentios algum
conhecimento da lei de Deus, por natureza, pelo que são responsáveis
pelas suas ações devido a tal conhecimento, embora não tivessem a lei de
Moisés.
l l 2.17 O povo judeu havia recebido a lei de Moisés, na qual se encontrava
expressa a vontade de Deus.
n n 2.24 Citação de Is 52.5 (Gr.); cf. Ez 36.20-23. É blasfemado: Ofender ou
falar mal do nome de Deus.
o o 2.25 A tua circuncisão: Sinal da aliança entre Deus e o povo de Israel;
cf. Gn 17. Ver Circuncidar na Concordância Temática.
[52]Sociedade
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