terça-feira, 21 de maio de 2013

TODA A VERDADE DEVE SER DITA! (PARA DESMENTIR OS QUE CHAMAM O ANTIGO TESTAMENTO DE: ("A MALDIÇÃO DA LEI"?). POIS SÓ A VERDADE VOS LIBERTARÁ:


2Tm 3,15 em suas referências:
16 Toda. 2Sm 23.2; Mt 21.42; Mt 22.31,32,43; Mt 26.54,56; Mc 12.24,36; Jo 10.35; At 1.16; At 28.25; Rm 3.2; Rm 15.4; Gl 3.8; Hb 3.7; Hb 4.12; 2Pe 1.19-21 e. Sl 19.7-11; Sl 119.97-104,130; Mq 2.7; At 20.20,27; 1Co 12.7; Ef 4.11-16 para o ensino. 10 para a repreensão. 4.2; Pv 6.23; Pv 15.10,31; Jo 3.20; Ef 5.11-13; Hb 11.1 Gr. para a educação. 2.25; Dt 4.36; Ne 9.20; Sl 119.9,11; Mt 13.52; At 18.25; Rm 2.20 [1]

Vamos estudá-las:
2Sm 23:
2 O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, b
 e a sua palavra está na minha língua.
[2]

Mt 21:
42 Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras:
 A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos? b
[3]

Mt 22:
31 E, quanto à ressurreição dos mortos, não tendes lido o que Deus vos declarou:
32 Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó?
 Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos. l
[4]
43 Replicou-lhes Jesus: Como, pois, Davi, pelo Espírito, chama-lhe Senhor, dizendo:[5]

Agora, isto não pode ficar de fora! Veja: Mt 22:
O grande mandamento
Mc 12.28-31
34 Entretanto, os fariseus, sabendo que ele fizera calar os saduceus, reuniram-se em conselho.
35 E um deles, intérprete da Lei, experimentando-o, lhe perguntou:
36 Mestre, qual é o grande mandamento m  na Lei?
37 Respondeu-lhe Jesus:
 Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. n
38 Este é o grande e primeiro mandamento.
39 O segundo, semelhante a este, é:
 Amarás o teu próximo como a ti mesmo. o
40 Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas. p  q
[6]

Mt 26:
54 Como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?[7]
56 Tudo isto, porém, aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então, os discípulos todos, deixando-o, fugiram.[8]
Mc 12:
24 Respondeu-lhes Jesus: Não provém o vosso erro de não conhecerdes as Escrituras, nem o poder de Deus?[9]
36 O próprio Davi falou, pelo Espírito Santo:
 Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés. z

Jo 10:
35 Se ele chamou deuses àqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus, e a Escritura não pode falhar,[11]

At 1:
16 Irmãos, q  convinha que se cumprisse a Escritura r  que o Espírito Santo proferiu anteriormente por boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam Jesus,[12]

At 28:
25 E, havendo discordância entre eles, despediram-se, dizendo Paulo estas palavras: Bem falou o Espírito Santo a vossos pais, por intermédio do profeta Isaías, quando disse:[13]
Rm 2:
2 Muita, sob todos os aspectos. Principalmente porque aos judeus foram confiados os oráculos de Deus. a[14]

Rm 15:
4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino c  foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.[15]

É essa fala não pode ficar fora do seu contexto! Veja quem chama o Antigo Testamento de Maldição da Lei...??!! Veja porque assim foi escrito, deixado como a vontade do Deus Criador Yahveh:
Rm 15:
15
A imitação a Cristo. A simpatia e o altruísmo
1 Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos.
2 Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação. a
3 Porque também Cristo não se agradou a si mesmo; antes, como está escrito:
 As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre mim. b
4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino c  foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
5 Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
6 para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
7 Portanto, d  acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus.
8 Digo, pois, que Cristo foi constituído ministro da circuncisão, em prol da verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos nossos pais;
9 e para que os gentios glorifiquem a Deus por causa da sua misericórdia, como está escrito:
 Por isso, eu te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome. e
10 E também diz:
 Alegrai-vos, ó gentios, com o seu povo. f
11 E ainda:
 Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem. g
12 Também Isaías diz:
 Haverá a raiz de Jessé, aquele que se levanta para governar os gentios; nele os gentios esperarão. h
13 E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo.
A explicação de Paulo i
14 E certo estou, meus irmãos, sim, eu mesmo, a vosso respeito, de que estais possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para vos admoestardes uns aos outros.
15 Entretanto, vos escrevi em parte mais ousadamente, como para vos trazer isto de novo à memória, por causa da graça que me foi outorgada por Deus,
16 para que eu seja ministro de Cristo Jesus entre os gentios, no sagrado encargo de anunciar o evangelho de Deus, de modo que a oferta deles seja aceitável, uma vez santificada pelo Espírito Santo. j
17 Tenho, pois, motivo de gloriar-me em Cristo Jesus nas coisas concernentes a Deus.
18 Porque não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência, por palavra e por obras,
19 por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo; l  de maneira que, desde Jerusalém e circunvizinhanças até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho de Cristo, m
20 esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio; n
21 antes, como está escrito:
 Hão de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito. o
Os planos de Paulo
22 Essa foi a razão por que também, muitas vezes, me senti impedido de visitar-vos. p
23 Mas, agora, não tendo já campo de atividade nestas regiões e desejando há muito visitar-vos,
24 penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco e que para lá seja por vós encaminhado, depois de haver primeiro desfrutado um pouco a vossa companhia.
25 Mas, agora, estou de partida para Jerusalém, q  a serviço dos santos. r
26 Porque aprouve à Macedônia e à Acaia s  levantar uma coleta em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em Jerusalém. t
27 Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores; porque, se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus, devem também servi-los com bens materiais. u
28 Tendo, pois, concluído isto e havendo-lhes consignado este fruto, v  passando por vós, irei à Espanha.
29 E bem sei que, ao visitar-vos, irei na plenitude da bênção x  de Cristo. z
Paulo pede as orações
30 Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,
31 para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos; a
32 a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco. b
33 E o Deus da paz seja com todos vós. Amém!
Sendo assim não chames Maldição o que Deus deixou em sua sabedoria para o nosso ENSINO....!!!!
Gl 3:
8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão:
 Em ti, serão abençoados todos os povos. h

É essa é outra fala que de forma alguma pode ficar fora de seu contexto! Para que não me ataquem de novo?! Vamos ver seu contexto: Gl:
3
Paulo apela para a experiência dos gálatas a
1 Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado? b
2 Quero apenas saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? c
3 Sois assim insensatos que, tendo começado no Espírito, estejais, agora, vos aperfeiçoando na carne? d
4 Terá sido em vão que tantas coisas sofrestes? Se, na verdade, foram em vão.
5 Aquele, pois, que vos concede o Espírito e que opera milagres entre vós, e  porventura, o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
A experiência de Abraão
6 É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. f
7 Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. g
8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão:
 Em ti, serão abençoados todos os povos. h
9 De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão.
10 Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito:
 Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. i
11 E é evidente j  que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque
 o justo viverá pela fé. l
12 Ora, a lei não procede de fé, mas:
 Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. m
13 Cristo nos resgatou n  da maldição da lei, o  fazendo-se ele próprio maldição p  em nosso lugar (porque está escrito:
 Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),
14 para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.
A lei não pode invalidar a promessa
15 Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa.
16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, q  que é Cristo.
17 E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, r  não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa.
18 Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. s
19 Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, t  até que viesse o descendente u  a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, v  pela mão de um mediador.
20 Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. x
21 É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.
22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem. z
A tutela da lei para nos conduzir a Cristo
23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.
25 Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. a
26 Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; b
27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. c
28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. d
29 E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa. e

Hb 3:
3
Paulo apela para a experiência dos gálatas a
1 Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado? b
2 Quero apenas saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? c
3 Sois assim insensatos que, tendo começado no Espírito, estejais, agora, vos aperfeiçoando na carne? d
4 Terá sido em vão que tantas coisas sofrestes? Se, na verdade, foram em vão.
5 Aquele, pois, que vos concede o Espírito e que opera milagres entre vós, e  porventura, o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
A experiência de Abraão
6 É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. f
7 Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. g
8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão:
 Em ti, serão abençoados todos os povos. h
9 De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão.
10 Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito:
 Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. i
11 E é evidente j  que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque
 o justo viverá pela fé. l
12 Ora, a lei não procede de fé, mas:
 Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. m
13 Cristo nos resgatou n  da maldição da lei, o  fazendo-se ele próprio maldição p  em nosso lugar (porque está escrito:
 Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),
14 para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.
A lei não pode invalidar a promessa
15 Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa.
16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, q  que é Cristo.
17 E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, r  não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa.
18 Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. s
19 Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, t  até que viesse o descendente u  a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, v  pela mão de um mediador.
20 Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. x
21 É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei.
22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem. z
A tutela da lei para nos conduzir a Cristo
23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé.
25 Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. a
26 Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; b
27 porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. c
28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. d
29 E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa. e

Outra fala que provo o por que foi escrito? PARA O NOSSO ENSINO!!!! VEJAMOS TODO O CONTEXTO: Hb :
3
Cristo é superior a Moisés. O perigo da incredulidade e da desobediência
1 Por isso, santos irmãos, que participais da vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo a  e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus,
2 o qual é fiel àquele que o constituiu, como também o era Moisés b  em toda a casa de Deus. c
3 Jesus, todavia, tem sido considerado digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a estabeleceu.
4 Pois toda casa é estabelecida por alguém, mas aquele que estabeleceu todas as coisas é Deus.
5 E Moisés era fiel, em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que haviam de ser anunciadas;
6 Cristo, porém, como Filho, em sua casa; a qual casa somos nós, se guardarmos firme, até ao fim, a ousadia e a exultação da esperança.
7 Assim, pois, como diz o Espírito Santo:
 Hoje, se ouvirdes a sua voz,
8 não endureçais o vosso coração como foi na provocação, no dia da tentação no deserto, d
9 onde os vossos pais me tentaram, pondo-me à prova, e viram as minhas obras por quarenta anos. e
10 Por isso, me indignei contra essa geração e disse: Estes sempre erram no coração; eles também não conheceram os meus caminhos.
11 Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso. f
12 Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo;
13 pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado.
14 Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos.
15 Enquanto se diz:
 Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como foi na provocação. g
16 Ora, quais os que, tendo ouvido, se rebelaram? Não foram, de fato, todos os que saíram do Egito por intermédio de Moisés?
17 E contra quem se indignou por quarenta anos? Não foi contra os que pecaram, cujos cadáveres caíram no deserto?
18 E contra quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão contra os que foram desobedientes? h
19 Vemos, pois, que não puderam entrar i  por causa da incredulidade. j

Hb 4:
12 Porque a palavra de Deus h  é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.[21]

2Pe 1:
19 Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração,
20 sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; j
21 porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] l  falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo. m

Sl 19:
7 A lei do Senhor é perfeita
 e restaura a alma;
 o testemunho do Senhor é fiel
 e dá sabedoria aos símplices.
8 Os preceitos do Senhor são retos
 e alegram o coração;
 o mandamento do Senhor é puro
 e ilumina e  os olhos.
9 O temor do Senhor é límpido
 e permanece para sempre;
 os juízos do Senhor são verdadeiros
 e todos igualmente, justos. f
10 São mais desejáveis do que ouro,
 mais do que muito ouro depurado; g
 e são mais doces do que o mel
 e o destilar dos favos. h
11 Além disso, por eles se admoesta o teu servo;
 em os guardar, há grande recompensa.

Opa! Essa é outra fala que não pode de forma alguma ficar fora de seu contexto! Então vamos rever a fala toda: Sl:
19
A excelência da criação e da palavra de Deus a
 Ao mestre de canto. Salmo de Davi
1 Os céus proclamam a glória de Deus,
 e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. b
2 Um dia discursa a outro dia,
 e uma noite revela conhecimento a outra noite.
3 Não há linguagem, nem há palavras,
 e deles não se ouve nenhum som;
4 no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz,
 e as suas palavras, até aos confins do mundo. c
 Aí, pôs uma tenda para o sol,
5 o qual, como noivo que sai dos seus aposentos,
 se regozija como herói, d  a percorrer o seu caminho.
6 Principia numa extremidade dos céus,
 e até à outra vai o seu percurso;
 e nada refoge ao seu calor.
7 A lei do Senhor é perfeita
 e restaura a alma;
 o testemunho do Senhor é fiel
 e dá sabedoria aos símplices.
8 Os preceitos do Senhor são retos
 e alegram o coração;
 o mandamento do Senhor é puro
 e ilumina e  os olhos.
9 O temor do Senhor é límpido
 e permanece para sempre;
 os juízos do Senhor são verdadeiros
 e todos igualmente, justos. f
10 São mais desejáveis do que ouro,
 mais do que muito ouro depurado; g
 e são mais doces do que o mel
 e o destilar dos favos. h
11 Além disso, por eles se admoesta o teu servo;
 em os guardar, há grande recompensa.
12 Quem há que possa discernir as próprias faltas?
 Absolve-me das que me são ocultas.
13 Também da soberba guarda o teu servo,
 que ela não me domine;
 então, serei irrepreensível
 e ficarei livre de grande transgressão. i
14 As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração
 sejam agradáveis na tua presença,
 Senhor, rocha minha e redentor meu!

Sl 119:
97 Quanto amo a tua lei!
 É a minha meditação, todo o dia!
98 Os teus mandamentos me fazem mais sábio que os meus inimigos;
 porque, aqueles, eu os tenho sempre comigo.
99 Compreendo mais do que todos os meus mestres,
 porque medito nos teus testemunhos.
100 Sou mais prudente que os idosos, porque guardo os teus preceitos.
101 De todo mau caminho desvio os pés,
 para observar a tua palavra.
102 Não me aparto dos teus juízos,
 pois tu me ensinas.
103 Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar!
 Mais que o mel à minha boca. i
104 Por meio dos teus preceitos, consigo entendimento;
 por isso, detesto todo caminho de falsidade.
130 A revelação das tuas palavras esclarece
 e dá entendimento aos simples.

Mq 2:
7 Tais coisas anunciadas não alcançarão a casa de Jacó. Está irritado o Espírito do Senhor? h  São estas as suas obras? Sim, as minhas palavras fazem o bem ao que anda retamente;[27]

At 20:
20 jamais deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa,[28]
27 porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus.[29]

1Co 12:
7 A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso. g[30]

Ef 4:
11 E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, l  outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, m
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, n
13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo,
14 para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.
15 Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, o
16 de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor. p

2Tm 3:
10 Tu, porém, tens seguido, de perto, o meu ensino, procedimento, propósito, fé, longanimidade, amor, perseverança,[32]

Essa, é outra fala que de forma alguma, pode ficar fora de seu contexto!!!!!!!! Vamos lá então: 2Tm 3:
3
Os males e as corrupções dos últimos dias
1 Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, a
2 pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes,
3 desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem,
4 traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, b
5 tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. c
6 Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas d  sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões,
7 que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade.
8 E, do modo por que Janes e Jambres e  resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de todo corrompidos na mente, f  réprobos quanto à fé; g
9 eles, todavia, não irão avante; porque a sua insensatez será a todos evidente, como também aconteceu com a daqueles.
Paulo elogia a Timóteo por sua firmeza e o exorta a permanecer leal à verdade
10 Tu, porém, tens seguido, de perto, o meu ensino, procedimento, propósito, fé, longanimidade, amor, perseverança,
11 as minhas perseguições e os meus sofrimentos, quais me aconteceram em Antioquia, Icônio e Listra, h  — que variadas perseguições tenho suportado! De todas, entretanto, me livrou o Senhor.
12 Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. i
13 Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados.
A inspiração, valor e utilidade das Santas Escrituras
14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste j
15 e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, l  que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus.
16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil m  para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,
17 a fim de que o homem de Deus n  seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.

2Tm 4:
2 prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.[34]

Veja a sequência dessa fala: 2Tm 4:
4
A fidelidade e o zelo na pregação
1 Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, a  pela sua manifestação e pelo seu reino:
2 prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.
3 Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos;
4 e se recusarão a dar ouvidos b  à verdade, entregando-se às fábulas.
5 Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério.
Pv 6:
23 Porque o mandamento é lâmpada, e a instrução, luz;
 e as repreensões da disciplina são o caminho da vida; x

Pv 15:
10 Disciplina rigorosa há para o que deixa a vereda,
 e o que odeia a repreensão morrerá. g
31 Os ouvidos que atendem à repreensão salutar
 no meio dos sábios têm a sua morada.

Jo 3:
20 Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. q[39]

Ef 4:
11 E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, l  outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, m
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, n
13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo,

Hb 11:
1 Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. a[41]

2Tm 2:
25 disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade,[42]

Dt 4:
36 Dos céus te fez ouvir a sua voz, para te ensinar, e sobre a terra te mostrou o seu grande fogo, e do meio do fogo ouviste as suas palavras.[43]

Essa é outra fala que não posso perder seu contexto! Então, Dt:
4
Moisés exorta o povo à obediência a
1 Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os juízos que eu vos ensino, para os cumprirdes, para que vivais, e entreis, e possuais a terra que o Senhor, Deus de vossos pais, vos dá.
2 Nada acrescentareis à palavra que vos mando, b  nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando.
3 Os vossos olhos viram o que o Senhor fez por causa de Baal-Peor; pois a todo homem que seguiu a Baal-Peor o Senhor, vosso Deus, consumiu do vosso meio. c
4 Porém vós que permanecestes fiéis ao Senhor, vosso Deus, todos, hoje, estais vivos.
5 Eis que vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o Senhor, meu Deus, para que assim façais no meio da terra que passais a possuir.
6 Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que, ouvindo todos estes estatutos, dirão: Certamente, este grande povo é gente sábia e inteligente.
7 Pois que grande nação há que tenha deuses tão chegados a si como o Senhor, nosso Deus, todas as vezes que o invocamos?
8 E que grande nação há que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que eu hoje vos proponho?
9 Tão-somente guarda-te a ti mesmo e guarda bem a tua alma, que te não esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida, e as farás saber a teus filhos e aos filhos de teus filhos.
10 Não te esqueças do dia em que estiveste perante o Senhor, teu Deus, em Horebe, d  quando o Senhor me disse: Reúne este povo, e os farei ouvir as minhas palavras, a fim de que aprenda a temer-me todos os dias que na terra viver e as ensinará a seus filhos.
11 Então, chegastes e vos pusestes ao pé do monte; e o monte ardia em fogo até ao meio dos céus, e havia trevas, e nuvens, e escuridão.
12 Então, o Senhor vos falou do meio do fogo; e  a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes aparência nenhuma. f
13 Então, vos anunciou ele a sua aliança, g  que vos prescreveu, os dez mandamentos, h  e os escreveu em duas tábuas de pedra. i
14 Também o Senhor me ordenou, ao mesmo tempo, que vos ensinasse estatutos j  e juízos, para que os cumprísseis na terra a qual passais a possuir.
15 Guardai, pois, cuidadosamente, a vossa alma, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o Senhor, vosso Deus, vos falou em Horebe, no meio do fogo;
16 para que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher,
17 semelhança de algum animal que há na terra, semelhança de algum volátil que voa pelos céus,
18 semelhança de algum animal que rasteja sobre a terra, semelhança de algum peixe que há nas águas debaixo da terra. l
19 Guarda-te não levantes os olhos para os céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus, sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto àqueles, m  coisas que o Senhor, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus.
20 Mas o Senhor vos tomou e vos tirou da fornalha de ferro do Egito, para que lhe sejais povo de herança, como hoje se vê. n
21 Também o Senhor se indignou contra mim, por vossa causa, o  e jurou que eu não passaria o Jordão e não entraria na boa terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança.
22 Porque eu morrerei neste lugar, não passarei o Jordão; porém vós o passareis e possuireis aquela boa terra.
23 Guardai-vos não vos esqueçais da aliança do Senhor, vosso Deus, feita convosco, e vos façais alguma imagem esculpida, semelhança de alguma coisa que o Senhor, vosso Deus, vos proibiu.
24 Porque o Senhor, teu Deus, é fogo que consome, p  é Deus zeloso. q
25 Quando, pois, gerardes filhos e filhos de filhos, e vos envelhecerdes na terra, e vos corromperdes, e fizerdes alguma imagem esculpida, semelhança de alguma coisa, e fizerdes mal aos olhos do Senhor, teu Deus, para o provocar à ira,
26 hoje, tomo por testemunhas contra vós outros o céu e a terra, que, com efeito, perecereis, imediatamente, da terra a qual, passado o Jordão, ides possuir; não prolongareis os vossos dias nela; antes, sereis de todo destruídos.
27 O Senhor vos espalhará entre os povos, e restareis poucos em número entre as gentes aonde o Senhor vos conduzirá.
28 Lá, servireis a deuses que são obra de mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem, nem comem, nem cheiram. r
29 De lá, buscarás ao Senhor, teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma. s
30 Quando estiveres em angústia, e todas estas coisas te sobrevierem nos últimos dias, e te voltares para o Senhor, teu Deus, e lhe atenderes a voz,
31 então, o Senhor, teu Deus, não te desamparará, porquanto é Deus misericordioso, nem te destruirá, nem se esquecerá da aliança que jurou a teus pais.
32 Agora, pois, pergunta aos tempos passados, que te precederam, desde o dia em que Deus criou o homem sobre a terra, desde uma extremidade do céu até à outra, se sucedeu jamais coisa tamanha como esta ou se se ouviu coisa como esta;
33 ou se algum povo ouviu falar a voz de algum deus do meio do fogo, como tu a ouviste, ficando vivo; t
34 ou se um deus intentou ir tomar para si um povo do meio de outro povo, com provas, e com sinais, e com milagres, e com peleja, e com mão poderosa, e com braço estendido, e com grandes espantos, segundo tudo quanto o Senhor, vosso Deus, vos fez no Egito, aos vossos olhos.
35 A ti te foi mostrado para que soubesses que o Senhor é Deus; nenhum outro há, senão ele. u
36 Dos céus te fez ouvir a sua voz, para te ensinar, e sobre a terra te mostrou o seu grande fogo, e do meio do fogo ouviste as suas palavras.
37 Porquanto amou teus pais, e escolheu a sua descendência depois deles, e te tirou do Egito, ele mesmo presente e com a sua grande força,
38 para lançar de diante de ti nações maiores e mais poderosas do que tu, para te introduzir na sua terra e ta dar por herança, como hoje se vê.
39 Por isso, hoje, saberás e refletirás no teu coração que só o Senhor é Deus em cima no céu e embaixo na terra; nenhum outro há.
40 Guarda, pois, os seus estatutos e os seus mandamentos que te ordeno hoje, para que te vá bem a ti e a teus filhos depois de ti e para que prolongues os dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá para todo o sempre.
Três cidades de refúgio
Nm 35.9-15; Dt 19.1-3
41 Então, Moisés separou três cidades dalém do Jordão, do lado do nascimento do sol,
42 para que se acolhesse ali o homicida que matasse, involuntariamente, o seu próximo, a quem, dantes, não tivesse ódio algum, e se acolhesse a uma destas cidades e vivesse:
43 Bezer, no deserto, no planalto, para os rubenitas; Ramote, em Gileade, para os gaditas; e Golã, em Basã, para os manassitas. v
O Segundo Discurso de Moisés
Moisés conta a história da legislação x
44 Esta é a lei que Moisés propôs aos filhos de Israel.
45 São estes os testemunhos, e os estatutos, e os juízos que Moisés falou aos filhos de Israel, quando saíram do Egito,
46 além do Jordão, no vale defronte de Bete-Peor, z  na terra de Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom, a quem Moisés e os filhos de Israel feriram ao saírem do Egito,
47 e tomaram a sua terra em possessão, como também a terra de Ogue, rei de Basã, dois reis dos amorreus, que estavam além do Jordão, do lado do nascimento do sol;
48 desde Aroer, que está à borda do vale de Arnom, até ao monte Siom, a  que é Hermom,
49 e toda a Arabá, além do Jordão, do lado oriental, até ao mar da Arabá, pelas faldas de Pisga.

Ne 9:
20 E lhes concedeste o teu bom Espírito, para os ensinar; não lhes negaste para a boca o teu maná; e água lhes deste na sua sede.[45]

Essa fala é essencial PARA O NOSSO ESTUDO! ENTÃO, VAMOS VER TODO O CONTEXTO: Ne:
 9
Arrependimento e confissão de pecados a
1 No dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e pano de saco e traziam terra sobre si. b
2 Os da linhagem de Israel se apartaram de todos os estranhos, c  puseram-se em pé e fizeram confissão dos seus pecados e das iniqüidades de seus pais. d
3 Levantando-se no seu lugar, leram no Livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia; em outra quarta parte dele fizeram confissão e adoraram o Senhor, seu Deus.
4 Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no estrado dos levitas e clamaram em alta voz ao Senhor, seu Deus.
5 Os levitas Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao Senhor, vosso Deus, de eternidade em eternidade. Então, se disse: Bendito seja o nome da tua glória, que ultrapassa todo bendizer e louvor.
6 Só tu e  és Senhor, f  tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto há neles; e tu os preservas a todos com vida, e o exército dos céus te adora. g
7 Tu és o Senhor, o Deus que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão. h
8 Achaste o seu coração fiel perante ti e com ele fizeste aliança, para dares à sua descendência a terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos ferezeus, dos jebuseus e dos girgaseus; i  e cumpriste as tuas promessas, porquanto és justo.
9 Viste a aflição de nossos pais no Egito, j  e lhes ouviste o clamor junto ao mar Vermelho. l
10 Fizeste sinais e milagres contra Faraó e seus servos e contra todo o povo da sua terra, m  porque soubeste que os trataram com soberba; e, assim, adquiriste renome, como hoje se vê.
11 Dividiste o mar perante eles, de maneira que o atravessaram em seco; lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas impetuosas. n
12 Guiaste-os, de dia, por uma coluna de nuvem e, de noite, por uma coluna de fogo, para lhes alumiar o caminho por onde haviam de ir. o
13 Desceste sobre o monte Sinai, do céu falaste com eles e lhes deste juízos retos, leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons.
14 O teu santo sábado lhes fizeste conhecer; preceitos, estatutos e lei, p  por intermédio de Moisés, teu servo, lhes mandaste.
15 Pão dos céus lhes deste na sua fome q  e água da rocha lhes fizeste brotar na sua sede; r  e lhes disseste que entrassem para possuírem a terra que, com mão levantada, lhes juraste dar. s
16 Porém eles, nossos pais, se houveram soberbamente, e endureceram a sua cerviz, e não deram ouvidos aos teus mandamentos.
17 Recusaram ouvir-te e não se lembraram das tuas maravilhas, que lhes fizeste; endureceram a sua cerviz e na sua rebelião levantaram um chefe, com o propósito de voltarem para a sua servidão t  no Egito. Porém tu, ó Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te e grande em bondade, u  tu não os desamparaste,
18 ainda mesmo quando fizeram para si um bezerro de fundição e disseram: Este é o teu Deus, que te tirou do Egito; v  e cometeram grandes blasfêmias.
19 Todavia, tu, pela multidão das tuas misericórdias, não os deixaste no deserto. A coluna de nuvem nunca se apartou deles de dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo de noite, para lhes alumiar o caminho por onde haviam de ir. x
20 E lhes concedeste o teu bom Espírito, para os ensinar; não lhes negaste para a boca o teu maná; e água lhes deste na sua sede.
21 Desse modo os sustentaste quarenta anos no deserto, e nada lhes faltou; as suas vestes não envelheceram, e os seus pés não se incharam. z
22 Também lhes deste reinos e povos, que lhes repartiste em porções; assim, possuíram a terra de Seom, a saber, a terra do rei de Hesbom e a terra de Ogue, a  rei de Basã.
23 Multiplicaste os seus filhos como as estrelas do céu b  e trouxeste-os à terra de que tinhas dito a seus pais que nela entrariam para a possuírem. c
24 Entraram os filhos e tomaram posse da terra; abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste nas mãos, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles segundo a sua vontade. d
25 Tomaram cidades fortificadas e terra fértil e possuíram casas cheias de toda sorte de coisas boas, cisternas cavadas, vinhas e olivais e árvores frutíferas em abundância; comeram, e se fartaram, e engordaram, e viveram em delícias, pela tua grande bondade. e
26 Ainda assim foram desobedientes e se revoltaram contra ti; viraram as costas à tua lei e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para os fazerem voltar a ti; e cometeram grandes blasfêmias. f
27 Pelo que os entregaste nas mãos dos seus opressores, que os angustiaram; mas no tempo de sua angústia, clamando eles a ti, dos céus tu os ouviste; e, segundo a tua grande misericórdia, lhes deste libertadores que os salvaram das mãos dos que os oprimiam.
28 Porém, quando se viam em descanso, tornavam a fazer o mal diante de ti; e tu os desamparavas nas mãos dos seus inimigos, para que dominassem sobre eles; mas, convertendo-se eles e clamando a ti, tu os ouviste dos céus e, segundo a tua misericórdia, os livraste muitas vezes. g
29 Testemunhaste contra eles, para que voltassem à tua lei; porém eles se houveram soberbamente e não deram ouvidos aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelo cumprimento dos quais o homem viverá; h  obstinadamente deram de ombros, endureceram a cerviz e não quiseram ouvir.
30 No entanto, os aturaste por muitos anos e testemunhaste contra eles pelo teu Espírito, por intermédio dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; i  pelo que os entregaste nas mãos dos povos de outras terras. j
31 Mas, pela tua grande misericórdia, não acabaste com eles nem os desamparaste; porque tu és Deus clemente e misericordioso. l
32 Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e temível, que guardas a aliança e a misericórdia, não menosprezes toda a aflição que nos sobreveio, a nós, aos nossos reis, aos nossos príncipes, aos nossos sacerdotes, aos nossos profetas, aos nossos pais e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria m  até ao dia de hoje.
33 Porque tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; pois tu fielmente procedeste, e nós, perversamente. n
34 Os nossos reis, os nossos príncipes, os nossos sacerdotes e os nossos pais não guardaram a tua lei, nem deram ouvidos aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles. o
35 Pois eles no seu reino, na muita abundância de bens que lhes deste, na terra espaçosa e fértil que puseste diante deles não te serviram, nem se converteram de suas más obras. p
36 Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela.
37 Seus abundantes produtos são para os reis que puseste sobre nós por causa dos nossos pecados; e, segundo a sua vontade, dominam sobre o nosso corpo e sobre o nosso gado; estamos em grande angústia.
A aliança do povo sobre guardar a Lei q
38 Por causa de tudo isso, estabelecemos aliança fiel e o escrevemos; e selaram-na os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes. r

Sl 119:
9 De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho?
 Observando-o segundo a tua palavra.
11 Guardo no coração as tuas palavras,
 para não pecar contra ti.

Mt 13:
52 Então, lhes disse: Por isso, todo escriba versado no reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu depósito coisas novas e coisas velhas. a[49]

At 18:
25 Era ele instruído no caminho do Senhor; e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus, conhecendo apenas o batismo de João. v[50]

Rm 2:
20 instrutor de ignorantes, mestre de crianças, tendo na lei a forma da sabedoria e da verdade;[51]


Essa é a fala final! E não pode de forma alguma, ficar fora de seu contexto! Veja o porque: Rm:
2
Os gentios e os judeus igualmente culpados. O juízo de Deus a
1 Portanto, és indesculpável, ó homem, quando julgas, quem quer que sejas; porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas; b  pois praticas as próprias coisas que condenas.
2 Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade contra os que praticam tais coisas.
3 Tu, ó homem, que condenas os que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?
4 Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento? c
5 Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, d
6 que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: e
7 a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade;
8 mas ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça.
9 Tribulação e angústia virão sobre a alma de qualquer homem que faz o mal, ao judeu primeiro e também ao grego;
10 glória, porém, e honra, e paz a todo aquele que pratica o bem, ao judeu primeiro e também ao grego. f
11 Porque para com Deus não há acepção de pessoas. g
12 Assim, pois, todos os que pecaram sem lei h  também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante lei serão julgados.
13 Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. i
14 Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos.
15 Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se, j
16 no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens, de conformidade com o meu evangelho.
Os judeus são indesculpáveis
17 Se, porém, tu, que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, l  e te glorias em Deus;
18 que conheces a sua vontade e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído na lei;
19 que estás persuadido de que és guia dos cegos, luz dos que se encontram em trevas,
20 instrutor de ignorantes, mestre de crianças, tendo na lei a forma da sabedoria e da verdade;
21 tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?
22 Dizes que não se deve cometer adultério e o cometes? Abominas os ídolos e lhes roubas os templos? m
23 Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei?
24 Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa. n
O verdadeiro israelita
25 Porque a circuncisão tem valor se praticares a lei; se és, porém, transgressor da lei, a tua circuncisão o  já se tornou incircuncisão.
26 Se, pois, a incircuncisão observa os preceitos da lei, não será ela, porventura, considerada como circuncisão? p
27 E, se aquele que é incircunciso por natureza cumpre a lei, certamente, ele te julgará a ti, que, não obstante a letra e a circuncisão, és transgressor da lei.
28 Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente, nem é circuncisão a que é somente na carne.
29 Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, q  no espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus.

Sendo assim as Escrituras Sagradas a Torah o Tanakh a Lei o Ensino o Antigo Testamento a Antiga Aliança – de forma alguma pode ser chamada de Maldição! Ok?









Gr. Grego
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 2Tm 3:15-16
b b 23.2 O Espírito... por meu intermédio: Davi apresenta-se aqui como profeta. Cf. At 2.30.
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Sm 23:2
b b 21.42 A citação é de Sl 118.22-23; ver Mc 12.10-11, n.
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 21:42
l l 22.31-32 Jesus cita Êx 3.6, interpretando-o no sentido de que o Deus de vivos não pode ser Deus de mortos e, portanto, se ele é o Deus de Abraão,... de Isaque e... de Jacó, estes devem estar “vivos”, pelo que hão de ressuscitar.
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 22:32
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 22:43
m m 22.36 O grande mandamento: Ver Mc 12.28, n.
n n 22.37 Dt 6.5 (ver Mc 12.29-30, n.).
o o 22.39 Lv 19.18.
p p 22.40 A Lei e os Profetas: As Escrituras do AT (Mt 5.17, nota b).
q q 22.35-40 Lc 10.25-28; Rm 13.9-10.
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 22:40
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 26:54
[8]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 26:56
[9]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mc 12:24
z z 12.36 Sl 110.1; ver Mt 22.44, n.
[10]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mc 12:36
[11]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jo 10:35
q q 1.16 Irmãos: Termo usado pelos judeus quando se referiam aos seus compatriotas (At 2.29; 3.17) e que os cristãos começaram a usar para expressar o relacionamento entre eles (At 6.3; 9.30; 1Co 5.11; Ef 6.23).
r r 1.16 Lc 22.47-48. A Escritura: Referência às passagens dos Salmos citados no v. 20. Cf. também Sl 41.9.
[12]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 1:16
[13]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 28:25
a a 3.2 Sl 147.19-20. O tema se amplia em Rm 9.4-5.
[14]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 3:2
c c 15.4 1Co 10.11.
[15]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 15:4
a a 15.2 1Co 10.24,33.
b b 15.3 Sl 69.9.
c c 15.4 1Co 10.11.
d d 15.7-13 Com base na situação tratada no cap. 14, Paulo passa agora a considerações e normas mais gerais. Estas se aplicam também a outros casos, quando há na comunidade pessoas que necessitam da ajuda particular dos seus irmãos.
e e 15.9 2Sm 22.50; Sl 18.49.
f f 15.10 Dt 32.43.
g g 15.11 Sl 117.1.
h h 15.12 Is 11.10. Ver toda a passagem de Is 11.1-10.
i i 15.14-21 Paulo trata agora de temas mais pessoais, relacionados com a sua atividade missionária.
j j 15.16 Rm 11.13; Gl 2.8. Paulo fala, com expressões tiradas do culto sacerdotal, de apresentar aos crentes gentios como oferta aceitável diante de Deus (cf. Rm 12.1).
l l 15.19 At 15.12; 1Co 2.4.
m m 15.19 Em At 13—20 se fala de várias viagens missionárias de Paulo. Ilírico: Província romana situada ao noroeste da Macedônia; a sua parte sul era a Dalmácia (2Tm 4.10). Aqui, aparece como o limite ocidental do seu trabalho missionário até aquele momento.
n n 15.20 2Co 10.15-16.
o o 15.21 Is 52.15.
p p 15.22 Rm 1.13.
q q 15.25-29 A viagem de Paulo a Jerusalém e o seu traslado posterior a Roma como preso são relatados em At 21—28, mas o NT não nos diz se o seu desejo de ir à Espanha chegou a cumprir-se.
r r 15.25 Dos santos: Isto é, dos crentes. Ver Rm 1.6-7, n.
s s 15.26 Macedônia e Acaia: Províncias que integravam o Norte e o Sul da Grécia, respectivamente.
t t 15.25-26 1Co 16.1-4; 2Co 8—9.
u u 15.27 1Co 9.11.
v v 15.28 E havendo-lhes consignado este fruto: Outra tradução possível: E lhes entreguei esta oferta; trata-se da entrega oficial da oferta recolhida, de forma integral.
x x 15.29 Em diversos manuscritos aparece: do evangelho depois da palavra benção.
z z 15.29 Rm 1.11-12.
a a 15.30-31 2Co 1.11. Ao chegar a Jerusalém, Paulo enfrentaria a oposição dos judeus incrédulos (At 21—23); além disso, preocupava-lhe que a oferta para os cristãos pobres dali (Rm 15.25-28) fosse bem recebida.
b b 15.32 A epístola termina com a mesma nota expressa em Rm 1.12.
[16]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 15:33
h h 3.8 Gn 12.3.
[17]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gl 3:8
a a 3.1—5.12 A parte central da epístola está destinada a mostrar que Deus cumpre em Cristo a promessa feita a Abraão e à sua descendência e que, por conseguinte, fica superado o regime da Lei: o crente está livre desse regime e foi chamado para viver na liberdade.
b b 3.1 Cf. 1Co 1.23; 2.2.
c c 3.2 Pelas obras da lei ou pela pregação da fé?: Contraste que se repete no v. 5 e que conduz, no v. 6, ao tema de Abraão, homem de fé que creu em Deus.
d d 3.3 Aperfeiçoando na carne: Isto é, com algo puramente humano; ver Carne na Concordância Temática.
e e 3.5 Milagres: Rm 15.18-19; 2Co 12.12.
f f 3.6 Gn 15.6; Rm 4.3. Paulo desenvolve este tema em Rm 4.
g g 3.7 Cf. Rm 4.12,16 (e Lc 3.8).
h h 3.8 Gn 12.3.
i i 3.10 Dt 27.26; cf. At 15.10. Volta à questão colocada em 3.2, a respeito da relação do cristão com a lei.
j j 3.11 Rm 3.20; Gl 2.16.
l l 3.11 O justo viverá pela fé: Hc 2.4; ver Rm 1.17, nota p.
m m 3.12 Lv 18.5; citado também em Rm 10.5.
n n 3.13 Nos resgatou: Embora o verbo grego faça alusão ao preço que se paga em uma compra, o aspecto que predomina aqui é o da libertação por meio da morte. Ver Rm 3.24, nota u.
o o 3.13 Maldição da lei: Isto é, da maldição que pesa sobre aquele que não se submete à Lei (Dt 27.26).
p p 3.13 Fazendo-se ele próprio maldição: Isto é, recebendo todo o peso de maldição promulgada no texto que é citado em seguida, tirado de Dt 21.23.
q q 3.16 Gn 12.7. O uso, em Gênesis, da palavra descendente (lit. semente), que é singular porém de sentido coletivo, permite a Paulo aplicá-la também no singular a Cristo, conforme um método de interpretação típico dos mestres judeus.
r r 3.17 Quatrocentos e trinta anos depois: Alusão a Êx 12.40, segundo a versão grega (LXX), onde esta cifra inclui o tempo em que os israelitas estiveram em Canaã e Egito, isto é desde Abraão até Moisés.
s s 3.18 Rm 4.14; 11.6. A herança: Isto é, o que Deus prometeu. É um conceito sugerido pelo fato de que a palavra traduzida por aliança nos vs. 15 e 17 também significa testamento (ver Hb 9.15, nota v).
t t 3.19 Rm 5.13,20; 7.7-13.
u u 3.19 Descendente: Isto é, Cristo (3.16, n.).
v v 3.19 Por meio de anjos: Ver At 7.53, n.; cf. Hb 2.2. Paulo interpreta a forma indireta em que a Lei foi promulgada como indicação de que esta é inferior à promessa.
x x 3.20 Dt 6.4. Deus é um: Outra tradução possível: Deus atua sozinho.
z z 3.22 Cf. Sl 14.3 e também Rm 3.10-19; 11.32.
a a 3.25 Aio: Ou guia; isto é, um escravo encarregado de proteger a criança, levá-la à escola, vigiar a sua conduta e até castigá-la. Cf. Gl 4.1-7. Paulo não fala aqui do valor educativo da Lei, mas do seu caráter transitório e da sua incapacidade para fazer verdadeiramente justo o homem.
b b 3.26 Todos vós sois filhos: Isto é, os cristãos, tanto de origem judaica como gentílica. Cf. Jo 1.12.
c c 3.27 Cf. Rm 6.3-5. Revestistes: Rm 13.12-14; cf. Ef 4.22-25; Cl 3.8-12.
d d 3.28 Rm 10.12; 1Co 12.13; Cl 3.11. Paulo insiste em que a igualdade em Cristo vai mais além das diferenças de raça, nacionalidade e cultura e elimina a discriminação por razões sociais ou de sexo.
e e 3.29 Herdeiros: Rm 4.13; 8.17; ver 1Pe 1.4, n.
[18]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gl 3:29
a a 3.1—5.12 A parte central da epístola está destinada a mostrar que Deus cumpre em Cristo a promessa feita a Abraão e à sua descendência e que, por conseguinte, fica superado o regime da Lei: o crente está livre desse regime e foi chamado para viver na liberdade.
b b 3.1 Cf. 1Co 1.23; 2.2.
c c 3.2 Pelas obras da lei ou pela pregação da fé?: Contraste que se repete no v. 5 e que conduz, no v. 6, ao tema de Abraão, homem de fé que creu em Deus.
d d 3.3 Aperfeiçoando na carne: Isto é, com algo puramente humano; ver Carne na Concordância Temática.
e e 3.5 Milagres: Rm 15.18-19; 2Co 12.12.
f f 3.6 Gn 15.6; Rm 4.3. Paulo desenvolve este tema em Rm 4.
g g 3.7 Cf. Rm 4.12,16 (e Lc 3.8).
h h 3.8 Gn 12.3.
i i 3.10 Dt 27.26; cf. At 15.10. Volta à questão colocada em 3.2, a respeito da relação do cristão com a lei.
j j 3.11 Rm 3.20; Gl 2.16.
l l 3.11 O justo viverá pela fé: Hc 2.4; ver Rm 1.17, nota p.
m m 3.12 Lv 18.5; citado também em Rm 10.5.
n n 3.13 Nos resgatou: Embora o verbo grego faça alusão ao preço que se paga em uma compra, o aspecto que predomina aqui é o da libertação por meio da morte. Ver Rm 3.24, nota u.
o o 3.13 Maldição da lei: Isto é, da maldição que pesa sobre aquele que não se submete à Lei (Dt 27.26).
p p 3.13 Fazendo-se ele próprio maldição: Isto é, recebendo todo o peso de maldição promulgada no texto que é citado em seguida, tirado de Dt 21.23.
q q 3.16 Gn 12.7. O uso, em Gênesis, da palavra descendente (lit. semente), que é singular porém de sentido coletivo, permite a Paulo aplicá-la também no singular a Cristo, conforme um método de interpretação típico dos mestres judeus.
r r 3.17 Quatrocentos e trinta anos depois: Alusão a Êx 12.40, segundo a versão grega (LXX), onde esta cifra inclui o tempo em que os israelitas estiveram em Canaã e Egito, isto é desde Abraão até Moisés.
s s 3.18 Rm 4.14; 11.6. A herança: Isto é, o que Deus prometeu. É um conceito sugerido pelo fato de que a palavra traduzida por aliança nos vs. 15 e 17 também significa testamento (ver Hb 9.15, nota v).
t t 3.19 Rm 5.13,20; 7.7-13.
u u 3.19 Descendente: Isto é, Cristo (3.16, n.).
v v 3.19 Por meio de anjos: Ver At 7.53, n.; cf. Hb 2.2. Paulo interpreta a forma indireta em que a Lei foi promulgada como indicação de que esta é inferior à promessa.
x x 3.20 Dt 6.4. Deus é um: Outra tradução possível: Deus atua sozinho.
z z 3.22 Cf. Sl 14.3 e também Rm 3.10-19; 11.32.
a a 3.25 Aio: Ou guia; isto é, um escravo encarregado de proteger a criança, levá-la à escola, vigiar a sua conduta e até castigá-la. Cf. Gl 4.1-7. Paulo não fala aqui do valor educativo da Lei, mas do seu caráter transitório e da sua incapacidade para fazer verdadeiramente justo o homem.
b b 3.26 Todos vós sois filhos: Isto é, os cristãos, tanto de origem judaica como gentílica. Cf. Jo 1.12.
c c 3.27 Cf. Rm 6.3-5. Revestistes: Rm 13.12-14; cf. Ef 4.22-25; Cl 3.8-12.
d d 3.28 Rm 10.12; 1Co 12.13; Cl 3.11. Paulo insiste em que a igualdade em Cristo vai mais além das diferenças de raça, nacionalidade e cultura e elimina a discriminação por razões sociais ou de sexo.
e e 3.29 Herdeiros: Rm 4.13; 8.17; ver 1Pe 1.4, n.
[19]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Gl 3:29
a a 3.1 Apóstolo: Esta é a única passagem do NT em que este termo é aplicado a Jesus como enviado especial de Deus. Cf. Jo 3.17; 6.29.
b b 3.2 Nm 12.7.
c c 3.2 Casa de Deus inclui a idéia da família ou povo de Deus, que abrange tanto Israel como a Igreja (v. 6; cf. Ef 2.20-22).
d 3.8 Como foi na provocação, no dia da tentação: A versão grega do AT (LXX) traduz, segundo o seu significado, os nomes Meribá e Massá, do Sl 95.8; cf. Êx 17.1-7; Nm 20.1-13.
e e 3.9 Quarenta anos: Nm 14.20-35. Na forma hebraica do Sl 95.9-10, citada aqui, a frase “por quarenta anos” se une ao que segue.
f f 3.7-11 Sl 95.7-11 (Gr.). No meu descanso: Isto é, na terra de Canaã, onde Deus daria a eles paz e descanso (Nm 14.21-23). Com a citação do Salmo, o autor apresenta o tema do descanso como figura da salvação e o desenvolve no resto da seção; cf. Hb 4.1-11.
g g 3.15 Repete-se a citação do Sl 95.7-8.
h h 3.16-18 Cf. Nm 14.1-35; Dt 1.26.
i i 3.19 Entrar: Isto é, na Terra prometida.
j j 3.19 Cf. Nm 14.39-45; Dt 1.41-45.
[20]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Hb 3:19
h h 4.12 Palavra de Deus: Expressão que na Bíblia tem diversos significados e inclui toda a revelação divina e o poder criador e salvador de Deus; cf. Is 49.2; Jo 1.1-18; Ef 6.17; Hb 1.3; 1Pe 1.23-25.
[21]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Hb 4:12
j j 1.20 Advertência relacionada aos falsos mestres do cap. seguinte; cf. 2Pe 3.16.
l l 1.21 Em diversos manuscritos não aparece: santos.
m m 1.21 Cf. 2Tm 3.16; 1Pe 1.11.
[22]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Pe 1:21
e e 19.8 A imagem da luz, aplicada à lei, põe esta em paralelismo com o sol, do qual se fala na primeira parte do salmo. Segundo alguns intérpretes, essa semelhança entre a luz em sentido físico e a luz em sentido moral poderia explicar a presença num mesmo salmo de dois poemas tão diversos. Ver Luz na Concordância Temática.
f f 19.7-9 Os termos testemunho, preceitos, mandamento, temor e juízos, mais do que indicar diferentes prescrições de Deus, são sinônimos da sua lei ou instrução (hebr. torah). Ver Sl 1.2, nota d; 119, n.
g g 19.10 Sl 119.127.
h h 19.10 Sl 119.103.
[23]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Sl 19:11
a a 19 Este salmo é constituído de duas partes claramente distintas pelos seus temas e pelo seu estilo. A primeira (vs. 1-6) é um hino à glória de Deus manifestada na criação. A segunda celebra a perfeição da lei revelada por Deus ao seu povo, Israel (vs. 7-11), e termina com uma oração de humildade e confiança (vs. 12-14).
b b 19.1 Sl 50.6; cf. Rm 1.20.
c c 19.4 Rm 10.18. Cf. Sl 90.2. A versão grega (LXX) traduz “mundo habitado” (oikomene).
d d 19.5 Como noivo... como herói: O sol é apresentado poeticamente como um herói que percorre, cada dia, a imensidão do céu. Entre os povos do Antigo Oriente, acreditava-se que o sol era um deus; aqui, ao contrário, ele é apresentado como parte da criação de Deus.
e e 19.8 A imagem da luz, aplicada à lei, põe esta em paralelismo com o sol, do qual se fala na primeira parte do salmo. Segundo alguns intérpretes, essa semelhança entre a luz em sentido físico e a luz em sentido moral poderia explicar a presença num mesmo salmo de dois poemas tão diversos. Ver Luz na Concordância Temática.
f f 19.7-9 Os termos testemunho, preceitos, mandamento, temor e juízos, mais do que indicar diferentes prescrições de Deus, são sinônimos da sua lei ou instrução (hebr. torah). Ver Sl 1.2, nota d; 119, n.
g g 19.10 Sl 119.127.
h h 19.10 Sl 119.103.
i i 19.13 Livre de grande transgressão: Provável alusão ao grande pecado da idolatria, mencionado em Êx 32.31-33; 2Rs 17.21.
[24]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Sl 19:14
i i 119.103 Sl 19.10.
[25]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Sl 119:104
[26]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Sl 119:130
h h 2.7 Está irritado...?: Tradução provável. O texto hebraico é obscuro.
[27]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mq 2:7
[28]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 20:20
[29]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 20:27
g g 12.7 1Pe 4.10-11.
[30]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Co 12:7
l l 4.11 Apóstolos... profetas: Ef 2.20.
m m 4.11 Enumeração de alguns dons (vs. 7-8) dados à Igreja; cf. 1Co 12.18,28.
n n 4.12 Ver Rm 12.4-5, n.; cf. 1Co 12.12-27; 1Pe 2.5. Para a edificação: Entrelaçam-se as imagens da Igreja como edifício ou templo de Deus e como corpo de Cristo; cf. v. 16.
o o 4.15 Ef 1.22; 5.23; Cl 1.18. Cresçamos: Ver Ef 4.12, n.; aqui a imagem é a do crescimento de um corpo.
p p 4.16 Cl 2.19. A imagem da Igreja como corpo de Cristo se combina novamente com a do edifício. Notar os termos cresçamos (4.15, n.) e edificação (4.12, n.).
[31]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ef 4:16
[32]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Tm 3:10
a a 3.1 Últimos dias: Os tempos antes do regresso de Jesus Cristo (At 2.16-21). Tempos difíceis: Mt 24; Mc 13; 2Ts 2.3-12.
b b 3.2-4 Ver Rm 1.31, n.
c c 3.5 Cf. Tt 1.16 e também Mt 7.15,21.
d d 3.6 Mulherinhas: Em sentido depreciativo.
e e 3.8 Janes e Jambres: Nomes que a tradição judaica dava aos magos do Egito mencionados em Êx 7.11-12,22; 9.11; etc.
f f 3.8 1Tm 6.5; 2Tm 4.4; Tt 1.14.
g g 3.8 Réprobos: Fracassados ou desqualificados.
h h 3.11 Cf. Sl 34.19. As perseguições são as que Paulo sofreu no país natal de Timóteo, antes de ambos se conhecerem. Em Antioquia (da Pisídia): At 13.14-52. Em Icônio: At 14.1-7. Em Listra: At 14.8-20.
i i 3.12 Cf. Mt 5.10-11; Jo 15.20; At 14.22.
j j 3.14 De quem o aprendeste: Alusão a Paulo (2Tm 2.2) e, provavelmente, a outros dirigentes cristãos, assim como a Lóide e Eunice (v. 15; 2Tm 1.5).
l l 3.15 As sagradas letras: Isto é, o AT.
m m 3.16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil: Outra tradução possível: Toda a Escritura, sendo inspirada por Deus, também é útil. Sobre a expressão inspirada por Deus, cf. Hb 4.12; 2Pe 1.21. Usa-se aqui uma palavra grega que só aparece nesta passagem da Bíblia e que pode ser traduzida mais explicitamente como objeto da ação do sopro (ou do Espírito) de Deus (uma mesma raiz, tanto em grego como em hebraico, significa sopro e espírito). E útil: v. 15; Rm 15.4.
n n 3.17 O homem de Deus: Ver 1Tm 6.11, n.
[33]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Tm 3:17
[34]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Tm 4:2
a a 4.1 Cf. At 10.42; 1Pe 4.5.
b b 4.3-4 Cf. 1Tm 4.1.
[35]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Tm 4:5
x x 6.23 Sl 19.8; 119.105.
[36]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Pv 6:23
g g 15.10 Pv 12.1; 15.32.
[37]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Pv 15:10
[38]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Pv 15:31
q q 3.20 Cf. Jó 24.13-17.
[39]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jo 3:20
l l 4.11 Apóstolos... profetas: Ef 2.20.
m m 4.11 Enumeração de alguns dons (vs. 7-8) dados à Igreja; cf. 1Co 12.18,28.
n n 4.12 Ver Rm 12.4-5, n.; cf. 1Co 12.12-27; 1Pe 2.5. Para a edificação: Entrelaçam-se as imagens da Igreja como edifício ou templo de Deus e como corpo de Cristo; cf. v. 16.
[40]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ef 4:13
a a 11.1 Cf. Rm 8.24-25; 2Co 4.18.
[41]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Hb 11:1
[42]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Tm 2:25
[43]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Dt 4:36
a a 4.1-40 Esta exortação solene pressupõe o relato histórico dos caps. 1—3. Israel deve manter-se fiel ao Deus que com ele estabeleceu uma aliança (v. 23), lhe revelou os seus mandamentos (v. 5) e o conduziu desde o Horebe até a entrada da Terra Prometida (cf. v. 22).
b b 4.2 Dt 12.32; Pv 30.6; cf. Ap 22.18-19.
c c 4.3 O episódio ao qual se faz referência aqui se encontra narrado em Nm 25.1-9; ver também Dt 3.29, n.
d d 4.10 Horebe: Ver Êx 3.1, n.; Dt 1.2, nota b.
e e 4.11-12 Êx 19.16-18; cf. Hb 12.18-19.
f f 4.12 Os vs. 12-19 fundamentam o mandamento de Êx 20.4-5 e Dt 5.8-10 e lhe servem de comentário.
g g 4.13 No Deuteronômio, o termo hebraico traduzido por aliança designa, no caso presente, o próprio texto do Decálogo (cf. 9.9,11,15); às vezes, se refere ao relacionamento especial que Deus estabeleceu com o seu povo, Israel, no monte Sinai (5.2-3; ver Êx 19.5, nota g); em outras ocasiões, aparece associado à promessa que Deus fez aos patriarcas (7.12; 8.18) e ao juramento pronunciado no momento da celebração da aliança (29.12,14).
h h 4.13 Os dez mandamentos: Lit. as dez palavras. Ver Êx 20.1-17, n.
i i 4.13 Tábuas de pedra: Êx 31.18; 34.28; Dt 9.10.
j j 4.14 Êx 21.1.
l l 4.15-18 Ver Êx 20.4; Lv 26.1; Dt 5.8; 27.15; cf. Rm 1.23.
m m 4.19 O culto aos astros era praticado especialmente na antiga Mesopotâmia. Essa forma de idolatria se difundiu também entre os israelitas, sobretudo a partir do séc. VIII a.C., quando Israel esteve submetido à dominação da Assíria e da Babilônia (2Rs 17.16; 21.3,5; 23.4-5; Jr 8.2; Ez 8.16). Ver Gn 1.14-18, n.
n n 4.20 Êx 19.5; Dt 7.6; 14.2; 26.18; 1Rs 8.51; Jr 11.4; Tt 2.14; 1Pe 2.9.
o o 4.21 Por vossa causa: Ver Dt 3.26, n.
p p 4.24 Hb 12.29.
q q 4.24 Deus zeloso: Deus não admite a rivalidade de outros deuses. Ver Êx 20.5, n.; cf. Dt 5.9.
r r 4.27-28 Dt 28.36. Com efeito, os israelitas foram levados cativos a outros povos: a Assíria, no ano 722 a.C. (2Rs 17.4-6), e a Babilônia, nos anos 598 e 587 a.C. (2Rs 25.8-12).
s s 4.29 Esta promessa volta a aparecer em Jr 29.13; cf. 2Cr 15.2; Mt 7.7-8.
t t 4.33 Êx 19.17-19. Segundo o AT, os seres humanos não podem ver a Deus e continuar vivos (ver Êx 3.6, nota e). Ouvir a voz de Deus implica no mesmo perigo, porém desse perigo o Senhor preservou a Israel. Ao pé do Sinai, o povo teve o privilégio de experimentar que Deus fala com o homem, e este permanece vivo (Dt 5.24).
u u 4.35 Êx 20.2-3; Is 43.10-13; Mc 12.32.
v v 4.41-43 Js 20.8-9. Cf. Nm 35.6-15; Dt 19.1-14; Js 20.
x x 4.44-49 Estes vs. são uma introdução ao segundo discurso de Moisés no livro do Deuteronômio. A sua finalidade é precisar o tempo e o lugar em que esse discurso foi pronunciado. Cf. Dt 1.1-5.
z z 4.46 Bete-Peor: Ver Dt 3.29, n.
a a 4.48 Siom: Outra tradução possível: Siriom. Cf. Dt 3.9.
[44]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Dt 4:49
[45]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ne 9:20
a a 9.1-37 Esta seção é composta por duas partes: a primeira (vs. 1-5) descreve um ato de arrependimento; a segunda (vs. 6-37) apresenta uma oração de Esdras, na qual se faz um resumo histórico do relacionamento entre Deus e Israel, colocando em destaque a infidelidade do povo e a misericórdia de Deus. A oração destaca ainda a importância do arrependimento para se obter uma verdadeira restauração nacional.
b b 9.1 O pano de saco e a terra sobre a cabeça eram sinais de arrependimento (1Cr 21.16; Dn 9.3; Jn 3.5,8). Cf. também 1Sm 4.12; 2Sm 1.2; Jó 2.12.
c c 9.2 Ver Ed 9.1-15; cf. Ed 10.11; Ne 13.1-3,23-28.
d d 9.2 Nesta confissão, como na de Ed 9.6-15, são incluídos também os pecados dos antepassados. Um testemunho semelhante de solidariedade encontra-se em Ne 1.6; 9.16-31; cf. Sl 106.6.
e e 9.6 Tu: A versão grega (LXX) antepõe a frase: e Esdras disse.
f f 9.6 Dt 6.4; 2Rs 19.15; Is 37.16,20.
g g 9.6 A oração dos vs. 6-37 inclui alusões e citações de outros livros do AT. A representação da história do povo é semelhante à de Sl 78; 105; 106; 135; 136. Cf. também 1Cr 29.10-19; 2Cr 20.6-12; Ed 9.6-15.
h h 9.7 Gn 12.1; 17.7; ver a Concordância Temática.
i i 9.8 Gn 15.18-21.
j j 9.9 Êx 3.7; 4.31; ver a Concordância Temática.
l l 9.9 Êx 14.10-12.
m m 9.10 Êx 7—12; Dt 4.34; 7.19.
n n 9.11 Êx 14.21-29; 15.4-5; Sl 78.13; Is 43.16; 63.12.
o o 9.12 Êx 13.21-22.
p p 9.13-14 Êx 19.18—23.33.
q q 9.15 Êx 16.4-15; Sl 105.40.
r r 9.15 Êx 17.1-7.
s s 9.15 Dt 1.21.
t t 9.17 Nm 14.1-4; Dt 1.26-33.
u u 9.17 Êx 34.6; Sl 86.15; Jl 2.13.
v v 9.18 Êx 32.1-4.
x x 9.19 Cf. v. 12.
z z 9.20-21 Dt 8.4; 29.4-5.
a a 9.22 Nm 21.21-35; Dt 2.26—3.4; 29.7; Sl 135.11-12; 136.19-20.
b b 9.23 Gn 15.5; 22.17.
c c 9.23 Js 3.14-17; 21.43-45.
d d 9.24 Js 11.23.
e e 9.25 Dt 6.10-11.
f f 9.26 1Rs 14.9; 2Rs 17.15.
g g 9.25-28 Dt 32.15-43; Jz 2.11-16.
h h 9.29 Lv 18.5.
i i 9.30 2Rs 17.13-18; 2Cr 36.14-16; Zc 7.8-14.
j j 9.30 Jz 6.1; 13.1; 2Rs 13.3; Sl 106.41-42; Jr 20.4-5.
l l 9.31 Cf. v. 17.
m m 9.32 Reis da Assíria: Esta expressão pode referir-se a algum soberano daquele antigo império (2Rs 15.19,29; 17.3-6); pode ser também uma forma velada de referência aos reis persas.
n n 9.33 Ed 9.15; Sl 119.137.
o o 9.34 2Rs 17.15.
p p 9.35 Cf. Dt 28.20.
q q 9.38—10.27 Este texto apresenta um ato de renovação da aliança do povo com Deus. O tema da renovação da aliança relaciona-se, no AT, com várias reformas religiosas (cf. 2Cr 15; 23; 29; 34).
r r 9.38 As palavras hebraicas traduzidas por estabelecemos aliança fiel sugerem a idéia de estabilidade e fidelidade, condições indispensáveis para a manutenção da aliança.
[46]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ne 9:38
[47]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Sl 119:9
[48]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Sl 119:11
a a 13.52 Trata-se de um mestre da Lei (ver a Introdução ao NT) que, já instruído na Lei de Moisés, instrui-se também sobre o Reino de Deus e sabe assim ensinar o novo sem desconsiderar o valor do antigo.
[49]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Mt 13:52
v v 18.25 João: João Batista; cf. At 19.3-5.
[50]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. At 18:25
[51]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 2:20
a a 2.1-16 Paulo mostra que tanto judeus como gentios estão sob o justo juízo de Deus por causa dos seus pecados. Dirige o seu argumento ao judeu típico da sua época, sem aplicar-lhe diretamente o nome de judeu até o v. 17. Nesta epístola, Paulo emprega com freqüência a forma literária do diálogo com um interlocutor imaginário, estilo usado por muitos mestres de filosofia daquele tempo.
b b 2.1 Mt 7.1; Lc 6.37; Jo 8.7.
c c 2.4 Cf. 2Pe 3.9.
d d 2.5 Justo juízo de Deus: Alusão ao juízo final (Ap 6.17).
e e 2.6 Sl 62.11-12; Jr 17.10; 2Co 5.10.
f f 2.9-10 Ver Rm 1.16, nota o.
g g 2.11 Dt 10.17; Ef 6.9.
h h 2.12 Sem lei: Isto é, sem conhecer a Lei de Moisés: Expressão que os judeus usavam para se referirem aos não-judeus (ver At 2.23, nota r).
i i 2.13 Mt 7.21; Tg 1.22,25.
j j 2.14-15 Cf. Rm 1.19-20. Paulo atribui aos gentios algum conhecimento da lei de Deus, por natureza, pelo que são responsáveis pelas suas ações devido a tal conhecimento, embora não tivessem a lei de Moisés.
l l 2.17 O povo judeu havia recebido a lei de Moisés, na qual se encontrava expressa a vontade de Deus.
m m 2.22 Cf. Dt 7.25.
n n 2.24 Citação de Is 52.5 (Gr.); cf. Ez 36.20-23. É blasfemado: Ofender ou falar mal do nome de Deus.
o o 2.25 A tua circuncisão: Sinal da aliança entre Deus e o povo de Israel; cf. Gn 17. Ver Circuncidar na Concordância Temática.
p p 2.26 1Co 7.19; Gl 5.6; 6.15.
q q 2.29 Cf. Dt 10.16; Jr 4.4 e também Rm 9.6-8; Fp 3.3.
[52]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 2:29

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