INTELECTUAIS QUE ENCONTRARAM DEUS - YAOHU:
C. S. Lewis (1898-1963)
Os pais de Lewis lhe ensinaram a fé apropriada e a vida religiosa para um cidadão inglês, mas problemas estevam à espera do rapaz. A sua mãe morreu quando ele era um menino, e depois disto o seu pai o enviou para o colégio interno. Embora desde cedo ele tentasse ser um bom (messiânico) - SEGUIDOR DO "MASHIACH", ele acabou se ressentindo da religião, e desenvolveu uma fascinação pelos mitos e pela literatura de fantasia. A sua grande preocupação era com o fato de o (messianismo) ser exclusivo, e como ele solucionaria (ou não) o problema do mal. Quando entrou em Oxford, em 1917, Lewis era um AGNÓSTICO. Com o emprego da lógica, ele tinha procurado desmascarar a religião, de modo geral, e o (messianismo), em particular. No entanto, os seus autores favoritos - Dante, MacDonald, Herbert, Platão, Milton e Vírgilio - todos eram pessoas que tinham algum tipo de entendimento religioso do mundo. Ao ler George MacDonald, e por seu reconhecimento pessoal com J. R. R. Tolkien e Owen Barfield, Lewis acabou abandonando a sua visão não teísta do mundo. Em 1929 ele cedeu, admitindo que "Deus era Deus - Yaohu", e se ajoelhou e orou - talvez o "mais relutante convertido de toda a Inglaterra".
Aurélio Agostinho (354-430)
Agostinho nasceu em uma época em que o (messianismo) estava apenas começando a se tornar uma fé dominante no Império Romano. Embora a sua mãe fosse uma (messiânica) resoluta, ela não o tinha batizado no início da adolescência. Aos 15 anos, Agostinho tinha abandonado a fé de sua infância e adotado a seita conhecida como maniqueísmo.
A sua maior dificuldade com o (messianismo) era a sua incapacidade de lidar adequadamente com o problema do mal. Se Deus - Yaohu é todo-poderoso e totalmente bom, como pode existir o mal - e existe de maneira tão predominante e poderosa no mundo? Os maniqueístas ensinavam que existem dois espíritos, um deles bom, e o outro, mau. Eles acreditavam que isto explica como é possível encontrar uma mistura de bem e mal no mundo. Durante aproximadamente uma década, o jovem Agostinho, que veio a ser profesor de retórica em várias universidades romanas, acreditou que esta era uma solução melhor. Mas o jovem intelectual acabou percebendo que esta "solução" era insatisfatória.
Agostinho se desesperou, e começou a ler filósofos céticos, como Cícero e Porfírio, que ensinavam que tudo é motivo para dúvida. Talvez não exista solução, pensou. No entanto, aqui, no fim das suas esperanças, Agostinho foi transformado. Ele ouviu a pregação do famoso Ambrósio, e começou a ler as ESCRITURAS. A apologética de Ambrósio ajudou Agostinho a compreender que a "Bíblia" (que infelizmente, recebeu compilações humanas...grifo meu) realmente apresenta a solução para o problema do mal.
Embora o seu intelecto estivesse satisfeito, o seu coração, cheio de pecado, e sem resposta para o problema do pecado, ainda estava vazio. Certo dia, Agostinho leu as palavras de Paulo em Romanos 13,14: "REVESTI-VOS DE YHWH - YAOHUSHUA - O MASHIACH E NÃO TENHAIS CUIDADO DA CARNE EM SUAS CONCUPISCÊNCIAS". A chave para a vida não está em tentar viver a vida moral, mas em nos revestirmos do MASHIACH, que satisfaz os dilemas intelecutais e existenciais que os humanos enfrentam. Os textos de Agostinho lançaram a fundação para a evulução política e intelecutal dos 1500 ANOS SEGUINTES, NA IGREJA OCIDENTAL.
Alexander Solzhenístsyn (1918)
Solzhenístsyn nasceu durante o novo sistema revolucionário russo. Em 1945, ele foi preso por escrever comentários depreciativos sobre Stalin em sua cartas, e foi condenado a oito anos de prisão "moderada" nos Gulags (campos de trabalhos forçados) soviéticos. Depois de sua libertação, ele foi exilado no deserto do Casaquistão e depois, em 1974, foi exilado no ocidente. Durante este período, Solzhenitsyn se tornou um (messianico) ortodoxo. Ele reconheceu que somente o (messianismo) fornece um entendimento realista da condição humana do pecado e a única solução para a condição humana que faz algum sentido. As suas obras sobre os Gulags soviéticos e sobre a história russa se tornaram clássicos que deram ao ocidente uma clara visão da vida no represivo sistema soviético.
Francis Schaeffer (1912-1984)
Schaeffer cresceu em um lar protestante liberal. Quando adolescente, começou a ler a Bíblia e ficou surpreso por descobrir que ela continha respostas para os maiores problemas da vida. Ele dedicou a sua vida ao Christós - Yaohushua e, contrariando os desejos da sua família, decidiu entrar no ministério de Christós - o Mashiach - o Ungido - o Messias. Em 1948 ele e sua esposa, Edith, foram viver na Suíça. Ali dedicaram suas vidas falando com jovens, e dando-lhes testemunho, principalmente jovens insatisfeitos da América e da Europa ocidental.
Shaeffer nunca teve medo de confrontar a modernidade e a pós-modernidade em seus próprios termos. Os seus textos demonstram um diálogo com as evoluções essenciais intelectuais e culturais dos últimos dois séculos. Se há alguma coisa importante a aprender com Schaeffer, é que uma pessoa pode se deparar com o melhor (e o pior) que o mundo não teísta pode oferecer, e ainda ter confiança de que Deus Yaohu existe e não está em silêncio.
J. S. Bach (1685-1750)
Bach entrou na história do mundo como um dos mais talentosos músicos de todos os tempos. A quantidade de obras que ele compôs é quase inacreditável, somando quase mil composições, muitas das quais estavam perdidas. Ele adequou a fé (messiânica) - ["Os seguidores do Messias em geral sem distinções de raças, povos, línguas. como Paulo bem relata em Romanos...!!! Grifo meu."] à música de uma maneira como ninguém fez antes dele, nem depois dele. Ele lia fielmente a Bíblia, e procurava fazer apresentações precisas das verdades nela encontradas, não somente em verso, mas também em composições musicais. Bach também demonstrou que é possível servir a Deus Yaohu produzindo música que não era especificamente de orientação (messiânica), como os seus Concertos de Brandemburgo, mas que, por sua própria estrutura, ainda demonstram uma convicção de que Deus Yaohu criou um universo ordenado. O compromisso de Bach com O Mashiach pode ser visto no fato de que ele dizia a seus alunos que, a menos que entregassem seus talentos a Yaohushua, nunca se tornariam grandes músicos.
Lewis Wallace (1827-1905)
Walace foi um general da União durante a Guerra Civil. Posteriormente, ele participou da corte marcial que lidou com os conspiradores para o assassinato de Lincoln e depois se tornou governador do território do Novo Méximo. A sua vida começou a mudar quando teve uma longa conversa com o famoso estudioso descrente Robert Ingersoll, na qual ele foi incapaz de refutar os argumentos de Ingersoll. Assim, ele se dispôs a aprender tudo o que pudesse sobre a vida, o ambiente e o contexto histórico de Yaohushua - o Christós. Wallace não se deixou intimidar pela reputação de Ingersoll, mas acreditou que a investigação dos fatos sobre a mensagem do Evangelho poderia levar à verdade a respeito de Yaohushua. As investigações de Wallace fizeram com que ele escrevesse o livro Ben-Hur.
No livro, um judeu chamado Judas Ben-Hur encontra Yaohushua, e o ouve dizer: "Eu sou a ressurreição e a vida". Posteriormente, Ben-Hur retorna para Roma e dedica toda a sua riqueza à promoção da fé (messiânica)!
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