Perspectivas particulares do Apocalipse de João. Embora adotando em grande parte os
procedimentos e as estruturas do gênero literário apocalíptico, o Apocalipse de
João não pode ser reduzido simplesmente a esse gênero.
Uma importante seção da
obra não está realmente em forma apocalíptica: as cartas às sete Igrejas da
Ásia (Ap 2 - 3) ligam-se mais à pregação profética ordinária. Como no
profetismo, o autor se nomeia e dirige sua mensagem aos seus contemporâneos.
Mas é sobretudo por sua
interpretação religiosa da história e por seus verdadeiros centros de interesse
que o Apocalipse de João se distingue da maioria das obras do gênero literário
apocalíptico.
1. A interpretação messiânica da história. A visão joanina do fim dos tempos assimilou certas
convicções essenciais da teologia messiânica
primitiva. A era nova, anunciada e esperada pela apocalíptica judaica, já foi
inaugurada na Ressurreição do UNGIDO. Os últimos tempos estão iniciados e os
benefícios messiânicos estão comunicados: o Rúkha derramou-se sobre toda carne (Qadôsh Rúkha): [cf. At 2,16-21] e
o messiânico já está ressuscitado com o Maschiyah –
YahuShúa! (cf. Cl 3,1). Mas esta vinda do Reino realizou-se no mistério: é
sempre objeto de revelação e só pode ser percebida pela fé. Ela tende à
plenitude da sua realização e manifestação gloriosa.
Segundo esta perspectiva
messiânica, o “Dia do YHVH” está desdobrado: de uma
parte, designa o acontecimento da Ressurreição do Mashiach Yahushúa e da sua
exaltação ao “senhorio” do universo como sendo YHVH; de outro lado,
ainda é esperado enquanto Parusia, manifestação universal e fulgurante do Reino
de Elohím Yahu por seu Maschiyah o YahuShúa. Momentaneamente, há coincidência
entre o “tempo presente” e a “nova era”. A Igreja está no tempo presente, mas é
da era futura: ela é uma realidade escatológica, simultaneamente cumprimento
das profecias e primícias proféticas do fim dos tempos. (At 4,12; Fp 2,9-11):
Por isso, só há: SALVAÇÃO EM UM ÚNICO NOME! GRIFO MEU. CONFORME O “SENHORIO”
DO FILHO! GRIFO MEU.
2. O objeto das visões.
Uma vez que a escatologia já está inaugurada, a ruptura clássica entre a era
nova não apresenta mais a mesma significação. Não evoca mais tanto a sucessão
de duas fases, quanto à distinção entre duas ordens: a ordem histórica e a
ordem escatológica.
As visões não têm
mais, portanto, como único objetivo evocar o processo do fim dos tempos em
vista de preparar os homens para a chegada do “Dia do YHVH”. Elas se interessam
mais pelas realidades misteriosas já instauradas e comunicadas. A teologia
do Maschiyah e da Igreja supera a descrição apocalíptica da história. A
esperança messiânica não se nutre apenas da perspectiva de uma
Parusia iminente, mas também da evocação da participação atual no combate
vitorioso do UNGIDO.
Em consequência, o tema
da urgência, habitual na literatura apocalíptica, não se insere mais no quadro
de uma avaliação cronológica dos prazos escatológicos, mas funda-se antes de
tudo na convicção de que a fase decisiva do desígnio de Yahu foi revelada e
inaugurada no acontecimento pascal. Os últimos tempos estão iminentes porque,
no mistério, já começaram. A expectativa messiânica é tanto mais
firme e atuante por referir-se a bens cujas primícias já estão, desde agora,
concedidas.
Dando tal relevo à
contemplação dos acontecimentos da salvação e ao aprofundamento da condição da
Igreja, o Apocalipse de João se aproxima das perspectivas da pregação
profética, pois esta pretendia suscitar um despertar espiritual, pela
recordação das maravilhas da Aliança e a consideração da vocação de Israel.
Aliás, esta atenção prestada ao próprio mistério do “Reino que vem”, mais que à
data de sua manifestação gloriosa, explica por que o Apocalipse de João não
adota os processos de pseudonímia e antedatação que, na apocalíptica
tradicional, destinavam-se principalmente a permitir que se calculasse a
proximidade do “Dia do YHVH”.
Autor e circunstâncias da composição. O livro do Apocalipse não nos oferece
informações precisas sobre seu autor. Este atribui-se o nome de João e o título de profeta (1,1.4.9; 22,8-9), mas em parte
alguma pretende ser um dos Doze. Uma tradição bastante firme, da qual
encontramos vestígios desde o século II, identifica o autor do Apocalipse com o
apóstolo João, ao qual atribui também o quarto evangelho. [Ta vendo? Não???
Há, desculpem, ainda não expliquei né??? O termo “do”! Como difere do
termo “de” veja o parágrafo acima ele fala por mim...!!!!! Pois, quando
a Bíblia fala de “SENHOR” sempre usa o termo “do”
representando alguém por detrás do título...!!! E, nunca o termo de pois seria esse SENHOR DE QUEM SE FALA E NÃO O “É” OK...! QUANDO SE USA
“DE”, SE FALA DA PESSOA.......]. GRIFO MEU. Entretanto, a tradição primitiva não foi
unânime a este respeito, e a origem apostólica do Apocalipse foi por muito
tempo posta em dúvida em certas comunidades messiânicas. Os exegetas
contemporâneos estão muito divididos. Uns afirmam que as diferenças de estilo,
de clima e de teologia tornam difícil a atribuição do Apocalipse e do quarto
evangelho ao mesmo autor. Outros, pelo contrário, sublinham as analogias
temáticas e doutrinais, bem como o pano de fundo semítico das duas obras; eles
pensam que o Apocalipse e o evangelho derivam do ensinamento do apóstolo João,
sem dúvida por intermédio de redatores pertencentes aos meios joaninos de
Éfeso.
O Apocalipse é dirigido
às “sete Igrejas da Ásia” (1,3.11; 2 – 3); trata-se, de fato, de sete
comunidades messiânicas situadas na Província da Ásia, cuja
metrópole era Éfeso. Por causa do número sete, que evoca a plenitude, pode-se
pensar que o autor visava não somente a algumas comunidades particulares, por
ele especialmente conhecidas, mas a toda a Igreja.
Quanto
às circunstâncias da composição, a obra nos traz duas indicações certas, as
quais porém não permitem uma datação precisa. De um lado, a Igreja já fez a
experiência da perseguição e parece mesmo confrontado com uma oposição
oficial do império romano. De outro lado, a Parusia esperada se faz
esperar, e o prolongamento da espera suscita, em alguns, meios-termos e
tibieza, em outros, desencorajamento, hesitação ou impaciência. Levando em
conta esses elementos , podem-se propor principalmente duas hipóteses: o
período que se segue à perseguição de Nero e precede a ruína de Jerusalém
(65-70) ou o final do reinado de Domiciano (91-96). Em favor da primeira
hipótese, apresenta-se antes de tudo a alusão ao templo de Jerusalém (11,1-2) e
à sucessão dos imperadores (17,10-11). A segunda hipótese, porém, parece mais
verossímil à maioria dos exegetas contemporâneos; ajusta-se melhor ao
testemunho de Irineu de Lião e, levando em conta a pretensão de Domiciano de
promover o culto imperial, justifica a insistência com que o Apocalipse evoca o
antagonismo irredutível entre o reinado do Senhor YahuShúa e o reinado blasfematório
de César.
[Ok. Esse texto
acima é um ótimo exemplo para expor minha tese: DE QUE, A “BÍBLIA” FOI
COMPILADA POR HOMENS NORMAIS A TODOS NÓS...!!! QUE, DETIVERAM O PODER NAS MÃOS
E A CORROMPERAM SIM A SEU BEL PRAZER!!! MAS COMO? DESSE JEITO: A ANTIGA ALIANÇA
– FOI REVELADA A HOMENS SÁBIOS OU NÃO. MAS QUE ESCREVERAM SOB A ORIENTAÇÃO DE
Elohím YAHU! A NOVA ALIANÇA TAMBÉM FOI IGUALMENTE FEITA MAS SOB A “INSPIRAÇÃO”
DESSE MESMO Elohím YAHU A CERTAS PESSOAS COMO OS PROFETAS DA ANTIGA ALIANÇA! E,
A HOMENS CHAMADOS APÓSTOLOS SEGUIDORES DO MESSIAS...! QUE RECEBERAM ESSA MESMA
INSPIRAÇÃO E COLOCARAM NO PAPEL – SENDO DENOMINADA A “ESCRITURA SAGRADA”! MAS,
A “BÍBLIA”, FOI A COMPILAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS...!!!! E, COMO DIZ O TEXTO
ACIMA, MUITOS ERAM A FAVOR, E, MUITOS ERAM CONTRA O QUE O “HOMEM” ACHAVA CERTO
OU ERRADO.....!!!!! (Rm 2,24; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23;
11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5;
Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; 2 Co 4,1-6; Dn 8,12; Jo 8,44-59; Rm 1,18-27; Rm 16,17;
1Co 5,7-11; Êx 20,1-17; Rm 10,13; Mt 22,36-38; Zc 7,12-14; Os 4,6; Jd 12; Mt
7,16-23; 1Co 11,20-34; 2Pe 2,13; Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; Rm 11,9-36; 1Co
8,4-7; Lv 24,10-16; Dt
28,15-43.58-59; Ef 4,5; At 4,12;
17,23; Fp 2,9-11; Êx 3,15; 6,1-3; Rm 2,4; Jo 1,1-14; Ap 2,9; 13,1.5-7; 16,17; 17,13; 19,13; 2Ts 2,11-12). Então, queridos leitores, vamos limpar essa sujeirada toda que colocaram
na Bíblia {por homens comuns que detiveram o poder nas mãos...} que adulteraram
passagem – que provem das Sagradas
Escrituras....pois homens não sãos deuses mas fazem a vontade de
Satanás....sendo seus filhos deturpando a Palavra de Yahu – Ul o Todo Poderoso.
Anselmo Estevan].
SENHOR, senhor, Senhor:
Atos 26,14-15: E, caindo nós todos por
terra, ouvi uma voz que me falava e, em língua hebraica, dizia: Saulo, Saulo,
por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.
E
disse eu: Quem és, Senhor! E ele respondeu: Eu Sou YahuShúa, a
quem tu persegues.
Romanos
10,13: Porque todo aquele que invocar o Nome do Senhor será
salvo.
Saulo,
ou Paulo, ao se referir quem o derrubou no chão...? Usou um termo comum:
“senhor”, ou “Senhor”! Ok. Usando este termo, ele não sabe o agente do sujeito
ok. Quem me derrubou? Usando um termo comum de autoridade!!!! Ok. Correto. A
Bíblia que é a Palavra do ETERNO – não se contradiz! Certo? Certo! Então, de
uma adulteração de “línguas”, veio uma corrupção gentílica (por não saber) usou
o termo em hebraico [YHVH] com consoantes para a transliteração em português
{Yehowah – para Yahweh} – da adulteração do seu próprio povo do “YHVH” – com as
consoantes acrescentadas – para “Adonay”! Ficando com o Nome de: “SENHOR”!
Hora
esse termo veio a “adulteração e blasfêmia de seu Nome Santíssimo!”. Devido ao
termo ser comum, mas se usado como nome, representa uma entidade pagã “Baal” –
Que leva o Nome próprio de Senhor! Então para não se misturarem os termos,
começaram a usar o nome de “senhor” com todas as letras maiúsculas e o “s” sendo
maior ainda! (SENHOR). Ok. Mas de nada
adiantou!!!! Por que??? Porque, por vontade humana e por não saberem seu Nome
Santo, lhe adotaram esse termo como sendo seu Nome próprio = “Senhor” sendo seu
Nome!!! Erro gravíssimo pois é de vontade humana e não do ETERNO!!!! “Ou seja:
só e somente títulos!!! Alguns nobres outros blasfemos e que denominam o ETERNO
IGUAL A UMA ENTIDADE PAGÃ E DANDO-LHE ESSA AUTORIDADE!!!! AÍ ESTÁ A BLASFÊMIA
QUE NINGUÉM QUER VER OU OUVIR!!!! Reflita sobre esses versículos mas no lugar
de SENHOR – não o use como nome ok”:
Êx 20,1-17; Dt 6,4-5; 1Rs 18; 19,18; Is 26,8; 42,8; Os 4,6; 2,16; Zc
7,12-14; Mt 22,36-38; Mc 12,29-30; Mc 12,33; At 4,12; 17,23; Rm 2,24; 10,2-3;
11,1-4; 15,4; Ef 4,5; Fp 2,9-11; 2Tm 3,16-17; Tg 1,22-25; Ap 17,13! Por isso tudo, entra esta
referência para dizer que Ele é acima de tudo e de todos:
(APOCALIPSE 19,11-16):
16.
A, REFERÊNCIA DESTE VERSÍCULO, NOS
LEVA A: (DANIEL 2,47):
“REIS DOS REIS E SENHOR DOS
SENHORES”:
DANIEL 2,47:
ESTUDO: O vosso “Elohím” é o Elohím
dos (elohais) deuses. A afirmação de Nabucodonosor não significa
que ele reconheceu o Deus – Yaohu como o único verdadeiro Deus, mas ele o
percebeu como sendo SUPERIOR às divindades do panteão babilônico. SENHOR
DOS REIS. Nabucodonosor declarou que o Elohím – Yahu de Israel era também
Supremo sobre todos os governantes humanos e seus reinos. Esse é o tema
unificador de Dn 1,1 – 6,28.
Ap 19,16 (Tem no seu manto um
NOME INSCRITO – LEVA A DUAS REFERÊNCIAS: Ap 2,17; 19,12):
(2,17: Um Nome novo: Dar nome
era um exercício de autoridade sobre aquele que estava sendo nomeado [por ex.,
Gn 2,19-20; Mt 1,25]). Ao renomear os fiéis, “Yeshua” confirma como propriedade
sua aqueles que estão sob sua autoridade. Ninguém conhece, exceto. Em
certas circunstâncias, conhecer o Nome de um Ser era a maneira de obter
poder sobre ele ou ela (Mc 5,9). Ao manter secreto esse novo nome, “Yeshua”
assegura que os crentes não cairão nunca sob o poder do inimigo.
19,12: (VOLTA À AP. 2,17); e volta
para (19,16). Agora veja o estudo dos versículos 11-16 – do capítulo “19” – de
Apocalipse:
a trindade um só Elohím! Três
PESSOAS:
Conforme essa verdade e a Palavra de Elohím – Yahu,
cremos em um só Elohím, que é um único Ser, em quem há três Pessoas: o Pai, o
Filho e o Espírito Santo. (o Yahu, o YahuShúa e o Rúkha hol - RODSHUA). Essas
são, realmente, desde a eternidade, distintas conforme os atributos próprios de
cada Pessoa.
O Pai é a causa, a origem e o
princípio de todas as coisas visíveis e invisíveis.
O Filho é o VERBO, a sabedoria e a
imagem do Pai.
O Espírito Santo, que procede do Pai
e do Filho, é a eterna força e o eterno poder.
Essa distinção não significa que
Deus está dividido em três, pois a SAGRADA ESCRITURA nos ensina que cada um
destes três – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – tem a sua própria existência,
distinta, por seus atributos, de tal maneira, porém, que essas três Pessoas são
um só Deus. É claro, então, que o Pai não é o Filho e que o Filho não é o Pai;
que também, o Espírito Santo não é o Pai ou o Filho.
Entretanto, estas Pessoas assim
distintas, não são divididas nem confundidas entre si.
Porque somente o Filho se tornou
homem, não o Pai ou o Espírito Santo. O pai jamais existiu sem seu Filho e sem
seu Espírito Santo, Pois todos os três têm igual eternidade no mesmo SER. Não
há primeiro nem último, já que todos os três são um em VERDADE, em PODER,
em BONDADE e em MISERICÓRDIA.
1Co
8,4-6; Mt 28,19; Ef 3,14.15; Pv 8,22-31; Jo 1,14; Jo 5,16.17; 1Co 1,24; Cl
1,15-20; Hb 1,3; Ap 19,13; Jo 15,26; Jo 1,1.2.
Agora o que esses estudos
nos revelam?
1 – Que o substantivo, “SENHOR”, se
for tomado como NOME comum – simples para UM DEUS ÚNICO, o transforma
num deus igual a deuses ou seja: “Outro deus igual a todos os
outros...”: Is 42,8; Êx 20,7; Dt 28,58-59; Os 12,5; Zc 14,9; Os 2,13.16-17.
(SENHOR SÓ COMO SUBSTANTIVO – MOSTRANDO QUE ELE É ACIMA DE TODO SENHOR! E, NÃO,
MAIS UM “SENHOR”!!!!!!!).
Sendo, desta forma, soberano a todos
os deuses pagãos – então não podendo receber o nome de “SENHOR”! (E, mesmo
porque, o “nome” – está “INSCRITO” E NÃO “ESCRITO”!). (Ez
36,21-23; Zc 14,9; Rm 2,24...; Is 52,5-6; etc.!). E, o “NOVO NOME” – Que é
dado ao “FILHO” e que ninguém conhece, é REVELADO EM: “Fp 2,9-11!”. (At 4,12).
Onde, o Filho – se torna “Pai” – na nossa salvação –
sendo superior a tudo e todos...Yahu – YHVH – YahuShúa – YHVH!!! (Do seu nome:
Yeshua – recebendo um nome novo = YahuShúa – nosso salvador!).
(At 4,12; 1Co 15) – Reforçando o
estudo da Trindade...!!! E. sendo “Elohím – Yahu” – EM TODOS...!
Pois, títulos são só títulos:
Como por exemplo “Deus”, “deus”, “deuses” – que derivam do termo: (THEOS). VEJA
LOGO, DEPOIS DESTE ESTUDO:
Êx 3,14: E disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. Disse mais:
assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me envio a vós!
Vamos ao estudo desse
verbo: (Hayah) raiz primitiva; existir, i. e., ser ou vir a ser, acontecer
(sempre enfático, e não um mero verbo de ligação ou auxiliar): - Vir a ser,
ser, fazer-se, alcançar, cumprir, andar fazendo, haver (semelhante), passar,
dar ocasião, será que, fazer, enfraquecer, vir, seguir, suceder, ter, dura,
pertencer, portai(-vos), era (apressado), ser/servir (para).
Verbo que significa, ser feito. É usado mais de 3.500 vezes
no Antigo Testamento. (mas com o erro de “SENHOR”. Grifo meu).
Pois, onde que o TETRAGRAMA YHVH –
TERIA O SIMPLES SIGNIFICADO DE “SENHOR”? Somente por acrescentação humana – tomou
essa forma “ERRADA”! Para não sabermos nunca a “pronúncia correta do seu
Nome”. Somente por isso! Eternizaram o termo: SENHOR! Pois como um Nome que
procede dum verbo descrito acima – pode tornar-se um substantivo que virou
Nome? Só e somente pela vontade humana....!!!!!! Não e nunca por vontade
divina: 1Co 8,5-7: Estudo das palavras: “Senhores” e “deuses”.:
- senhores –
do (Grego) Kyrios – (Kyros, supremacia); supremo em autoridade, i. e. (como
substantivo) controlador; (conseqüentemente) senhor (como título de respeito):
- Deus, senhor; amo. Substantivo de Kyros (s.f.), força, poder, Senhor, amo
dono.
- (Theos) de
origem incerta, uma divindade, especialmente a suprema divindade;
(figurado) um magistrado; elo hebraico muito: excelente, Deus, deus, devoto, para Deus.
Do hebraico, a resposta dos líderes de Israel como representantes de Deus na
teocracia dos judeus (Jo 10,34.35, citação de Sl 82,1.6). No sentido grego: Um deus, uma divindade (At 7,43;
12,22; 14,11; 19,26; 1Co 8,4.5; Gl 4,8). Assim, SATANÁS é chamado de “o deus
deste século”, o seu líder etc. (2Co 4,4). ADONAY, KYRIOS, DEUS, SENHOR SOMENTE
TÍTULOS DE ACRÉSCIMOS AO TETRAGRAMA – QUE REPRESENTAM TAMBÉM O ANJO CAÍDO....
TOME CUIDADO E REFLITA SOBRE SUAS AÇÕES.... NÃO QUE A BÍBLIA ESTEJA ERRADA NÃO
É ISSO MAS QUEM A COMPILOU ESSE SIM QUIS FAZER PARTE COM SATANÁS. E DERRUBAR
SUA PALAVRA POR TERRA OK. DANIEL 8,12!!! UM CÓDIGO CIFRADO QUE POUCOS O VERIAM
E CONSEGUIRIAM QUEBRAR OS GRILHÕES DO MAL....!!!!!! POIS SÓ A VERDADE LIBERTA!
Veja isto: Yeshua
do hebraico, nome dado ao filho do ETERNO POR VONTADE HUMANA.
NA LÍNGUA GREGA ESSE NOME VIROU: Iêsous.
Na transliteração para a língua portuguesa colocaram o “J” –
ficando: Jehoshua.
Como o nome não ficou
bom??? O mudaram para “Jesus”.
Só que pelos seus sacrifícios e como não por vontade humana
o ETERNO lhe deu um nome acima de todo nome para que todo joelho se dobre......
e esse nome não foi por vontade humana: YAHUSHÚA!
Um nome que SALVA! (At 4,12; Fp 2,9-11; Ef 4,5!!!). Reflita
sobre esse estudo ok. Não desacredite na Bíblia! Mas ajude a tirar essa sujeira
toda que colocarão na Palavra limpa e que Salva do ETERNO....Ok. Anselmo.
P.s. Daimonion (Grego) – forma neutra de um derivado
[(Dainon), de (Daio, destruidor fortunas); um demônio ou espírito sobrenatural
– diabo (Mt 8,31; Mc 5,12; Lc 8,29; Ap 16,14; 18,2]; um ser demoníaco; por
extensão, uma divindade: diabo, deus)!
(Por isso dou importância ao Nome...........Ok.!!!!!).
EFÉSIOS 4,5; Fp 2,9-11! REFLITA SOBRE
ISSO OK. E LHE DE O NOME QUE LHE É DEVIDO: YAHU!
Pois, nós recebemos um Espírito que não
veio de semente de corrupção, mas para nos libertar-nos da nossa própria escravidão...!
Então, ouça enquanto ainda é dado esse tempo....!!! Reflita.....!!! Anselmo
Estevan. {“DE NADA LHES SERVIRÁ TODO O TEMPO QUE VOCÊS VIVEREM NA FÉ SE NO
ÚLTIMO MOMENTO VOCÊS NÃO ESTIVEREM PERFEITOS!”}. Mt 5,48; Lc 6,36; Lv 19,2; 1Pe
1,16: Sejam perfeitos, sejam santos........!!!!! Yahu!
Ta vendo como são as
coisas...! Mostrei esse estudo para meu colega...! Sabe qual foi a sua
resposta? – “Eu chamo de Senhor”! Ok. Só que tomando esta atitude, vc.
Está fazendo a vontade dos “Homens”! E, não a de um único Elohím com Nome!
Falando assim vc. Está contra a Bíblia!! Não estou contra a Bíblia!!! Pois a
Bíblia não é SAGRADA! Somente a ESCRITURA SAGRADA – ela sim, é “SAGRADA”
– Pois é a Palavra de Deus Yaohu – Revelada e Inspirada ao homem certo os profetas!
A Bíblia foi COMPILADA POR HOMENS...(da Escritura Sagrada)!!! Ok. Ela, a
Bíblia, somente, contêm, os “Escritos Sagrados” – que infelizmente foram corrompidos
por Homens...! Por isso, digo e repito – Quem não aceita a verdade agrada
ao homem e não ao único Deus com Nome próprio!
Rm 10,11-13: Porque
a Escritura diz:
Todo aquele que nele crer não será confundido.
Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um
mesmo é o Yahu de todos, rico para com todos os que o invocam.
Porque todo aquele que invocar o Nome de Yahu (o nome do
Senhor Yahu) será salvo!
Rm 9,33: Como
está escrito:
Eis que ponho em Sião uma “PEDRA” DE “TROPEÇO”
e uma “ROCHA” de “ESCÂNDALO”; e todo àquele que
“crer” NELA não será confundido!!!!
UMA PEDRA DE TROPEÇO!
UMA ROCHA DE ESCÂNDALO!
Dois termos parecidos. Mas, um é
pequeno e faz cair! O outro é grande, forte, firme – mas representa um
“escândalo!”.
DUAS ESCOLHAS. COM UMA OPÇÃO: QUEM
TIVER O CONHECIMENTO SERÁ LIBERTO – POIS NÃO RECEBEMOS, NOVAMENTE, O ESPÍRITO
DA ESCRAVIDÃO (ROMANOS 8,15)! A ESCOLHA É SUA!!!! (1Sm 2,2; 1Pe 2,8; 1Ts 5,9;
Rm 9,16-24).
Veja
como a “língua” hebraica é tida como: SAGRADA! Ao invés da “língua” grega: Ex.:
Rm 8,1: Portanto, agora, nenhuma
condenação há para os que estão em o Ungido (Christós) Yahushúa, que não andam
segundo a carne, mas segundo o espírito (PNEUMA).
Rm 8,5: Porque
os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são
segundo o Espírito
para as coisas do Espírito (PNEUMA).
SENDO ASSIM – TANTO
O “ESPÍRITO SANTO – DO ETERNO”, COMO O NOSSO espírito – RECEBE O MESMO SIGNIFICADO....TANTO OS ANJOS, COMO
ATÉ “SATANÁS” – FORMA ESPIRITUAL...!!!
AGORA, NO HEBRAICO, HÁ UMA GRANDE
DIFERENÇA: - NOSSO ESPÍRITO – FÔLEGO DE VIDA É: RÛAH.
O “ESPÍRITO DO ETERNO (ESPÍRITO SANTO)
É: RÚKHA hol – RODSHUA!”. Grande diferença não!
Pneuma: Uma corrente de ar, i.e., sopro (golpe de vento)
ou uma brisa; (por analogia ou figurado) um espírito, i.e. (humano) a alma
racional (por implicação) princípio vital, disposição mental etc., ou
(sobre-humano) um anjo, demônio, ou (DIVINO) Deus, o espírito de Maschiyah, o
Espírito Santo....!!! Anselmo Estevan.
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