PONTO (.) E SUA IMPORTÂNCIA!
PONTO: s.m. Furo feito com agulha enfiada em qualquer tecido; pedaço de linha que fica entre dois furos de agulha; matéria, assunto em disciplina escolar; pequena mancha arredondada; sinal semelhante ao que deixa uma picada da agulha; pequeno adesivo que une bordas de ferida ou veda o sangue limite ou intersecção de linhas; a extensão em abstrato, sem dimensões; sítio , passagem lugar determinado, local; assunto; estado de questão; sinal de pontuação com que se encerra período; sinal usado em abreviaturas (ponto abreviativo) e sobre o “i” e o “j”; cada uma das pintas nas faces dos dados ou nas cartas de jogo, indicativas do respectivo valor; fim, termo; tempo marcado, ensejo; conjuntura; livro em que se marcam as faltas ou o comparecimento de funcionários no trabalho; grau; empregado que lê o que os atores vão dizer, no teatro; grau de consistência que se dá ao açúcar em calda; (Matem.) – ângulo: ponto singular de uma curva plana, caracterizado pelo fato de a curva possuir nele duas tangentes distintas; - culminante: ápice, cume; (Matem.) – de acumulação (de um conjunto): ponto na vizinhança da qual há pelo menos um ponto do conjunto; o mesmo que ponto-limite; - de afloramento: ponto marcado em areômetros ou densimetros, e que a superfície dos líquidos deve rasar; (Matem.) – de condensação: ponto de acumulação que contém uma infinidade não numerável de pontos em certa vizinhança; - de exclamação: o sinal (!), que indica admiração; (Matem.) – de inflexão: ponto onde uma curva atravessa a sua tangente, mudando o sentido de sua concavidade; - de interrogação: o sinal (?), que indica entonação de pergunta; - de interseção; lugar em que duas linhas se cortam; - de vista: o que o pintor escolhe para pôr os objetos em perspectiva; lugar alto, donde se descortina largo horizonte; modo de considerar ou de entender um assunto ou uma questão; - final: o sinal (.) QUE INDICA FIM DE PERÍODO; TERMO; assinar o -: escrever o nome no livro de ponto; relógio de -: que marca a hora de entrada e saída do pessoal; pôr um – final: terminar; subir de -: aumentar; crescer; pôr os – s nos ii: dizer tudo claramente; [PONTO-E- VIRGULA: s.m. O sinal (;) que indica PAUSA MAIS FORTE QUE A DA VÍRGULA]. [PONTUAÇÃO: s.f. Ato ou efeito de pontuar; sistema de sinais gráficos de que se lança mão PARA DEFINIR O PENSAMENTO ESCRITO].
QUANTAS PALAVRAS PARA FALAR DE UM (‘[.]’ PONTO!). AGORA, SABEMOS A IMPORTÂNCIA, OS NOMES, E PARA QUE, SERVE, O: “PONTO!”. SE ESSE “PONTO” É TÃO IMPORTANTE QUANTO...!!! O QUE NÃO DIZER DE UM NOME? UM NOME PRÓPRIO DE UM REI ETERNO E CRIADOR...? QUAL SERIA A SUA IMPORTÂNCIA...???? E SE VIESSE SÓ E SOMENTE EM: “CONSOANTES SAGRADAS!”. E SE COLOCASSEM ‘VOGAIS’ MUDANDO A BEL PRAZER ESSE NOME??? O QUÊ ACONTECERIA????? (TERIA A MESMA IMPORTÂNCIA DO: (.)?!). VEJA:
QUAL A IMPORTÂNCIA DO TETRAGRAMA ‘Y’H’V’H – QUAL SERÁ A SUA IMPORTÂNCIA? MESMO PORQUE JÁ NINGUÉM SE INTERESSA POR ELE MESMO??? JÁ FOI TRADUZIDO E ACRESCENTADO PARA OUTRAS LINGUAGENS PARA SE PRONUNCIAR DIFERENTE ESSE TETRAGRAMA...!!!! (É NÃO DEVE TER IMPORTÂNCIA MESMO...!!!!). ‘MAS, SE UM (.) PONTO É TÃO IMPORTANTE QUE SE FALTAR EM UMA LETRA, UM TEXTO, UM PENSAMENTO E TEM TANTOS SIGNIFICADOS COMO O DESCRITO ACIMA E É DE SUMA IMPORTÂNCIA, POIS DENOTA O ‘FIM’.... COMO É IMPORTANTE UM (.) PONTO NÃO? E UM NOME DE UM CRIADOR ETERNO? NÃO TERIA MUITO MAIS IMPORTÂNCIA DO QUE ESSE PONTO....???? JÁ PENSOU OS PONTOS DE INTERROGAÇÃO E EXCLAMAÇÃO SEM O (.) PONTO???!!! E O NOME DO CRIADOR???? SERÁ QUE É MENOS IMPORTANTE DO QUE UM ‘PONTO’? REVEJA SEUS PENSAMENTOS [PONTO FINAL].
TETRAGRAMA
Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
DICIONÁRIO BÍBLICO DA EDITORA: HAGNOS! O ANTIGO TESTAMENTO INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO. AUTOR: R.N. CHAMPLIN, Ph. D.
Se o (.) tem tanta importância...! Vamos ver a importância do Nome: [‘Y’H’V’H]:
P.S. “Todo o texto hebraico como sua grafia... depende das raízes das derivações das palavras, verbos, da importância de Nomes com seus significados e etc.” Sendo assim, não poderia falar, sem (relembrar a primeira apostila) da raiz do Nome Próprio de Yahu! Vamos lá.:
- (Vogais do hebraico no texto masorético: qamets representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “a”. E, o qamets-hatuph representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “o”.).
Agora, vamos ao Tetragrama sagrado que nunca foi pronunciado senão salvo só algumas vezes nos cultos hebraicos... YHWH: [ONDE, A TERCEIRA LETRA – EM PORTUGUÊS É LIDA EM HEBRAICO (WAW = “W”)]. Onde, o texto masorético colocou os sinais, para poder se ler o hebraico sem se perder a vocalização, ficando por assim dizer, perdido para sempre o “som” das palavras –; o texto masorético introduziu às vogais as “consoantes” – (ficando o “waw”, com o texto masorético = “U”). Sendo o sinal = “ . ” [Somente usado com o SHUREQ. ESSE PONTO, VAI NO MEIO DESSA LETRA HEBRAICA SENDO UM RISCO RETO COM UMA INCLINAÇÃO LEVE NA PARTE DE CIMA PARA ESQUERDA QUASE IGUAL A UMA PEQUENA FOLHA NUM PALITO COM UM PONTO NO MEIO FORMANDO DE “w” A LETRA “u”]. “A transliteração do hebraico para o português!”.
Ufa. Acho que agora posso passar para o texto do: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO DE R. LAIRD HARRIS; CLEASON L. ARCHER, JR; BRUCE K. WALTKE. DA EDITORA VIDA NOVA. Pág. 491.
(hayâ) ser, tornar-se, existir, acontecer. (Com um “traço” em cima da letra “a”).
Este verbo ocorre 3540 vezes no hebraico bíblico, todas elas no qal, exceto os 21 usos no final. O verbo é relacionado à outra palavra hebraica que significa “tornar-se”, hawâ (ocorre apenas cinco vezes: Gn 27,29; Is 16,4; Ec 2,22; 11,3; Ne 6,6) e ao mesmo verbo em aramaico bíblico, hawâ (71 ocorrências). Em acadiano, o seu equivalente fonético, ewû, significa “transformar-se em, tornar-se como”. Para expressar o ser ou a existência, o acadiano não usa ewû mas bashû (de modo semelhante ao termo kûn do ugarítico e do fenício).
Apenas raramente no AT o verbo hayâ é utilizado para denotar a simples existência ou a identificação de um ser ou de uma coisa. Isto pode ser ilustrado por um simples exame de quase toda página da ARC, onde o leitor encontrará várias formas do verbo ser em itálico, indicando que tais formas são adições que os tradutores julgaram necessárias para uma tradução fluente, e que não existem no hebraico. Em tais casos, o hebraico emprega o que se conhece em gramática como uma oração nominal, que podemos definir da maneira mais simples como uma frase que não tem verbo normal nem verbo de ligação, por exemplo: Eu (sou) o YHWH – YAHU – teu DEUS; o YHWH (é) sol e escudo; a terra (é) boa; no NT, bem-aventurança (são) os pobres. Esta ausência quase total de hayâ como verbo de ligação ou partícula de existência levou alguns a usar este fenômeno como prova de que o pensamento “estático” era desconhecido dos hebreus, que só pensavam em categorias “dinâmicas” (ver Boman na bibliografia abaixo).
O hebraico possui uma maneira alternativa de expressar existência além da oração nominal, utilizando a partícula yesh (em orações afirmativas) e a partícula ‘ayin (nas negativas). Isto é, na verdade, apenas mais uma forma de oração nominal, como “talvez haja cinqüenta justos na cidade” ou “... não há Deus”. Ambas as partículas são de natureza mais substantival que verbal, e se assemelham, em função, ao francês il y a e ao alemão es gibt.
Há situações, todavia, em que hayâ é usado com predicativo: a) na descrição de uma situação passada que já não se verifica: “A terra era (hayetâ) sem forma e vazia” (Gn 1,2); b) em narrativas históricas: “A serpente” era (hayâ) mais sagaz que todos os animais... (Gn 3,1); e) na expressão de uma verdade universal: “Não é bom que o homem esteja (heyôt) só” (Gn 2,18). Observe-se a justaposição da oração verbal como hayâ com a oração nominal, sem o verbo: “Sereis (tihyû) santos porque eu (sou) santo (qadôsh ‘anî, Lv 19,2)”. Boman explicaria a ausência do verbo de ligação na parte final da sentença dizendo que o predicativo (santo) é inerente ao sujeito (Deus), sendo o verbo, assim, desnecessário. Acrescentaria ainda que o primeiro verbo (“ser”) realmente significa “tornar-se”. Pular dessa observação, todavia, para a conclusão de que o sentido básico de hayâ na Bíblia é “tornar-se” parece injustificado.
Especialmente importante é o uso do verbo hayâ nas fórmulas da aliança: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Jr 7,23; 11,4; 24,7; 31,33, etc.), e no contexto das promessas divinas de bênção e julgamento: “de ti farei uma grande nação [...] e tu serás uma bênção” (Gn 12,2). Uma tradução frequente, embora talvez imprecisa, de hayâ é como observado acima, “vir”. Isto aparece com mais frequência com respeito à “vinda do RÚKHA – YAHU” (Espírito de Yahu) sobre um indivíduo (Jz 11,29; 1Sm 19,20), e em passagens aonde à palavra de Yahu “vem” a alguém (Gn 15,1; 1Sm 15,10; 2Sm 7,4; Jr 36,1).
Uma palavra final e breve deve ser dita sobre o significado e a interpretação de (Jeová ou Iavé). Parece fora de dúvida que o nome contém o verbo hayâ, “ser” (veja todavia o artigo YHWH). A questão é determinar se o verbo estaria no qal, “ele é”, ou no hifil, “ele faz ser”, traz à existência, ponto de vista cujo defensor maior foi W.F. Albright. A mais forte objeção a tal interpretação é que ela exige uma alteração do texto chave de Êx 3,14: “EU SOU O QUE SOU”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” ou “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” OU “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”, conforme é refletido pela tradução da LXX, ego eimi ho on. Um eco de tal interpretação seguramente se acha no NT, em Apocalipse 1,8. Mais do que talvez qualquer outra coisa, a ontologia de Yahu expressa tanto sua presença quanto sua existência. Nenhum dos dois conceitos pode ser rotulado como mais importante que o outro.
Agora minha tese: Do tetragrama YHWH – se, colocaram a vogal “a” depois de “Y” ficando (Ya) e, deixando o “waw” formou o grosseiro erro de Javé e Iavé – com a conotação do verbo ser em hebraico...! Agora: do verbo hayâ – do TETRAGRAMA – DO TEXTO MASORÉTICO ONDE FORAM COLOCADAS AS “VOGAIS” –, MINHA TESE É: “a” DO VERBO “Hayâ” , e do masorético à colocação do qamets-hatuph – e do “waw” com a vogal hebraica “shureq” (sempre com waw) – formando o “u” – daí a forma do nome próprio de Deus = Yaohu! É esta a minha tese: Anselmo Estevan.
Só espero ter me feito entender... Para, apoio, se, Yaohu, permitir, estou colocando um “estudo hebraico”, à parte, “de um Ilmo colega: Sr. Hermes. A paz....”. (Para maior entendimento....!!!!):
Zacarias 14,9; Deuteronômio 6,4
O ETERNO será Rei sobre toda a terra; naquele dia, UM SÓ SERÁ O ETERNO E UM SÓ SERÁ O SEU NOME.
Ouve, Israel, o ETERNO, nosso Deus, é o único ETERNO.
(Estudo): Ouve, Israel. A palavra hebraica é SHEMA; daí ser comum a tradição judaica chamar esse versículo de Shema. A importância dessa ordem é repetida por O UNGIDO (Mc 12,29).
Oseias 2,16-17; 12,5
Naquele dia, diz o ETERNO, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: MEU BAAL. (MEU SENHOR). ANSELMO ESTEVAN.
Da sua boca tirarei os nomes DOS BAALINS, e não mais lembrará desses nomes.
O ETERNO, o Deus dos Exércitos, YAHU é o seu nome.
(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62).
Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1).
Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke).
Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan.
Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!
A minha resposta só pode ser uma: Cito Mateus 22,29; Marcos 4,22; Provérbios 25,2.
Partindo única e exclusivamente, pelas escrituras, vamos aonde tudo começou, (o recomeço – pelas maldades do próprio coração do “homem” – uma verdade que não poderia ficar esquecida), vamos ao estudo do versículo de: ÊXODO 3,13-15.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo.
Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus.
No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI.
Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
- (Vogais do hebraico no texto masorético: qamets representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “a”. E, o qamets-hatuph representado pelo símbolo quase igual ao formato de um “T” minúsculo! Sendo transliterado na nossa língua igual a “o”.).
Agora, vamos ao Tetragrama sagrado que nunca foi pronunciado senão salvo só algumas vezes nos cultos hebraicos... YHWH: [ONDE, A TERCEIRA LETRA – EM PORTUGUÊS É LIDA EM HEBRAICO (WAW = “W”)]. Onde, o texto masorético colocou os sinais, para poder se ler o hebraico sem se perder a vocalização, ficando por assim dizer, perdido para sempre o “som” das palavras –; o texto masorético introduziu às vogais as “consoantes” – (ficando o “waw”, com o texto masorético = “U”). Sendo o sinal = “ . ” [Somente usado com o SHUREQ. ESSE PONTO, VAI NO MEIO DESSA LETRA HEBRAICA SENDO UM RISCO RETO COM UMA INCLINAÇÃO LEVE NA PARTE DE CIMA PARA ESQUERDA QUASE IGUAL A UMA PEQUENA FOLHA NUM PALITO COM UM PONTO NO MEIO FORMANDO DE “w” A LETRA “u”]. “A transliteração do hebraico para o português!”.
Ufa. Acho que agora posso passar para o texto do: Dicionário Internacional de Teologia do ANTIGO TESTAMENTO DE R. LAIRD HARRIS; CLEASON L. ARCHER, JR; BRUCE K. WALTKE. DA EDITORA VIDA NOVA. Pág. 491.
(hayâ) ser, tornar-se, existir, acontecer. (Com um “traço” em cima da letra “a”).
Este verbo ocorre 3540 vezes no hebraico bíblico, todas elas no qal, exceto os 21 usos no final. O verbo é relacionado à outra palavra hebraica que significa “tornar-se”, hawâ (ocorre apenas cinco vezes: Gn 27,29; Is 16,4; Ec 2,22; 11,3; Ne 6,6) e ao mesmo verbo em aramaico bíblico, hawâ (71 ocorrências). Em acadiano, o seu equivalente fonético, ewû, significa “transformar-se em, tornar-se como”. Para expressar o ser ou a existência, o acadiano não usa ewû mas bashû (de modo semelhante ao termo kûn do ugarítico e do fenício).
Apenas raramente no AT o verbo hayâ é utilizado para denotar a simples existência ou a identificação de um ser ou de uma coisa. Isto pode ser ilustrado por um simples exame de quase toda página da ARC, onde o leitor encontrará várias formas do verbo ser em itálico, indicando que tais formas são adições que os tradutores julgaram necessárias para uma tradução fluente, e que não existem no hebraico. Em tais casos, o hebraico emprega o que se conhece em gramática como uma oração nominal, que podemos definir da maneira mais simples como uma frase que não tem verbo normal nem verbo de ligação, por exemplo: Eu (sou) o YHWH – YAHU – teu DEUS; o YHWH (é) sol e escudo; a terra (é) boa; no NT, bem-aventurança (são) os pobres. Esta ausência quase total de hayâ como verbo de ligação ou partícula de existência levou alguns a usar este fenômeno como prova de que o pensamento “estático” era desconhecido dos hebreus, que só pensavam em categorias “dinâmicas” (ver Boman na bibliografia abaixo).
O hebraico possui uma maneira alternativa de expressar existência além da oração nominal, utilizando a partícula yesh (em orações afirmativas) e a partícula ‘ayin (nas negativas). Isto é, na verdade, apenas mais uma forma de oração nominal, como “talvez haja cinqüenta justos na cidade” ou “... não há Deus”. Ambas as partículas são de natureza mais substantival que verbal, e se assemelham, em função, ao francês il y a e ao alemão es gibt.
Há situações, todavia, em que hayâ é usado com predicativo: a) na descrição de uma situação passada que já não se verifica: “A terra era (hayetâ) sem forma e vazia” (Gn 1,2); b) em narrativas históricas: “A serpente” era (hayâ) mais sagaz que todos os animais... (Gn 3,1); e) na expressão de uma verdade universal: “Não é bom que o homem esteja (heyôt) só” (Gn 2,18). Observe-se a justaposição da oração verbal como hayâ com a oração nominal, sem o verbo: “Sereis (tihyû) santos porque eu (sou) santo (qadôsh ‘anî, Lv 19,2)”. Boman explicaria a ausência do verbo de ligação na parte final da sentença dizendo que o predicativo (santo) é inerente ao sujeito (Deus), sendo o verbo, assim, desnecessário. Acrescentaria ainda que o primeiro verbo (“ser”) realmente significa “tornar-se”. Pular dessa observação, todavia, para a conclusão de que o sentido básico de hayâ na Bíblia é “tornar-se” parece injustificado.
Especialmente importante é o uso do verbo hayâ nas fórmulas da aliança: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Jr 7,23; 11,4; 24,7; 31,33, etc.), e no contexto das promessas divinas de bênção e julgamento: “de ti farei uma grande nação [...] e tu serás uma bênção” (Gn 12,2). Uma tradução frequente, embora talvez imprecisa, de hayâ é como observado acima, “vir”. Isto aparece com mais frequência com respeito à “vinda do RÚKHA – YAHU” (Espírito de Yahu) sobre um indivíduo (Jz 11,29; 1Sm 19,20), e em passagens aonde à palavra de Yahu “vem” a alguém (Gn 15,1; 1Sm 15,10; 2Sm 7,4; Jr 36,1).
Uma palavra final e breve deve ser dita sobre o significado e a interpretação de (Jeová ou Iavé). Parece fora de dúvida que o nome contém o verbo hayâ, “ser” (veja todavia o artigo YHWH). A questão é determinar se o verbo estaria no qal, “ele é”, ou no hifil, “ele faz ser”, traz à existência, ponto de vista cujo defensor maior foi W.F. Albright. A mais forte objeção a tal interpretação é que ela exige uma alteração do texto chave de Êx 3,14: “EU SOU O QUE SOU”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” ou “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”. Mais provavelmente o nome deveria ser traduzido: “EU SOU AQUELE QUE É” OU “EU SOU AQUELE QUE EXISTE”, conforme é refletido pela tradução da LXX, ego eimi ho on. Um eco de tal interpretação seguramente se acha no NT, em Apocalipse 1,8. Mais do que talvez qualquer outra coisa, a ontologia de Yahu expressa tanto sua presença quanto sua existência. Nenhum dos dois conceitos pode ser rotulado como mais importante que o outro.
Agora minha tese: Do tetragrama YHWH – se, colocaram a vogal “a” depois de “Y” ficando (Ya) e, deixando o “waw” formou o grosseiro erro de Javé e Iavé – com a conotação do verbo ser em hebraico...! Agora: do verbo hayâ – do TETRAGRAMA – DO TEXTO MASORÉTICO ONDE FORAM COLOCADAS AS “VOGAIS” –, MINHA TESE É: “a” DO VERBO “Hayâ” , e do masorético à colocação do qamets-hatuph – e do “waw” com a vogal hebraica “shureq” (sempre com waw) – formando o “u” – daí a forma do nome próprio de Deus = Yaohu! É esta a minha tese: Anselmo Estevan.
Só espero ter me feito entender... Para, apoio, se, Yaohu, permitir, estou colocando um “estudo hebraico”, à parte, “de um Ilmo colega: Sr. Hermes. A paz....”. (Para maior entendimento....!!!!):
Zacarias 14,9; Deuteronômio 6,4
O ETERNO será Rei sobre toda a terra; naquele dia, UM SÓ SERÁ O ETERNO E UM SÓ SERÁ O SEU NOME.
Ouve, Israel, o ETERNO, nosso Deus, é o único ETERNO.
(Estudo): Ouve, Israel. A palavra hebraica é SHEMA; daí ser comum a tradição judaica chamar esse versículo de Shema. A importância dessa ordem é repetida por O UNGIDO (Mc 12,29).
Oseias 2,16-17; 12,5
Naquele dia, diz o ETERNO, ela me chamará: Meu marido e já não me chamará: MEU BAAL. (MEU SENHOR). ANSELMO ESTEVAN.
Da sua boca tirarei os nomes DOS BAALINS, e não mais lembrará desses nomes.
O ETERNO, o Deus dos Exércitos, YAHU é o seu nome.
(...) Para evitar o risco de tomar o nome de Deus (YHWH) em vão, os judeus mais religiosos começaram a substituir o nome próprio em si pela palavra [‘adona(y)]. {Na transliteração para o português, as letras: o primeiro (a) tem um acento tipo como um acento circunflexo virado para cima; e, os dois (a), seguintes, tem um traço em cima = devido ao texto masorético!}. Embora os masoretas tenham deixado as quatro consoantes originais no texto, eles acrescentaram as vogais (e) [no lugar de (a), por outras razões] e (a) para recordar ao leitor a pronunciar (‘adona[y]) sem levar em conta as consoantes. Isto acontece mais de 6000 vezes na Bíblia Hebraica. A maioria das traduções usa letras maiúsculas para escrever o título “SENHOR”. Algumas exceções são a Bíblia na Tradução Brasileira que usava “Jeová”, a Bíblia de Jerusalém que tem Iahweh e a Bíblia Pastoral que traz Javé. O que foi provocado pela cautela dos judeus é semelhante ao nosso costume de dizer “por exemplo” quando lemos a abreviatura “e. g.”. Posteriormente os judeus substituíram o nome divino por outras palavras como “o nome”, “o bendito” ou “o céu” (cf. Mc 14,61.62).
Nas passagens onde (‘adona[y]) yhwh ocorre, yhwh recebe a pontuação vocálica de ‘elohim, e as traduções em português apresentam “SENHOR DEUS” (e.g., Am 7,1).
Texto tirado dá página 28, do livro: Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. (R. Laird Harris. Gleason L. Archer, Jr. Bruce K. Waltke).
Sendo mais uma prova de que o Nome Próprio de Deus – Foi blasfemado por um medo de não “pronuncia-lo” e, fizeram coisas piores...! Anselmo Estevan.
Aqui, fica uma pergunta: Onde está escrito na Bíblia que Deus pediu para os “homens fazerem essa ciranda toda com seu Nome???”. Anselmo Estevan!!!
A minha resposta só pode ser uma: Cito Mateus 22,29; Marcos 4,22; Provérbios 25,2.
Partindo única e exclusivamente, pelas escrituras, vamos aonde tudo começou, (o recomeço – pelas maldades do próprio coração do “homem” – uma verdade que não poderia ficar esquecida), vamos ao estudo do versículo de: ÊXODO 3,13-15.
Bíblia de estudo DO PEREGRINO. Do Senhor – Luís Alonso Schökel. 2ª edição – 2.006.
3,13-15. Segunda objeção. Ele se fia em Deus; o povo se fiará nele? Querendo saber qual Deus o envia – dado decisivo na missão profética, p. ex. Dt 13; Jr 23,13; - perguntarão pelo nome da divindade. A resposta é ao mesmo tempo positiva e ambígua; vale para Moisés e vale para o povo.
Estes três versículos estão entre os mais analisados e discutidos de todo o AT. Qual a origem do nome Yhwh? Existia fora e antes de Israel? Que significa em si? Que função tem no relato? Sobre as duas primeiras perguntas se multiplicaram as conjeturas, sem oferecerem uma resposta plausível. Sobre a terceira: começamos confessando que nossa vocalização é duvidosa, pois nos nomes compostos encontramos as formas Yah, Yo, Yeha. A corrente, Yahwe, é uma forma factitiva do verbo hyh = ser, existir, aquele que dá o ser, faz existir. Assim podia soar aos ouvidos hebreus.
No texto, Deus muda o verbo em primeira pessoa e forma uma frase aparentemente tautológica. Se o traduzirmos pelo indefinido, “o que foi”, a resposta é evasiva (como em Gn 32): o nome não importa, sou o Deus dos patriarcas e estou contigo. Se o traduzirmos como enunciado, “Sou o que sou”, presta-se para a reflexão. Primeiro, encontra-se na esfera do ser ou existir (cf. Jo 8,58; Ap 1,4); segundo, não se define por predicados externos, mas por si mesmo; em nossa terminologia refinada, diríamos: “um ser absoluto”. Pois bem, para os israelitas vale o sentido enunciativo, “Eu sou”, que se oferece como explicação de um nome conhecido e se identifica com o Deus dos patriarcas. E acrescenta uma ordem perpétua: daí em diante Deus será INVOCADO COM O NOME DE Yhwh. E, assim foi (Is 42,8; 26,8) até que em tempos posteriores se evitou tal NOME, SUBSTITUINDO-O POR ADONAI.
Na teoria documentária: o Eloísta considera que neste ponto se REVELA O NOME DE YHWH; ATÉ O PRESENTE ELE SÓ USOU O NOME ‘elohim ou um SUBSTITUTO.
TETRAGRAMA
Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yahushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.
EU SIGO O TETRAGRAMA: (YHVH): Y(A)HUH): [YA(RR)HU(R)H]:
NEM SEMPRE POSSO MEXER EM DIREITOS AUTORAIS COM MAIS DE 5 SÉCULOS!!! E MAIS DE 6.000 REFERÊNCIAS A TÍTULOS....!!!!! MESMO PORQUE MUITOS ESTUDOS DERIVAM DA SEPTUAGINTA E DA VULGATA LATINA...!!! MAS, SEMPRE QUE DÁ EU PROCURO PELO SEU NOME PESSOAL E INTRANSFERÍVEL! ISSO NÃO QUER DIZER QUE NÃO SEI QUAL SEU NOME...!!! SÓ QUE TENHO QUE RESPEITAR O QUE JÁ ESTÁ AÍ......VEJA ESSES EXEMPLOS:
ÊXODO
O título deste livro provém da Septuaginta, na qual é chamado ΕΞΟΔΟΣ, “Êxodo.” No Códice Alexandrino é denominado de ΕΞΟΔΟΣ Αιγυπτου, “êxodo ou saída do Egito.” Mas, nas Bíblias Hebraicas é chamado שמות ואלה, Weelleh Shemoth, “estes são os nomes,” ou simplesmente “nomes,” partindo-se das palavras com que o livro começa.
1
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 1:1
ÊX: 3:
13 Qual é o seu nome. 14; 15.3; Gn 32.29; Jz 13.6,17; Pv 30.4; Is 7.14; Is 9.6; Jr 23.6; Mt 1.21,23
14 EU SOU me. 6.3; Jó 11.7; Sl 68.4; Sl 90.2; Is 44.6; Mt 18.20; Mt 28.20; Jo 8.58; 2Co 1.20; Hb 13.8; Ap 1.4,8,17; Ap 4.8
15 O Senhor. 6; 4.5; Gn 17.7,8; Dt 1.11,35; Dt 4.1; 2Cr 28.9; Mt 22.32; At 7.32 este é o meu nome eternamente. O nome aqui referido é o imediatamente precedente יהוה, Yehowah, que traduzimos por “Senhor,” o nome pelo qual Deus é conhecido na criação do mundo (Gn 2.2) e pelo qual é conhecido até os dias atuais. יהוה, Yehowah, de הוה, hawah, ser, subsistir, significa “Aquele que é” ou “subsiste,” i.e., claramente e de certo modo superior a todos os outros seres. É essencialmente o mesmo que אהיה, eheyeh, “EU SOU,” no versículo anterior. Sl 72.17,19; Sl 135.13; Sl 145.1,2; Is 9.6; Is 63.12 serei lembrado. Sl 102.12; Os 12.5; Mq 4.5; Ml 3.6; Hb 13.8
i.e. isto é
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:12-15
22 Cada mulher. 11.2; 12.35,36; Gn 15.14; Sl 105.37 pedirá. Ou, melhor, exigirá, conforme a palavra שאל propriamente significa, sendo também assim traduzida pela LXX, Vulgata, Bíblia de Genebra e Barker. As outras versões antigas são as mesmas da Hebraica. despojareis. Jó 27.16,17; Pv 13.22; Is 33.1; Ez 39.10 os egípcios. ou, Egito.
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:21-22
21 enxames. ou, uma mistura de insetos barulhentos, etc. A palavra arov é traduzida pela LXX por κυνομυια, mosca de cachorro. (O estudioso Bochart segue com a mesma tradução). Esta praga deve ter sido muito dolorosa para os egípcios porque eles mantinham os cachorros na mais elevada veneração, sob cuja forma adoravam Anúbis. Sl 78.45; Sl 105.31; Is 7.18
etc etcétera (e outras coisas mais)
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 8:20-21
40 O Pentateuco Samaritano diz: “A permanência dos filhos de Israel e dos seus pais na terra de Canaã e na terra do Egito foi de 430 anos.” A cópia Alexandrina da LXX traz a mesma versão. A mesma afirmação é feita pelo apóstolo Paulo, em Gl 3.17. Ele calcula a partir da promessa feita a Abraão até a entrega da lei. A própria cronologia prova que estas três testemunhas trazem a verdade, pois é evidente que os descendentes de Israel não habitaram 430 anos no Egito. Igualmente é evidente que o período desde a entrada de Abraão em Canaã até o êxodo corresponde exatamente a este número. Portanto, desde a entrada de Abraão na terra prometida até o nascimento de Isaque, se passaram 25 anos. Isaque tinha 60 anos de idade quando Jacó nasceu. Jacó tinha 130 anos quando foi ao Egito, onde, ele e seus filhos ficaram 215 anos. A soma destes dados se iguala a 430 anos. Ver a Dissertação de Kennicott sobre o texto hebraico. habitaram no Egito. At 13.17; Hb 11.9 quatrocentos e trinta anos. Gn 12.1-3; Gn 15.13; At 7.6; Gl 3.16,17
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 12:39-40
6 defronte do véu. 26.31-35; 40.3,5,26; Mt 27.51; Hb 9.3,4 diante do propiciatório que está sobre o Testemunho. Pensa-se que as palavras העדת על אשר הכפרת לפני, liphney haccapporeth asher âl haaiduth, “diante do propiciatório que está sobre o Testemunho,” são uma repetição da cláusula anterior העדת ארן על אשר הפרכת לפני, liphney happarocheth asher âl aron haaiduth, “defronte do véu que está diante da arca do Testemunho.” A palavra הפרכת, happarocheth, “do véu,” é adulterada pela transposição das letras para הכפרת, hacapporeth, “do propiciatório,” e a palavra ארן, aron, “arca,” omitida. Segundo o Dr. Kennicott, esta repetição situa o altar do incenso frente ao propiciatório e, consequentemente, no Santo dos Santos! Isto, porém, não seria possível porque o altar do incenso era acessado cada dia, enquanto que no Santo dos Santos se entrava apenas uma vez por ano. As cinco palavras que parecem ser repetidas estão ausentes nos MSS. de Kennicott e Rossi, bem como no Texto Samaritano. 25.21,22; Lv 16.13; 1Cr 28.11; Hb 4.16; Hb 9.5 me avistarei. 36; 29.42,43; Nm 17.4
MSS. Manuscritos
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 30:5-6
ÊXODO
O título deste livro provém da Septuaginta, na qual é chamado ΕΞΟΔΟΣ, “Êxodo.” No Códice Alexandrino é denominado de ΕΞΟΔΟΣ Αιγυπτου, “êxodo ou saída do Egito.” Mas, nas Bíblias Hebraicas é chamado שמות ואלה, Weelleh Shemoth, “estes são os nomes,” ou simplesmente “nomes,” partindo-se das palavras com que o livro começa.
1
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 1:1
ÊX: 3:
13 Qual é o seu nome. 14; 15.3; Gn 32.29; Jz 13.6,17; Pv 30.4; Is 7.14; Is 9.6; Jr 23.6; Mt 1.21,23
14 EU SOU me. 6.3; Jó 11.7; Sl 68.4; Sl 90.2; Is 44.6; Mt 18.20; Mt 28.20; Jo 8.58; 2Co 1.20; Hb 13.8; Ap 1.4,8,17; Ap 4.8
15 O Senhor. 6; 4.5; Gn 17.7,8; Dt 1.11,35; Dt 4.1; 2Cr 28.9; Mt 22.32; At 7.32 este é o meu nome eternamente. O nome aqui referido é o imediatamente precedente יהוה, Yehowah, que traduzimos por “Senhor,” o nome pelo qual Deus é conhecido na criação do mundo (Gn 2.2) e pelo qual é conhecido até os dias atuais. יהוה, Yehowah, de הוה, hawah, ser, subsistir, significa “Aquele que é” ou “subsiste,” i.e., claramente e de certo modo superior a todos os outros seres. É essencialmente o mesmo que אהיה, eheyeh, “EU SOU,” no versículo anterior. Sl 72.17,19; Sl 135.13; Sl 145.1,2; Is 9.6; Is 63.12 serei lembrado. Sl 102.12; Os 12.5; Mq 4.5; Ml 3.6; Hb 13.8
i.e. isto é
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:12-15
22 Cada mulher. 11.2; 12.35,36; Gn 15.14; Sl 105.37 pedirá. Ou, melhor, exigirá, conforme a palavra שאל propriamente significa, sendo também assim traduzida pela LXX, Vulgata, Bíblia de Genebra e Barker. As outras versões antigas são as mesmas da Hebraica. despojareis. Jó 27.16,17; Pv 13.22; Is 33.1; Ez 39.10 os egípcios. ou, Egito.
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 3:21-22
21 enxames. ou, uma mistura de insetos barulhentos, etc. A palavra arov é traduzida pela LXX por κυνομυια, mosca de cachorro. (O estudioso Bochart segue com a mesma tradução). Esta praga deve ter sido muito dolorosa para os egípcios porque eles mantinham os cachorros na mais elevada veneração, sob cuja forma adoravam Anúbis. Sl 78.45; Sl 105.31; Is 7.18
etc etcétera (e outras coisas mais)
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 8:20-21
40 O Pentateuco Samaritano diz: “A permanência dos filhos de Israel e dos seus pais na terra de Canaã e na terra do Egito foi de 430 anos.” A cópia Alexandrina da LXX traz a mesma versão. A mesma afirmação é feita pelo apóstolo Paulo, em Gl 3.17. Ele calcula a partir da promessa feita a Abraão até a entrega da lei. A própria cronologia prova que estas três testemunhas trazem a verdade, pois é evidente que os descendentes de Israel não habitaram 430 anos no Egito. Igualmente é evidente que o período desde a entrada de Abraão em Canaã até o êxodo corresponde exatamente a este número. Portanto, desde a entrada de Abraão na terra prometida até o nascimento de Isaque, se passaram 25 anos. Isaque tinha 60 anos de idade quando Jacó nasceu. Jacó tinha 130 anos quando foi ao Egito, onde, ele e seus filhos ficaram 215 anos. A soma destes dados se iguala a 430 anos. Ver a Dissertação de Kennicott sobre o texto hebraico. habitaram no Egito. At 13.17; Hb 11.9 quatrocentos e trinta anos. Gn 12.1-3; Gn 15.13; At 7.6; Gl 3.16,17
LXX Septuaginta
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 12:39-40
6 defronte do véu. 26.31-35; 40.3,5,26; Mt 27.51; Hb 9.3,4 diante do propiciatório que está sobre o Testemunho. Pensa-se que as palavras העדת על אשר הכפרת לפני, liphney haccapporeth asher âl haaiduth, “diante do propiciatório que está sobre o Testemunho,” são uma repetição da cláusula anterior העדת ארן על אשר הפרכת לפני, liphney happarocheth asher âl aron haaiduth, “defronte do véu que está diante da arca do Testemunho.” A palavra הפרכת, happarocheth, “do véu,” é adulterada pela transposição das letras para הכפרת, hacapporeth, “do propiciatório,” e a palavra ארן, aron, “arca,” omitida. Segundo o Dr. Kennicott, esta repetição situa o altar do incenso frente ao propiciatório e, consequentemente, no Santo dos Santos! Isto, porém, não seria possível porque o altar do incenso era acessado cada dia, enquanto que no Santo dos Santos se entrava apenas uma vez por ano. As cinco palavras que parecem ser repetidas estão ausentes nos MSS. de Kennicott e Rossi, bem como no Texto Samaritano. 25.21,22; Lv 16.13; 1Cr 28.11; Hb 4.16; Hb 9.5 me avistarei. 36; 29.42,43; Nm 17.4
MSS. Manuscritos
Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Êx 30:5-6
"TETRAGRAMA!"
O
Tetragrama
Para que compreendamos o que significa o
Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo.
A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade +
onymo = nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado
como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de
palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA
(National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo.
Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego
(tetra = quatro + gramma = letra) e
significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos,
destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta
musical de quatro linhas do canto-chão.
Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do
"'ULHÍM de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o
primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH (SOMENTE NA FORMA ERRÔNEA DA ACRESCENTAÇÃO DA LETRA "J" GRIFO MEU!) e
YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua
maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil
vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino).
O impronunciável nome do
'Ulhím:
A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome do 'Ulhím
sagrado e impronunciável. Possivelmente, a origem deste conceito está no
terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu 'Ulhím em vão; porque o
Senhor 'Ulhím não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo -
Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como
Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a
pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai
(Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes
Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua
portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original.
Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período
cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra
relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah,
respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das
variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e
criatura. Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir
ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu".
VAMOS VER UM PEQUENO ESTUDO DA BÍBLIA DE ESTUDOS DE GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA DAS EDITORAS: CULTURA CRSTÃ E SBB. PÁG. 94 ESTUDO DE Êx 3,15: (...): Esse é o nome pelo qual os isreelitas devem sempre chamar. Algumas versões do Antigo Testamento para a nova língua, em geral, substituem o nome hebraico Yahweh por "Senhor", seguindo a prática do Novo Testamento e a dos (yahudim) judeus do período intertestamentário. Os judeus consideravam Yahweh um nome sagrado demais para ser pronunciado; por isso, em suas leituras, eles o substituiam por 'adonay ('meu Senhor'). No hebraico, os sinais vocálicos da palavra 'adonay foram posteriormente juntados às consoantes YHWH de modo a indicar que 'adonay deveria ser a palavra pronunciada no lugar de YHWH quando o texto fosse lido. A combinação das consoantes de YHWH com as vogais de 'adonay produziu a forma HÍBRIDA YEHOWAH (OU 'JEOVÁ') EM TEXTOS COM SINAIS VOCÁLICOS ESCRITOS (O HEBRAICO É TRADICIONALMENTE ESCRITO SEM VOGAIS). Essa última forma somente foi pronunciada séculos mais tarde, quando o propósito das vogais não foi COMPREENDIDO E ELAS FORAM TOMADAS COMO PARTE DO NOME DIVINO. ENTÃO. ESSA FORMA HÍBRIDA NADA SIGNIFICA AO SEU POVO!!! ESSES SÃO ERROS QUE MUITOS HOJE O COMETEM SEGUINDO A PROFECIA DO QUERIDO IRMÃO QUE ACABOU DE CITAR...SEGUEM BAAL E SE ESQUECEM DO SEU VERDADEIRO NOME!!!! AGORA EU PERGUNTO: ONDE ESTÁ ESCRITO NA ESCRITURA SAGRADA QUE A VONTADE DO HOMEM DE NÃO PRONUNCIAR SEU NOME É DITA EM VOZ ALTA CLARA E ESCRITA PELO ETERNO: DIZENDO: "NÃO PRONUNCIEM MEU NOME....???!!!!". ONDE? E QUAL NOME QUE SALVA? JESUS? QUE SÓ APARECEU APARTIR DO SÉCULO XIII EM DIANTE!!!!! A IGREJA PRIMITIVA NUNCA O PRONUNCIOU POR NÃO TEREM A LETRA JOTA NO HEBRAICO!!!! E O FILHO REPRESENTA O PAI E VEIO MOSTRAR O SEU NOME QUE SALVA!!!! Nm 6,27; Jo 17,11; Mt 6,9; Jo 17,6; 17,11; 17,12; 17,26 ENTRE OUTROS..... AGORA SE ESTOU ERRADO? CONTINUE ADORANDO BAAL!!!!!!!
COMO SURGIRAM OS SINAIS MASSORÉTICOS?
Por Jones Mendonça
A escrita hebraica antiga não possuía vogais. A vocalização das palavras era transmitida pela tradição, de pai para filho. Quando um judeu se deparava com a palavra hebraica דוד - dálet (d), vav (v), dálet (d) - por exemplo, sabia que era uma referência a David, o grande rei israelita. Com o tempo surgiu o receio de que a pronúncia correta das palavras fosse perdida, já que o hebraico era falado apenas por uma pequena parte da população, com uso estritamente litúrgico.
As primeiras experiências com sinais que pudessem ajudar na vocalização dos textos foram feitas com o Talmude, coleção de escritos sagrados do judaísmo. Comunidades judaicas que viviam na Palestina e na Babilônia, no século V, desenvolveram uma série de pontos vocálicos que ficavam acima das consoantes. Por volta de 900 d.C o sistema tiberiense suplantou os métodos palestinense e babilônico colocando os pontos abaixo das consoantes. Esses pontos vocálicos foram acompanhados de acentos que serviam para dar ritmo ao texto que era lido nas sinagogas. Veja abaixo um texto hebraico de Gn 1,1 com e sem os sinais vocálicos:
Além dos sinais vocálicos e acentos também foram feitos comentários críticos em notas marginais do texto que tinham a função de identificar grafias fora do comum, palavras e formas gramaticais e até mesmo o número de letras contidas no texto. Essas notas eram chamadas de Massora (tradição) e os responsáveis pelas notas de Massoretas. Os sinais e acentos ficaram conhecidos como “sinais massoréticos”.
A padronização dos sinais e pontuação criados pelos massoretas se deu por volta do século X com o trabalho das famílias ben Asher e ben Naphtali. Uma dessas famílias, a de Ben Asher, foi responsável pela produção de importantes códices, tais como o Códice do Cairo (895 d.C.), o Códice Alepo (900-950 d.C.) e o Códice Leningrado (1008 d.C.). Os registros contidos nesses códices são conhecidos como textos massoréticos. O texto do Antigo Testamento que consta atualmente em nossas Bíblias é baseado nos textos massoréticos.
Referências bibliográficas:
GOTTWALD, Norman K. Introdução socioliterária à Bíblia hebraica. Tradução de Anacleto Alvarez. São Paulo: Paulinas, 1988.
E-SWORD. the sword of the lord with an eletronic edge. 2007. Software de Ferramentas e Comentários Bíblicos.
Não importa em que língua leia a Bíblia, parte do livro foi provavelmente traduzida direta ou indiretamente do texto massorético, que abrange o Antigo Testamento. Na realidade, havia mais de um texto massorético. Assim, qual deles foi escolhido, e por quê? Afinal, o que é o texto massorético, e como sabemos que é confiável?A palavra de Yehowah: A escrita da Bíblia começou junto ao monte Sinai, em 1513 AEC. Êxodo 24:3, 4, nos diz: “Moisés foi então e relatou ao povo todas as palavras de Yehowah e todas as decisões judiciais, e todo o povo respondeu de uma só voz e disse: ‘Todas as palavras que Yehowah falou estamos dispostos a fazer.’ Concordemente, Moisés assentou por escrito todas as palavras de Yehowah.”
As Escrituras Hebraicas continuaram a ser registradas por mais de mil anos, desde 1513 AEC até por volta de 443 AEC. Visto que os escritores foram inspirados por Deus, é razoável que ele dirigisse as coisas de tal forma que Sua mensagem ficasse fielmente preservada. (2 Samuel 23:2; Isaías 40:8) Todavia, será que isso significa que Deus excluiria todo e qualquer erro humano, para que não se mudasse nem uma só letra na produção de cópias?Entreabriu-se a porta para inexatidões: Embora fossem homens com profundo respeito pela Palavra de Deus que a copiaram geração após geração, ainda assim introduziu-se certo grau de erro humano nos manuscritos. Os escritores da Bíblia foram inspirados, mas os copistas não fizeram seu trabalho sob inspiração divina.
Depois de os judeus retornarem do exílio babilônico, em 537 AEC, eles adotaram um novo estilo de escrita que usava letras quadradas, aprendido em Babilônia. Esta grande mudança trouxe consigo o problema inerente de que certas letras de aspecto similar podiam ser confundidas uma com a outra. Visto que o hebraico é uma língua baseada em consoantes, às quais o leitor acrescenta os sons vocálicos segundo o seu entendimento do contexto, a troca de uma consoante podia facilmente alterar o sentido duma palavra. Na maioria dos casos, porém, esses erros teriam sido descobertos e corrigidos.
A vasta maioria dos judeus não retornou a Israel depois da queda de Babilônia. De modo que as sinagogas tornaram-se os centros espirituais para as comunidades judaicas em todo o Oriente Médio e na Europa.[1] Cada sinagoga precisava de cópias dos rolos das Escrituras. Com a multiplicação das cópias, aumentou também a probabilidade de ocorrerem erros de copista.Tentativas para fechar a porta: A partir do primeiro século EC, escribas em Jerusalém tentaram produzir um texto padrão, pelo qual todos os outros rolos das Escrituras Hebraicas pudessem ser corrigidos. Todavia, não havia nenhum sistema específico para diferenciar um texto original dos manuscritos que continham erros de copista. A partir do segundo século EC, o texto consonantal das Escrituras Hebraicas parece ter ficado bastante padronizado, embora ainda não especificado como autoridade. As citações das Escrituras Hebraicas que constam no Talmude (compilado entre o segundo e o sexto século EC) indicam com muita frequência uma fonte diferente daquela que mais tarde ficou conhecida como o texto massorético.
A palavra hebraica para “tradição” é masohráh ou masóreth. Por volta do sexto século EC, aqueles que guardavam a tradição de copiar com exatidão as Escrituras Hebraicas passaram a ser conhecidos como massoretas. As cópias que produziram são chamadas de textos massoréticos. O que havia de especial no seu trabalho e nos textos que preparavam?
O hebraico tinha deixado de ser a língua nacional, viva, e muitos judeus não mais a falavam. Portanto, o próprio entendimento do texto bíblico consonantal estava em perigo. A fim de protegê-lo, os massoretas desenvolveram um sistema de vogais representadas por pontos e traços, também chamados de sinais. Eram colocados acima e abaixo das consoantes. Os massoretas desenvolveram também um complexo sistema de sinais que serviam tanto como forma de pontuação como qual guia para uma pronúncia mais exata.
Onde os massoretas achavam que o texto tinha sido alterado ou copiado de forma incorreta por gerações anteriores de escribas, eles, em vez de mudarem o texto, faziam anotações nas margens laterais. Anotavam formas e combinações incomuns de palavras, bem como a frequência com que ocorriam em determinado livro ou nas Escrituras Hebraicas como um todo. Anotavam-se também comentários adicionais para ajudar os copistas a fazer verificações. Desenvolveu-se um sistema de “códigos” abreviados para registrar estas informações com extrema brevidade. Nas margens superiores e inferiores, um tipo de miniconcordância alistava partes de versículos relacionados, comentados nas notas das margens laterais.
O mais célebre sistema foi aperfeiçoado pelos massoretas de Tiberíades, junto ao mar da Galiléia. As famílias de Ben Asher e de Ben Naftali, do nono e do décimo século EC, possivelmente caraítas, chegaram a ter destaque especial.[2] Embora houvesse diferenças entre os métodos de pronúncia e as notas marginais destas duas escolas, as consoantes dos seus textos diferem em menos de dez lugares em todas as Escrituras Hebraicas.
Ambas as escolas de massoretas, a de Ben Asher e a de Ben Naftali, fizeram na sua época uma grande contribuição para a erudição textual. Depois que Maimônides (um influente erudito talmúdico do século 12) elogiou o texto de Ben Asher, outros deram-lhe preferência exclusiva. Isto chegou ao ponto de que atualmente não se pode achar nenhum manuscrito de Ben Naftali. Tudo o que resta são listas de diferenças entre as duas escolas. Ironicamente, o comentário de Maimônides relacionava-se com considerações estilísticas, tais como o espacejamento de parágrafos, e não com os aspectos mais importantes da transmissão exata do texto.É possível achar um texto massorético “puro”: Há muita disputa entre os eruditos sobre que códice hoje disponível é o texto “puro” de Ben Asher, como se isso nos fornecesse então o “verdadeiro” texto massorético. Na realidade, nunca houve um único texto massorético “puro”, autorizado. Antes, havia muitos textos massoréticos, cada um deles um pouco diferente dos outros. Todos os códices existentes são textos mistos, com versões tanto de Ben Asher como de Ben Naftali.
A tarefa com que qualquer tradutor das Escrituras Hebraicas se confronta hoje é enorme. Ele não só precisa familiarizar-se com o texto hebraico, mas também com todas as opções razoáveis onde o texto talvez tenha sido alterado por um erro de copista ou de outro modo. Embora os diversos textos massoréticos lhe sirvam de base, ele precisa consultar outras fontes válidas, que possam razoavelmente representar versões mais antigas e talvez mais exatas do texto consonantal.
Na introdução do seu livro The Text of the Old Testament, Ernst Würthwein explica: “Quando nos confrontamos com uma passagem difícil, não podemos simplesmente reunir as diversas versões e escolher aquela que parece oferecer a solução mais simples, às vezes preferindo o texto hebraico, outras vezes a Septuaginta e ainda em outras ocasiões, o Targum Aramaico. As evidências textuais não são todas igualmente confiáveis. Cada uma tem seu próprio caráter e sua própria história peculiar. Temos de estar familiarizados com elas se esperamos evitar soluções inadequadas ou falsas.”
Temos uma base firme para ter plena confiança em que Yehowah preservou a sua Palavra. Pelos esforços conjuntos de muitos homens sinceros no decorrer de séculos, temos à nossa disposição a essência, o conteúdo e até mesmo os pormenores da mensagem da Bíblia. Qualquer ligeira diferença numa letra ou numa palavra não tem afetado nosso entendimento das Escrituras. Agora, a pergunta importante é: viveremos nós em harmonia com a Palavra de Deus, a Bíblia?
_____________Notas:
[1] Visto que muitos dos judeus fora de Israel não mais eram leitores fluentes do hebraico, essas comunidades judaicas, tais como a de Alexandria, no Egito, logo perceberam a necessidade de traduções da Bíblia para o vernáculo. Para preencher esta necessidade, preparou-se a versão Septuaginta grega, no terceiro século AEC. Esta versão tornou-se mais tarde uma importante fonte de comparação de textos.
[2] Por volta do ano 760 EC, um grupo de judeus conhecido como os caraítas exigiu a aderência mais estrita às Escrituras. Por rejeitarem a autoridade dos rabinos, a “Lei Oral” e o Talmude, eles tinham um motivo maior para proteger o texto bíblico de forma sistemática. Certas famílias deste grupo tornaram-se peritos copistas massoréticos.
As Escrituras Hebraicas continuaram a ser registradas por mais de mil anos, desde 1513 AEC até por volta de 443 AEC. Visto que os escritores foram inspirados por Deus, é razoável que ele dirigisse as coisas de tal forma que Sua mensagem ficasse fielmente preservada. (2 Samuel 23:2; Isaías 40:8) Todavia, será que isso significa que Deus excluiria todo e qualquer erro humano, para que não se mudasse nem uma só letra na produção de cópias?Entreabriu-se a porta para inexatidões: Embora fossem homens com profundo respeito pela Palavra de Deus que a copiaram geração após geração, ainda assim introduziu-se certo grau de erro humano nos manuscritos. Os escritores da Bíblia foram inspirados, mas os copistas não fizeram seu trabalho sob inspiração divina.
Depois de os judeus retornarem do exílio babilônico, em 537 AEC, eles adotaram um novo estilo de escrita que usava letras quadradas, aprendido em Babilônia. Esta grande mudança trouxe consigo o problema inerente de que certas letras de aspecto similar podiam ser confundidas uma com a outra. Visto que o hebraico é uma língua baseada em consoantes, às quais o leitor acrescenta os sons vocálicos segundo o seu entendimento do contexto, a troca de uma consoante podia facilmente alterar o sentido duma palavra. Na maioria dos casos, porém, esses erros teriam sido descobertos e corrigidos.
A vasta maioria dos judeus não retornou a Israel depois da queda de Babilônia. De modo que as sinagogas tornaram-se os centros espirituais para as comunidades judaicas em todo o Oriente Médio e na Europa.[1] Cada sinagoga precisava de cópias dos rolos das Escrituras. Com a multiplicação das cópias, aumentou também a probabilidade de ocorrerem erros de copista.Tentativas para fechar a porta: A partir do primeiro século EC, escribas em Jerusalém tentaram produzir um texto padrão, pelo qual todos os outros rolos das Escrituras Hebraicas pudessem ser corrigidos. Todavia, não havia nenhum sistema específico para diferenciar um texto original dos manuscritos que continham erros de copista. A partir do segundo século EC, o texto consonantal das Escrituras Hebraicas parece ter ficado bastante padronizado, embora ainda não especificado como autoridade. As citações das Escrituras Hebraicas que constam no Talmude (compilado entre o segundo e o sexto século EC) indicam com muita frequência uma fonte diferente daquela que mais tarde ficou conhecida como o texto massorético.
A palavra hebraica para “tradição” é masohráh ou masóreth. Por volta do sexto século EC, aqueles que guardavam a tradição de copiar com exatidão as Escrituras Hebraicas passaram a ser conhecidos como massoretas. As cópias que produziram são chamadas de textos massoréticos. O que havia de especial no seu trabalho e nos textos que preparavam?
O hebraico tinha deixado de ser a língua nacional, viva, e muitos judeus não mais a falavam. Portanto, o próprio entendimento do texto bíblico consonantal estava em perigo. A fim de protegê-lo, os massoretas desenvolveram um sistema de vogais representadas por pontos e traços, também chamados de sinais. Eram colocados acima e abaixo das consoantes. Os massoretas desenvolveram também um complexo sistema de sinais que serviam tanto como forma de pontuação como qual guia para uma pronúncia mais exata.
Onde os massoretas achavam que o texto tinha sido alterado ou copiado de forma incorreta por gerações anteriores de escribas, eles, em vez de mudarem o texto, faziam anotações nas margens laterais. Anotavam formas e combinações incomuns de palavras, bem como a frequência com que ocorriam em determinado livro ou nas Escrituras Hebraicas como um todo. Anotavam-se também comentários adicionais para ajudar os copistas a fazer verificações. Desenvolveu-se um sistema de “códigos” abreviados para registrar estas informações com extrema brevidade. Nas margens superiores e inferiores, um tipo de miniconcordância alistava partes de versículos relacionados, comentados nas notas das margens laterais.
O mais célebre sistema foi aperfeiçoado pelos massoretas de Tiberíades, junto ao mar da Galiléia. As famílias de Ben Asher e de Ben Naftali, do nono e do décimo século EC, possivelmente caraítas, chegaram a ter destaque especial.[2] Embora houvesse diferenças entre os métodos de pronúncia e as notas marginais destas duas escolas, as consoantes dos seus textos diferem em menos de dez lugares em todas as Escrituras Hebraicas.
Ambas as escolas de massoretas, a de Ben Asher e a de Ben Naftali, fizeram na sua época uma grande contribuição para a erudição textual. Depois que Maimônides (um influente erudito talmúdico do século 12) elogiou o texto de Ben Asher, outros deram-lhe preferência exclusiva. Isto chegou ao ponto de que atualmente não se pode achar nenhum manuscrito de Ben Naftali. Tudo o que resta são listas de diferenças entre as duas escolas. Ironicamente, o comentário de Maimônides relacionava-se com considerações estilísticas, tais como o espacejamento de parágrafos, e não com os aspectos mais importantes da transmissão exata do texto.É possível achar um texto massorético “puro”: Há muita disputa entre os eruditos sobre que códice hoje disponível é o texto “puro” de Ben Asher, como se isso nos fornecesse então o “verdadeiro” texto massorético. Na realidade, nunca houve um único texto massorético “puro”, autorizado. Antes, havia muitos textos massoréticos, cada um deles um pouco diferente dos outros. Todos os códices existentes são textos mistos, com versões tanto de Ben Asher como de Ben Naftali.
A tarefa com que qualquer tradutor das Escrituras Hebraicas se confronta hoje é enorme. Ele não só precisa familiarizar-se com o texto hebraico, mas também com todas as opções razoáveis onde o texto talvez tenha sido alterado por um erro de copista ou de outro modo. Embora os diversos textos massoréticos lhe sirvam de base, ele precisa consultar outras fontes válidas, que possam razoavelmente representar versões mais antigas e talvez mais exatas do texto consonantal.
Na introdução do seu livro The Text of the Old Testament, Ernst Würthwein explica: “Quando nos confrontamos com uma passagem difícil, não podemos simplesmente reunir as diversas versões e escolher aquela que parece oferecer a solução mais simples, às vezes preferindo o texto hebraico, outras vezes a Septuaginta e ainda em outras ocasiões, o Targum Aramaico. As evidências textuais não são todas igualmente confiáveis. Cada uma tem seu próprio caráter e sua própria história peculiar. Temos de estar familiarizados com elas se esperamos evitar soluções inadequadas ou falsas.”
Temos uma base firme para ter plena confiança em que Yehowah preservou a sua Palavra. Pelos esforços conjuntos de muitos homens sinceros no decorrer de séculos, temos à nossa disposição a essência, o conteúdo e até mesmo os pormenores da mensagem da Bíblia. Qualquer ligeira diferença numa letra ou numa palavra não tem afetado nosso entendimento das Escrituras. Agora, a pergunta importante é: viveremos nós em harmonia com a Palavra de Deus, a Bíblia?
_____________Notas:
[1] Visto que muitos dos judeus fora de Israel não mais eram leitores fluentes do hebraico, essas comunidades judaicas, tais como a de Alexandria, no Egito, logo perceberam a necessidade de traduções da Bíblia para o vernáculo. Para preencher esta necessidade, preparou-se a versão Septuaginta grega, no terceiro século AEC. Esta versão tornou-se mais tarde uma importante fonte de comparação de textos.
[2] Por volta do ano 760 EC, um grupo de judeus conhecido como os caraítas exigiu a aderência mais estrita às Escrituras. Por rejeitarem a autoridade dos rabinos, a “Lei Oral” e o Talmude, eles tinham um motivo maior para proteger o texto bíblico de forma sistemática. Certas famílias deste grupo tornaram-se peritos copistas massoréticos.
SE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI, PARABÉNS. AGORA SIM, VOCÊ PODE ENTENDER A IMPORTÂNCIA DO “(.)”. POIS, SE ELE, TEM TANTA IMPORTÂNCIA, IMAGINE TODO ESSE TEXTO ACIMA QUE FALA DA MUDANÇA DO NOME DO ETERNO...!!! SE UMA COISA TÃO PEQUENA FAZ TANTA DIFERENÇA E IMPORTÂNCIA.... QUANTO MAIS O SEU NOME??!! TERMINO ESSE ESTUDO COM ESSA PASSAGEM DA ESCRITURA SAGRADA:
Pv:
30
As palavras de Agur a
Disse o homem: Fatiguei-me, ó Deus;
fatiguei-me, ó Deus, e estou exausto c
2 porque sou demasiadamente estúpido para ser homem;
não tenho inteligência de homem, d
3 não aprendi a sabedoria,
nem tenho o conhecimento do Santo. e
4 Quem subiu ao céu e desceu?
Quem encerrou os ventos nos seus punhos?
Quem amarrou as águas na sua roupa?
Quem estabeleceu todas as extremidades da terra?
Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho,
se é que o sabes? f
5 Toda palavra de Deus é pura;
ele é escudo para os que nele confiam. g
para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso. i
MAUSHLEI 30MAUSHLEI de Agur
1Seguem-se aqui as palavras que Agur, filho
de Yakéh, dirigiu a Otiul e a Ucal: 2-3Sim, eu sou o mais bruto dos seres
humanos. Falta-me suficiente inteligência para poder considerar-me um homem.
Não tenho cultura nem o conhecimento de YAHU ULHÍM. 4Quem é que jamais tendo
subido ao céu pode descer de novo de lá? Quem é que alguma vez conseguiu reter
os ventos na sua mão ou guardar as chuvas sob as suas vestes? Quem estabeleceu
os limites da terra? Qual é o seu nome, ou o do seu filho? Sabê-lo-ás? 5Cada
palavra de YAHU ULHÍM é verdadeira. Ele é uma proteção real para os que nele
confiam. 6Por isso nada acrescentes à sua palavra, para que não venhas a ser
repreendido e acusado de falsidade.
Pv 30:
6 Nada acrescentes. Dt 4.2; Dt 12.32; Ap 22.18,19 e sejas achado mentiroso. Jó 13.7-9; 1Co 15.15 [2]
VAMOS DESMEMBRAR ESSA PASSAGEM:
Dt 4:
2 Nada acrescentareis à palavra que vos mando, b nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando.[3]
Dt 12:
32 nada lhe acrescentarás. 4.2; 13.18; Js 1.7; Pv 30.6; Mt 28.20; Ap 22.18,19
Ap 22:
18 Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro;
19 e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro. c
18 testifico. 16; 3.14; Ef 4.17; 1Ts 4.6 que ouve. 1.3 Se. Dt 4.2; Dt 12.32; Pv 30.6; Mt 15.6-9,13 Deus. 14.10,11; 15.1; 16.1; 19.20; 20.10,15; Lv 26.18,24,25,28,37
19 tirar. 2.18; Lc 11.52 Deus. 3.5; 13.8; Êx 32.33; Sl 69.28 tirará a sua parte da árvore da vida. ou, do livro da vida. 2 da. 21.2,22-27 e das coisas. 12; 1.3; 2.7,11,17,26; 3.4,5,12,21; 7.9-17; 14.13
Jó 13:
e a seu favor falareis mentiras?
8 Sereis parciais por ele?
Contendereis a favor de Deus?
9 Ser-vos-ia bom, se ele vos esquadrinhasse?
Ou zombareis dele, como se zomba de um homem qualquer?
7 4.7; 11.2-4; 17.5; 32.21,22; 36.4; Jo 16.2; Rm 3.5-8; 2Co 4.2
9 esquadrinhasse. 34.36; Sl 44.21; Sl 139.23; Jr 17.10 Ou zombareis. 17.2; Is 28.22; Gl 6.7,8
1Co 15:
15 e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, n ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam.[11]
15 falsas. Êx 23.3; Jó 13.7-10; Rm 3.7,8 porque temos. At 2.24,32; At 4.10,33; At 10.39-42; At 13.30-33; At 20.21 ao qual. 13,20 [12]
a a 30.1-33 O estilo deste cap. se assemelha um pouco ao da primeira coleção (caps. 1—9). As palavras de Agur se estendem até o v. 14; no restante do cap. (vs. 15-33), há provérbios numéricos não associados necessariamente a Agur.
b b 30.1 Agur, filho de Jaque: Muito provavelmente, Agur era um sábio não-israelita.
c c 30.1 Palavras de Agur... e estou exausto: O texto hebraico é obscuro. Alguns traduzem Massá por oráculo e as demais expressões por nomes próprios. Assim, uma outra tradução possível é: Palavras de Agur, filho de Jaque, o oráculo. Disse este varão a Itiel, a Itiel e Ucal. O texto grego (LXX) traz: Isto diz o homem aos que crêem em Deus, e eu paro.
d d 30.2 No Sl 73.22, o salmista também reconhece a sua falta de inteligência.
e e 30.3 Cf. Pv 9.10. Do Santo: Em hebraico, esta frase está no plural (dos santos), que também pode ser uma referência aos sábios.
f f 30.4 Cf. Jó 38.8-9; Sl 104.3; Is 40.12; 45.18. Ver também as referências em Jo 3.13, n.
g g 30.5 Ele é escudo para os que nele confiam: Cf. 2Sm 22.31; Sl 18.30; Pv 29.25.
h h 30.6 Nada acrescentes às suas palavras: Cf. Dt 4.2; 12.32; Ap 22.18.
i i 30.2-6 Estes vs. são difíceis de interpretar e podem ser traduzidos de maneiras diferentes.
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Pv 30:6
[2]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Pv 30:5-6
b b 4.2 Dt 12.32; Pv 30.6; cf. Ap 22.18-19.
[3]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Dt 4:2
[4]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Dt 4:1-2
n n 12.32 Dt 4.2; Ap 22.18-19.
[5]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Dt 12:32
[6]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Dt 12:31-32
c c 22.18-19 Este livro: Isto é, o Apocalipse. Há uma provável alusão a Dt 4.2; 12.32.
[7]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Ap 22:19
[8]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Ap 22:17-19
c c 13.7 Jó se refere à falsa acusação de ser um perverso.
[9]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Jó 13:9
marg. nota marginal
[10]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. Jó 13:6-9
n n 15.15 At 4.33; 5.30-32.
[11]Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Co 15:15
[12]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Co 15:14-15
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