domingo, 4 de dezembro de 2011

A PALAVRA DO ETERNO - CRIADOR "YHVH-YAHU" - COMO SE PROPAGOU ENTRE OS 'HOMENS'....!!!???

O CÂNON NOS PRIMÓRDIOS DO ‘CRISTIANISMO’ (EU, PARTICULARMENTE – CHAMARIA DE: “MESSIANISMO” – POR SE REFERIR AO: “MESSIAS”):



           (ESTRAÍDO DO THE CYCLOPEDIE HANDBOOK TO THE BIBLE, DA AUTORIA DE ANGUS GREEN, [CAPS. II E III]).



           A literatura judaica do século II d.C. demonstra claramente que o cânon estava completo, ainda que estivesse sujeito à crítica quanto à canonização ou não de determinados livros.

           O mais antigo e contundente testemunho é o do historiador Y’hudah (Judeu) Flávio Josefo, que por volta do ano 90 d.C., escreveu o seguinte: “Porque nós não temos (como têm os gregos) miríades de livros discordantes e contraditórios entre si, mas apenas 22 [...] em que justamente se acredita. Cinco deles são os livros de Mosheh (Moisés), que compreendem as leis e as tradições da origem da humanidade até a sua morte. Os profetas que vieram depois de Mosheh (Moisés) escreveram em 13 livros o que aconteceu no tempo em que viveram. Os quatro livros restantes contêm hinos ao ‘Ulhím ao (ETERNO) e preceitos para a conduta do homem”. No contexto, Josefo mostra nitidamente a reverência com que seus conterrâneos de então tratavam de livros sagrados, de tal modo que ninguém ousava “acrescentar, remover, nem alterar sílaba alguma”. Nessa época, o cânon praticamente formado. O testemunho de Josefo é mais notável ainda porque ele escreve em GREGO para os GREGOS que conheciam MUITO BEM A VERSÃO DOS SETENTA OU SEPTUAGINTA.

           Pela leitura dos evangelhos, fica evidente que o cânon estava completo muito antes do ano 90 d.C. Não é preciso falar aqui da reverência que o Maschiyah o (MESSIAS) e seus apóstolos tinham para com as ESCRITURAS do AT, nem mencionar a quantidade e extensão em que as ESCRITURAS do AT se encontram no NT, seja por citações, seja por alusões.



           A TRANSMISSÃO DO TEXTO DO ANTIGO TESTAMENTO:



           No ano de 1477 d.C., 27 anos depois da descoberta da imprensa, surgiu a primeira porção impressa da Bíblia hebraica, o Livro dos Salmos. Em 1488, a Bíblia hebraica completa já estava impressa. Para a finalidade de nossa investigação, devemos evidentemente passar do texto impresso para os manuscritos que o precederam e, até onde pudermos, reconstruir retrospectivamente a história do Sagrado Texto, que foi transmitido, séculos a século, pelo trabalho DOS “COPISTAS”!

           Constatamos, de imediato, dois fatos importantes: 1) O primeiro manuscrito que foi preservado refere-se aos últimos profetas do AT, datado de 916 d.C., ao passo que o manuscrito mais antigo de todo o AT é cem anos mais recente, datado de 1010 d.C. Ambos se acham na Biblioteca Imperial de São Petersburgo. 2) Os manuscritos existentes não mostram divergência alguma no texto. Portanto, desde o século XII até agora, o texto do AT tem se mantido estável.

           A diferença entre a história textual do AT e a do NT é bastante perceptível. Os mais antigos manuscritos do NT grego podem ser datados do ano 350 d.C., ou seja, quase 300 anos depois que os livros foram escritos.

           Ora, esta inalterabilidade histórica do AT nos revela a fidelidade com que os copistas fizeram seu trabalho, preservando o tesouro que lhes fora confiado daqueles perigos de corrupção que são inevitáveis em qualquer cópia, de modo que ao longo do tempo transmitiram o texto, letra por letra, como o tinham recebido. Até mesmo o estranho desaparecimento dos mais antigos manuscritos tem sido a essa fidelidade; diz-se que, quando os manuscritos já estavam gastos pelo uso, eram destruídos para evitar-se que sofressem alguma adulteração!



           (Bem, se por algum engano algo fosse entendido de outra forma ou mudado ou alterado.....como provar o contrário? Se os originais eram destruídos...!!!! E as cópias viravam os “originais...!!!”. Grifo meu.). Como por exemplo: Livros apócrifos – foram acrescentados nas “Bíblias Católicas...!!!”. Como explicar isso??? Por que 2000 anos de reformas dos “Pais da Igreja”....(Calvino; Martinho Lutero; Zuinglio; etc...) Por que??? Pois homens mortais e falhos faziam cópias e cópias...... Veja outro exemplo: O Evangelho de Marcos Capítulo 16! Onde termina?? (16,9-20: Existe grande dúvida quanto a esses versículos pertencerem a Marcos. Estão ausentes em alguns manuscritos antigos importantes e demonstram certas peculiaridades de vocabulário, estilo e conteúdo teológicos diferentes do restante de Marcos. É provável que seu evangelho  tenha terminado em 16,8, ou que seu desfecho original se tenha perdido). Bíblia de Estudo NVI.

           Vamos a outros erros de ‘copistas’ pela Bíblia de Estudo NVI: 2Cr 22,2: (Acazias tinha 22 anos...); 2Rs 8,26: (o texto é corrigido para a mesma idade: veja o estudo: 22,2: vinte e dois. V. Nota textual NVI. O texto hebraico de ‘42’ deixaria Acazias mais velho que o pai o pai dele [21,20]. Um ano . 841 a.C.).

           Acréscimos dos “cronistas”: 2Cr 8,12-16: Vamos a esse estudo: (8,3-4): O cronista registra mais de uma campanha militar no norte, não mencionada em Reis. Davi também tinha feito uma campanha no norte, contra Zobá (1Cr 18,3-9; 19,6; 2Sm 8,3-12; 10,6-8; v. 1Rs 11,23.24).

           8,12-16: Em harmonia com seus interesses globais, o cronista entra em pormenores consideráveis sobre as estipulações feitas por Salomão no tocante aos sacrifícios e ao templo. Ao passo que 1 Reis 9,25 menciona somente os sacrifícios nas três festas anuais, o cronista acrescenta as ofertas nos sábados e nas Luas Novas, a fim de contornar essas estipulações totalmente com preceitos de Moisés  (Lv 23,1-37; Nm 28 e 29). Bíblia de Estudo NVI.

           Escribas se confundem? Veja o estudo de: 2Cr 4,5: Sessenta e seis mil litros. 1Rs 7,26 registra quarenta mil litros. As cifras originais 3 mil batos aqui, e 2 mil batos em Reis, seriam facilmente confundidas pelos escribas antigos. Bíblia de Estudo NVI.

           Cronistas mudam o texto? Veja 1Cr 21,16: Vamos a esse estudo: Esse versículo não tem paralelo no texto hebraico tradicional de 2Sm 24, de modo que alguns estudiosos o consideram um acréscimo pelo cronista, que reflete a doutrina mais desenvolvida dos anjos, no período pós-exílico. No entanto um texto hebraico fragmentário, proveniente do século III a.C., descoberto em Qumran, contém esse versículo. Agora verifica-se que o cronista copiava cuidadosamente o texto de Samuel à sua disposição, que diferia de alguns aspectos do texto massorético (hebraico tradicional). Josefo, que parece estar seguindo o texto de Samuel, também relatou essa informação. Presume-se que ele, também, usou um texto de Samuel semelhante ao que o cronista seguia. Bíblia de Estudo NVI.

           2Sm 24,9 e 1Cr 21,5 – Cifras diferem???? Vamos a esse estudo: 21,5: Em todo o Israel (...) um milhão e cem mil homens (...) sendo quatrocentos e setenta mil de Judá . 2Sm 24,9 registra 800 mil em Israel  e 500 mil (que pode ser um arredondamento de 470 mil) em Judá. Não fica clara a razão de diferença. Talvez se relacione com a natureza não-oficial e incompleta do censo (v. 27,23.24), uma vez que as diferenças entre as cifras representariam a inclusão ou a exclusão de certos grupos não especificados entre o povo (cf. vs 6). Ou talvez se deva simplesmente a um erro de copista. A NVI alivia um pouco o problema ao traduzir a conjunção “e” por “sendo”.

           Erro de copista?! 2Rs 25,17: Vamos ao estudo: Capitel de bronze [...] um metro e trinta e cinco centímetros de altura. Em 1Rs 7,16 e Jr 52,22 a altura do capitel é dada como cinco côvados (2,25m). A diferença de dois côvados (90cm) a mais possivelmente deveu-se a um erro de copista. Bíblia de Estudo NVI.

            Entre outros erros.....!!!!! Eu não estou falando contra a “Bíblia...!!!” Mas, sim que cópias de recópias de cópias e o que já ficava muito gasto era rasgado queimado...!!! Como poderia se saber se o que foi copiado, não houve engano “humano”! E, tem muito mais como demonstra a Bíblia de Estudo: Peshitta Torah.........



         VAMOS VER UM TRECHINHO PARA EXEMPLO: Apocalipse 20,15: E QUEM NÃO FOI ACHADO ESCRITO NO LIVRO DA VIDA, FOI LANÇADO NO LAGO DE FOGO!



         COMENTÁRIO: Não existe inferno, a palavra é SHEOL.

         Se colocássemos todos os textos contraditórios, seriam mais de 52000 adulterações...!!!

         Evangelhos apostólicos, foram escritos OITENTA, Roma só permitiu quatro...!!!! Bom, aqui fica meu grifo que entendo que acharam pelo ‘cânon’ que são inspirados pelo Qadôsh Rúkha O RODSHUA – DE YAHU! (ESPÍRITO SANTO). O LIVRO BÍBLIA PESHITTA HEBRAICA TORÁ TRÁS: QUE ISSO SERIA UMA LOUCURA.....!!!! DOS OITENTA EVANGELHOS SOMENTE ESCOLHER SOMENTE QUATRO!?

        

         OUTRA PASSAGEM ENTRE AS MUITAS... ESCOLHI ESSA: Mattitiyahu (Mateus), afirma que YahuShúa era o MESSIAS porque ele viveu na cidade de Natzeret. Veja a ‘prova textual’ utilizada para provar este ponto de vista: “Ele (YahuShúa) chegou e residiu numa cidade chamada Natzeret, para que o que foi dito pelos profetas pudesse ser cumprida. Ele foi então chamado de O natzrati” Mattitiyahu (Mateus) 2,23. Como natzrati (nazareno) é alguém que reside na cidade de Natzeret e esta cidade não existia no tempo da Bíblia Judaica, é impossível encontrar esta cidade nos textos hebraicos. Daí que é uma prova fabricada e vazia na realidade. Esse texto é da Bíblia Peshitta, com grifos meus no nome do Messias, e da cidade – consultada a Bíblia Judaica Completa!



         Tem outras curiosidades:



         2Rs 8,26 = 22 anos! E, em: 2Cr 22,2 = 42 anos! Erro de copista!

         2Rs 24,8 (sétimo dia). Jr 52,12 (décimo dia). Erro de copista!

         2Rs 25,17 = 3 côvados! Jr 52,22 = 5 côvados. Erro de copista!

         2Cr 9,25: (...) quatro mil cavalos... 1Rs 4,26: (...) quarenta mil cavalos....???



         Agora, veja que, por tradução, interpretação, língua a ser traduzida, verbos, e muitas outras coisas muita coisa ficou como deveria e muita coisa foi: ALTERADA, TIRADA, ACRESCENTADA, INVERTIDA.......VEJA O PORQUE ACHO ISSO ERRADO:



         Nm 20:

         1. Cades, Miriã – Esse nomes não mudaram!!!!

         14. Edom – Esse nome não mudou!!!

         22. Hor – Esse nome não mudou!!!



         Nm 21:

         1. Arade: Esse nome não sofreu nenhuma alteração da língua original para outras....

         3. Cananeus: ESSE NOME SOFREU ALTERAÇÃO! (HANANEUS), A LETRA ‘H’ VIROU ‘C’ ????

         10. Obote: Não mudou em nada o nome....!!!!

         11. Abarim; Moabe: Esses nomes não mudaram em nada......!!!!????

         12. Zerede: Não mudou nada o nome mesmo sendo estranho......!!!

         18. Matana: Não mudou nada!

         19. Bamote. Não houve alteração no nome.....!!!!

         20. Pisga: não houve alteração.....!!!!!



         AGORA, ONDE SE ENCONTRA A LETRA CORRETA NA LÍNGUA ORIGINAL DA ESCRITURA SAGRADA [“Y”] – POR NÃO FAZER PARTE DO NOSSO IDIOMA OU NÃO SER PRONUNCIADA COM FREQUÊNCIA....., AÍ SIM, MUDAM PARA O: [“J”]! ISSO É ERRADO!!!! POIS O ‘J’ NÃO FAZ PARTE DO HEBRAICO NEM DO LATIM!!! (nem do grego)! E O QUE DIZ A ESCRITURA SAGRADA A ESSE RESPEITO????? VEJA: {Ap 22,18-19; Dt 4,2; 12,32; ÊX 32,33; Mt 5,18; Lc 16,17 – TODOS ESTAMOS DEBAIXO DE MALDIÇÃO....!!!!}.



         Êx.: Nm 21,23: (Jaza) – o certo é: YAZER!

         Êx.: Nm 21,24: (Jaboque) – o certo é: YABOQUE!

         Êx.: Nm 22,1: (Jordão), (Jericó) – o certo é: YARDEN; YERICÓ!



         Esses são somente alguns exemplos. Por que alguns nomes não mudam!!!! E, outros mudam???? A Bíblia não é um mero livro de idéias humanas para ser mudado conforme a língua a qual ela é traduzida para aquela língua!!!! Ela é a PALAVRA DO ETERNO! E não deve ser mudada alterada corrompida adulterada!!!!!!! Alguma dúvida, favor ver meus estudos da palavra do ETERNO ONDE NÃO PODE SER ALTERADA!!!!! (É SÓ PROCURAR NOS ESTUDOS DO MÊS DE NOVEMBRO!).



         COMO FICA O TETRAGRAMA? O NOME SANTO DO ETERNO: YHVH! COMO FICA E ONDE ESTÁ??? TIRARAM DA BÍBLIA!!!! EM OUTROS NOMES QUE FORAM TAMBÉM TIRADOS DA MESMA!!!!! ISSO NÃO QUER DIZER QUE SOU CONTRA A MESMA!!!! MAS CONTRA A CORRUPÇÃO DELA!!!!! POIS O ETERNO TEM O MESMO PENSAMENTO!!!










VEJA ISTO: A DATA DE NASCIMENTO CINCO ANOS ANTES DO SEU NASCIMENTO???? VEJA:



CALENDÁRIO DA ERA MESSIÂNICA "Erros".


CALENDÁRIO DA ERA MESSIÂNICA:

Era é um acontecimento ou época que serve de partida a um sistema cronológico. A era Messiânica é a que teve início no ano do nascimento do Messias Yahushúa Christós. E comumente escrita em forma abreviada "d.C." que significa "depois de Christós". É também abreviada "A.D.", do latim "Anno Domini", que significa "Ano do Senhor", em atenção ao ano do nascimento do Messias Yahushúa Christós. Para as datas antes do nascimento de Yahushúa usa-se a abreviatura "a.C.", referente às palavras "antes de Christós".

Quando Yahushúa nasceu, o Império Romano dominava o mundo. Os romanos datavam seus acontecimentos tomando por base o ano da fundação de Roma, o ano 753 a.C. Para os romanos, esse ano era "AUC". As iniciais "AUC" são das três palavras latinas "Anno Urbis Conditae", que significam: "O ano em que a cidade foi fundada". A alusão é à cidade de Roma. A era romana começa, pois em 1 AUC.

O calendário romano:

Foi organizado em 753 a.C. por Rômulo, que, segundo a História, foi o primeiro rei de Roma, então cidade-reino. Reinou em 753-715 a.C. Este calendário tinha 10 meses de 30 dias, e começava em março. O sucessor de Rômulo, Pompílio, reforçou o calendário acrescentando-lhe dois meses, passando o ano a ter 365 dias.

O calendário de Dionisio:

Em 526 a.C., o imperador romano do Oriente, Justiniano I, decidiu organizar um calendário original partindo do ano do nascimento de Yaohushua. A tarefa foi entregue ao abade dominiciano Dionysius Exíguus, o qual fixou o ano 1 d.C., isto é, o ano 1 da Era Messiânica como sendo o 753 AUC, cometendo um grave erro, como mais tarde ficou comprovado.

Ele devia ter fixado o ano 1 d.C., cinco anos antes, isto é, em 749 AUC, e não 753 AUC. Seu erro foi um atraso de 5 anos na fixação do ano 1 da Era Messiânica. Uma vez concluído esse calendário, o mesmo passou a ser adotado em todo o mundo onde quer que o messianismo se propague.

Tempos depois, os doutos na matéria encontraram erros no calendário de Dionysius. Davis citando o historiador judeu Flávio Josefo, mostra que Herodes, o Grande, morreu em 750 AUC. Ora, afirmando a Bíblia que Herodes morreu depois do nascimento do Messias, logo o calendário de Dionysius está errado ao afirmar que o Messias nasceu em 753 AUC. Se Herodes morreu em 750, como e geralmente aceito, então o Messias nasceu em 749 AUC; isto é, quatro anos antes do ano 1 da Era Messiânica, segundo o calendário de Dionysius. Note-se que de 753 a 749 AUC, há quatro anos, e não cinco como parece à primeira vista. Por causa dos meses que ultrapassam de quatro anos conforme os estudos dos eruditos, arredonda-se o número de anos para cinco, para facilidade de cálculos.

Eis aí a razão porque livros e publicações em geral afirmam que o Messias nasceu em "5 a.C.", isto é, 5 anos antes da Era Messiânica, o que é um contra-senso se não houver uma explicação. Como pode o Messias nascer 5 anos antes do seu nascimento? A explicação foi mostrada acima. E, por qual razão perpetuou-se o erro, em vez de se corrigi-lo? É que uma vez descoberto o erro (um atraso de cinco anos), sua correção no calendário acarretaria problemas serissimos as pessoas e às atividades humanas!

Como se vê, o calendário de Dionysius dá o ano 1 d.C. como sendo o 753 AUC. (Corrigindo) - Corrigido o erro, o ano 1 d.C. vem a ser o 749 AUC. Devido o erro de Dionysius não ter corrigido, a Era Messiânica não começa no ano do nascimento do Messias, mas cinco anos antes. O ano 1 do calendário atual é, na realidade, o ano 5, porque Dionysius "engoliu" 5 anos. Nossos livros declaram o fato de o Messias ter nascido em 5 a.C., mas não explicam o fato do erro, e, quando apresentam datas corrigidas não dão explicação também. Isto sempre nos intrigou até chegarmos a um esclarecimento definitivo dos fatos.

O Calendário Gregoriano: Em 1582, o Papa Gregório XIII, aconselhado pelo astrônomo calabrês Lillo, alterou num ponto o calendário de Dionysius. Gregório tirou 10 dias do ano 1582, ordenando que o dia 5 de outubro de 1582 passasse a ser 15 de outubro, a fim de corrigir a diferença de dias devido o acúmulo de minutos a partir de 46 a.C., quando César reformou o calendário. Por causa dessa pequena alteração, o calendário atual é denominado Gregoriano. A Grécia e a Turquia ainda observam o calendário Juliano, o qual está 13 dias adiantado em relação ao nosso!

Ta vendo... procure a verdade que ela o liberta......O que mais ficou errado e não foi corrigido....???? Anselmo.







          A Septuaginta ou Versão dos LXX - A Bíblia Grega

Durante o século II a.C., Alexandria, onde se falava o idioma grego, vivia o reinado do rei egípcio Ptolomeu Filadelfo II (285-247 a.C.), que se orgulhava de possuir em sua rica biblioteca todos os 'livros do mundo'. Havia também em Alexandria uma importante colônia judaica.

Informado o soberano por seu bibliotecário, Demétrio Falário de que não existia uma versão da Bíblia em grego, prontamente estabeleceu um projeto para tal.

De Israel foram enviados 72 sábios (6 para cada uma das doze tribos de Israel) com a incumbência de traduzir as escrituras do hebraico para o grego, trabalho que cada um completou, segundo o Talmude ou Guemará (estudo), em 72 dias, estando cada um desses sábios confinado em celas separadas, na ilha de Faros. Somente o Pentateuco - Torá, foi traduzido nesta etapa, os demais livros, completando O Tanách - Bíblia, a saber, Nevii - Profetas (8) e Ketuvim - Escritos (11), foram traduzidos posteriormente, até o final do século II a.C. (a bíblia em hebraico é composta somente do Velho Testamento - Primeira Aliança). O Novo Testamento, também em grego, não é acoplado à Septuaginta, somente existindo em separado.

No entanto, conta a história que, devido aos corações desses sábios estarem 'plenos de sabedoria divina', quando as 72 traduções foram comparadas, 'elas eram idênticas' . Imagina-se que tenham feito as mesmas mudanças para que o rei não alimentasse qualquer dúvida a respeito de sua autenticidade, pois a tradução de um idioma oriental, consonantal, com um conjunto de regras interpretativas, que se escreve da direita para a esquerda, para um idioma ocidental, vocálico (7), que se escreve da esquerda para a direita, rico em declinações, conjugações e casos gramaticais e que não possui a simbologia do hebraico, realmente deveria produzir uma Nova Torre de Babel.

Segundo o Talmude, "o dia da tradução foi tão doloroso quanto o dia em que o Bezerro de Ouro foi construído, pois a Torá não poderia ser acuradamente traduzida". Alguns rabinos disseram que "as trevas cobriram a Terra por três dias" quando a LXX (Setenta ou Septuaginta) foi escrita.

A alteração começou pelos nomes originais dos livros do Pentateuco (Torá), que ficaram da seguinte forma, conforme perguntado em Nosso Desafio:

HEBRAICO Transliterado (primeira ou principal palavra do início de cada livro)
GREGO / PORTUGUÊS
(respeito ao conteúdo)
Bereshit (No princípio)
Gênesis / Gênese (origem)
Shemôt (Nomes) ... dos filhos de Israel
Exodos / Êxodo (saída)
Vaicrá (Ele Clama) ou Sêfer Torat Cohanim (livro dos sacerdotes)
Levitikon / Levítico (sacerdotes) (descendentes de Levi)
Bamidbar (No deserto) ou Humash
Hapecudim (Livro dos Censos)
Arithmoi / Números (as duas contagens do povo ou recenseamentos)
Dvarim (Palavras) ou Misné Torá
(Segunda Torá)
Deuteronomos / Deuteronômio (deutéros = segundo / nomos = lei) (Segunda Lei)

A tradução grega passou a fazer parte da biblioteca do rei Ptolomeu Filadelfo II, em Alexandria e recebeu o nome de Septuaginta ou Versão dos LXX em virtude dos principais idiomas do mundo serem em número de Setenta e os outros, variantes, híbridas ou dialetos desses setenta.

A Vulgata de São Jerônimo - A Bíblia Latina da Igreja Católica

Devido às dificuldades reinantes no século III d.C., grandes divergências dogmáticas agitaram o mundo cristão e provocaram sanguinolentas perturbações, até que o imperador Teodósio conferiu a supremacia ao papado, impondo a opinião do bispo de Roma à cristandade.

A fim de por termo a essas divergências de opinião, no momento em que vários concílios discutiam acerca da natureza de Jesus, uns admitindo e outros rejeitando sua divindade, o Papa Dâmaso confia a São Jerônimo, no ano 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e do Novo Testamento. Essa tradução passaria ser a única reputada ortodoxa e aceita pela Igreja.

São Jerônimo sentiu o peso da responsabilidade, escrevendo ao papa sobre suas preocupações acerca da tradução. Eis o seu desabafo:

"Da velha obra me obrigais a fazer obra nova. Quereis que, de alguma sorte, me coloque como árbitro entre os exemplares das Escrituras que estão dispersos por todo o mundo e, como diferem entre si, que eu distinga os que estão de acordo com o verdadeiro texto grego. É um piedoso trabalho, mas é também um perigoso arrojo, da parte de quem deve ser por todos julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido."

"Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos um exemplar novo, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros ?"

"Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberanos pontífice, me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quanto tivessem elas por si a aprovação dos maus."

Vemos nessas declarações o testemunho das modificações e adaptações por que passou a Bíblia e, por isso, não se pode afirmar, categoricamente, que tudo que existe neste livro, em português, é a pura verdade.

Santo Agostinho, bispo de Hipona, escreve a São Jerônimo no ano 395, demonstrando sua preocupação com relação à sua tradução e testificando a inexistência de exatidão nas traduções bíblicas. Vejamos sua carta:

"A meu ver, eu preferiria que tu antes nos interpretasse as Escrituras gregas canônicas que são atribuídas aos setenta intérpretes, pois se há dissonância entre o latim das antigas versões e o grego da Setenta, pode-se ir verificar, mas se há dissonância entre o latim da nova versão e o texto conhecido do público, como dar a prova da sua exatidão ?"

As Divisões da Bíblia

A Bíblia nem sempre foi dividida em capítulos e versículos como ocorre atualmente. Inicialmente, a Torá (O Pentateuco - 5 livros de Moisés), foi dividida em Seções (peraxiôt) para leitura nas sinagogas judaicas, cada uma dessas seções lida em uma semana, com a quantidade de "peraxiôt" igual ao número de semanas do ano judaico. O restante da Bíblia hebraica completando o Tanách, ou seja, a "Primeira Aliança" ou Velho Testamento era dividida em versículos e seções para leitura nas sinagogas, antes da era cristã.

A divisão moderna do Antigo Testamento e sua numeração em Capítulos foi efetuada em 1228 e é atribuída a Estêvão Langton, professor em Paris e nomeado Arcebispo de Canterbury. É possível que ele tenha usado a divisão já existente. A numeração do Antigo Testamento em Versículos foi realizada por Sante Pagnini, em 1528.

Em 1555, o redator parisiense Robert Etienne adotou a numeração de Pagnini e numerou os versículos do Novo Testamento de acordo com ela.

Tal divisão e distribuição, como também o título e a ordem dos Livros Sagrados apresentam leve diferença entre a Vulgata e as traduções atuais. Por exemplo: do Salmo 10 ao 148, a numeração da Bíblia hebraica está uma unidade à frente da numeração da Bíblia grega e da Vulgata, que reúnem os Salmos 9 e 10 e os Salmos 114 e 115, mas dividem em dois os Salmos 116 e 147.

Existem, ainda, nas bíblias, diferenças de ordem na disposição dos livros. Por exemplo: na Bíblia judaica (O Tanách), temos como último livro o II Livro das Crônicas; na Vulgata, o último livro do Velho Testamento é o II livro dos Macabeus; nas Bíblias ocidentais católicas ou protestantes, o último livro do Velho Testamento é o Livro de Malaquias, descobrindo-se ainda outras diferenças, à medida que manuseamos cada uma delas ...

Aos interessados em mais informações preciosas acerca das contradições entre o original hebraico e as atuais traduções em português, indicamos a consulta de: "Analisando as Traduções Bíblicas", de Severino Celestino da Silva - Editora Idéia. (http://www.nossosaopaulo.com.br./Reg_SP/Educacao/M_Bibliatraducoes.htm)















         Bem, acho que já deu para mostrar o que fizeram a PALAVRA DO ETERNO!!!! Não sou contra a mesma e nem contra às: “Bíblias...!!!”. Por isso, vamos voltar ao estudo da mesma: Bem, os textos a seguir, falam da fidelidade do texto.....!!!!! Mas, muita coisa houve nessa fidelidade!!!!! Pois muita coisa foi sim fidedigna ao texto do ETERNO...!!! Mas, talvez, por sua própria vontade, algo fugiu ao perfeito! Não a sua PALAVRA! Mas o próprio homem ao traduzir as mesmas.....o joio e o trigo......vamos ao estudo: Pois a minha intenção não é em desmentir a Bíblia mas sim, limpar o que está errado e foi sim colocado nela......



         FIDELIDADE NA CÓPIA



         Nos manuscritos hebraicos e nas nossas Bíblias, há curiosas indicações que atestam a fidedignidade e exatidão com que um manuscrito original era reproduzido. Algumas palavras têm sobre si estranhos sinais, que não se compreendem, talvez originados numa agitação acidental da pena, os quais, todavia, foram fielmente repetidos em cada cópia.

         Algumas vezes, encontramos uma letra, que é quase duas vezes maior do que as comuns, ao passo que outras vezes achamos uma letra acentuadamente menor – o que certamente indica uma perpetuação de mera casualidade. Também ocorrem sobrescritas. Os livros têm notas acrescidas ao texto, que informam o número de palavras contidas naquele livro e a palavra que se encontra exatamente no centro do livro (a palavra). Além do que há em nossas Bíblias, existe uma quantidade enorme de notas masoréticas que tratam de assuntos tais como o número de vezes que cada letra do alfabeto hebraico ocorre no AT e o número de versículos que em suas palavras contêm todas as letras do alfabeto. Tudo isso nos enche de assombro e gratidão, pelo minucioso cuidado com o qual esses homens realizaram a obra de preservação do Texto Sagrado. Também registraram, até certo ponto, uma respeitável crítica textual para que saibamos que o texto transmitido não é isento de erros; vez por outra, há trechos duvidosos em que uma palavra deve ser introduzida, alterada ou excluída do texto. Mas todo esse aparato crítico tradicional – que não ocupa o maior espaço – localiza-se à margem. O texto é tremendamente sagrado para sofrer alterações, até mesmo quando o aparato crítico sugere a existência de algum erro. (Eu continuo repetindo e falando pela Bíblia, reflitam nessas passagens: Jo 10,30; 12,48; Lc 10,16; Dt 18,18-19; Jo 1,45; Is 49,2; 51,16; Jo 4,25; 8,28.58; Hb 12,25! Ap 22,18-19).



       

         OS MANUSCRITOS



         Os mais antigos manuscritos de livros do NT foram, sem dúvida, escritos em papiro, um material frágil, que se estraga rapidamente com o manuseio e que só se conserva em condições muito especiais de clima seco como o do Egito.

         As escavações realizadas no Egito na segunda metade do século XX foram altamente frutíferas na descoberta de fragmentos de papiro. O professor Weissmann, de Heidelberg, declarou: “Os escritos não-literários (i.e., contratos de arrendamento, cartas, tarefas escolares etc.) são tantos e tão variados como a própria vida. Os escritos em grego, contados aos milhares, cobrem um período de quase mil anos. Os mais antigos remontam ao temo dos primeiros Ptolomeus, ou seja, século III a.C., ainda há outros da época do império bizantino. Todo esse cenário cheio de alternâncias do longo período de dominação grega e romana na história do Egito passa diante de nossos olhos na leitura de tais manuscritos”.

         Nenhuma produção literária da Antiguidade é enriquecida com uma quantidade tão grande de manuscritos como o NT. Os que estudam obras clássicas ficariam muito contentes se tivessem os manuscritos de Homero, Sófocle, Platão, Aristóteles, Cícero ou Tácito na mesma quantidade e condição que têm os estudiosos da Bíblia quanto aos manuscritos do NT. Os mais antigos e completos manuscritos de Homero, de que se dispôs atualmente, datam do século III d.C., e somente separados em fragmentos de papiro que remontam aos tempos de Alexandre. Tudo o que possuímos de Sófocles deve-se a um único manuscrito do século VIII ou do século IX, que hoje se encontra na Biblioteca Laurenciana em Florença. Todavia, no que  diz respeito ao NT, são, no mínimo, 3.829 manuscritos catalogados.

         No século IV, o uso do pergaminho, em vez de papiro, para manuscritos importantes concedeu a estes, pela primeira vez, uma forma mais duradoura ou permanente. Ao mesmo tempo, a conversão de Constantino Magno fez com que houvesse uma cuidadosa e esplêndida produção de escritos cristãos. O códice, em vez do formato de rolos, foi também adotado, de modo que as ESCRITURAS do NT podiam, pela primeira vez, ser convenientemente reunidas em um único volume. Em seu livro Vida de Constantino, Eusébio afirma que o imperador mandou fazer 50 exemplares das Escrituras em pergaminho para as igrejas da sua nova capital.

         Os manuscritos gregos do NT dividem-se em duas categorias: Os unciais, i.e., escritos com letras maiúsculas, e os cursivos, i.e., escritos com letras minúsculas. De modo geral, a primeira categoria de manuscrito é mais antiga, embora se possa dizer que há unciais recentes datados do século X, ao passo que há cursivos do século IX, e que as duas categorias, até certo ponto, sobrepõem-se em termos de data.

         Uma questão de grande interesse diz respeito ao modo pelo qual se determina a idade de um manuscrito. Em resposta, oferecem-se especialmente as observações que vêm a seguir.



         Observações sobre datas.



         No ano 459 d.C., Eusébio, diácono de Alexandria, publicou uma edição das epístolas de Sha’ul (Paulo), divididas em capítulos, com o sumário de seu conteúdo. De igual modo, no ano 490 d.C., ele dividiu o livro de Atos e as Epístolas Gerais ou Católicas. Por sua própria declaração, afirmou também que pôs acentuação nos manuscritos copiados sob sua supervisão, costume esse que não se generalizou até o século VIII. Também acrescentou subscrições (algumas destas equivocadas) que até hoje constam em algumas versões inglesas.

         Em seguida, para tornar os manuscritos mais legíveis, Eulálio os dividiu em linhas, que consistiam, em alguns casos, em tantas letras quantas podiam ser colocadas em toda a largura de uma página, e, noutros, em tantas palavras quantas podiam ser lidas sem interrupção.

         Esse estilo de escrita rapidamente se tornou comum. Entretanto, no século VIII as linhas deixaram de ser escritas em separado e eram indicadas somente por pontos. No mesmo século, foram introduzidos outros sinais de pontuação, e, mais tarde, a pontuação esticométrica (do gr. Stichos, “uma fileira: uma linha escrita”) foi omitida.

         Nessa mesma época, as letras começaram a ser mais apertadas e levemente inclinadas. No século VIII, tais alterações acentuaram-se ainda mais; no século IX, foram introduzidos o ponto de interrogação e a vírgula; e, no século X, a escrita uncial praticamente foi substituída pela cursiva. Pode-se afirmar que a nossa moderna divisão em capítulos é atribuída a Stephen Langton (falecido em 1228), e que a divisão em versículos deve-se a Robert Stephens, em 1551.

         Desses fatos, deduzem-se várias regras:



         1) A antiguidade de um manuscrito em caracteres cursivos não ultrapassa o século X ou, em certos casos, o século XI.

         2) Um manuscrito que apresente letras unciais apertadas ou inclinadas e pontos de interrogação ou vírgula não é anterior ao século IX.

         3) Um manuscrito que apresente letras unciais e seja dividido em linhas ou acentuado, ou ainda que tenha divisões, títulos ou subscrições eutalianas, não é anterior ao século V.

         4) Um manuscrito com cânones de Eusébio não é anterior ao século IV.



         OS PRINCIPAIS MANUSCRITOS UNCIAIS – DO SÉCULO IV AO SÉCULO X.



         Códice Sinaítico (ou Alef): Descoberto por Friedrich von Tischendorf no Convento de Santa Catarina, ao sopé do monte Sinai, em 1844-1959. Data do século IV. Contém o AT em grego, parte de um manuscrito antigo da SEPTUAGINTA, e todo o NT, bem como as Epístolas de Barnabé e uma parte do Pastor de Hermes. As 43 folhas que Tischendorf conseguiu, na sua primeira visita ao mosteiro, estão na Biblioteca da Universidade de Leipzig. O restante do manuscrito foi comprado pela Biblioteca Imperial de São Petersburgo (onde permanece até 1933) e, mais tarde, vendido ao Museu Britânico, onde atualmente se encontra.



         Códice Alexandrino (ou A): Foi oferecido de presente ao rei Carlos I da Inglaterra por Cirilo Lucar, patriarca de Constantinopla, em 1627. Data de meados do século IV ou do fim desta. Contém todo o AT (grego) e o NT desde Mateus 25,6, havendo ainda algumas omissões (João 6,50 a 8,52; 2Co 4,13 a 12,6). Além disso, contém ainda a Primeira Epístola de Clemente de Roma e uma pequena parte da Segunda Epístola (Uma homilia).Encontra-se no Museu Britânico. Foi publicado por Woide, em 1786; pelos curadores do Museu Britânico, na forma de fac-símile fotográfico, em 1879; e em tipo comum, no ano de 1860 (Cowper) e em 1864 (Hansell).

        

Códice Vaticano (ou B): Acrescentado à Biblioteca do Vaticano, em Roma, pelo papa Nicolau (1477-1455). Data do século IV. Contém o AT em grego (com omissões) e o NT até Hebreus 9,14; inclui as Epístolas Gerais, mas faltam-lhe as Pastorais, Filemom e o Apocalipse. Foi publicado pelo cardeal Mai em cinco volumes na forma de fólio no ano de 1857; depois, em tipo fac-símile, por ordem de Pio IX, em 1872; e, mais tarde, veio a ser fotografado em 1889. Tischendorf publicou uma edição com tipo comum em 1867, a qual segue o manuscrito linha por linha.

         Códice Efraimita (ou C): Um palimpsesto (i.e., manuscrito em pergaminho, rasgado por copistas e polido com marfim para permitir nova escrita), resultante da cópia de diversas obras de Efraim da Síria sobre o texto original no século XII. Felizmente a tinta do último copista era de menos duração que a do primeiro. Foi escrito no século IV, provavelmente no Egito. Contém fragmentos do AT e todos os livros do NT (com grandes omissões), exceto uma das epístolas aos tessalonicenses e uma de João. Encontra-se, atualmente, na Biblioteca Nacional de Paris. Foi Publicado, até onde se pode decifrar, por Tischendorf em 1843.

        

Códice Beza (ou D): O texto grego e latino em colunas paralelas. Foi descoberto no Moteiro de Santo Ireneu, em Lyon, e oferecido à Universidade de Cambridge, em 1581, por Teodoro Beza. Sua escrita data provavelmente do século VI. Contém (com omissões) os evangelhos e Atos. É marcado por desvios do texto comum e pelas adições. Existe na Biblioteca da Universidade de Cambridge. Foi publicado em tipo fac-símile por Kipling, em 1793; e em fac-símile fotografado, no ano de 1899. O de Scrivener também publicou uma edição em tipo comum, no ano de 1864.

        

Códice Claromontano (ou D): Descoberto em Clemont, perto de Beauvais, de onde lhe vem o nome. Foi escrito no século VI. Redigido em grego e latim, tal como o Códice Beza, é um suplemento àquele manuscrito por conter as Epístolas Paulinas (com omissões) e a Epístola aos Hebreus. Estes são os únicos livros do NT que possui. Percebe-se no manuscrito o trabalho posterior de vários escribas. Encontra-se na Biblioteca Nacional de Paris. Foi publicado por Tischendorf em 1852.



         OS PRINCIPAIS MANUSCRITOS CURSIVOS (EM MINÚSCULAS).



         Como a procura por manuscritos do NT crescia cada vez mais, tornou-se necessário empregar outra forma de escrita, com letra menor e mais fácil de se escrever. Essa necessidade foi atendida pela introdução da letra corrente ou “cursiva”, que já se empregava na correspondência comercial e em outras espécies de texto. Assim, surgiram as formas minúsculas contrastantes com as maiúsculas (ou capitais) dos mais antigos manuscritos. Para sermos mais exatos, o termo “minúsculo” aplica-se à forma mais reduzida das letras e o termo “cursivo”, à junção delas no ato de escrever. Entretanto, como na prática as duas realidades ocorrem simultanemante, tais termos muitas vezes são empregados de modo intercambiável. Durante quase dois séculos, usou-se a escrita uncial e a cursiva, mas, aos poucos, prevaleceu esta última forma de escrita. Foi nesse formato de letra que chegou até nós a grande maioria dos manuscritos do NT, os quais começaram a ser escritos nessa forma até que a imprensa fosse inventada.



         Pesquisa feita por:Anselmo (com grifos meus) no livro: PEQUENA ENCICLOPÉDIA BÍBLICA. DA EDITORA: VIDA. (ORLANDO BOYER)!





VAMOS A OUTRO ESTUDO:

Títulos de “DEUSES” (‘EL):



         - Comum = “deus”:



         410: (‘El) forma curta 352; força; com adjetivo forte; especialmente o Todo-Poderoso (mas usada também para qualquer divindade): - Deus (deus), bondoso, grande, ídolo, força, o poderoso, poder, forte. Compare com nomes com “el”.

         Substantivo masculino que significa Deus, deus, o poderoso, herói. Este é um dos termos mais antigos para Deus, deus ou divindade. Ocorre com mais freqüência nos livros de Gênesis, Jó, Salmos e Isaías, e não aparece em alguns livros. O significado básico da palavra poderoso pode ser visto em Jó 41,25 [27] e Mq 2,1. Esta palavra é usada ocasionalmente para outros deuses (Êx 34,14; Dt 3,24; Sl 44,20 [21]; Ml 2,11) porém é mais frequentemente usada para designar o único Deus verdadeiro (Sl 5,4 [5]; Is 40,18). {É, só que estão se esquecendo de Êx 20,7!!! Grifo meu. Que esse termo comum leva a mesma adoração de um único Deus – à “deuses”: (2Ts 2,11-12; 1Co 8,5-7; Dn 8,12; 2Co 2,4-10; 2Co 4,2-6)} grifo meu.

         Ela expressa várias idéias de divindade de acordo com o seu contexto. As mais comuns podem ser observadas abreviadamente: O Deus Santo em contraste com os seres humanos (Os 11,9); o Supremo Deus El (Gn 14,18; lê,13; Ez 28,2); o SENHOR (Yahweh) como um TÍTULO de Israel, segundo a própria alegação do Senhor (Gn 33,20; Is 40,18); Deus ou deus, em geral (Êx 34,14; Dt 32,21; Mq 7,8); o Deus de Israel, o Senhor (Nm 23,8; Sl 118,27); Deus (Jó 5,8).

         Esta palavra é usada com vários adjetivos descritivos ou atributos: ‘El é Deus dos deuses (Sl 50,1); Deus de Betel (Gn 35,7); um Deus perdoador (Sl 99,8). Ele é o Santo Deus (Is 5,16). Especialmente significativas são as declarações de que ‘El está conosco, Emanuel (Is 7,14); e Ele é o Deus da nossa Salvação (Is 12,2); um Deus clemente (Ne 9,31); um Deus zeloso (Êx 20,5; 34,14). A intimidade deste Deus é expressa na mão de Deus (Jó 27,11).

         NA ESFERA HUMANA, A PALAVRA TAMBÉM DESIGNA HOMENS DE PODER OU DE ALTA POSIÇÃO (Ez 31,11); homens poderosos (Jó 41,25 [-27]); ou fortes guerreiros (Ez 32,21). A palavra é usada para designar coisas superiores e poderosas na natureza, tais como montanhas imensas ou elevadas (Sl 36,6. [7]), imponentes, cedros altos, ou estrelas (Sl 80,10.[11]; Is 14,13).

         Combinadas com outras palavras descritivas, aparece como ‘El Sa-day (7706), “Deus Todo-poderoso” (Gn 17,1; 28,3; Êx 6,3), ou ‘El ‘Elyôn (5945), “Deus Altíssimo” (Gn 14,18.19; Sl 78,35). Usada com mão (Yadh), em algumas situações, a palavra transmite a ideia de poder, força (Gn 31,29; Dt 28,32; Pv 3,27), ou capacidade.

         (7706): (Saday) de (7703); o Todo-Poderoso: - Todo-Poderoso. Substantivo masculino e nome para Deus, que significa Shaddai, Todo-Poderoso. A palavra aparece apenas quarenta e oito vezes na Bíblia Hebraica, e trinta e uma vezes no livro de Jó. Saday é um nome para o Senhor – uma vez que o povo de fé do Antigo Testamento se referia a Ele como El Shaddai, Deus Todo-Poderoso. O termo é encontrado nas passagens que narram as promessas que Deus fez, seja de fertilidade, seja de terra e abundância ao povo. Indica que o ETERNO, o Todo-Poderoso, pode cumprir todas as suas promessas (Gn 17,1; 28,3; 35,11). Agora veja grifo meu: “POR QUE TANTOS ‘APELIDOS’ – QUE SÃO: “NOMES” – PARA OUTRO TÍTULO: “DEUS” – QUE LEVA OUTRO APELIDO – “SENHOR” – QUE: COMO “NOME” – É BAAL!!”. SE ELE TEM NOME PRÓPRIO (QUE POR SUA VONTADE ASSIM O DETERMINOU – YHVH – ASSIM ELE QUER SER CHAMADO ‘EU SOU’)! SÓ POR VONTADE HUMANA – LHE ACRESCENTARAM TANTOS TÍTULOS E NOMES QUE LEVAM A “BELZEBU E NINGUÉM ENXERGA ISSO.....?????”. E, “(‘EL)” – REPRESENTA: “[DEUSES]” – ENTÃO FICA IGUALMENTE COMO O TERMO ERRÔNEO DE: “deuses” – TODO-PODEROSO!?. QUANDO O CERTO SERIA: “UL – SADDAY – ‘SUPREMO’ - TODO-PODEROSO”.

         Voltando ao texto: O SENHOR apareceu a Abraão quando este tinha noventa e nove anos de idade, e se identificou como El Shaddai, Deus Todo-Poderoso (Gn 17,1).

         Como não temos a Escritura original – o “homem”, pode ter colocado esses termos....!? Grifo meu.

         Todos os três Patriarcas o conheciam por esse nome (Gn 28,1-3; 35,11); também José (Gn 48,3; cf. Êx 6,3). O profeta Ezequiel conhecia também a tradição de Shaddai (Ez 10,5). Balaão, Noemi, o salmista, Joel e Isaías empregaram o termo Shaddai, Todo-Poderoso (Nm 24,4; Rt 1,20; Sl 68,14.[15]; Is 13,6; Jl 1,15). Mas, especialmente Jó, que usa o vocábulo apropriadamente, como um não-israelita (Jó 5,17; 13,3; 24,1; 37,23), uma vez que se trata de um termo universal para Deus Saday é sempre encontrada em seções poéticas.

         O livro de Jó também usa o nome de SENHOR, YAHWEH, vinte e sete vezes, porém só encontramos cinco vezes nas seções em prosa [AQUI, TENHO QUE COLOCAR MEU GRIFO NOVAMENTE]: VEJA QUE: “YAH” – ESTÁ CORRETO POIS É O NOME CORRETO DE DEUS! O QUE FICA ERRADO É O FINAL (“WEH”) – POIS ESTA FORMA DERIVA A “SENHOR” – UMA CORRUPTELA GENTÍLICA PARA DENOMINAR O NOME DE DEUS QUE DO SEU POVO HEBREU DA ADULTERAÇÃO – VEIO ESSA FORMA CORROMPIDA QUE BLASFEMA SEU NOME!!!!!). O CORRETO DO FINAL SERIA: (“HU”) – QUE SIGNIFICA “ELE” – E MESMO PORQUE O “H” NO HEBRAICO É MUDO NÃO SE FALA OU SE LÊ!). E O (“W”) NÃO EXISTE NO ALFABETO HEBRAICO....PELO MENOS NÃO NO MODERNO..... SENDO TUDO ISTO DO TETRAGRAMA SAGRADO QUE NÃO PODE SER FALADO OU PRONUNCIADO E, É GRANDEMENTE TEMIDO.....COMO? VEJA A PRÓPRIA BÍBLIA: LV 24,10-16; DT 28,15-43; 58-59; ÊX 20,1-17) E A BLASFÊMIA É PRINCIPALMENTE PORQUE ESSE DEUS COM NOME PRÓPRIO NÃO PEDIU NADA DISSO POIS SÓ QUERIA QUE SEU NOME NÃO FOSSE FALADO EM VÃO: (ÊX 20,7), MAS NÃO ESCONDIDO: Hb 13,5-13; Ml 3,16-18; Jr 14,9; Zc 14,9 – Mas isto, sem a corrupção do texto bíblico ok. Pois quem endurece seu coração lhe é mandado a operação do erro...por isso é tão difícil falar do seu verdadeiro Nome  para que os outros aceitem: 2Ts 2,7-12; Zc 7,12-14; Os 4,6; Jr 2,1-37; 2Co 4,1-6; Rm 1,18-27; então faça a diferença: Rm 11,1-4; (1Rs 18; 19,18) – Rm 11,9-36. Pois esse Deus é único: Ef 4,5; At 26,14; Fp 2,9-11; At 17,23; Êx 3,2-7.15; 6,3; Jo 1,1-14; Ap 19,13; Mt 1,21; Lc 6,31; At 10,13; 1Tm 2,5-6; Jo 14,6; At 4,12! Mas o texto sem corrupção...!!! Ok.}. Voltando ao texto: (Jó 1 – 2; 42,7-17; veja concordância para referências especificas).

         GRIFO MEU: AQUI, FICA, BEM CLARA, A ADULTERAÇÃO: DE SENHOR NOME! MAS LHE DERAM ESSE SUBSTANTIVO POR NOME! POIS ONDE TEM O “DO” LEVA À OUTRO NOME! MAS YAHWEH – É “SENHOR”! PS. O TERMO “SENHOR” – SOMENTE FOI INTRODUZIDO NAS BÍBLIAS PORQUE DA TRADUÇÃO DE QUE NÃO ENTENDIAM (“YEHOVA”) UMA FORMA JÁ ADULTERADA PELO POVO HEBREU – FOI TRADUZIDA PARA “YAHWEH” ONDE A ADULTERAÇÃO FOI PARA O NOME QUE É DE UM TÍTULO “SENHOR” QUE NUNCA FOI SEU NOME OU SUA VONTADE MAS POR ERRO ENGANO MEDO FALSIDADE DE HOMENS QUE NEGAM QUE ERRARAM E FICOU ASSIM MESMO.....!!!!!!! VEJA QUE DA FORMA ERRÔNEA DO SEU POVO PARA AS OUTRAS LÍNGUAS ATÉ VEIO O NOME CORRETO SÓ O YAH! MAS A ADULTERAÇÃO FOI O FINAL WEH – QUE LEVARIA A SER TRADUZIDO “SENHOR”!!!!!! AÍ O ERRO GRAVE! GRIFO MEU. VOCÊ TEM DÚVIDAS???? ENTÃO LEIA MINHA INTRODUÇÃO A  TRINDADE NO MEU BLOG!!!!!!!! POIS SENDO UMA TRINDADE TODOS DEVEM OBRIGATORIAMENTE TER O MESMO NOME QUE SALVA! E NÃO TEM: JESUS ESPÍRITO SANTO! E NÃO TEM SENHOR ESPÍRITO SANTO! E DEUS TEM NOME E SENHOR NÃO CARREGA SALVAÇÃO NO NOME! E NO TEXTO DE JOÃO 1,1-14 E APOCALIPSE 17, 13 NADA FALA DE SENHOR! MAS SIM DE VERBO! E FILIPENSES 2,9-11: COMO MOSTRA QUE O FILHO É O PAI E O PAI TAMBÉM É O FILHO – MAS O FILHO RECEBEU UM NOME ACIMA DE TODO NOME! QUAL? ENTÃO NÃO É FALADO PORQUE FALARIA O NOME DO PAI. REVELARIA SEU NOME E A SUJEIRADA TODA QUE INTRODUZIRAM NAS BÍBLIAS......!!!!! E NÃO TEMOS VÁRIOS DEUSES! MAS UM SÓ DEUS E UM SÓ NOME QUE SALVA! OU NÃO? VEJA ATOS 4,12! 1 TIMÓTEO 2,5-6; EFÉSIOS 4,5; ETC. OU A PALAVRA SE CONTRADIZ? DE FORMA ALGUMA!!!!! ENTÃO SE VC. ADORA SEU DEUS? PORQUE NÃO BRIGA PELA VERDADE?! PORQUE NÃO O DEFENDE OU PELO MENOS VÊ SE É ISSO MESMO!!!!! NÃO FAÇA COMO SEU POVO: JEREMIAS 2,1-37.... GRIFO MEU.

         (7703): (Sadhadh) raiz primitiva; (propriamente) ser robusto, i.e., (figurado) poderoso (passivo, inexpugnável); (por implicação) assolar: - MORTO, DESTRUIR, DESTRUIDOR, OPRIMIR, LADRÃO, SAQUE, SAQUEADOR, COMPLETAMENTE, ASSOLAR, DEVASTAR.

         GRIFO MEU “SOBRE O TEMA CITADO ACIMA”: Ta vendo aonde leva os “TÍTULOS de Deus!?????” Grifo meu Anselmo Estevan.

         Voltando ao texto do livro: Verbo que significa Ser Robusto, Pilhar, Destruir, Oprimir, Assaltar, Saquear, Devastar. O sentido primário do verbo é devastar ou destruir. O vocábulo é usado para narrar a DESTRUIÇÃO DOS DESLEAIS, UMA AÇÃO TOMADA POR CAUSA DE SUA FALSIDADE (Pv 11,3). O verbo também é usado na profecia de Isaías contra Moabe para expor a ação que teria efeito sobre suas cidades (Is 15,1). As ações de um BANDIDO ou LADRÃO são retratadas pelo verbo, ações relacionadas pelo verbo, ações relacionadas com a casa de uma pessoa justa (Pv 24,15). O termo expressa o juízo de Deus sobre o Egito e a destruição de suas multidões (Ez 32,12). O verbo também é usado para descrever as ações de sujeitos como um leão, um lobo ou um leopardo no sentido figurado com resposta às rebeldias e apostasias de Jerusalém (Jr 5,6). Jeremias usou a palavra para descrever a destruição do tarbenáculo e a aridez, no tempo em que tudo seria tirado (Jr 10,20).

         (5945): (‘Elyôn) de (5927); Uma elevação, i.e., (Adjetivo) elevado (comparativo); COMO TÍTULO, O SUPREMO: - ALTÍSSIMO, MAS ALTO, EXALTAR, EXALTADA, DE CIMA, ALTA, SUPERIOR, MAIOR, MAIS ELEVADO.

         Substantivo masculino que significa altíssimo, o altíssimo. A palavra serve de epíteto para Deus e é usada trinta e uma vezes no Antigo Testamento. O mais célebre emprego desta palavra se dá em Gênesis 14,18-20: Melquisedeque era sacerdote do Deus Altíssimo (‘El ‘Elyôn). [aqui, sendo usado um termo que se refere a “deuses” – “(‘el)”. Quando o correto – seria “(‘Ul)” seria como o “Supremo Altíssimo do Deus”! Mas fica como: ‘El – deuses ALTÍSSIMO TODO-PODEROSO!!!!! O QUE DISCORDO EM GRAU, GÊNERO E NÚMERO]. GRIFO MEU. ANSELMO. Voltando ao texto, de modo que a palavra no contexto define o Deus a quem Melquisedeque servia. Mas nesta mesma passagem, Abraão igualou o Deus Altíssimo ao Senhor seu Deus, o Criador do céu e terra (Gn 14,20). Em Nm 24,16, este epíteto está em paralelo com o epíteto Deus e Shaddai; ele descreve o Deus que deu a Balaão seu conhecimento e suas visões. Este termo também vem em PARALELO COM OUTROS NOMES DE DEUS, tais como o SENHOR (Dt 32,8; 2Sm 22,14; Sl 18,13[14]); e Deus (Sl 46,4[5]; 50,14).

         Vamos ao meu grifo: “Outros nomes? E o seu NOME verdadeiro? Temível e Terrível, Santíssimo e Sagrado que por homens estudiosos da Palavra falam que não somos dignos de nossos lábios pronunciarem seu NOME! Como fica? Seu NOME????? Um nome que foi blasfemado (Lv 24,10-16; Dt 28,15-58.59; etc)”. Grifo meu Anselmo Estevan.

         (5927): (‘Alah) raiz primitiva; subir, intransitivo (ser alto) ou ativo (ascender); usado numa grande variedade de sentidos, primários e secundários, literais e figurados (como segue): - (fazer, ao) subir (da alva), romper [o dia], sair, cair, ter subido, passar, ser posto, ser registrado, escalar, sobrepujar, ser excelente, ser superior, trepar, curar, certamente, oferecer, ser tomado, pesar, rebento, brotar, crescer, retirar (-se), ir crescendo, importar, remontar, levantar, cobrir, acender, lançar, deitar [pó] sobre, reduzir, fazer tributário, preferir, suscitar, restaurar, RUMINAR.

         Verbo que significa subir, ascender, retirar, levantar, oferecer. Esta palavra hebraica traz consigo a conotação de um movimento ascendente. É usada, de modo geral, para indicar uma ascensão a um lugar mais elevado (Nm 13,17); uma partida em direção ao norte (Gn 45,25); o vôo de uma ave (Is 40,31); o brotar das plantas (Is 34,13); a preferência de uma coisa por outra (Sl 137.6); e a oferta de um sacrifício (Jz 6,28; 2Rs 3,20). Teologicamente significativo é o fato de que este verbo é usado para o comparecimento de uma pessoa diante de Deus. A pessoa precisa subir para comparecer diante do SENHOR (Êx 34,24; veja também Gn 35,1).

          

         (428): (‘Elleh) forma prolongada de “(411)”; estes ou aqueles: - um outro, o outro, um tipo, assim, alguns, estes, eles, estes mesmos, ele, aqueles, assim, os quais, QUEM, A QUEM.

         (411): (‘EL) PARTÍCULA DEMONSTRATIVA [MAS SOMENTE NUM SENTIDO PLURAL] ESTES OU AQUELES – ESTES.

         COMPARE COM (428). {VIRAM???!!!! ESSE NÃO É MEU GRIFO! É O QUE EXATAMENTE A PALAVRA “EL” – SIGNIFICA – PLURAL – OU SEJA: “DEUS” NO PLURAL – “DEUSES” – QUEM? ESTES? AQUELES? VIRAM????? POR ISSO MESMO LEVANTO SEU NOME ÚNICO At 4,12; 1Tm 2,5-6! OU ESTOU ERRADO? E DEVO CONTINUAR COM “SENHOR”! DE FORMA ALGUMA!!!!!! ANSELMO ESTEVAN – AGORA SIM TEM MEU GRIFO....MAS COM PASSAGENS DA BÍBLIA QUE FALAM A MEU FAVOR.....E A PALAVRA DE YAOHU DEUS COM NOME NÃO SE CONTRADIZ......ÉÉÉÉÉ!!!!!}. GRIFO MEU.

         (352): (‘Ayil) da mesma raiz que (193); provavelmente força; donde alguma coisa forte, particularmente um chefe (em termos políticos); também um carneiro (por sua força); uma pilastra (por ser forte apoio); um carvalho ou outra árvore resistente: - (HOMEM) PODEROSO, verga de porta ou janela, carvalho, pilar, carneiro, árvore.

         [193] (‘UL) de UMA RAIZ DESUSADA QUE SIGNIFICA TORCER, I.E., (POR IMPLICAÇÃO) SER FORTE; O CORPO (POR SER TODO ENROLADO); TAMBÉM PODEROSO: - FORTE, PODEROSO, FORÇA.

         Agora, vamos ao meu Grifo: Ta vendo como são as coisas? O único termo de UM TÍTULO NOBRE QUE DENOTA UM ÚNICO “DEUS” COM NOME PRÓPRIO! QUE NÃO LEVA “SENHOR” – OU “DEUSES” – “DIVINDADES”; ETC. NÃO É USADA....!!!!!! Vamos a alguns termos títulos nobres de Deus Yaohu:

         - ODMORUL (GOVERNANTE).

         - ‘UL SHUAODAI (SUPREMO – TODO-PODEROSO).

         - ‘UL ULION (SUPREMO ALTÍSIMO).

         - ‘UL OLMAN (SUPREMO ETERNO).

         - ‘UL CABOR (SUPREMO VALENTE).

         - [YAOHU] ULHIM (SUPREMO COMPOSTO).

         - [YHVH] TZAVULIÃO (YHVH DOS EXÉRCITOS)!

         Por isso mesmo que esse “Deus” – foi esquecido.....!!!!! E o que corrobora com a situação toda – são somente: “Títulos” e mais títulos – que além de não serem nobres obtiveram tão alto grau de padrão – a fazer-se esconder SEU NOME ÚNICO E PRÓPRIO DE UM ÚNICO DEUS VIVO, E PARA PIORAR POR VONTADE HUMANA E NÃO DELE PRÓPRIO; QUE É UM DEUS DE AMOR, DE PODER E DE LUZ INACESSÍVEL A QUALQUER HOMEM MORTAL, – MAS COM PODER DE MUDAR A SUA GLÓRIA EM IMAGENS E NOMES DE ÍDOLOS MORTAIS QUE NADA VALEM E DE NENHUMA SERVENTIA TEM, ISSO FIZERAM COM O “DEUS” QUE ADORAM.....Rm  1,18-21; 2,24; 11,1-4.....!!!!!! Veja também: (Gn 3,3.6-7.22; 1Co 8,5-7; 2Co 4,1-6). Pois a nós “MORTAIS” cabe, a nós mesmos, em nossas consciências VOLTARMOS NOVAMENTE EM ARREPENDIMENTO E O “CONHECIMENTO” – COM “ENTENDIMENTO [Os 4,6] – A ADORA-LO EM VERDADE E ESPÍRITO NO SEU NOME CORRETO PRÓPRIO E ABSOLUTO ACIMA DE QUALQUER COISA SOMENTE {JOÃO 8,32; JOÃO 4,22-24 – POIS SÓ UM NÃO FOI LIBERTO PELA VERDADE POIS ESCOLHEU A MENTIRA: JOÃO 8,44 [Jo 8,31-58]; POR ISSO CITO JOÃO 4,23; ROMANOS 8,15!” GRIFO MEU – ANSELMO ESTEVAN}.



         BEM, AGORA VAMOS: A, MAIS UM ESTUDO TIRADO DO DICIONÁRIO BÍBLICO: HEBRAICO-PORTUGUES. EDITORA: PAULUS. AUTOR: LUIZ ALONSO SCHÖKEL. {OBS. O Texto acima é retirado da Bíblia de Estudo “PALAVRAS-CHAVE – HEBRAICO – GREGO DA EDITORA CPAD”}. Anselmo.



         dEUSES (OUTROS deuses):



         Êx 20,3; Dt 6,4; Js 23,16; Jz 2,10; 1Sm 8,8; Jr 1,16; Os 3,1; Gn 35,2.4; Dt 31,16; Js 24,20.23; 1Sm 7,3; Jr 5,19 – (deuses estrangeiros). [Todos os deuses]: Êx 18,1; Sf 2,11; Sl 69,4; 97,7; 135,5.

         (Deuses das Nações): 2Rs 18,33; 19,18 = Is 36,18; 37,12.

         (Imagem dos deuses): Dt 7,25; 12,3; Is 21,9.

         (Deus dos deuses): Sl 136,2

         (Rodeado de deuses): 86,8.

         (Com numerosos): Jr 2,28; 11,13.

         (Com distributivo: cada deus, seu povo): 1Rs 18,33 – Is 36,18; (cada povo com seu deus): Jr 1,5; Mq 4,5.

         Sinais mentais (contexto literário ou histórico): Êx 22,19; dos cananeus dos egípcios etc.34,15; Nm 33,4; 2Rs 18,43s – Is 36,19s; 2Cr 32,15.



         PLURAL: Plural gramatical



         (‘Elôha). Pode significar:

         1. Deuses, no plural, divindades.

         2. A natureza ou não, divindade.

         3. Deus, no singular, numa palavra, ou o Deus Supremo, o único. Muitas vezes é difícil distinguir a categoria. Para faze-lo podem ajudar: Sinais lingüísticos, sinais mentais. Alguns exemplos de ambigüidade não resolvida e resolvida.

         Não resolvida: Is 8,19. Não consultam um povo a seu deus/a seus deuses? Os 12,4, lutou com Deus/com deuses.

         Resolvida: Jl 2,27. Eu sou vosso Deus [Um Entre VÁRIOS?, o vosso e não alheio, e não há outro (portanto ÚNICO); Dt 32,37 onde está seu deus/seus deuses? Jr 2,11 de Deus/de deus; etc].



         TEXTO MASORÉTICO: (normalmente abreviado como “TM”, é uma expressão criada e utilizada pelo mundo acadêmico. Tal denominação refere-se a um grupo de manuscritos hebraicos da Bíblia, datados desde os primeiros séculos da Idade Média, sendo que todos apresentam notáveis semelhanças entre si).



         SEPTUAGINTA E TEXTO MASORÉTICO:

         Entre as duas formas da Bíblia, em hebraico e em grego, há divergências textuais quando analisadas. Várias passagens do texto hebraico teriam sido modificadas na LXX, algumas interpretadas ou reduzidas, e isso por causa de diversos fatores. A LXX não teria sido produzida para ser uma versão, rigorosamente, precisa para ser usada pelos judeus de Alexandria ou mesmo pelos de outras comunidades da diáspora judaica. Os tradutores não conheciam com precisão os significados dos vocábulos e das expressões hebraicas e algumas traduções são apenas conjecturas. Diferenças entre a LXX e o TM são inúmeras e para ter-se uma breve noção da complexidade do processo de traduções do hebraico para o grego, são dados a seguir alguns exemplos baseados no aparato crítico da BHS.

         Em Êxodo 19,3a, a LXX possui uma adição: TM: E Moisés subiu a Deus (....).

         LXX: E Moisés subiu a montanha de Deus (...).



         Em Êxodo 24,10a , a LXX apresenta adições:

         TM: E viram o Deus de Israel (.....).

         LXX: E viram o lugar onde tinha se colocado ali o Deus de Israel (...).



         Em Deuteronômio 6,4, há várias palavras adicionadas na LXX:

         TM: Ouça Israel, YHVH é nosso Deus, YHVH é um.

         Etc.

         LXX: E estas são as prescrições e os juízos, numerosos como ordenou o Senhor aos filhos de Israel no deserto na saída deles da terra do Egito. Ouça, Israel: O Senhor é nosso Deus, o Senhor é único.



         Em Deuteronômio 31,1, a LXX apresenta outra formula textual:

         TM: E foi Moisés e falou estas palavras a todo Israel.



         LXX: E concluiu Moisés falando todas estas palavras para todos os filhos de Israel.



         Em Josué 4,24a, a LXX interpreta a palavra (Heb. Yad, mão) como sendo poder.

         TM: (....) a mão de YHVH (....).

         LXX: (....) o poder do Senhor (....).



         Além dos exemplos mencionados, há divergências textuais entre a LXX e TM em outras passagens, como Amós 1,6.14 e 4,3. Existem diversas divergências de redação entre a LXX e o TM nos livros de Gênesis (divergências nos dados cronológicos nas genealogias), Êxodo (divergências no relato sobre a construção do tabernáculo nos capítulos de 35 a 45), números (diferença de seqüências, adições e diminuições de versículos), Deuteronômio (o trecho de 6,4 é mais longo, além de diferente....) E, quando falo que  o nome do ETERNO é adulterado e blasfemado... estou errado e dizem que fico me preocupando com essas coisas??? Que deveria estar evangelizando (...) ao invés de perder meu tempo com isso, e etc. Só que não posso guiar “outros” – se fico “cego” para as verdades de um único ETERNO com nome próprio que é blasfemado!

         Seria um cego guiando outro cego – todos cairiam no buraco...... Grifo meu.

         Material tirado: Manual da Bíblia Hebraica (introdução ao texto Masorético) – Bíblia Hebraica Stuttgartensia. Edson de Faria Francisco 3ª Edição Revista e Ampliada. Pág. 439 – 441.





         “VEJA, AGORA: QUE ATÉ O TERMO ‘DEUS’ É ERRÔNEO FALAR”:





 Filipenses 2,9: Pelo que também ‘Elo(rr)hím(i) o exaltou soberanamente e lhe DEU um NOME que é sobre todo o nome.



         (VAMOS AO ESTUDO DE: “NOME”):



         BÍBLIA DE ESTUDO PALAVRAS-CHAVE HEBRAICO-GREGO:



         (3686): DO GREGO: [ONOMA] de um suposto derivado da base de (1097) – {episynagoge} de [1996] um ajuntamento completo, particularmente uma congregação cristã. (Compare com [3685] – (oninemi) – forma prolongada de um verbo aparentemente primário [onomai – caluniar]); um “nome” {literal ou figurado} (autoridade, caráter): - chamado.



         Substantivo que significa nome; o nome próprio de uma pessoa, ou a maneira como a chamamos:

         (I) Em particular e de modo geral (Mt 1,21.23.25; 10,2; Mc 3,16.17; 6,14; Lc 1,61.63; 10,20; At 13,8; 1Co 1,13.15; Fp 4,3; Ap 13,1; 17,3; 21,14). Como metonímia , “NOME”, às vezes, REPRESENTA A PESSOA OU AS PESSOAS QUE TÊM ESSE NOME (Lc 6,22; At 1,15; Ap 3,4; 11,13).

         (II) Usada para indicar autoridade, por exemplo, vir ou fazer algo em nome de alguém, com o significado de usar o seu nome; como seu mensageiro, enviado, representante: pela sua autoridade, com a sua sanção (Mt 10,41.42; 18,5; 21,9; 23,39; Mc 9,39; 16,17; Lc 9,49; ; 10,17; 24,47; Jo 5,43; 10,25; 14,13.14.26; At 3,6; 4,7.17.18; 5,28.40; 9,27; 1Co 5,4; 2Ts 3,6; Tg 5,14); SOBRE IMPOSTORES ({Mt 7,22: MUITOS ME DIRÃO NAQUELE DIA: ADONAY, ADONAY, NÃO PROFETIZAMOS NÓS EM TEU NOME? E EM TEU NOME NÃO EXPULSAMOS DEMÔNIOS? E EM TEU NOME NÃO FIZEMOS MUITAS MARAVILHAS? [Mt 7,23: E ENTÃO LHES DIREI ABERTAMENTE: NUNCA VOS CONHECI; APARTAI-VOS DE MIM, VÓS QUE PRATICAIS A VIOLAÇÃO DA TORAH! “BÍBLIA HEBRAICA PESHITA – TORAH”]}; Mc 9,38 [SUPOSTAMENTE]; 13,6; Lc 21,8).

         (III) Usado para indicar caráter, dignidade, referindo-se a um apelativo honroso, um título (Ef 1,21; Fp 2,9: {POR ISSO, TAMBÉM ‘ELO(rr)HÍM(i) O EXALTOU SOBERANAMENTE, E LHE DEU UM NOME QUE É SOBRE TODO O NOME; (Fp 2,10-11): PARA QUE AO NOME DE YA ‘SHUA – GRIFO MEU, SE DOBRE TODO O JOELHO DOS QUE ESTÃO NOS CÉUS, E NA TERRA, E DEBAIXO DA TERRA, E TODA A LÍNGUA CONFESSE QUE (YA ‘SHUA – “YAOHUSHUA”) GRIFO MEU, HA’ MASCHIYAH É O ADONAY, PARA DEVOD DE ‘ELO(rr)HÍM(i) AVINU. [BÍBLIA HEBRAICA PESHITA]}: VEJA At 4,12; Hb 1,4; Ap 19,16: (Atos 4,12: E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo que devamos ser salvos). (Hebreus 1,4: Feito tanto mais excelente do que os melarríms, quanto herdou mais excelente nome do que eles). (Apocalipse 19,16: E no seu manto e na sua coxa tem escrito este NOME: Rei dos reis e Senhor dos Senhores!). UM MESMO NOME, EM OPOSIÇÃO À REALIDADE (Ap 3,1). “E ao melarrim da congregação que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete ruarhs de ‘Elo(rr)hím(i), e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estas morto. (Da Bíblia Hebraica Peshita).

         (IV) Usada enfaticamente o nome de ‘Elo(rr)hím(i), do Senhor, de Maschiyah, como metonímia, como a expressão total do próprio ‘Elo(rr)hím(i), o próprio Maschiyah, em toda a sua existência, em seus atributos, relacionamentos, manifestações (Mt 6,9; 18,20; 28,19):

         (A) Com respeito a ‘Elo(rr)hím(i), onde o seu NOME é descrito como santificado, revelado, invocado, honrado (Mt 6,9; Lc 1,49; 11,2; Jo 12,28; 17,6.11.12; At 2,21; 9,14,21; 15,14.17; Rm 9,17; 10,13; 15,9; 1Co1,2; Hb 2,12; 6,10; 13,15; Ap 11,18); batizar no NOME do Ha ‘Shem Yah – YHVH – grifo meu (Mt 28,19; At 2,38; 8,16; 10,48; 19,5); como antítese, batizar em nome de Paulo (1Co 1,13.15); BLASFEMAR O NOME DO YHVH (Rm 2,24; 1Tm 6,1).

          (B) com referência a Maschiyah, como o Messias, onde o seu NOME é descrito como honrado, reverenciado, digno de crédito, invocado (Mt 12,21; 18,20; Jo 1,12; Ap 2,13; 3,8); onde se diz que serão recebidos benefícios no NOME do Maschiyah, ou por intermédio dele (Jo 20,31; At 4,10.30; 10,43; 1Co 6,11; 1Jo 2,12); onde alguma coisa é feita no seu NOME, significando ser feito por Ele, ou nele, pela fé nele (Ef 5,20; Cl 3,17; 3Jo 7). Onde males e sofrimentos são suportados em NOME do Maschiyah (Mt 10,22; 19,29; Mc 13,13; Lc 21,12; Jo 15,21; At 5,41; 9,16; 21,13; 1Pe 4,14; Ap 2,3). Onde uma pessoa se opõe e blasfema o NOME DO MASCHIYAH (At 26,9; Tg 2,7). Atos 26,9: Bem tinha eu imaginado que contra o Nome de [Ya’SHUA] grifo meu, Natziri deveria eu praticar muitos atos.

         Tiago 2,7: Porventura não blasfemam eles o bom NOME que sobre vós foi invocado?

         (C) Com respeito do Rúkha hol – RODSHUA, para batizar no SEU NOME (Mt 25,19).



         Deriv.: euonymos (2176), de bom nome; onomadzo (3687), nomear; pseudonymos (5581), TER UM FALSO NOME! VAMOS RAPIDAMENTE A ESSES ESTUDOS: {5571/5574/5581}:



         5571: (PSEUDES) de [5574]; FALSO, DESLEAL, i.e., ERRÔNEO, ENGANOSO; ÍMPIO – FALSO, MENTIROSO!



         5574: (PSEUDOMAI) VOZ MÉDIA DE UM VERBO APARENTEMENTE PRIMÁRIO, PROFERIR UMA INVERDADE OU TENTAR ENGANAR COM FALSIDADES: - FALSIDADE, MENTIRA.



         5581: (PSEUDONYMOS) DE [5571] E {3686}; NOMEADO FALSAMENTE: - FALSAMENTE ASSIM CHAMADO!



         {3686}: VOLTARIA AO ESTUDO ACIMA! OK. ENTÃO SE VOCÊ SE DIZ UM CRENTE DE VERDADE E AMA REALMENTE O FILHO DO ETERNO – “YEHOVAH” MAS SEM “J” OK. PARA NÃO BLASFEMAR SEU NOME SANTO COM “BAAL” – REFLITA SÓ UM POUQUINHO DO SEU TEMPO NESSE ESTUDO DO: “NOME” HA ‘SHEM – YAH-YHVH!!!! HONRE PELO MENOS COM INTELIGÊNCIA A QUEM DEU A SUA VIDA POR TODOS NÓS..............!!!!!!!!!! ISSO, DEVEMOS A ELE!

         ANSELMO ESTEVAN.



         BÍBLIA DE ESTUDO: PALAVRAS-CHAVE – HEBRAICO/GREGO. E A BÍBLIA HEBRAICA PESHITA. FORAM USADAS NESSE ESTUDO! COM GRIFOS MEUS. ANSELMO ESTEVAN. COM FORMAÇÃO DE PASTOR E BACHAREL EM TEOLOGIA – FORMADO PELA FACULDADE IBETEL DE SUZANO. COM TODO AMOR DO FUNDO DA MINHA NEFESH PARA LEVANTAR A VERDADE DO SEU NOME EM AMOR SOMENTE! ANSELMO ESTEVAN. SHALÔM A TODOS!!!!



         P.S. “O NOME ‘Dele’ não dever ser proferido em outras línguas! Por que? Porque é um NOME sobre todo nome........ E, se trocarmos o seu NOME.....acarretará aos estudos acima de falsidade, mentira, invocando alguém a quem não vais nos conhecer na outra vida......!!!!!! Mateus 7,22! Mas por que? Porque somente quem o ama em verdade e espírito (rûah) obedece a suas Palavras e faz a VONTADE DO PAI QUE ESTÁ NO CÉU SOMENTE!!!!!!! Ou estou errado em falar assim???? Decida-se enquanto ainda há tempo....................!”.





         VEJA TAMBÉM:



         RESUMO: HISTÓRIA DA “BÍBLIA”:





      SEPTUAGINTA (LXX). (gr. hebdomékonta, Setenta) ou Septuaginta (lat. Setenta). Normalmente, designada pelo algarismo romano LXX  (70), Versão grega do texto bíblico hebraico que surgiu a partir do século III a.C., até o século I a.C., ou até I d.C., em Alexandria, no Egito, sendo produzida, principalmente, pela própria comunidade judaica da cidade. Serviu de base para várias versões antigas: Vetus Latina, Copta, Etíope, Armênia, Árabe, Georgiana, Eslavônica, Siro-Héxapla, Gótica, entre outras. Influenciou o vocabulário e as concepções teológicas do (cristianismo) em seus primeiros séculos de existência da Igreja (Cristã) durante séculos. Foi utilizada até o século II pelo judaísmo de fala grega, quando os judeus a substituíram pelas versões gregas de Áquila, Símaco e Teodocião. Segundo os estudiosos, a fonte original hebraica que teria servido de base para a LXX era um tipo textual diferente do TM. Seus principais manuscritos são os seguintes: Códice Sinaítico (S, ou o “Álefe”), Códice Vaticano (B) e Códice Alexandrino (A). Fazia parte da Héxapla, sendo a quinta coluna desta obra. A edição Sixtina (Roma, 1587) tornou-se o Textus Receptus dessa versão bíblica clássica.





       SEPTIMA, VERSÃO GREGA. Septima (lat. Sétima). Uma das versões gregas utilizadas por Orígenes de Alexandria em seus estudos sobe o texto bíblico. Surgiu por volta do século II ou III. Esta versão aparece no livro de Salmos na Héxapla.





       SEXTA, VERSÃO GREGA. Sexta (lat. Sexta). Uma das versões gregas utilizadas por Orígenes de Alexandria em seus estudos sobre o texto bíblico. Provavelmente, teria surgido por volta do século II ou III, sendo descoberta em Jericó, na Palestina. Esta versão aparece no livro de Salmos na Héxapla.





       SÍMACO, VERSÃO GREGA DE. Versão bíblica grega surgida por volta de 170, segundo alguns estudiosos por volta de 200, segundo outros. Uma de suas características é sua fidelidade ao original hebraico, mas com uma boa composição em grego. Esta versão foi feita para os círculos judaicos da época em que surgiu, mas também gozou de boa estima entre os (cristãos), os quais também a utilizaram. A quarta coluna da Héxapla continha à referida versão grega.





       HÉXAPLA. (gr. Ta Héxapla, Sêxtupla) ou Héxapla (lat. Hèxapla). Obra principal de Orígenes de Alexandria, sendo concluída por volta de 250. Estima-se que continha cerca de 3.250 fólios (ou 6.500 páginas). Tal obra possuía seis colunas dedicadas ao texto bíblico: 1ª coluna: texto hebraico; 2ª coluna: texto hebraico transliterado em letras gregas; 3ª coluna: a versão de Áquila; 4ª coluna: a versão de Símaco; 5ª coluna: a LXX e 6ª coluna: a versão de Teodocião. Do texto LXX, contido na 5ª coluna, foram produzidas as versões Armênia e Georgiana. Somente restaram fragmentos (cf. o verbete SEPTUAGINTA).





       O HEBREU ou O HEBRAICO. (gr. Ho hebraîos, o Hebreu), (gr. O Hebraico). Títulos usados na literatura patrística dos séculos IV e V e nos manuscritos da LXX, podendo indicar três possibilidades de interpretação: 1. a primeira coluna da Héxapla que continha o texto bíblico hebraico; 2. a segunda coluna da Héxapla que continha uma transcrição do texto bíblico hebraico em caracteres gregos; 3. uma versão bíblica grega, de autoria anônima, feita a partir do texto bíblico hebraico, sendo citada nas margens de manuscritos da LXX e nos escritos dos Pais da Igreja (cf. o verbete HÉXAPLA).





       TETRAGRAMA. (gr. Tetragrámma, quatro letras), (gr. Tetragrámmatos, quatro letras), tetragrammaton (lat. Composto de quatro letras) ou (hebraico sem hawaya, lit. NOME DE EXISTÊNCIA!). Denominação dada ás quatro letras consoantes hebraicas (YHWH) do Nome PESSOAL DO DEUS DE ISRAEL, não sendo pronunciado por reverência e respeito. No lugar da leitura do “Nome” divino, os judeus “PRONUNCIAVAM TÍTULOS, COMO”: (“ADONAY”) – DO HEBRAICO = “meus Senhores”! Ou, em outra forma hebraica – “hás-sem”, “O NOME”! A massorá assinala casos envolvendo o tetragrama por meio dos termos (aram. ‘adkarâ, menção [do Nome divino]) e (hebraico. ‘azakarâ, LEMBRANÇA [DO NOME DIVINO]. Na época de desenvolvimento do TM, o tetragrama recebeu os sinais vocálicos (no hebraico, de: ‘adonay, resultando nas seguintes formas: (hebr. Yahwah), como aparece na BHS e em outras Bìblias que têm por base manuscritos da época massorética ou (hebr.yahowah), comum em edições baseadas na Segunda Bíblia Rabínica. Alguns estudiosos opinam que a vocalização da forma yehow tem relação com os sinais vocálicos do vocábulo (aram. Sema, o Nome, isto é, o Nome divino). Com o surgimento do Renascimento ( a partir do séc. XV) e da REFORMA PROTESTANTE (a partir do séc. XVI), a INTERPRETAÇÃO DO TETRAGRAMA vocalizado yehow, resultou, de maneira INESPERADA, NO NOME YEHOVAH (JEHOVAH OU JEOVÁ), daí, passando para algumas traduções modernas. Em tempos recentes, vários estudiosos preferem a denominação YAHWEH (Iahweh, Yaveh ou Javé) que teria como base à forma hipotética (hebr. Yahweh). O nome divino é explicado no próprio texto bíblico em Êxodo 3,14, por meio da seguinte locução enigmática (hebr. ‘ehyeh ‘aser ‘ehyeh, lit. serei o que serei). Em textos religiosos judaicos, é comum o uso de abreviações para se representar à denominação divina e as reduções em hebraico, são algumas das utilizadas. Na massorá do Códice: I, encontram-se várias abreviaturas e formas referentes ao tetragrama, sendo (yhwh, uyhwh, yhuh, yhwhu, (cf. o verbete qere perpetuum) ).



       Grifo meu: Onde está escrito na Bíblia, sendo dos homens, (compilação dos livros inspirados/revelados. Ou dos Manuscritos da LECHOM há KODESH – A Escrita Sagrada: “que Esse Deus, falou algo a complicarem, ou fazerem essa ciranda de INVENÇÕES E ATRAPALHAÇÕES PARA SEU NOME...??????”. (O QUE TEMOS BIBLICAMENTE SÃO PASSAGENS COMO: Gn 4,26; Êx 3,2-15; 6,2-3; Ef 4,5; Is 26,8; At 17,23; Êx 20,7; At 4,12; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Fp 1,28; 2,9-11; etc. “Será que o “Homem” não entendeu...?????”. Ou será que se faz de surdo??? “Pelo menos, o povo hebreu e judeu tem um leve respaldo mas veja: Dt 28,15-42; Dt 28,58-59”.  Disto tudo, houve consequÊncias que a própria Bíblia fala, e, não sou eu. Veja: “Is 2,13-18; 2,10-11; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 20,6; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5; 52,6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; Rm 2,24”.  E, quando cito essas verdades e tento LEVAR A VERDADE PARA “EVANGÉLICOS” ME XINGAM E FALAM QUE ESTOU DESMENTINDO A “BÍBLIA”! HORA. NÃO DESMINTO A BÍBLIA! MAS AS INTERPRETAÇÕES DE HOMENS QUE A COMPILARÃO ISTO SIM EU DISCUTO E FALO QUE ERRARAM AO COLOCAR TANTOS NOMES FICTÍCIOS EM UM NOME QUE É SAGRADO E “ÚNICO”!!! OU SERÁ QUE ALGUÉM PREFERE A “MENTIRA” EM VEZ DA VERDADE??? OU NÃO SABE OU NÃO QUER AMÁ-LO EM ESPÍRITO E VERDADE...????!!!! SÓ SE É ISSO. MAs NÃO COMIGO VIOLÃO......MODO DE DIZER. PORQUE CITO TAMBÉM: (1Co 5,9-13); Rm 9,11; 10,11.13.15.16.17.20; 11,4.8.29-32; Cl 1,20-22; 2,13.14.20.22; Ef 2,1-9; 1,11-14; Sl 104,7; Hb 2,7; Ef 1,8-11 – “PORQUE, DEFENDO SEU ÚNICO NOME EXCLUSIVO: YAOHU!”. ANSELMO ESTEVAN.



       TEXTUS RECEPTUS. (lat. Texto recebido) ou (hebr. Nussah ham-mequbbal, texto recebido). Texto da Bíblia Hebraica surgindo no final da Idade Média e editado, mais tarde, por Jacó ben Hayyim em sua edição da Bíblia Rabbinica (venezia, 1524-1525). Tal obra usada como base para a maioria das edições até o séc XX e até hoje, é a forma padrão da Bíblia Hebraica para o judaísmo. A expressão Textus Recptus é também utilizada para indicar a terceira edição do Novo Testamento grego editada por Robert Etienne (Robertus Stephanus) (Paris, 1550) e que tornou-se padrão para publicações posteriores. O nome é usado tanto para designar a Edição Sixtina da LXX (Roma, 1587) quanto para a Edição Clementina da Vulgata (Roma, 1592-1593). A mencionada locução é tirada da seguinte sentença contida no prefácio em latim da segunda edição do Novo Testamento grego publicada por Boaventura e Abraão Elzevir (Leiden, 1633): textum ergo babes nunc ab omnibus receptum, in quo nibil immutatum aut corruptum damus (“assim tens agora o “texto recebido” por todos, no qual nada damos de mudado ou corrompido”) (cf. O verbete BÍBLIA RABBINICA).





       TORÁ. (hebr. Tôrá) ou (aram. ‘ôrayyeta). Ambas as unidades léxicas significam “instrução, ensino, lei”. Primeiro bloco do cânone da Bíblia Hebraica compreendido os seguintes livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio: Corresponde ao Pentateuco das Bíblias (cristãs). A massorá da BHS usa as abreviaturas em hebraico, que corresponde ao termo (aram, ‘ôrayyeta) e também a abreviação em hebraico, que é a abreviatura da lexia (hebr. Torá) para designar o mesmo bloco de livros escriturísticos. A tradição judaica possui duas expressões para indicar as duas formas da Torá: (hebr. Tôrá sebbikktab, lit., “Torá que está na escrita”, a Torá Escrita, isto é, o Pentateuco) e (hebr.tôrá sebb’al peh, lit., “Torá Escrita”, isto é, o Pentateuco) e (hebr. Tôrá sebb’al peh, lit., “Torá que está sobre a boca”, a Torá Oral, isto é, o Talmude) (cf. o verbete PENTATEUCO.).





       APÓCRIFO. (gr. Apókrüphos, oculto, secreto, escondido, misterioso), apocryphus (lat. Sem autoridade) ou (hebr. Hîsôn, externo, herético). Obra não incluída no cânone da Bíblia Hebraica, mas aceita no cânone da LXX, da Vulgata, da Vetus Latina, entre outras. Segundo os judeus e protestantes, os livros apócrifos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, 1MACABEUS, 2MACABEUS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO, BARUQUE, além dos acréscimos a ESTER e a DANIEL. Além destes, há, também, os seguintes livros no cânone da LXX: 3MACABEUS, 4MACABEUS, 1ESDRAS, SALMOS de SALOMÃO e ODES. Todos os livros mencionados são denominados deuterocanônicos pelos católicos romanos e pelos ortodoxos gregos e orientais (cf. o verbete DEUTEROCANÔNICO).

       E, só pra piorar, todas as cópias e recópias de cópias, vieram da Septuaginta e da Vulgata Latina.............por isso mesmo houve a REFORMA DOS CHAMADOS PAIS DA IGREJA............GRIFO MEU. Anselmo Estevan.





       ÁQUILA, VERSÃO GREGA DE: Versão grega do texto bíblico hebraico surgida por volta de 125-130, sendo produzida por Áquila, um oficial gentio convertido ao judaísmo. Sua característica principal é a marcante fidelidade em relação ao texto hebraico em detrimento da língua grega, resultando em uma versão literal e incompreensível do ponto de vista das regras gramaticais gregas. Esta versão reflete um texto hebraico muito próximo ao tipo massorético. Foi utilizada também por Orígenes de Alexandria na Héxapla (a terceira coluna). Somente restam fragmentos.

       Ta vendo como o GREGO, diferencia e muito do HEBRAICO! E a versão dos LXX foi uma transliteração do hebraico para o grego por vontade de um rei e, por haver também a “Diáspora” dos povos judeus que retornando do “exílio” já não sabia mais o seu próprio idioma......e se acostumara com o idioma falado – o “grego” e seus costumes e tudo o mais..........sendo incorporado no texto bíblico...........!!!!! Grifo meu. Anselmo Estevan.





       ARMÊNIA, VERSÃO. Versão bíblica surgida no início do século V, na Armênia e seus tradutores principais foram o clérigo Mesrop Mashtots e o Katbolikos (patriarca) Sahak Partev. Seu texto teve por base a recensão da LXX feita por Orígenes de Alexandria (a Héxapla). A versão Armênia é um dos principais testemunhos da transmissão do texto da LXX ao lado da Vetus Latina e das versões Copta, Etíope, Árabe, além de outras. Foi impressa pela primeira vez em Amsterdã, na Holanda, em 1666, pelo bispo Voskan de Ierevan. É considerada a “Rainha das Versões” por alguns estudiosos, devido ao seu estilo literário e fidelidade à sua fonte, a LXX (cf. os verbetes HÉXAPLA e SEPTUAGINTA).



       BÍBLIA. (gr. Bíblia, lit. Livrinhos) ou Bíblia (lat. Bíblia). Denominação dada às Sagradas Escrituras do judaísmo (a Bíblia Hebraica) como também do cristianismo (o Antigo e o Novo Testamento). O vocábulo Bíblia foi, primeiramente, usado na Carta de Aristéias (c. 130 a.C) para designar o conjunto de escritos sagrados judaicos em sua versão grega, isso é, a LXX, sendo empregada no escrito à expressão (gr. He bíblos, o Livro). A locução original  (gr. Tà biblía, lit. os Livrinhos) é a forma do nominativo plural do gênero neutro significativo, literalmente, “os livrinhos”, tendo o vocábulo (gr. Biblíon, livrinho) como a forma do nominativo singular do mesmo gênero (cf. 1Mc 12,9 e prólogo de Eclo 33) – ESTRANHO? MANDA PROCURAR NOS LIVROS APÓCRIFOS.....!!!! GRIFO MEU ANSELMO ESTEVAN. Os judeus usam as seguintes locuções para designarem a Bíblia Hebraica (hebr. Miqra’, Sagradas Escrituras), (hebr. Kitbê haq-qodes, Sagradas Escrituras). O correspondente grego para o nome Sagradas Escritura é (he hagía graphé, a Sagrada Escritura). Os (cristãos) usaram a expressão (tà biblía) para indicarem, tanto os livros da Bíblia Hebraica quanto os do Novo Testamento e juntamente com os livros apócrifos/deuterocanônicos, constituiu-se a Bíblia (cristã). A partir da Idade Média, o vocabulário latino Bíblia começou a ser usado como um substantivo feminino singular e não mais como neutro plural, passando, dessa maneira, para os modernos idiomas europeus. A língua original da Bíblia Hebraica é o hebraico, em sua forma denominada hebraico bíblico, salvo algumas passagens escritas, originalmente, em aramaico: Ed 4,8-6.18; 7,12-26; Dn 2,4b – 7,28; Jr 10,11 e Gn 31,47a (cf. o verbete ARAMAICO). A composição das Escrituras hebraicas deu-se entre os séculos XII e II a.C., iniciando com o texto de Juízes, capítulo 5 (o Cântico de Débora), escrito em torno de 1125 a.C., e finalizando com o livro de Daniel, composto em 165 a.C., aproximadamente. O Novo Testamento foi composto, em sua origem, em grego na forma conhecida como coiné, no período entre os séculos I e II, sendo o primeiro texto a Primeira Epístola aos Tessalonicenses, colocada por escrito em torno de 50 ou 51 e o último, a Segunda Epístola de Pedro, escrita entre 130 e 140.





       BÍBLIA HEBRAICA, A SÉRIE. Bíblia Hebraica (lat. Bíblia Hebraica). Edições críticas publicadas na Alemanha pelo erudito alemão Rudolf Kittel com a colaboração de vários estudiosos da área de Antigo Testamento. Tais edições apresentam, além do texto bíblico hebraico, um aparato de variantes textuais coletadas de textos bíblicos hebraicos, aramaicos, gregos, latinos, coptas, etíopes, além de outros. A primeira edição apareceu em 1905 e 1906 e é conhecida como Bíblia Hebraica (GH1) e a segunda apareceu em 1913, sendo denominada Bíblia Hebraica (BH2) e ambas seguem o texto da Segunda Bíblia. A terceira, editada por Rudolf Kittel e Paul E. Kahle, foi elaborada entre 1929 e 1937, sendo conhecida, do mesmo modo, como Bíblia Hebraica (BHK). A quarta é intitulada Bíblia Hebraica Stuttgartensia (BHS), organizada entre 1967 e 1977, tendo como editores responsáveis, Karl Elliger e Wilhelm Rudolph. Atualmente, está sendo preparada a sucessora da BHS e que tem por título Bíblia Hebraica Quinta (BHQ) cujos editores são Adrian Schenker, Yohanan A. P. Goldmam, Aric van der Koij, Gerard J. Norton, Etephen Pisano, Jan de Waard e Richard D. Weis. Prevê-se que em alguns anos tal obra seja concluída e publicada. A BHK, a BHS e a BHQ têm por base o texto e a massorá do Códice L.





       BÍBLIA RABBÍNICA (lat. Bíblia Rabínica). Título das edições surgidas no início do século XVI, em Veneza, na Itália, sendo denominadas (hebr. Miqra’ôt gedôlôt, textos bíblicos estendidos, ampliados). Tais Bìblias foram produzidas na gráfica do impressor holandês Daniel Bomberg e trazem os seguintes destaques: texto bíblico hebraico, Targum, comentários rabínicos da Idade Média, anotações masoréticas, além de outros detalhes. A primeira edição, conhecida como Primeira Bíblia Rabínica, surgiu em 1516-1517, em Veneza, na Itália e teve como editor o frade agostinho. Felix Pratensis, um judeu convertido à fé (cristã). A edição seguinte, a Segunda Bíblia, apareceu em 1524-1525, também em Veneza, tendo como editor o rabino Jacó bem Hayyim. Esta última obra tornou-se o Textus Receptus da Bíblia Hebraica e texto padrão das subseqüentes publicações até o século XX. Algumas edições atuais ainda seguem seu texto. Sua massorá, do mesmo modo, tornou-se padrão e referência para os estudos masoréticos até o século XX (cf. o verbete TEXTUS RECEPTUS).





       CÂNONE OU CÂNON. (gr. Kanôn, regra, tipo, molde) ou cânon (lat. Regra, medida, regulamento). Coleção ou lista de livros considerados sagrados e normativos por determinados grupos religiosos. O cânone dos livros da Bíblia Hebraica corresponde, exatamente, ao dos livros do Antigo Testamento das Bíblias protestantes. As Bíblias católicas e ortodoxas possuem um cânone mais ampliado, pois admitem algumas obras rejeitadas tanto pelos judeus quanto pelos protestantes (cf. os verbetes APÓCRIFO E DEUTEROCANÔNICO).





       CARAÍTA. (hebr. Qara’I, caraíta pl., hebr qara’im, caraítas ou “homens da Escritura”). O caraísmo é uma facção judaica surgida por volta de 765, em Bagdá, na Babilônia. Seu fundador foi Anan bem Davi e seus seguidores foram chamados, inicialmente, de “ananitas”. Entre os anos 830 e 860, o caraíta Benjamim bem Moisés, de Hehavend, no Irã, decodificou as doutrinas do caraísmo e, a partir desse momento, os seguidores passaram a ser conhecidos, igualmente, como (hebr. Benê miqra, filhos da Bíblia). Os caraítas rejeitam as tradições orais rabínicas (a Torá Oral), como o Talmude e só aceitam a autoridade da Bíblia (a Torá Escrita). São rigorosos em relação à guarda do shabbat (o sábado) e a outras leis bíblicas, possuem uma interpretação fundamentalista da Bíblia e rejeitam a festa de Hanuká e a de Purim. Na Babilônia, sofreram oposição por parte de Saadia há-Gaon e no Egito, por parte de Maimônides. No período medieval, eram versados em exegese bíblica, hebraico, filosofia e direito. No final do século XVI, tornaram-se numerosos na Palestina, no Império Bizantino, no Egito, na África setentrional, na Espanha e na Ásia Menor. Contribuíram, intensamente, para a elaboração da vocalização massorética. Segundo alguns estudiosos, tanto Moisés bem Asher quanto seu filho, Aarão bem Asher, teriam pertencido a círculos caraítas da Palestina. Um dos principais manuscritos massoréticos, o Códice C, pertence, desde o período medieval, à sinagoga caraíta Mussa Dar’i, no Cairo, no Egito. Abraham Firkowitch, o responsável pela descoberta do Códice L em uma guenizá de uma sinagoga caraíta na Ucrânia, por volta dos anos 1840, foi um erudito caraíta russo. Hoje, em Israel, os caraítas somam cerca de 7.000 pessoas.





       EDIÇÕES CRÍTICAS DA BÍBLIA HEBRAICA. Edições produzidas com propósitos acadêmicos e tendo a participação de estudiosos ligados a instituições universitárias.Essas obras possuem aparatos críticos que citam variantes textuais encontradas em manuscritos bíblicos surgidos, tanto na época antiga como no período medieval e nas seguintes versões: hebraico, aramaico, grego, latim siríaco, etíope, copta, armênio e árabe. As primeiras surgiram nos séculos XVIII, XIX, e XX e três são as mais conhecidas: a de Benjamin Kennicott (Oxford, 1776-1780), a de Giovanni B. de Rossi (Parma, 1784-1788) e a de Christian D. Ginsburg. (London, 1908-1926), as quais registram somente variantes encontradas em manuscritos hebraicos. Desde o início do século XX, surgiram as modernas edições críticas conhecidas como BH1, BH2, BHK, BHS, BHQ, e as edições do HUBP, que coletam divergências nas versões bíblicas clássicas (cf. os verbetes  BÍBLIA HEBRAICA, A SÉRIE E HEBREW UNIVERSITY BÍBLE PROJECT [HUBP]).





       PERGAMINHO. (gr. Diphthéra), (gr. Pérgamon) ou (gr. Membrana) (“pergaminho”) ou pergaminum (lat. Pergaminho). Material usado desde 200 a.C., para escrita, tendo como fonte peles de animais como ovelhas, carneiro, entre outros. Segundo alguns estudiosos, provavelmente, originou-se na cidade de Pérgamo, na Ásia menor (hoje Turquia), daí o nome pergaminho. A maioria dos manuscritos bíblicos, hoje existentes é feita neste tipo de material.





       PESHITTA. Peshitta ou peshitto (sir. Simples, Comum, Vulgar). Em hebraico, a versão é denominada (pesîtta’, Peshitta). Versão síria sucessora da Vetus Syra (lat. Antiga [Versão] Síria) e surgida por volta do século II, na Síria. Foi produzida a partir do texto hebraico, segundo alguns estudiosos ou a partir da LXX, segundo outros. Não está claro se é uma obra feita pelos judeus ou pelos (cristãos) sírios. Tornou-se a Sagrada Escritura oficial para grupos (cristãos) da Síria, nestorianos e jacobitas (cf. o verbete VETUS SYRA).





       BEM, O TEXTO É BEM MAIS EXTENSO E COMPLEXO...MAS, RESOLVI ABREVIAR, E, ACHO QUE ESTÁ DE BOM TAMANHO PARA QUE NÃO GOSTA DE LER.....!!! MAS ESSE É O MAU DO CRENTE E DO EVANGÉLICO! NÃO GOSTAR DE LER. NÃO SE INFORMAR MAIS SOBRE O ASSUNTO QUE DIZ RESPEITO QUANTO À SUA SALVAÇÃO....!!!! HÁ, EU ESCUTO O PASTOR E PRONTO.....!!! NÃO PROCURA SABER SE É DESSE JEITO MESMO, COMO FOI O POR QUE DESSA INTERPRETAÇÃO E ETC. COMO O PRÓPRIO SALVADOR, POR SUAS PALAVRAS O DISSE MUITO BEM: “ERRAIS POIS NÃO EXAMINAIS AS ESCRITURAS...!”. (Mt 22,29; Mc 12,24) – “CITA: A LECHOM há KODESH [A LÍNGUA SAGRADA]. A KITBÊ haq – QODES [AS ESCRITURAS SAGRADAS]”. “NÃO, À BÍBLIA”!







       Material tirado: “Do livro: MANUAL DA BÍBLIA HEBRAICA”.

       INTRODUÇÃO AO TEXTO MASSORÉTICO.

       GUIA INTRODUTÓRIO PARA A BÍBLIA HEBRAICA STUTTGARTENSIA.

       AUTOR: EDSON DE FARIA FRANCISCO.

       EDITORA: VIDA NOVA (3ª EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA).

       PESQUISA FEITA: ANSELMO ESTEVAN. (COM FORMAÇÃO EM BACHAREL EM TEOLOGIA).





         ANSELMO ESTEVAN.

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