quinta-feira, 1 de setembro de 2011

BREVE GLOSSÁRIO SOBRE NOMES DO PENTATEUCO:

BREVE – GLOSSÁRIO.





APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.

Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem ao “segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO).

Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:



SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX.



(Peço desculpas por não estar seguindo a “Ordem Alfabética do Glossário” mas, têm que ser dessa forma para quem ler esta apostila, ter um melhor entendimento dos fatos). No meu ver, é aqui que tudo começa veja só:



Bem, VIDE MAIS PRA FRENTE QUE ESTE TERMO, NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBRAICO A PALAVRA “SENHOR”. [Javé], não existe!!! {JEOVÀ}, também não!



SENHOR: (Propriamente dito: Hebr. ADON; gr. KYRIOS) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97,5; Rm 14,4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando. (Hebr. YHVH, JAVÉ). Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípios nem fim (Êx 3,14; 6,3). Segundo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das TRADUÇÕES modernas usa “Senhor” como equivalente de YHVH (JAVÈ). A RA e a NTLH escrevem “SENHOR”. A forma JAVÈ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de YHVH (o Eterno) com as vogais de ADONAI (senhor).

Às abreviações (Hebr. Lê-se - “Hebraico”); (gr. Lê-se - “grego”).



VEJA, AGORA, O SIGNIFICADO DE “SENHOR”:



(Tirado do estudo da Bíblia de Genebra – edição revista e ampliada Baal – senhor [1Rs 16,32 – Baal.]).



BAAL: Essa designação significa “senhor” ou “marido”. Baal era adorado como o deus da tempestade e era a principal divindade da religião cananéia. Como o deus que controlava as condições do tempo; Baal era considerado o agente das chuvas vivificantes e da fertilidade que evitavam a fome e esterilidade da terra, dos rebanhos e do povo.



(Bem, vamos agora a um “Dicionário-enciclopédico do Autor: R. N. Champlin, Pn. D. Da (Editora: HAGNOS.):



BAAL (BAALISMO): A palavra e seu uso. Essa é a palavra hebraica que significa “proprietário”, “senhor” ou “marido”. É usada em 1Cr 5,5; 8,20 e 9,36 como um nome pessoal; e de modo geral, designa a divindade cananéia desse nome. As identificações incluem aquelas com restrições a algum mero lugar de adoração como Baal-Peor (Nm 25,3), Baal-Gade (Js 11,7), Baal-Hermom (Jz 3,3), etc. Algumas vezes, tais combinações indicam uma característica da divindade, e não algum lugar com o qual estaria associada, como Baal-Berite (Baal do pacto, em Jz 8,33). Baal-Zebube, talvez uma corruptela de Baal-Zebul (que significa “príncipe”, em 2Reis 1,2). O próprio termo sugere que a divindade era considerada proprietário de um determinado lugar, pelo que exerceria controle ali, no tocante a certos aspectos da vida humana, mas, sobretudo, no tocante à fertilidade.

Baalísmo. A adoração a Baal era, essencialmente uma religião da natureza, cuja ênfase principal era a fertilidade. O Oriente Próximo exibiu várias formas de religião da fertilidade, e essa religião dos cananeus era a mais desenvolvida entre elas, quanto a esse aspecto. Israel deixou-se arrastar pela influência do baalismo por meio de sincretismo (os hebreus incorporaram-no, ou ao menos aspectos seus, à sua fé), tendo havido uma reação profética (os profetas que reagiram contra esses elementos corruptores).

Ideias. El seria o pai dos deuses, mas não teria muito contato com os homens. Aserá era a deusa-mãe. Um filho (ou neto) de destaque deles seria Baal. Sua consorte, Astarte (que no AT aparece como Astarote), era a deusa da fertilidade. Nos tabletes de Ras Shamra, Anate aparece como a consorte de Baal. Seu maior inimigo era Mote (a morte). O clima da Síria e da Palestina contribuía para a elaboração dessa religião. As chuvas cessam em março-abril. Só começa a chover novamente em outubro-novembro, e, durante o intervalo, pouca vegetação pode crescer. A menos que as chuvas voltem, a fome é inevitável. Assim os cananeus personificaram as forças que fazem a vegetação voltar à vida. A razão pela qual as chuvas cessariam é que Baal seria morto em uma luta feroz contra Mote. E as chuvas retornariam porque os amigos de Baal (como o Sol – Shapsh ou Shemsh) e Astarte (fertilidade), devolver-lhe-iam a vida (princípio da ressurreição). Assim temos nisso uma forma de religião que é, essencialmente, a adoração à natureza. Quando os homens perturbam os deuses ou deixam de agradá-los, há perturbações nas condições atmosféricas, ou nas vidas das famílias e das tribos.

Festividades. A fim de promover o sentimento religioso do povo e honrar os deuses, foram instituídas festas que apelavam ao impulso procriador e a licenciosidade, incluindo a prostituição masculina e feminina, que se tornou um acompanhamento indispensável nesses cultos de fertilidade. Isso prosseguia durante os períodos da festividade e fora dos mesmos.

Influência sobre Israel. Essa religião exerceu grande influência sobre Israel, especialmente no norte (Israel, em contraste com Judá), onde as ideias e as culturas pagãs tornaram-se parte, mais rapidamente da perceptiva religiosa dos israelitas. Isso provocou os protestos dos profetas. Sob tais circunstâncias foi que Elias e seus sucessores postularam a pergunta se o Deus de Israel era Yaohu ou Baal (ver Reis 18). Os símbolos dessa adoração foram condenados pelos profetas, incluindo a árvore ou bosque sagrado, a coluna e os terafins (imagens, que incluíam figurinhas da deusa da fertilidade, que se tornaram populares e numerosas entre os israelitas). O protesto levantado pelos profetas contra esse tipo de religião pode ter sido um dos fatores que raramente permitia que Deus fosse chamado de Pai e o AT não tem palavra que corresponde a deusa. Além disso, a expressão filho de Deus, aplicada ao homem, é rara no AT. Taís termos poderiam ser erroneamente entendidos, em termos pagãos. No judaísmo havia o cuidado de se evitar a terminologia sexual no seio da família, porquanto isso era por demais comum nas religiões politeístas e de fertilidade, entre os vizinhos de Israel.

Fatores do vigor da religião de fertilidade. 1. Israel não expulsou os cananeus de suas terras, mas antes misturou-se com eles em casamento. 2. Aqueles que tinham acabado de entrar na Terra Prometida tinham acabado de sair das experiências no deserto. Formas religiosas que fomentavam festividades e os prazeres sensuais eram altamente tentadoras. Ou, pelo menos elementos tomados por empréstimo dessas atividades que sem dúvida eram muito atrativos. 3. A lei de Israel era austera. Sempre será mais fácil seguir o curso de menor resistência. Assim, persistia por um lado a fé em Yaohu, e esta ia-se misturando com elementos cananeus. Esse processo sincretista é ilustrado em passagens como Jz 2,1-5; 2,11 – 13,17; 19; 3,5-7; 6,25. A mesma coisa se dava com combinações de palavras, como Jerubaal (ver Jz 7,1), Beeliada (ver 1Cr 14,7), Es-Baal e Meribe-Baal (ver 1Cr 8,33.34), que surgiram de outros nomes próprios. As ostraca de Samaria (cerca de 780 a.C. O demonstram que para cada dois nomes que envolviam o nome de Yaohu, um era uma forma qualquer composta de Baal. O trecho de 1 Reis 18 mostra nos que o baalismo tornou-se tão forte em Israel que somente sete mil deles permaneceram fieis à antiga fé. Elias conseguiu evitar o colapso total da fé judaica. Embora continuassem havendo reformas e o protesto dos profetas (ver Os 2,16.17), parece que foi necessário o cativeiro para impor a purificação necessária.

Dois grandes mitos de Baal. Os textos de Ras Shamra contêm esses mitos, a saber: 1. O conflito com o Príncipe do Mar e Juiz do Rio (o deus das águas obtém a ascendência e, arrogantemente, intimida os outros deuses). Baal, com a ajuda de alguns outros deuses, é capaz de derrotá-lo, confiando-o à sua devida esfera de atividade. Talvez essa luta seja simbolizada pelo leviatã da Bíblia, que poderia ser o mesmo Iotan, a serpente enroscada, e que possivelmente seja idêntica ao Príncipe do Mar, - Alguns supõem que o Dia do Senhor (segundo originalmente concebido no judaísmo) poderia referir-se a vitória de “Yahweh” sobre as forças do caos. E esse conceito poderia depender do mito cananeu, acima descrito. 2. Outrossim, havia o deus que morria e ressuscitava; Baal, morto por Mote, era então ressuscitado pelo deus Sol e por Astarte. Tal suposta ressurreição era acompanhada por grande festividades de sensualismo. Apesar de que o judaísmo, como é óbvio, nunca desenvolvesse qualquer coisa similar, excetuando casos de empréstimos diretos extraídos das religiões de seus vizinhos pagãos, alguns estudiosos supõem que o próprio conceito de ressurreição pode ter sido provocado, pelo menos em parte, por essa antiga crença. Não há como determinar até que ponto isso pode ter sido verdade. Mas a verdade do conceito da ressurreição em nada é prejudicada ainda que os povos pagãos, de maneira crua, tivessem antecipado e expressado essa ideia à sua maneira ímpia.



BAAL-BERITE

No hebraico, Senhor do pacto. Era um deus cananeu, adorado pelo povo de Siquém, após a morte de Gideão (ver. Jz 8,33 e 9,4). Essa adoração era promovida mediante o ídolo do deus. Abimeleque, neto de Gideão, tomou setenta peças de prata da casa desse deus a fim de contratar homens para o ajudarem em sua rebelião (ver Jz 9,4). Não se sabe como interpretar a palavra pacto, associada a esse deus. 1. Poderia ser um pacto geral: a aliança entre o povo e essa divindade; ou 2. Poderia ser um pacto particular: a divindade chamada como testemunha do pacto de Siquém como Israel. Provavelmente devemos pensar nessa segunda alternativa.



BAAL-GADE

No hebraico, Senhor da sorte. Nome de uma cidade no vale do Líbano, sob o monte Hermom (ver Js 11,17; 12,7 e 13,5). Ficava localizada no extremo norte das conquistas de Josué. A localização precisa é desconhecida, mas ficava entre o monte Líbano e o monte Hermom, talvez perto da moderna aldeia de Hasbeiya. Tell Haush, a doze quilômetros ao norte de Hasbeiya, tem sido identificado como o lugar, por alguns estudiosos. Esse lugar, de fato “todo o Líbano, na direção do pôr-do-sol, de Baal-Gade, sob o monte Hermom, até à entrada em Hamate”, não foi conquistado por Israel antes da morte de Josué. Alguns têm identificado esse lugar com Baalbeque mas tal identificação não tem resistido à investigação.



BAAL-HAMOM

No hebraico significa “Baal das Multidões”. Seja como for, era uma localidade nos montes de Efraim, perto de Samaria. Entre essa localidade e Dotã, foi sepultado o marido de Judite (ver Judite 8,3). Apócrifo. No Antigo Testamento, o local é mencionado exclusivamente em Ct. 8,11, onde se lê que ali Salomão tinha uma vinha.



BAAL-HANÃ

No hebraico, Baal é gracioso. Foi nome de duas pessoas, no AT.



1. Um rei de Moabe que reinou após Saul (ver Gn 36,38). Talvez fosse filho de Acbor, sucessor de Saul. Foi sucedido por Hadar ou Hadade (ver Gn 37,39.Ver também 1Cr 1,49.50).

2. Um gederita, superintendente real das oliveiras e sicômoros nas planícies baixas, sob Davi (ver 1Cr 27,28), em cerca de 1015 a.C.



BAAL-HAZOR

No hebraico, Vila de Baal. Lugar onde Absalão guardava seus rebanhos e realizou sua festa de tosquia (ver 2Sm 13,23). Não é a mesma Hazor (ver Ne 11,33), atualmente Tell 'Asar. Por longo tempo, Absalão vinha planejando vingar-se de Amom, por haver desvirginado sua irmã. Tamar, A festa foi apenas um pretexto para que pudesse pôr as mãos sobre Amom. O plano deu certo. Absalão conseguiu matar Amom, e então foi esconder-se, durante algum tempo. É provável que o lugar onde a festa foi realizada fosse uma casa nas montanhas, sendo um lugar cerca de 1200m acima do nível do mar. O lugar tem sido identificado com Jebel el-'Asur, a nordeste de el-Tayibeh, a pequena distância, e a leste da estrada para Siquém.



BAAL-HERMOM

No hebraico, Senhor de Hermom. Tem sido identificado por alguns com Baal-Gade, mas não há certeza quanto a isso. Seja como for, era um lugar onde Baal era adorado, e estava localizado na Transjordânia, nas vertentes do monte Hermom. Ficava de frente da entrada para Hamate, onde habitavam os heveus (ver Jz 3,3). Essa referência nos dá a ideia de que era uma montanha a leste do Líbano, chamada por esse nome. A atual Banjas mui provavelmente assinala o local (ver Js 13,5). [Os “cultos pagãos” - também eram adorados em montanhas...! Por isso, Yaohu – quando trouxe seu povo para a terra de Canaã, “pediu primeiro para que seu povo”, aguardasse um LUGAR, que, Seria escolhido para ADORÁ-LO. E não junto com esses deuses todos! Mas o povo, não obedeceu como sempre. Tornado a adoração a Yaohu um culto pagão também. Adorando nos ALTOS.{Dt 33,29; Nm 33,52; Dt 7,5; 12,1ss; 1Rs 3,2; 2Rs 16,4; 1Rs 12,21-33 (Jeroboão seguiu o culto dos cananeus – idolatria nos altos)}. Anselmo Estevan.].*



BAAL-MEOM

No hebraico, Senhor da Habitação (ver Nm 32,38 e 1Cr 5,8). Foi uma cidade construída pelos descendentes de Rubén. Era uma das mais importantes cidades da fronteira de Moabe, juntamente com Bete-Jesimote e Quiriataim (ver Ez 25,9). Fazia parte das possessões moabitas, ao tempo de Ezequiel (ver Ez 25,9). Também era chamada pelo nome de Bete-Baal-Meom (ver Js 13,17), Bete-Meom (ver Jr 48,23), e Beom (Nm 32,3). Há uma inscrição na Pedra Moabita que diz que Mesa, rei de Moabe, edificou-a ali construiu um reservatório. É provável que o lugar tivesse mudado de mãos com frequência, entre Israel e Moabe, por diversas vezes. Ficava localizado em Ma'in, os quase quinze quilômetros a leste do mar Morto, segundo têm descoberto os arqueólogos.



BAAL-MEU

No hebraico, Meu Senhor. Um nome usado para indicar Deus (ver Os 2,16), embora o termo fosse tipicamente pagão, e naturalmente, trouxesse tal conotação. O povo recebeu ordem para não usar o nome, por esse motivo. Mas a referência pode significar apenas que Deus agora seria chamado Ishi (marido), e não Baal, porquanto essa mudança em nome estava ensinando uma lição espiritual. Israel deveria manter um correto relacionamento com Deus, como se fosse uma esposa para com seu esposo, e não meramente o relacionamento de um servo para com o seu senhor. Todavia, o desuso do nome Baal provavelmente também serviria de medida contra o paganismo.



BAAL-PEOR

No hebraico, Senhor de Peor. Era uma divindade adorada em Moabe, quando Balaão provocou a apostasia em Israel. Isso sucedeu quando Israel estava acampado em Sitim (ver Nm 25,3 ss.) Todos os adoradores foram mortos, mediante o julgamento divino (ver Dt 4,3). Essa apostasia particular prosseguiu, sendo relembrada muito tempo mais tarde (ver Sl 106,28 e Os 9,10). Nesta última referência a adoração ao ídolo é chamada de “vergonhosa idolatria”, e seus adoradores de “abomináveis”. Alguns supõem que essa forma de adoração incluía excessos sexuais e perversões. Esse deus era a divindade local do monte Peor (daí o nome), e provavelmente estava vinculado ao Baal dos fenícios.



BAAL-PERAZIM

No hebraico, Senhor dos calções. Davi dera esse nome a um lugar, onde obteve a vitória em uma batalha contra os filisteus (ver 2Sm 5,20; 1Cr 14,11 e Is 28,21). Esse nome é curioso por ser o único que se compõe com o nome Baal, acerca do qual temos informações específicas sobre como o nome foi dado. O local é atualmente desconhecido, embora dois locais, próximos de Jerusalém, tenham sido sugeridos: a moderna Sheikh Bedr, a noroeste de Jerusalém, e um lugar no vale dos Gigantes, a sudoeste de Jerusalém. No trecho de Isaías 28,21, o lugar é chamado Monte Perazim.



BAAL-SALISA

No hebraico, Senhor de Salisa. (ver 2Rs 4,42), Era um lugar no distrito de Salisa (ver Sm 9,4). Eusébio e Jerônimo disseram que era uma cidade a quinze milhas romanas de Dióspolis, perto do Monte Efraim. Era o lugar de nascimento do homem, de nome desconhecido, que, em tempo de fome, trouxe a Eliseu vinte pães de cevada e espigas de trigo que alimentaram cem homens. A quantidade de alimento era minúscula, para tanta gente. Mas houve um milagre de multiplicação, tornando o alimento suficiente a todos, pois ainda sobrou muito alimento após todos já estarem satisfeitos. O paralelo miraculoso de Cristo, na multiplicação dos pães e dos peixes, em Mateus 14,16e ss., é óbvio. Ambos os eventos ilustram como a provisão de Yaohushua é surpreendente, podendo derrotar tanto a fome física quanto a fome espiritual. As pessoas se surpreendem lhes é conferida uma provisão inesperada, e elas dizem: “Louvado” seja o “Senhor” - Baal. Porém em breve esquecem-se da providência divina, e tornam a surpreender-se, em futuras ocasiões. [MAS SÓ QUE O NOME “SENHOR” – ESTÁ SE REFERINDO A UMA DIVINDADE PAGÃ! E, NÃO AO SEU VERDADEIRO NOME COMO ELE QUER SER RECONHECIDO – YHWH – YAOHU – YAOHU-UL - YAOHU – YAOHUSHUA. (Anselmo Estevan.)].*



BAAL-TAMAR

No hebraico, Senhor da palma. Era um lugar perto de Gibeá, na tribo de Benjamim, onde as outras tribos lutaram com os benjamitas (ver Jz 20,33). Eusébio chamava-a de Betamar, o que é um intercâmbio verbal com Bete e Baal. O lugar estava associado à palmeira de Débora (ver Jz 4,5), que ficava entre Betel e Ramã, uma posição que talvez explique o nome. Israel fora à batalha para castigar o pecado de Benjamim (ver Jz 20,33). O local atualmente é desconhecido, mas ficava perto de Gibeá, que dista seis quilômetros e meio de Jerusalém. Alguns identificam as ruínas em Erhah como o local.



BAAL-ZEBUBE

No hebraico, Senhor das moscas. Belzebul, segundo se pensa, significa deus do monturo, que expressa repulsa ao príncipe de toda impureza moral. Todavia, alguns supõem que a palavra significa “senhor da habitação”, onde se ocultariam maus espíritos. As variantes textuais nos manuscritos confundem o quadro. Baal-Zebube aparece no AT, e Belzebul no NT. (Ver 2Rs 1,2; 1,3.6; 1,16; Mt 10,25; 27; Mc 3,33; Lc 11,15ss.). Originalmente, Baal-Zebube era um deus filisteu, ao qual Acazias, filho de Acabe, rei de Israel, mandou consultar, após ter caído de seu quarto elevado, em Samaria (ver 2Rs 1,2). Acazias esperava receber algum bom preságio da parte dessa divindade, acerca de sua condição, mas foi repreendido por Elias, por tal lapso. A morte foi declarada como certa, como castigo. Não se sabe porque essa divindade era chamada das moscas. Alguns têm sugerido que isso se deve ao fato de que ele protegia seus adoradores das moscas. Outros pensam que significa que a sua mensagem e provisões eram rápidas, como moscas. Ou então, a quase onipresença das moscas poderia sugerir uma divindade que está em todos os lugares. A forma neotestamentária varia nos manuscritos, e muita discussão se concentra em torno de seu significado e uso.



BAAL-ZEFOM

No hebraico, Senhor do Inverno, ou Senhor do norte. Uma cidade pertencente ao Egito localizada na fronteira do mar Vermelho. (Ver Êx 14,2 e Nm 33,7). Ali acamparam os filhos de Israel antes de atravessar o mar. Ao que parece, foram apanhados em uma armadilha, pelo que devia ser uma espécie de península. Ali postados, viram os exércitos egípcios que se aproximavam. Os filhos de Israel ficaram aterrorizados, queixando-se diante de Moisés por qual razão tinham sido apanhados em uma armadilha. Porém, Moisés exortou-os a que confiassem em Deus (Yaohu). Foi então que o povo de Israel atravessou o mar por terra seca. E os exércitos egípcios, tentando fazer a mesma coisa, foram afogados nas águas do mar, que retornaram ao seu devido lugar.

O próprio nome fala de um bem conhecido deus da literatura de Ugarite. Há evidências de que essa divindade estava associada ao porto egípcio de Tapanes. Posteriormente, Jeremias foi levado para esse porto, pelos judeus que fugiam de Jerusalém, pois recusavam-se a render-se a Nabucodonosor.

Não se sabe qual a localização exata de Baal-Zefom, mas supõem-se que ficava ou perto do mar Mediterrâneo, em Tapanes, a 35km a suleste de Rameses, ou para o suleste daquele lugar. Tapanes é a atual Tell Defneh, na extremidade norte do istmo.



BAALÃ

No hebraico, senhora. Há variações desse nome como Quiriate-Jearim (ver Js 15,9). Baalim de Judá (ver 2Sm 6,2), Quiriate-Baal, em Judá (ver Js 15,60 e 18,4).

1. A cidade de Quiriate-jearim, a quase quinze quilômetros a oeste de Jerusalém, talvez a moderna Tell-el-Azhar. Ela é mencionada em conexão com as fronteiras do território de Judá (ver Js 15,9.10.11.29; 1Cr 13,6).

2. Uma cidade ao sul de Judá, talvez a Baalá de Js 19,3, ou a Bealote de Js 15,24. Ficava na Sefelá, anteriormente parte do território de Simeão, tendo sido identificada com Khirbet el-Meshash, cidade no extremo sul de Judá (ver Js 15,29).

3. Uma cadeia montanhosa de Ecrom a Jabneel, na fronteira norte de Judá, talvez na colina atualmente conhecida como Mughar e associada a Khirbet el-Meshash (ver Js 15,11).

4. Baalá, uma cidade de Dã, na fronteira (ver Js 19,44), associada a Bel 'ain.

5. Uma cidade a oeste de Gezer, talvez a mesma mencionada no número anterior. O lugar foi construído por Salomão, para servir de cidade-armazém (ver 1Rs 9,18 e 2Cr 8,6).

6. BaaL, devendo ser identificada com Baalate-Beer (1Cr 4,33).



BAALATE

(Ver Baalá, números 4 e 5.).



BAALATE-BEER

No hebraico, poço santo, ou Baal do poço. Era uma cidade do território de Simeão, evidentemente o santuário de uma deusa. Deve ser identificada com “Ramá do Sul” (ver Js 19,8; 1Cr 4,33), a qual muitos pensam ser a mesma que a de números 6, sob o título Baalá. Não se sabe o local exato, mas pensa-se que fica no extremo sul de Neguebe, e próximo um poço.



BAALE-JUDÁ

No hebraico, Senhores de Judá. Uma cidade de Judá, de onde Davi trouxe a arca para Jerusalém (ver 2Sm 6,2), provavelmente a mesma Baalá de Js 15,9 e 1Cr 13,5,6. Ver o número 1 do artigo sobre Baalá.



BAALINS

No hebraico, grande Senhor, sendo o plural de Baal. O termo encontra-se em Jz 2,11; 3,7; 1Rs 18,18; Jr 2,23; Os 11,2 e outros trechos.







TETRAGRAMA

Esse é o nome que se dá às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS” - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU! (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yaohushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.







DEUS, NOMES BÍBLICOS DE



Esboço:

I Caracterização Geral

II Lista dos Nomes Divinos

III Comentário sobre os Principais Nomes





I Característica Geral



(Com a “ajuda do querido, Irmão – José de Camargo [um estudioso da palavra, como eu, que estudamos a mesma há mais de 9 anos; esta apostila, tomou um caminho correto! Graças a sua ajuda. Obrigado irmão. Que o MESSIAS, guarde os seus caminhos]. {“CAÇANDO PISTAS . TSOFEHATALAIA@BOL.COM.BR Luís Cláudio – estudos Hebraicos.}. PESQUISAS FEITAS PELO: (Sr. José de Camargo.):

NOME SAGRADO DO CRIADOR DAS ESCRITURAS SAGRADAS.



Muitas pessoas chamam o “Criador de Deus”. Porem Deus não é nome próprio!

Deus é um substantivo comum como é a palavra “Senhor”; “Médico”; “Advogado”; etc. Se Deus é um substantivo e não um “nome” próprio, qual é o nome divino e sagrado do Criador?



O TETRAGRAMA sagrado encontrado mais de 6.800 vezes nos mais arcaicos dos manuscritos, contém as quatro consoantes hebraicas Yod – He -Vav – He.

TETRAGRAMA transliterado = YHWH. As quatro consoantes hebraicas do nome sagrado, escrito da direta para esquerda (no Hebraico) He – Vav – He – Yod = Transliterado YHWH.

Conhecer o nome original do Criador é fundamental para aqueles que querem o servir em espírito e em verdade.



Conheça a grafia e a pronúncia do nome sagrado – tetragrama:

YOD = têm o som de I ou E transliterado como “Y”.

HE = têm o som de H aspirado no meio da palavra: no final da palavra é “mudo”.

VAV = têm o som de W Quando é consoante. E pode ter o som de “O” ou de “U” - quando recebe uma vogal MASSORÉTICA! (Sendo assim: “Vav” = O; “He” = HU).



YHWH – tomou a forma (YAHWEH) – errada! Pois, as vogais “a” e “e” - foram emprestadas (tomadas de Adonai, elohim). Dando a forma errada ao tetragrama por motivos do texto massorético essas vogais não são corretas no “hebraico”. Ou seja: O texto massorético, trouxe as letras (QAMETZ ; OU HOLAM = “T”. ESSE “A”, SE TORNOU UM DITONGO - “AO” - “YAOHWH” (SEM O “E”). ONDE, NO FINAL DO TETRAGRAMA – O “H” NÃO SE PRONÚNCIA - “É MUDO” - FICANDO O SOM “YAOHU” - YAOHU-UL).



(Recapitulando: “Depois que entrou o sinal massorético “T” – qametz ou holam, o “A”, se tornou um DITONGO - “AO” - E, POR SER UM DITONGO, CAMINHAM JUNTOS.).

(UL = “ETERNO”).

O HODSHUA de UAOSHORUL – o ALTISSÍMO. YAO UL 2,32(Joel) At 2,21.

“UL” de ULHIM denominação de YAOHU - “DO ETERNO” = YHWH se pronuncia “UL” - Significa = “SUPREMO” - Pv 30,4.

“UL” - AQUELE QUE VAI ADIANTE.

(“Vem de forma acadiana “ILHU” do verbo “UL” Hebraico “ULHIM” BERISHIT.”).

Romanos 10,13: PORQUE TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DE YAOHU SERÁ SALVO!

* (VEJA, NO FINAL DA APOSTILA: MAIS EXPECIFICAÇÕES DO “NOME DE DEUS”)§. IRMÃO – JOSÉ DE CAMARGO.







1. Nomes Pagãos.

A fértil imaginação dos homens tem atribuído inúmeras funções ao Ser divino, e, ao enfatizar muitas delas, tem-lhe conferida grande variedade de nomes. Essa atividade é universal, não se circunscrevendo à Bíblia. Nas religiões politeístas, vemos os deuses realizando muitos tipos de serviço, e os nomes a eles atribuídos refletem as atividades específicas de cada divindade em questão Cronos (tempo, e eterno) era um dos principais deuses da mitologia grega. Zeus, um de seus filhos, finalmente o derrubou. Sob Zeus, os deuses organizaram-se, com seus muitos tipos de autoridade e funções. - O nome de Zeus significa “céu brilhante”, tendo sido assim chamado porque a princípio foi identificado com o céu e seus fenômenos. Os raios sempre foram suas armas principais, por meio dos quais ele preservava a disciplina entre os deuses e os homens. Gaea (terra) era a deusa da vida, a mãe de todos. Os homens reconhecem a sua dependência de terra, quanto à sua vida física, o que explica o nome e as funções dessa deusa. Na angelologia judaica posterior, anjos com nomes apropriados assumiram funções atribuídas a muitos dos deuses pagãos. Haveria até mesmo anjos controladores dos elementos da natureza, como o vento, a chuva, a saraiva, o calor e o frio.

A) Os nomes de Deus na Bíblia, embora provenientes de um processo mais elevado e mais nobre do que aquele que produziu os nomes dos deuses pagãos, refletem o mesmo tipo de atividade. Os nomes de Deus refletem suas qualidades e atividades, coisas às quais os homens dão atenção especial. Na verdade, a leitura de uma lista dos nomes divinos encontra paralelo parcial na leitura da lista dos atributos e atividades de Deus.

C) Empréstimos. Como já seria de se esperar, nem todos os nomes divinos, dados no AT, pertenciam originalmente à cultura hebreia, mas foram tomados por empréstimo de um fundo comum de nomes que havia na cultura mesopotâmica. El, nome básico de Deus, que se encontra em diversas combinações, é uma das mais antigas designações da deidade no mundo antigo. Forma o componente básico dos nomes de Deus na Babilônia e na Arábia, e, naturalmente, na cultura israelita. O sentido original de El parece ser “forte”, dando a entender as capacidades de controlar, de obrigar, pelo que é evidente, um poder que os homens julgavam ser uma necessidade aos atributos da divindade, tornou-se o próprio nome divino. Quase todos os outros nomes divinos originaram-se desse modo.

D) Instrumentos da Revelação. Embora houvesse a atividade humana por detrás do desenvolvimento dos nomes divinos, podemos dizer, igualmente, que esses nomes foram discernimentos quanto à natureza de Deus, pelo que esses nomes também fazem parte da revelação, tanto a natural quanto a sobrenatural. O nome de uma pessoa revela algo de distintivo sobre essa pessoa, de acordo com os costumes dos hebreus. Quanto mais isso deve ser verdade, quando falamos a respeito de Deus.



E) Respeito pelo Nome Divino. Acima de todos os outros povos, os hebreus respeitavam e temiam a Deus. Por essa razão, não usavam o nome de Deus frivolamente. Eles pronunciavam os nomes de Deus como alterações que lhes permitiam não terem de verbalizar os sons exatos desses nomes. Os escribas registravam os nomes de Deus lavando frequentemente as mãos. Um dos mandamentos mosaicos, o terceiro, proibia o uso frívolo do nome divino (Êx 20,7). Sabemos que as culturas antigas acreditavam no poder mágico dos nomes. Saber qual nome de uma divindade ou de um demônio, supostamente dava à pessoa certo poder sobre essa divindade ou demônio, em momentos de necessidade. No caso dos demônios, o conhecimento dos nomes deles poderia ser um meio de expeli-los. Esses fatos demonstram o respeito que algumas pessoas tinham pelos nomes e talvez esse fosse um dos motivos pelo extremo respeito que os judeus tinham pelo nome divino. No judaísmo posterior, encontramos o uso mágico de nomes; mas não temos evidências a esse respeito quanto à primitiva cultura judica, embora isso deva ter existido em algum grau e de alguma maneira.





2. Lista dos nomes divinos. (Aqui que começou toda confusão de traduções da Septuaginta com as línguas: Hebraico, Aramaico, Grego e as alterações gentílicas): Para o inglês, francês, e o português – {sendo que a primeira tradução foi para o “grego”}; observação minha (Anselmo Estevan).

Apresentamos abaixo certa variedade de nomes de Deus, a fim de dar ao leitor uma ideia sobre a extensa natureza dos nomes divinos. Deus. El, Elohim, Eloah. Esses nomes são de ocorrência muito frequente, aparecendo em muitas combinações, o que comentamos na seção (3).

(Nomes tomados erroneamente) Anselmo.

Yahweh. As consoantes desse nome foram combinadas com as vogais de Adonai, aparecendo de modo frequente e em muitas combinações.

Rocha. Tradução da palavra hebraica tsur, “rocha” (Is 44,8). Correto.

Adonai. No hebraico, Adonai; no grego, Théos, usualmente traduzidos em português por Deus. (Não acho correto, pois o significado é tomado por “senhor”).

Senhor. No hebraico, Adonai; no grego, Kúrios. (TOTALMENTE ERRADO).

Divindade. No grego, Theótes (Cl 2,9), ou Theios (At 17,29).

Deus Altíssimo. No hebraico, Elyon (Sl 18,13).

Santo (de Israel). No hebraico, Qadosh (Sl 71,22).

Poderoso. No hebraico, El (Sl 50,1); ou Gibbor (Dt 10,17). [forma errada – transliterada].

Deus dos Deuses. Dt 10,17. (Estranho. Parece blasfemar do nome, não concordo...).

Senhor dos Senhores. Dt 10,17; no grego, Kúrios (Ap 17,14). (Não Concordo com o “Senhor”).

Doador da Luz. No hebraico, Maor (Gn 1,16). Ok!

Pai. No hebraico, Aba (Sl 89,26); transliteração grega do aramaico abba (Rm 8,15).

Juiz. No hebraico, Shaphat (Gn 18,25).

Redentor. No hebraico, Gaal (Jó 19,25).

Salvador. No hebraico, Yasha (Is 43,3); no grego, Soter (Lc 1,47).

Libertador. No hebraico, (Palat, Sl 18,2).

Escudo. No hebraico, Magen (Sl 3,3).

Força. No hebraico, Eyaluth (Sl 22,29).

Todo-Poderoso. No hebraico, Shaddai (Gn 17,1).

Deus que Vê. No hebraico, El Roi (Gn 16,13).

Justo. No hebraico, Tsaddiq (Sl 7,9).

Senhor dos Exércitos. No hebraico, Elohim Sabaoth (Jr 11,20); no grego Kúrios (Rm 9,29; Tg 5,4). (Não acho correto o título de 'senhor', novamente!).

Rei dos Reis. No grego, basileus basiléon (Ap 17,14).

Deus Vivo. No hebraico, Elohim (Dt 5,26).

Pai das Luzes. No grego, Pater (Tg 1,17).

Eu sou. No hebraico, Hayah, no grego, Ego eimi (Jo 8,58).

{Veja: a mistura de “nomes divinos corretos” com “títulos” – corretos e não corretos – que por muitas vezes representam divindades pagãs! Daí a total confusão das “línguas”, e suas traduções com a mistura da vontade humana.}. Observação: Anselmo Estevan. Ps. E, acredito que há um só nome divino = YAOHU-UL. - ÚNICO!!!

3. Comentário sobre os Principais Nomes

- El, um termo para indicar Deus (deus), ou seja, a deidade verdadeira ou falsa, ou mesmo um ídolo que os homens chamem de “deus” (Gn 35,2), como o Deus de Betel (Gn 31,13). El era o nome do deus supremo da religião cananeia, cujo filho era Baal. O plural de El é Elohim, palavra que também pode significar deuses, ou que pode ser usada como um aumentativo para referir-se a um elevado poder, o Deus supremo. (Ver sobre a palavra seguinte). O sentido básico de El, é “força”.

- Elyon, El Elyon, o Deus Altíssimo, título usado em conexão com a adoração de Melquisedeque (Nm 24,16). Em salmos 7,17 a palavra aparece composta com Yahweh. Em Daniel 7,22.25 há um plural aramaico dessa palavra.

- Elohim, embora seja plural, podendo ser traduzida por “deuses”, essa palavra pode indicar o Ser supremo, sendo usado o plural para enobrecer a palavra, e não para que pensemos no verdadeiro plural. A própria palavra é um plural de El e retém, por isso mesmo, o sentido básico de “força”, “poder”. A presença desse nome, na narrativa da criação (no plural), tem dado origem à interpretação trinitariana da palavra, ali; mas isso é uma cristianização da passagem, e não uma verdadeira interpretação. Gênesis 1-1 faz com que esse seja o primeiro nome de Deus na Bíblia.

- Eloah, uma forma singular de Elohim, e com o mesmo sentido de El. Essa forma variante encontra-se principalmente na linguagem poética, pelo que aparece, com mais frequência, no livro de Jó.

- El 'Olam, com base na forma original, El dhu-'Olami, que significa Deus da Eternidade. Em Gênesis 21,33 aparece em combinação com (Yahweh) = Senhor.

- 'El-Elahe-Israel, que significa “Deus é o Deus de Israel”. Foi nome usado por Jacó em Siquém (Gn 32,20), comemorando o seu encontro com o Anjo de (Yahweh). Foi ai que ele, e, portanto, Israel, dedicou-se a Deus usando a forma (Senhor). Errado!

Jeová. Esse nome foi artificialmente criado: O tetragrama YHWH (Yahweh) era considerado sagrado demais para ser pronunciado. As vogais de Adonai (meu Senhor) foram combinadas com as consoantes yhwh, e o resultado foi a forma Jeová. Não se trata, realmente, de um nome de Deus, mas de uma corruptela do nome, a fim de que pudesse ser proferido, sem nenhum temor pelos judeus. Mas nunca aparece, com essa forma , no século XII D.C. Antes disso, - cada vez que aparecia YHWH, os judeus pronunciavam “Adonai”.[VEJA, O QUE ISSO PROVOCOU ATÉ HOJE, OS ERROS E A BRASFÊMIA DO NOME PESSOAL “YAOHU-UL”. O NOME DE DEUS, {SENDO “DEUS” - SOMENTE UM “TÍTULO”, - NÃO SEU NOME}]. VEJAMOS:

-Yahweh, com formas mais breves com Yah (Êx 15,2, etc), Yahu e (Yeho – que não existe, “somente na forma errada”). Entre os nomes sagrados dos documentos de Ras Shamra, no norte da Mesopotâmia, da época do século XV A.C., temos a forma Yaw. Esse nome era pré-mosaico, o que fica implícito no fato de que aparece com uma nova revelação feita a Moisés (Êx 3,13-15; 6,4). Que não era um nome originalmente israelita fica patenteado em Gênesis 4,26. É questão contestada exatamente sob quais circunstâncias ocorreu a adoração a (Yahweh), ou a incorporação desse nome na teologia judaica. YHWH, a forma hebraica mais longa, é confirmada desde o século IX a.C., em fontes extrabíblicas. - Assim aparece na pedra moabita. Vem do verbo ser, dando a entender o Deus vivo e eterno. Êx 3,14, onde temos o nome de Deus “EU sou”. (Yahweh) tornou-se o nome predominante de Deus, por demais sagrado para ser pronunciado, Notemos o que diz Êxodo 3,15: “O Senhor (no hebraico, Yahweh), o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó...”, onde Deus é qualificado com Yahweh, como Seu nome especial. Portanto, tornou-se um nome próprio, em contraste com Elohim, que pode ser o simples abstrato para “deus” ou “deuses”.

-Yahweh Elohim (Gn 2,4 e cap. 3). Uma combinação comum.

-Várias combinações com Yahweh:



• Yahweh yireh, que significa “Senhor que provê” (Gn 22,8.14).

• Yahweh nissi, “o Senhor é a minha bandeira” (Êx 17,5), usado pela primeira vez para comemorar a vitória de Israel sobre os amalequitas.

• Yahweh shalon, “o Senhor é paz” (Jz 6,24).

• Yahweh tsdquenu, “o Senhor é a nossa justiça” (Jr 23,6; 33,16),

• Yahweh samma, “o Senhor está alí” (Ez 48,35).

• Estritamente falando, esses nomes não são nomes divinos, mas apenas combinações com frases, para aludir a eventos especiais. Só que pra piorar, devido a confusão com o nome próprio de “Deus”, blasfemam o seu nome com a de uma divindade – pagã – Baal.(colocação minha – Anselmo Estevan.).

• Yahweh Sabaoth, Esse é um verdadeiro nome divino, que significa “Senhor dos Exércitos”. Não se acha no Pentateuco, aparecendo no Antigo Testamento somente em 1Sm 1,3. Deus era adorado por esse título em Silo. Foi usado por Davi, quando desafiou os filisteus (1Sm 17,45), e em seu cântico de vitória (Sl 24,10). Tornou-se comum nos livros proféticos, sendo usado por oitenta e oito vezes somente no livro de Jeremias. Esse título refere-se a Deus como Capitão dos Exércitos, protetor de seu povo, aquele que obtém qualquer tipo de vitória que se possa imaginar (Sl 46,7.11). Os “exércitos”, nesse caso, são os poderes celestiais, sempre prontos a cumprir a vontade de Deus e a produzir qualquer tipo de vitória de que o povo de Deus precise.

• Yahweh Elohe Yisrael, “o Senhor Deus de Israel”, uma forma composta encontrada, pela primeira vez no cântico de Débora (Jz 5,3), mas frequente depois disso (Is 17,6; Sf 2,9; Sl 59,5), em outras combinações.

• Quedosh Ysrael, “o Senhor de Israel”, usada por vinte e nove vezes em Isaías (Is 1,4 etc.). Também encontrada em Jeremias e em Salmos.

• Abir Ysrael, “o Poderoso de Israel” (Is 1,24)

• Nesah Yisrael “a Força de Israel” (Sm 15,29).

• 'Attiq Yomin, expressão aramaica que significa “o Antigo de Dias” (Dn 7,9.13.22).

• 'IIIya, 'Elyonin, “O Altíssimo”, expressão aramaica que aparece em (Dn 7,18.22.25.26, alternada no texto com a expressão de número dezesseis, acima).



A GERAÇÃO DOS DEUSES



Hesíodo forneceu uma tentativa interessante e explicar como os deuses surgiram. A sua Teogonia (a geração dos deuses) explana a geração e a descendência dos deuses, quem era o principal deles, quem veio em seguida, e então como os deuses foram surgindo ordem após ordem. Ele tentou criar um sistema com base na teologia pagã, o que não foi tarefa pequena e fácil. Outras noções sobre isso emergem de obras como o Timeu, de Platão e a De Natura Deorum, de Cícero. Vários dos pais da Igreja antiga, como Justino Mártir, Tertuliano, Amóbio, Eusébio, Agostinho e Teodoreto expressaram seu espanto diante da extensão da idolatria pagã. Havia divindades superiores, inferiores, nobres, vis, no céu, na terra, nos prados, nas águas, no ar, no céu distante e no hades, debaixo da terra. Cada lugar existente simplesmente estaria repleto de deuses.

Marcus Terentius Varro Reatinus, o mais erudito dos romanos (cerca de 116 a.C.), teria escrito mais de seiscentos livros! Ele contou nada menos de trinta mil deuses pagãos. Mas, na realidade, seu número é incalculável.



Como o artigo é muito extenso, vou citar só os nomes para efeito de pesquisa e registro:

ADRAMELEQUE; ANAMELEQUE; ASIMA; ASERÁ; ASTARTE; BAAL; BAAL-BERITA; BAALINS; BAAL-PEOR; BAAL-ZEBUBE; BEL; ADORAÇÃO AO BEZERRO DE OURO; CASTOR E PÓLUX, (FILHOS DE JÚPTER); CAMOS; QUIUM; DAGOM; DEUS. LAT. PARA O GREGO ZEUS, deus DOS CÉUS; DIANA; GADE; JÚPTER; MALCÃ; MENI (NO HEBRAICO SIGNIFICA = DESTINO); MERCÚRIO; MERODAQUE; MILCOM; NEBO; NEUSTÃ = COBRE NO HEBRAICO; NERGAL = DEUS SOL BABILÔNICO; NIBAZ; NISROQUE. SENAQUERIBE – REI DA ASSÍRIA, ADORAVA ESSA DIVINDADE; PÓLUX – VER CASTOR E PÓLUX.; REFÃ – CORPOS CELESTIAIS (ADORADA PELO ISRAEL NO DESERTO ATOS 7,43; RIMON; SÁTIRO = PELUDO; SICUTE; SUCOTE-BENOTE; TAMUZ; TARTAQUE).





NOMES E SUAS CURIOSIDADES:



Os nomes dos poderes divinos e dos seres humanos são mais fáceis de entender quanto ao modo como surgiram. Assim, El é o nome de Deus que destaca o seu “poder”; Yaohu é o nome do Deus que existe eternamente; Adão significa “homem”; Hodes nasceu na época da “lua nova”; Benori quer dizer “filho da minha dor”; um nome que lhe foi dado quando nasceu; Lia significa “cansada”; Edon quer dizer “vermelho”; Corá indica “calvo”. As meninas davam-se nomes de flores ou de animais. Assim, Raquel quer dizer “ovelha”; e Susana significa “lírio”. Motivos religiosos também foram usados na outorga de nomes às crianças, como Maalalel, “louvor a El”; Elionai, “meus olhos voltam-se para Yaohu”; Israel significa “príncipe de El”; Josué, “Yaohushua é salvação”. Nomes assim eram dados a pessoas piedosas, na esperança de que as pessoas assim chamadas deixar-se-iam influenciar pelos mesmos, e que suas vidas fossem espiritualizadas. Certos nomes pessoais exprimiam esperanças secundárias, como José, que parece significar “Deus me dê outro filho”. Nomes como Nabal são mais difíceis de explicar. Pois qual pai daria a seu filho um nome que significa “estúpido”? Mais compreensível é um nome como João, cuja forma original, em hebraico, Johanan, significa “Yah é gracioso “. É provável que certos nomes próprios sejam dados complemente à revelia de seus significados originais. Quantos pais chamariam uma filha de Margarida, se soubessem que esse nome quer dizer “pérola”?; ou um filho, de Lucas, que significa “luz”?; ou Mateus, “presente de Deus”?; ou Hortência, “jardim”? Os nomes de família também têm seus respectivos sentidos. Damos alguns exemplos: Melo, “plenitude”; Peres, “rompimento”; Almeida, “unitário”; Silva, “silvestre”; Valverde, “vale verde”; Castro “fortaleza”; Bentes, “vento”; Souza, “se susã (Pérsia)”.

No antigo Israel, muitos pais davam a seus filhos nomes alicerçados em apelativos de divindades, como Baal-Hanã, Isabaal, Zorobabel, etc. Todavia, nesses casos, não é muito provável que houvessem a tentativa consciente de honrar as divindades estrangeiras. Simplesmente os pais israelitas apreciavam o som de tais nomes, tal e qual sucede entre todos os demais povos do mundo.







CAUÍSTICA. É a arte de examinar os diferentes “casos” de aplicação de uma lei. Em sentido pejorativo, entenda-se como a arte de contornar a lei. Em sentido positivo, é a arte de aplicar de maneira inteligente a lei em função dos dados da realidade.





CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO. Conjunto dos livros do AT que a igreja cristã reconhece como genuínos e inspirados. No cânon aceito pelos evangélicos há 39 livros. O cânon católico tem a mais 7 livros e algumas porções (v. APÓCRIFOS). O cânon do AT é o mesmo para os judeus e os evangélicos.





CÂNON DO NOVO TESTAMENTO. Conjunto de 27 livros do NT que a igreja cristã reconhece como genuínos e inspirados. O cânon do NT é igual para evangélicos e católicos. No princípio alguns livros foram aceitos com certa reserva, mas no final do quarto século o cânon atual já era aceito em quase toda parte (v. ANTILEGÔMENA).





ANTILEGÔMENA. Designação dada a sete livros que só no final do quinto século foram aceitos por todas as igrejas cristãs como fazendo parte do CÂNON DO NT. São eles Hb, Tg, 2Pe, Jd , 2Jo, 3Jo, e Ap.





CISMA. Na linguagem bíblica, a palavra serve para designar a separação dos dois reinos do Norte e do Sul, ou de Israel e de Judá, após a morte de Salomão e em consequência da revolta de um de seus oficiais, Jeroboão, isto é, em 931; cf. 1Rs 12, o cisma perdurará até a queda do Norte em 721.





DIASPORA. Por esse termo designam-se as comunidades judias dispersas em torno do Mediterrâneo. Não implica necessariamente a ideia de deportação ou exílio, mas define uma forma de viver o Judaísmo diferente da que existe em Jerusalém ou nas proximidades de Jerusalém. A prática se concentra sobretudo em torno da sinagoga, casa de reunião e ao mesmo tempo de culto, onde se ensina a Lei.





DECÁLOGO – DEZ MANDAMENTOS.





DEZ MANDAMENTOS. Preceitos dados por Deus (Yaohu) a Moisés, em duas placas de pedra, para orientar a vida das pessoas (Êx 20,1-17; 34,28; Dt 5,6-21). Na primeira placa há quatro mandamentos, os quais tratam dos deveres das pessoas para com Deus (Yaohu); na segunda há seis mandamentos, que tratam dos deveres que temos para com as outras pessoas. Todo os mandamentos se repetem no NT, menos o quarto, que trata do dia de descanso, Cristo resumiu os dez mandamentos em dois (Mt 22,34-40).





EXÍLIO. É a palavra, por excelência, utilizada para falar da provação passada pelo reino de Judá, que em 587 a.C., após a queda de Jerusalém pelo ataque da Babilônia, foi levado ao exílio. Ele durará cerca de cinquenta anos, até que em 538 a.C., Ciro autorizará os judeus a retornarem à sua pátria. Os termos “pré-exílico” e “pós-exílico” são utilizados para situar a literatura de Israel, a época e o estado de sua composição e de suas reformulações.





ESSÊNIOS Seita religiosa existente no tempo de Cristo. Eram mais ou menos quatro mil homens que seguiam com muito rigor a lei de Moisés. Alguns moravam em cidade, mas a maioria vivia em comunidades, no deserto de En-Gedi. Os essênios não são mencionados na Bíblia.





LEI. Vontade de Deus (Yaohu) reveladas aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Êx 16,28; Sl 119). PENTATEUCO (Lc 24,44). O AT (Jo 10,34; 12,34). Os DEZ MANDAMENTOS (Êx 20,2-17; Dt 5,6-21), que são o resumo da vontade de Deus (Yaohu) para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus (Yaohu). Cristo respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5,17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus (Yaohu) e ao próximo (Mt 22,37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rm 3 – 7), o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gl 3,24).





LIVROS. O uso desse termo para designar os diferentes “livros” que compõem a biblioteca do Antigo Testamento não deve trazer ilusões. É preciso observar que ele não representa o que atualmente evoca para nós. Um “livro” do Antigo Testamento pode cobrir algumas páginas apenas. É preciso não se esquecer de que na Antiguidade escrevia-se em rolos de papiro, e mesmo o pergaminho e o pergaminho mais fino de pele de vitela só surgiriam por volta do século III a.C.





MESSIAS. Literalmente a palavra significa “ungido” e designa aquele que recebeu a unção real. Assim, todo rei em Israel era “messias”. Porém, com o tempo, por causa da decepção sempre provocada por reis que não correspondiam ao ideal religioso, os profetas, começando por Isaías, no século VIII a.C., passaram a depositar sua esperança num “messias” a chegar. Tratava-se de início do próprio filho do rei que decepcionara. Depois, progressivamente, passou-se a esperar uma personagem especialmente enviada por Deus (Yaohushua) e investida, portanto, de qualidades especiais e de uma missão de salvação e de regeneração de Israel. A Igreja deverá reconhecer em Cristo esse Messias anunciado.





MASSORETAS Estudiosos judeus que foram responsáveis pela transmissão do texto hebraico do AT e desenvolveram os sinais vocálicos e outros comentários críticos para esse texto, conhecido como texto massorético (TM). O TM é o texto hebraico básico para todas as versões modernas do AT. Vide. MANUSCRITOS.





MANUSCRITOS Textos escritos à mão. Os livros do AT foram escritos sobre folhas de PAPIRO, usado no Egito, e depois na Palestina e em outras regiões. Aí por 200 a.C., começou-se a escrever sobre peles de animais, os PERGAMINHOS. Assim, um aparte dos livros do NT pode ter sido escrita sobre pergaminhos. Tanto os livros escritos em papiro como os escritos em pergaminho tinham a forma de ROLO (Sl 40,7; 2Tm 4,13). O LIVRO com páginas, chamado de códice, surgiu no séc. II d.C. Todos os manuscritos originais do AT e do NT se perderam. O texto bíblico nas línguas originais que possuímos hoje está baseado em cópias. A comparação das cópias existentes demonstra que Deus (Yaohu) fez com que os livros bíblicos fossem copiados com grande fidelidade. Até bem pouco tempo atrás, o manuscrito completo do AT mais antigo era de 916 d.C. Em 1946, começou a aparecer uma série de manuscritos de livros do AT encontrados em várias cavernas de QUMRAN. Na maior parte esses manuscritos são do primeiro século a.C., e do primeiro século d.C. Encontraram-se em Qumran manuscritos quase inteiros, sendo os de Isaías os mais famosos, e/ou partes de todos os livros do AT, menos de Ester. Além dos livros bíblicos, foram descobertos fragmentos de livros APÓCRIFOS e de outros livros da seita dos ESSÊNIOS, que ali os escondeu. Esses manuscritos são muito importantes para o estudo do texto original do AT, como também para se recompor o panorama histórico da época de João Batista e de Cristo. Os manuscritos completos mais importantes do NT são os seguintes: O Sinaítico e o Vaticano, do séc. IV d.C., e o Alexandrino, do séc. V d.C. No entanto, há um grande número de manuscritos de partes do NT que são do séc.III d.C., e posteriores.





PATRIARCAS A consonância bíblica deste termo está ligada aos ancestrais por excelência do povo de Israel. Em seu sentido próprio, o termo designa Abraão, Isaac e Jacó, porém, é também aplicado a todas as personagens colocadas em cena ou nomeadas nos onze primeiros capítulos do Gênesis, cobrindo não só os ancestrais de Israel, mas também os da humanidade. É por isso que se falará de patriarcas “pré-diluvianos”, isto é, antes do Dilúvio, e patriarcas “pós-diluvianos”.





PSEUDEPÍGRAFO Livro religioso, judeu ou cristão, não-pertencente ao CÂNON, escrito entre 200 a.C., por autor anônimo ou por autor que, para ver a obra aceita, usava como pseudônimo (nome falso) o nome de algum personagem bíblico. A literatura pseudepigráfica é abundante. Títulos de pseudepígrafos do AT: Apocalipse de Baruque, Assunção de Moisés, Carta de Aristéias, 3 e 4Esdras, Livro de Enoque, Livro dos Jubileus, 3 e 4Macabeus, Oração de Manassés, Oráculos Sibilinos, Salmos de Salomão, Testamento dos Doze Patriarcas, Vida de Adão e Eva, etc. Pseudepígrafos do NT: Apocalipse de Maria, Atos de Pedro e Paulo, Carta aos Laodicenses, Evangelho dos Doze Apóstolos, Evangelho de Infância de Jesus, Evangelho de Pedro, Pseudo-evangelho de Mateus, etc. Os católicos chamam os pseudepígrafos de apócrifos.





PENTATEUCO Nome dado ao grupo dos primeiros cinco livros do AT. A palavra “Pentateuco”, de origem grega, quer dizer “cinco volumes”. Os judeus chamam de “A Lei” (Torá). O Pentateuco começa com a criação do mundo e vai até a morte de Moisés.





PENTATEUCO SAMARITANO Os primeiros cinco livros do AT copiados em letras hebraicas antigas (fenícias). Esse texto começou a ser usado em Samaria a partir de mais ou menos 500 a.C.





PROFETA Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de Deus (Yaohu). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da mensagem divina (Jr 27,4), No NT o profeta falava baseado na revelação do AT e no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade cristã (At 13,1; 1Co 12,28-29; 14,3; Ef 4,11). A mensagem anunciada pelo profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia. João Batista (Mt 14,5; Lc 1,76) e Cristo (Mt 21,11.46; Lc 7,16; 24,19; Jo 9,17) também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando que as mensagens deles vinham de Deus (Yaohu) (Dt 18,20-22; At 13,6-12; 1Jo 4,1).





QUMRAN Local antigamente habitado pelos ESSÊNIOS, situado dois Km a oeste do extremo norte do mar Morto. Em 1947 foram encontrados MANUSCRITOS do AT em onze cavernas de Qumran.





QADOSH Santo.





SALTÉRIO HARPA de dez cordas (Sl 33,2). NOME DADO AO LIVRO DOS SALMOS.





TALMUDE Coleção de escritos dos judeus, contendo explicações e tradições referentes à Lei de Moisés. Foi escrito entre o terceiro e o sexto século da era cristã.





TORÁ O mesmo que LEI. V. PENTATEUCO.





REDATORES Em exegese bíblica, o termo possui uma acepção um pouco particular. Embora o vocábulo seja às vezes usado em seu sentido etimológico para designar aqueles que “redigiram” determinado livro, sendo aí a palavra sinônima de “autor”, o mais comum é que esse termo designe aquele ou aqueles que intervieram num texto, do qual não são rigorosamente os autores, seja para colocar por escrito tradições orais, seja para retocar, de uma maneira ou de outra, um texto já existente.





TRADIÇÕES Na linguagem literária, uma tradição designa um texto recebido ou considerado num estado particular, num determinado momento, antes de entrar para uma nova redação em que será ao mesmo tempo retomado e transformado. Fala-se assim das “diferentes tradições” de um livro ou de um tema.





A BÍBLIA:



Conjunto de 66 livros, escritos por cerca de 40 pessoas, durante 1.100 anos: O Antigo Testamento entre 1500 e 500 a.C., o Novo Testamento, entre 50 e 95 d.C.



O Antigo Testamento, levou quase mil anos para ser escrito. Enquanto o Novo Testamento, levou quase cem anos para ser escrito.



Best seller mundial de todos os tempos, é um livro único por sua fascinante beleza, sua perene atualidade, no plano da experiência pessoal e até vai adiante do tempo no plano cientifico (3.200 anos antes de Galileu), apresenta a Terra suspensa no espaço: (Jó 26,7), sua inegável autenticidade, seus escritores transmitem suas próprias experiências com Deus (Yaohu) e nunca duvidam dos fatos que narram.



Algumas “contradições” lhe são atribuídas, mas são apenas aparentes contradições. Por exemplo, quando Josué ordena que o sol e não a Terra pare por quase um dia inteiro, apenas usou linguagem comum, para ser compreendido em qualquer tempo.



DIVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTO

1. Criação e história: 17 livros (de Gênesis a Ester);

2. Poesia: 5 livros (de Jó a Cântico dos Cânticos);

3. Profecias: 17 livros (de Isaías a Malaquias).



Essa divisão por natureza literária não é assim tão rigorosa. Encontramos a Lei na História, a Poesia na Profecia, a Profecia na Poesia (muitos Salmos trazem profecias do ministério de Cristo, tais como 2; 16; 22; 31; 34; 40; 41; 68; 69 e outros).



DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTO

1. História do Novo Testamento: 5 livros;

2. Cartas de Paulo de Tarso: 13 livros;

3. Cartas aos Cristãos hebreus: 9 livros.



PASSAGENS MAIS FAMOSAS



• Criação do mundo. Gênesis caps. 1 e 2.

• Paraíso perdido. Gênesis cap. 3.

• Caim e Abel. Gênesis caps. 4,1-17.

• Dilúvio. Gênesis caps. 6 a 9.

• Torre de Babel. Gênesis cpa. 11,1-9.

• Sodoma e Gomorra. Gênesis caps. 18 e 19.

• Sacrifício de Abraão. Gênesis cap. 22.

• Jacó e Esaú. Gênesis caps. 25,19 a 33,20 e cap. 35.

• José no Egito. Gênesis cap. 37 e 39 a 50.

• Travessia do mar Vermelho. Êxodo caps. 14 e 15.

• Dez Mandamentos. Êxodo cap. 20,1-21.

• Sansão e Dalila. Juízes caps. 13 a 16.

• Davi e Golias. 1 Samuel cap. 17,31-49.

• Salmo 23 (o Messias é o meu Pastor, Nada me faltará...).

• Jonas no ventre de um grande peixe. Jonas 1 e 2.

• Daniel lançado na cova dos leões. Daniel cap. 6.

• Natal de Cristo. Mateus caps. 1 e 2 e Lucas cap. 2

• Água em Vinho. João 2,1-12.

• Nem só de pão vive o homem. Mateus 4,4 e Lucas 4,4.

• Sermão da Montanha. Mt 5 a 7 e Lucas 6,17-49.

• Pai Nosso. Mateus 6,9-15 e Lucas 11.1-4.

• Primeira Pedra. João 8,1-11.

• Joio e Trigo. Mateus 13,24-31 e 36-43 e Lucas 20,19-26.

• Cabeça de João Batista. Mateus 14,1-12; Marcos 6,14-29; Lucas 3,19-20 e 9,7-9.

• Multiplicação dos pães. Mateus 14,13-21, Marcos 6,30-44; Lucas 9,10-17; João 6,1-15.

• Filho Pródigo. Lucas 15,11-32.

• Ressurreição de Lázaro. João 11,1-44.

• Cristo expulsa os cambistas do templo. Mateus 21,12-16; Marcos 11,15-19; Lucas 19,45-48.

• A Deus (Yaohu) o que é de Deus (Yaohu) e a César o que é de César. Mateus 22,15-22 e Marcos 12,13-17.

• Ceia do Messias. Mateus 26,17-30; Marcos 14,12-26 e Lucas 22,7-23.

• Crucificação. Mateus 26,31 a 27,66; Marcos 14,27 a 15,47; Lucas 22,31 a 23,56; João 18,1 a 19,42.

• Ressurreição de Cristo. Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24 e João 20 e 21.

• Volta do Messias ao Céu. Lucas 24,50-53 e Atos 11,1-14.

• Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos... 1 Coríntios 13.

• Cavaleiros do Apocalipse. Apocalipse 6,1-8.





O DEUS (YAOHU) DA BÍBLIA



1. O Deus (Yaohu) único, onisciente, onipotente e onipresente. Gênesis 1,1 e 28,16-17. Êxodo 3,13-15 e 20,1-6; Deuteronômio 3,23-24; Salmos 8 e 139.

2. O Deus (Yaohu) Pai. Mateus 6,32; Lucas 11,2; João 1,11-14; Gálatas 4,4-4.

3. O Deus (Yaohu) Salvador. Gênesis 3,15; Isaías 53; João 1,1-14 e 3,16; Atos 4,12 ; Romanos 5,7-8; 1 Timóteo 2,5-6; 2 Pedro 2,21-25.

4. O Deus (Yaohu) que volta, promove o fim do mundo e o juízo final. Mateus 24 e 25 e referências, 1 Tessalonicenses 4,13 a 5,3; 2 Pedro 3.





Aqui, termino a “apostila” (PARTE I) sobre a “BÍBLIA”. Espero que venha à ajudar o Irmão, a Irmã, que se interessar a ler está pesquisa, feita sobre a introdução dos cincos primeiros livros da bíblia; feita com carinho sobre a Palavra de Yaohu. “Não se trata de colocar um alicerce sobre o que já está posto”. Mas, sim, em fazer “as pessoas” terem um contato melhor com a Palavra de Yaohu, com um gosto a mais e o “entender o do por quê disto? ou aquilo? e etc”. E, assim procurar se aprofundar cada vez mais nesse infindável conhecimento que é a Palavra de Yaohu – a Bíblia em si. Cito: 2 Timóteo 2,16; João 14,8. Esta é a primeira parte referente ao “Pentateuco”. Os cinco primeiros livros da BÍBLIA. Se você gostou, espere então pelos outros comentários (“INTRODUÇÕES”) - dos outros “61” livros! AGRADEÇO AO MESSIAS POR ME DAR ESSA OPORTUNIDADE DE FALAR DA SUA PALAVRA. Anselmo Estevan.

















“REFERÊNCIAS”



A Bíblia de Jerusalém.

Edições paulinas. Edição de 1973.

publicada sob a direção da “Ecole Biblique de Jerusalém”.



Bíblia tradução ecumênica.

Edições Loyola.

Ano de 1994.

D. Luciano Mendes de Almeida. Presidente da CNBB.

Arcebispo de Maiana.



Bíblia de estudo de Genebra 3º edição. R.A.

Sociedade Bíblica do Brasil. Ano de 2.009.

(Edição: Revista e Ampliada).



Bíblia de Estudo: Aplicação Pessoal.

Almeida R.C. CPAD.

Edição de 1.995.



Enciclopédia Bíblica do AT e NT. “INTERPRETADO – VERSÍCULO POR VERSÍCULO”.

Autor: “R.N. Champlin, Ph, D”.

Editora: HAGNOS.

2ª Edição. Ano de 2.001.



Dicionário Bíblico de Almeida – SBB.

Werner Kaschel

e Rudi Zimmer

2ª Edição. Ano de 2.005.



Livro: “Como a Bíblia foi escrita”.

Autor: Pierre Gibert.

Edições Paulinas. 3ª Edição.

Ano de 2.004.



Livro: “A História de Todas as Personagens da Bíblia”. Quem é Quem na Bíblia Sagrada.

Editora: Vida, 11ª impressão.

Ano de 2.009.

Autor. Paul Gardner.



Livro: De Todos os Livros da Bíblia.

Editora: Pendão Real.

1ª Edição. Ano de 2008.

Autor: Naur do Valle Martins.



Pesquisa efetuada por: ANSELMO ESTEVAN.

Formação: Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de 2.004. Duração de 5 meses.

Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”. [Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.

Formação: (Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”. [Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.



Atualmente, dou aula particular de ESTUDO BÍBLICO. TELEFONE: 73000454. Marcar hora.









São Paulo, 19 de Agosto de 2.010.



Anselmo Estevan.





PS. §. MAIS EXPECIFICAÇÕES DO NOME DE DEUS: (Irmão Camargo).



Ul Shua (El – só no grego e latim, usa essa forma.) para “Deus”. Isus – Iesus - “Jesus”. SHUA = SALVA. [Shua = Cristo].

YOHU DIM = “POVO DE DEUS!” (A PALAVRA “JUDEU”, NÃO EXISTE). UL-LHIM = MUDARAM PARA ELOHIM. UM – HIM = NA FORMA “PORTUGUESADA!”. = “DEUS”. (“YAOHU” = “DEUS” - “DIM” = “POVO”. = POVO DA PROMESSA. [UL LHIM = O ETERNO]).

YAOHU = YAOSHORUL = (ISRAEL = POVO DE DEUS). ISRAEL = UM NOME POLÍTICO! {“NO HEBRAICO” - NÃO EXISTE A LETRA “J”.}. [Então, não existe o nome: Israel; e nem tão pouco o nome: Judeu!]. (SE DIZ: POVO DA PROMESSA, POVO DE YAOHU).

YAOHUH = “DEUS”.

YAOHUSHUA = “JESUS CRISTO”.

Bíblia TOMPSOM: mostra o verdadeiro nome de “Jesus” = Veja um trecho: Finalmente, em 1681 surgiu o primeiro Novo Testamento em português, trazendo no frontispício os seguintes dizeres, que transcrevem ipsis litteris: “O Novo Testamento, isto he, Todos os Sacro Sanctos Livros e Escritos Evangélicos e Apostólicos do Novo Concerto de Nosso Fiel Salvador e Redentor Iesus Cristo, agora traduzido em português por João Ferreira de Almeida, ministro pregador do Santo Evangelho”. (pag. 1378).



“Jesus”, (forma errada de se escrever - inventado pelo Latim). “Jesus” uma terceira interpretação do hebraico. (Messias forma correta) – YAOHUSHUA ANO 3760. ANO 1 DE ROMA YAOSHORUL = ISRAEL.

Nome de Maria = MOROEM.

Ai vem nome Yeshua sem o tetragrama.

Ye, é um nome aramaico; ai veio no ano 200 adaptando o nome do Messias para Iesous – nome adaptado para grego. Aí veio a impressão de J. F. De Almeida para Iesu – nome adaptado para o Latin. Português 3º impressão sociedade Bíblica do Brasil e virou Jesus!

SHUA = SALVA.

UL HIM = ETERNO.



Recapitulando:

Yaohu = Deus – Pai.

Yaohushua = Deus – Filho.

Yaoshurul = Israel. (Povo de Yaohu.).

Dim = Povo.

Ul lhim = O Eterno.





O povo de Cristo, o chamava: de “Maor amo!”. Um Ser supremo - Ul Ulhim – EU SOU O QUE SOU YHWH.



Governante – EDMORUL.

Supremo Todo Poderoso – (composto de Ul) – UL SHUAODAI.

Supremo Altíssimo – UL ULION.

Supremo Eterno – UL OLMAD.

Supremo Valente – UL CABOR.

Yhwh – (Supremo composto) – YAOHU ULHIM.

Governante (YHWH) – ODMORUL YHWH.

Yhwh dos Exércitos – YHWH TZAVULIÃO.



O “intuito” desta “apostila” - NÃO É EM DESACREDITAR NA “BÍBLIA” - MAS SIM: EM MOSTRAR QUE “ALGUMAS PALAVRAS” - FORAM transliteradas de forma errada!! - E, foram “copiadas assim até o dia de HOJE”, {A BABILÔNIA – A GRANDE MÃE} - Vindo A BLASFEMAREM O NOME DE “DEUS” - ETERNO !!

O nome do Filho, é igual ao nome do Pai. Por isso, leia a Bíblia: “CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ”. Jo 8,32.







Anselmo Estevan.

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