YAHVEH EM: “B’RIT HADASHAH” (ALIANÇA
RENOVADA):
Esta
pesquisa foi feita na: Bíblia de Jerusalém. Editora Paulus.
Mattityahu (Mt) 1,20 d: Enquanto assim decidia, eis que o Anjo do Senhor (d) manifestou-se a ele em sonho, dizendo: “José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo”.
Estudo da letra d: Nos textos antigos (Gn 16,7+), o
“Anjo do Senhor” representava primeiro o próprio YAHVEH.
Com o progresso da angelologia, houve melhor diferenciação entre ‘elohîm [grifo
meu] e o “Anjo do Senhor” (cf. Tb 5,4+), tendo este ficado como o tipo do
mensageiro celeste, aparecendo frequentemente como tal nos Evangelhos da
Infância (Mt 1,20.24; 2,13,19; Lc 1,11; 2,9; cf. ainda Mt 28,2; Jo 5,4; At
5,19; 8,26; 12,7.23).
[Digam o que
disserem, eu ainda acredito que em algumas passagens é sim o próprio YHVH como
sendo o Anjo do (Senhor) – Yahveh]. Grifo meu.
Mattityahu (Mt) 1,21 f: Ela dará à luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus, pois ele salvará (f) o seu povo dos seus pecados.
Estudo da letra f: (Jesus) Ya’shua [grifo meu].
(Hebraico Yehoshú’a) significa “YAHVEH salva”.
Mas, esse
nome, é derivado de Josué. Vejamos:
03091 יהושוע Y ̂ehowshuwa ̀ ou יהושׂע Y ̂ehowshu ̀a
procedente de 3068 e 3467, grego 2424 Ιησους e 919 βαριησους;
Josué = “Javé é salvação” n pr m
1) filho de Num, da tribo de Efraim, e sucessor de Moisés como o líder
dos filhos de Israel; liderou a conquista de Canaã
2) um habitante de Bete-Semes em cuja terra a arca de aliança foi parar
depois que os filisteus a devolveram
3) filho de Jeozadaque e sumo sacerdote depois da restauração
4) governador de Jerusalém sob o rei Josias o qual colocou o seu nome em
um portão da cidade de Jerusalém
2424 Ιησους Iesous
Jesus = “Jeová é salvação”
1) Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
2) Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos
para libertar no lugar de Cristo
3) Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés
(At 7.45; Hb 4.8)
4) Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc
3.29)
5) Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na
pregação do evangelho (Cl 4.11)
Só que nunca
houve a letra (jota) o hebraico. Somente, a partir do século XIII. Tudo isso
para não pronunciar o Nome sagrado de YAH – YAHVEH! [grifo meu].
Mattityahu (Mt) 24,31 e: Ele enviará os seus anjos que, ao som da grande trombeta, reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma extremidade até a outra extremidade do céu. (e).
Estudo da letra e: Fórmula combinada de elementos de Zc
2,10 e de Dt 30,4, textos nos quais se fala de reunião dos dispersos de Israel
(cf. Ez 37,9 e Ne 1,9). Ver também Is 27,13. Os “eleitos” são, portanto, aqui,
como nos vv. 22 e 24, aqueles dentre os yahudim [grifo meu] (judeus) que YAHVEH salvará do desastre do seu povo para admiti-los no
seu Reino, juntamente com os pagãos (v. 30). Pagãos? Não. Outras nações – goyim
[grifo meu].
Mattityahu (Mt) 26,26 e: Enquanto comiam, (e) Jesus tomou um pão e, tendo-o abençoado, partiu-o e, distribuindo-o aos discípulos, disse: “Tomai e comei, isto é o meu corpo”.
Estudo da letra e: Estamos no meio da ceia pascal. É em
gestos precisos e solenes do ritual judaico (ações de graças a YAHVEH pronunciadas sobre o pão e sobre o vinho) que Ya’shua
[grifo meu] enxerta os ritos sacramentais do novo culto que instaura.
Mattityahu (Mt) 26,28 b: Pois isto é o meu sangue, o sangue da Aliança, que é derramado por muitos para remissão dos pecados. (b).
Estudo da letra b: Aliança de YAHVEH
com o seu povo (Êx 24,4-8+; cf. Gn 15,1+), assim, sobre a cruz, o sangue da
vítima perfeita, Ya’shua [grifo meu], selaria a “nova” aliança entre ‘elohîm
YHVH [grifo meu] e os homens (cf. Lc 22,20), a qual os profetas tinham
anunciado (Jr 31,31+). Ya’shua [grifo meu] atribui a si a missão de redenção
universal que Yesha’Yahu [grifo meu] (Isaías) havia atribuído ao “Servo de YAHVEH” (is 42,6; 49,6; 53,12, cf. 42,1+; cf. Hb 8,8; 9,15;
12,24). A ideia de nova aliança está presente também em Sha’ul (Paulo) [grifo
meu], não só em 1Co 11,25, mas em diversos outros contextos que mostram sua
grande importância (2Ci 3,4-6; Gl 3,15-20; 4,24).
Mattityahu (Mt) 26,64 f: Jesus respondeu: “Tu o disseste. Aliás, eu vos digo que, de ora em diante, vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poder e vindo sobre as nuvens do céu”. (f).
Estudo da letra f: Lit.: “O Poder”. Trata-se de um
equivalente de YAHVEH. Ya’shua [grifo meu],
renunciando neste momento à ordem dada a respeito do “segredo messiânico” (cf.
Mc 1,34+), reconhece categoricamente que é o Messias, como já aceitou antes a
confissão dos seus íntimos (Mt 16,16); mas revela-se mais claramente,
apresentando-se não como o Messias humano tradicional, mas como o “Senhor YHVH
[grifo meu] do Sl 110 (cf. Mt 22,41s) e a personagem misteriosa, de origem
celeste, entrevista por Dani’el [grifo meu] (cf. Mt 8,20+). Os Yahudim [grifo
meu] não tornariam a vê-lo daí em diante senão na sua (Glória) kevod [grifo meu], primeiro pelo triunfo da
ressurreição, depois pelo triunfo do Reino de YHVH [grifo meu] (cf. 23,39 e
24,30).
Mattityahu (Mt) 27,10 g: E deram-nas
pelo campo do Oleiro, conforme o Senhor me ordenara. (g).
Estudo da letra g: YAHVEH queixava-se de ter recebido dos
israelitas – na pessoa do seu profeta, (Zacarias) Z’kharYah [grifo meu] – apenas um
salário irrisório; a venda de Ya’shua [grifo meu] pelo mesmo preço mesquinho
parece a Mt uma realização deste oráculo profético.
Mattityahu (Mt) 27,51 f: Nisso, o véu do Santuário se rasgou em duas partes, de cima a baixo, a terra tremeu e as rochas se fenderam. (f).
Estudo da letra f: Estas manifestações extraordinárias,
como já as trevas do v. 45, haviam sido anunciadas pelos profetas como sinais
característicos do “dia de YAHVEH” (cf. Am
8,9+).
Marcos 14,61-62 c: Ele, porém, ficou calado e nada respondeu. O Sumo Sacerdote o interrogou de novo:
“És tu o
Messias, o Filho do Deus Bentito?” (c).
Jesus respondeu: “Eu sou, E vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poderoso
e vindo com as nuvens do céu”.
Estudo da letra c: Qualificativo que substitui o Nome de
YAHVEH, que os (judeus) Yahudim [grifo meu]
evitavam pronunciar. O mesmo se dá com o “Poderoso”, no v. 62.
§ (vejam,
na próxima passagem o do por que do nome [YAHU-KHÁNAM (JOÃO)]; eu, pessoalmente, conhecendo como:
Yochanan. Mas, com a entrada da letra {jota} no nosso alfabeto... Tirou toda a
magia das Escrituras Sagradas...!) Yahu-khanam:
Lucas 1,13 h: Disse-lhe,
porém, o anjo: “Não temas, Zacarias, porque tua súplica foi ouvida, e Isabel,
tua mulher, te dará um filho, ao qual porás o nome de JOÃO”. (h).
Estudo da letra h: Esse nome significa “YAHVEH é favorável”.
Lucas 1,17 l: Ele caminhará à sua frente, como o
espírito e o poder de Elias, (l) a
fim de converter os corações dos pais aos filhos e os rebeldes à prudência dos
justos, para preparar ao Senhor um povo bem disposto.
Estudo da letra l: Segundo Ml 3,23, pensava-se que a
volta de Elias (EliYahu) [grifo meu] devia preceder a preparar o Dia de YAHVEH, YAHU-KHÁNAM {Imersor} (JOÃO) (Batista)
{grifo meu} será o EliYahu [grifo meu] “Elias que há de vir” (cf. Mt 17,10-13;
Lc 9,30).
Lucas 1,35 j: O anjo lhe respondeu: “O Espírito
Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra; (j) por isso o Santo que nascer será
chamado Filho de Deus”.
Estudo da letra j: A expressão evoca, seja a nuvem
luminosa, sinal da presença de YAHVEH (cf. Êx
13,22+; 19,16+; 24,16+), seja as asas do pássaro que simbolizam o poder
protetor (Sl 17,8; 57,2; 140,8) e criador (Gn 1,2) de ‘elohîm [grifo meu].
Comparar Lc 9,34p. Na concepção de Ya’shua [grifo meu], tudo provem do poder do
Rûarh Kadosch de YHVH – YahvehShu(ayin)a [grifo meu]. Espírito Santo.
Lucas 2,26 b: Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo
que não veria a morte antes de ver o Cristo do Senhor. (b).
Estudo da letra b: “O [Ungido] do Senhor” [grifo meu] é
aquele que o Senhor ungiu (cf. Êx 30,22+), isto é, consagrou para missão de
salvação: assim, por exemplo, o rei de Israel, príncipe escolhido por YAHVEH; enfim, a título eminente, o Messias, que há de
instaurar o Reino de ‘elohîm Yahveh [grifo meu].
Lucas 17,22 b: O Dia do Filho do
Homem (b) – Disse ainda a seus discípulos: “Dias virão em que
desejareis ver apenas um dos dias do Filho do Homem, mas não o vereis”.
Estudo da letra b: Esse discurso é peculiar a Lc, que
distinguiu nitidamente nas predições de Ya’shua [grifo meu] o que concerne à
ruína de Jerusalém (21,6-24) e o que se refere à volta gloriosa de Ya’shua
(grifo meu) no fim dos tempos (17,22-37). – Certas passagens encontram-se no
grande discurso escatológico de Mt 24,5-41, que combinou aqui, como em outros
lugares (cf. Lc 10,1+; 11,39+), duas fontes, distintas em Lc (cf. Mt 24,1+). –
“Dia” é mais bíblico (“Dia de YAHVEH”, cf. Am
5,18+) do que o termo de Mt 24,3 “Parusia” (Vinda), tributário do vocabulário
helenístico (cf. 1Co 1,8+).
Lucas 23,44 a: Era já mais ou menos a hora sexta
quanto o sol se apagou, e houve treva sobre a terra inteira até à hora nona (a).
Estudo da letra a: Prodígios cósmicos, característicos
do “Dia de YAHVEH” (cf. Mt 27,51+).
YAHU-KHÁNAM (Jo) 8,56 a: Abraão, vosso pai, exultou por ver o
meu Dia. (a).
Estudo da letra a: A vinda de Ya’shua [grifo meu].
Ya’shua [grifo meu] aqui se atribui ainda uma expressão reservada à ‘Elohîm
YHVH [grifo meu] no AT: o “Dia de YAHVEH” (cf. Am
5,18+).
YAHU-KHÁNAM (Jo) 19,36 b: Pois isso aconteceu para que se
cumprisse a Escritura: Nenhum osso lhe será quebrado. (b).
Estudo da letra b: Fusão de um v. do salmo, que descreve
a proteção divina sobre o justo {yashar tsadeq – grifo meu} perseguido (cf. Sb
2,18-20) do qual o “Servo de YAHVEH” de Is 53 é o
tipo, e de uma prescrição ritual relativa ao cordeiro pascal (cf. 1,29+ e 1Co
5,7).
Os Atos dos emissários de Ya’shua, o
Messias: (At) 2,20 e: O sol se mudará em escuridão e a lua
em sangue, antes que venha do Dia do Senhor, o grande Dia. (e).
Estudo da letra e: O dia da vinda gloriosa do Senhor, o
“Dia de YAHVEH” (Am 5,18+). Na pregação evangélica, é
o dia da volta de Ya’shua [grifo meu] (Mt 24,1+; 1Co 1,8+).
Os Atos dos emissários de Ya’shua, o
Messias: (At) 7,38 f: Foi ele quem, na assembleia do
deserto, esteve com o anjo que lhe falava no monte Sinai e também com nossos
pais; (f) foi ele quem recebeu
palavras de vida para no-las transmitir.
Estudo da letra f: Mosheh [grifo meu] servia de mediador
entre “o anjo” e o povo. Nos textos antigos, “o Anjo de YAHVEH”
não é senão o próprio YAHVEH, em ato de
manifestar-se (Gn 16,7+; cf. Mt 1,20+). Em época mais recente, foi sublinhada a
transcendência divina, distinguindo-se entre YAHVEH
e seu Anjo. Assim, Mosheh [grifo meu] não teria estado em relação imediata com
‘elohîm Yahveh [grifo meu], mas com um ou vários anjos. Traços desta concepção
em Gl 3,19; Hb 2,2.
Os Atos dos emissários de Ya’shua, o
Messias: (At) 10,35 c: Mas que, em qualquer nação, quem o
teme e pratica a justiça, lhe é agradável. (c).
Estudo da letra c: Terminologia cultual (cf. v. 4). É
agradável a ‘elohîm [grifo meu] um sacrifício irrepreensível ou aquele que o
oferece (Lv 1,3; 19,5; 22,19-27). Yesha’Yahu [grifo meu] (56,7) anunciara que,
no fim dos tempos, os sacrifícios dos gentios seriam agradáveis a YAHVEH; ver Ml 1,10-11. Cf Rm 15,16; Fl 4,18; 1Pe 2,5.
Os Atos dos emissários de Ya’shua, o
Messias: (At) 15,17 a: A fim de que o resto dos homens
procurem o Senhor, assim como todas as nações dedicadas ao meu NOME. (a) diz o
Senhor que faz estas coisas.
Estudo da letra a: Lit.: “sobre as quais meu Nome foi invocado (ou: pronunciado)”. Invocar o Nome de YAHVEH sobre um povo
(cf. 2Cr 7,14, ou sobre um lugar (cf 2Cr 6,34), é consagrá-lo a YAHVEH.
VAMOS
OBSERVAR O TEXTO, BREVEMENTE, DENTRO DE SEU CONTEXTO NO TANAKH (ANTIGA
ALIANÇA):
2Cr 7:
ADVERTÊNCIA DIVINA - 11. Salomão terminou a Casa de Yahveh e o
palácio real e completou tudo o que tencionava a fazer na Casa de Yahveh e na
sua. 12. Yahveh apareceu, então, de noite a Salomão e lhe disse: “Ouvi tua
prece e escolhi este lugar para mim como Casa dos sacrifícios. 13. Quando eu
fechar o céu e não houver chuva, quando eu ordenar aos gafanhotos que devorem o
país, quando eu enviar a peste contra meu povo, 14. Se o meu povo, sobre quem
foi invocado o Meu Nome, se humilhar, orar, buscar a
minha presença e se arrepender de sua má conduta, eu, do céu, escutarei,
perdoarei seus pecados e restaurarei seu país”.
2Co 6:
ORAÇÃO PELO POVO – (...). 33. Escuta do céu onde resides, atende
todos os pedidos do estrangeiro, a fim de que todos os povos da terra reconheçam teu Nome e te temam como o faz Israel, teu povo, e saibam
eles que este Templo que edifiquei traz o teu Nome. 34. Se teu povo
sair à guerra contra seus inimigos, pelo caminho que os enviastes, e eles orarem,
voltados para a cidade que escolheste e para a casa que construí para teu NOME, 35. Escuta do céu sua prece e sua súplica e faze-lhe
justiça.
Os Atos dos emissários de Ya’shua, o
Messias: (At) 26,18 e: “Para lhes abrires os olhos e assim se
converterem das travas à luz, (e) da
autoridade de Satanás para Deus. De tal modo receberão, pela fé em mim, a
remissão dos pecados e a herança entre os santificados”.
Estudo da letra e: A missão de Sha’ul [grifo meu] é aqui
descrita por meio de traços bíblicos que caracterizam as grandes missões
proféticas: a de YirmeYahu [grifo meu] e a do Servo de YAHVEH.
Romanos 2,6 g: Que retribuirá a cada um segundo suas
obras (g).
Estudo da letra g: O “Dia de YAHVEH”,
anunciado pelos profetas como o dia de ira e de salvação (Am 5,18+),
encontrará sua plena realização escatológica no “Dia do Senhor”, quando da
volta gloriosa do Maschiyah [grifo meu] (1Co 1,8+). Neste “Dia do julgamento”
(cf. Mt 10,15; 11,22.24; 12,36; 2Pe 2,9; 3,7; 1Jo 4,17), os mortos
ressuscitarão (1Ts 4,13-18; 1Co 15,12-23.51s)e e todos os homens comparecerão
perante o tribunal de ‘elohîm [grifo meu] (Rm 14,10) e do Maschiyah [grifo meu]
(2Co 5,10; cf. Mt 25,31s). Julgamento inevitável (Rm 2,3; Gl 5,10; 1Ts 5,3) e
imparcial (v. 11; Cl 3,25; cf. 1Pe 1,17), que pertence só a ‘elohîm [grifo meu]
(Rm 12,19; 14,10; 1Co 4,5; cf. Mt 7,1p). ‘Elohîm [grifo meu], pelo seu
Maschiyah [grifo meu] (v. 16; 2Tm 4,1; cf. Jo 5,22; At 17,31), julgará os vivos
e os mortos (2Tm 4,1; cf. At 10,42; 1Pe 4,5). Ele, que sonda os corações (v.
16; Jr 11,20+; 1Co 4,5; cf. Ap 2,23) e prova pelo fogo (1Co 3,13-15),
retribuirá a cada um segundo suas obras (1Co 3,8.13-15; 2Co 5,10; 11,15; Ef
6,8; cf. Mt 16,27; 1Pe 1,17; Ap 2,23; 20,12; 22,12). O homem colherá o que
tiver semeado (Gl 6,7-9; cf. Mt 13,39; Ap 14,15). Ira e perdição (Rm 9,22),
para as potências do Mal (1Co 15,24-26; 2Ts 2,8) e para os ímpios (2Ts 1,7-10;
cf. Mt 13,41; Ef 5,6; 2Pe 3,7; Ap 6,17; 11,18). Para os eleitos, que terão
praticado o bem, redenção (Ef 4,30; cf. Rm 8,23), descanso (At 3,20; cf. 2Ts
1,7; Hb 4,5-11), recompensa (cf. Mt 5,12; Ap 11,18), salvação (1Pe 1,5),
exaltação (1Pe 5,6), louvor (1co 4,5) e glória (Rm 8,18s; 1Co 15,43; Cl 3,4;
cf. Mt 13,43).
Depois de tudo isso, você ainda acha que seu Nome
é impronunciável? Que não pode ser dito...?! Mas só lembrado e louvado em
títulos...?! Não eu. Hallely-Yah em kevod – Louvor ao Único em Glória...!!!
Pois:
Mal’akhi 3:
16: Mas aqueles que temem a Yahveh dirão, um ao
outro: Yahveh prestou atenção e ouviu. Foi escrito diante dele um livro
memorial em favor daqueles que temem a Yahveh e pensam em seu Nome. 17: Eles
serão – disse Yahveh dos Exércitos – minha propriedade, no dia em que eu agir.
Eu terei compaixão deles, como um homem tem compaixão de seu filho que o serve.
18: Então vereis, novamente, a diferença entre o justo e o ímpio, entre aquele
que serve a Deus e aquele que não o serve!
Romanos 3,24 d: E são justificados gratuitamente, por
sua graça, em virtude da redenção (d).
Estudo da letra d: YAHVEH havia “resgatado” Israel,
libertando-a do cativeiro do Egito, para fazer dele um povo que lhe pertencesse
como sua herança (Dt 7,6+). Anunciando a “redenção” do cativeiro da Babilônia
(Is 41,14+), os profetas haviam deixado entrever uma libertação mais profunda e
mais universal, através do perdão dos pecados (Is 44,22; cf. Sl 130,8; 49,8-9).
Esta redenção messiânica realizou-se em Há’ Maschiyah [grifo meu] (1Co 1,30;
cf. Lc 1,68; 2,38), ‘elohîm [grifo meu] Pai, mediante Maschiyah [grifo meu] –
ou o próprio Maschiyah [grifo meu] -, “libertou” o novo Israel da escravidão da
Lei (Gl 3,13; 4,5) e do pecado (Cl 1,14; Ef 1,7; Hb 9,15), adquirindo-o para si
(At 20,28), tornando-o seu (Tt 2,14), comprando-o (Gl 3,13; 4,5; 1Co 6,20;
7,23; cf. 2Pe 2,1). O preço deste resgate e desta aquisição foi o sangue do
Maschiyah [grifo meu] (At 20,28; Ef 1,7; Hb 9,12; 1Pe 1,18s; Ap 1,5; 5,9).
Inaugurada no Calvário e já garantida pelo sinal do Rûarh (Espírito) [grifo
meu] (Ef 1,14; 4,30), esta redenção só se completará na Parusia (Lc 21,28), com
a libertação da morte pela ressurreição dos corpos (Rm 8,23).
Romanos 9,5 e: Aos quais pertencem os patriarcas, e
dos quais descende o Cristo, segundo a carne, que é, acima de tudo, Deus
bendito pelos séculos! (e).
[Grifo meu]:
“Yahveh(shu){ayin}a” – como: “YAHVEH!” – Tt 2,13; Rm
9,5; 1Tm 1,1! Hb 13,21; Rm 15,6....
Estudo da letra e: O contexto e o próprio movimento da
frase supõem que a doxologia se refere a [o] Maschiyah [grifo meu]. Se raramente
Sha’ul [grifo meu] atribuiu a Ya’shua [grifo meu] o título de ‘elohÎm [grifo
meu] (cf. ainda Tt 2,13) e lhe dirige uma doxologia (cf. Hb 13,21), é porque
ordinariamente reserva esse título ao Pai (cf. Rm 15,6 etc.) e encara as
pessoas divinas menos no plano abstrato de sua natureza do que no plano
concreto de suas funções na obra da salvação. Ademais, pensa sempre no
Maschiyah [grifo meu] histórico, na sua realidade concreta de ‘elohîm [grifo
meu] feito homem (cf. Fl 2,5+; Cl 1,15+). É por isso que o mostra subordinado
ao Pai (1Co 3,23; 11,3), tanto na obra da criação (1Co 8,6), quanto na da
restauração escatológica (1Co 15,27s; cf. Rm 16,27 etc.). Entretanto, o título de Kyrius, que o Maschiyah [grifo meu]
recebeu na ressurreição (Fl 2,9-11; cf. Ef 1,20-22; Hb 1,3s), não é nada
menos que o TÍTULO divino atribuído a YAHVEH no AT (Rm 10,9
e 13; 1Co 2,16). Para Sha’ul [grifo meu], Ya’shua [grifo meu] é essencialmente
o “Filho de ‘elohîm [grifo meu]” (Rm 1,3s.95,10; 8,29; 1Co 1,9; 15,28; 2Co
1,19; Gl 1,16; 2,20; 4,4.6; Ef 4,13; 1Ts 1,10; cf. Hb 4,14 etc.), seu “próprio
Filho” (Rm 8,3.32), o “Filho de seu amor” (Cl 1,13), que pertence de direito ao
mundo divino, de onde veio (1Co 15,47), enviado por ‘elohîm [grifo meu] (Rm 8,3;
Gl 4,4). Se ele se revestiu do seu TÍTULO de “Filho de ‘elohîm” de modo novo
pela ressurreição (Rm 1,4+; cf. Hb 1,5; 5,5), não o recebeu neste momento, pois
ele é preexistente, não só de modo escriturário (1Co 10,4), mas ontológico (Fl
2,6; cf. 2Co 8,9). Ele é a Sabedoria (1Co 1,24.30), a Imagem (2Co 4,4) pela
qual tudo foi criado (Cl 1,15-17; cf. Hb 1,3; 1Co 8,6) e pelo qual tudo é
recriado (Rm 8,29; cf. Cl 3,10; 1,18-20), porque reuniu em sua pessoa a
plenitude da divindade e do mundo (Cl 2,9s+). É nele que ‘elohîm [grifo meu]
concebeu todo o seu plano de salvação (Ef 1,3s), e é o fim deste plano, do
mesmo modo que o Pai (comp. Com Rm 11,36; 1Co 8,6; Cl 1,16.20). Se o Pai
ressuscita os mortos e julga. Ya’shua [grifo meu] também ressuscita (comp. Com
Rm 1,4+; 8,11+; Fl 3,21) e julga (comp. Com Rm 2,16 e 1Co 4,5; Rm 14,10 e 2Co
5,10). Numa palavra, ele é uma das três Pessoas que aparecem associadas nas
fórmulas trinitárias (2Co 13,13+).
[Grifo
meu: “Esse é o grave erro que o ‘homem’ ainda comete -, usar o TITULO – como
Nome próprio...! Desfazendo do Nome que o Filho adquiriu sim do seu Pai ao
ressuscitar = YHVH – YahvehShu{ayin}a!”].
VEJA ESSE ESTUDO A SEGUIR:
Romanos 11,1 d: (O resto de
Israel já é uma prova) – Pergunta, então: (d)
Não teria Deus, porventura, repudiado seu povo? De modo algum! Pois eu também
sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
OBSERVE
ISTO: Rm 2: Não repudiou Deus o seu povo que de antemão conhecera. Ou não
sabeis o que diz a Escritura a propósito de Elias, como ele interpela a Deus
contra Israel? Rm3: Senhor, eles mataram teus profetas, arrasaram teus altares;
só fiquei eu e querem tirar-me a vida. Rm 4: Mas que lhe responde o oráculo
divino? Reservei para mim sete mil
homens que não dobraram o joelho a BAAL (O SENHOR). [GRIFO MEU].
Estudo da letra d: O texto original em hebraico visa nos
dois casos (vv. 20 e 21) ao povo judaico, mas no primeiro trata-se de Israel QUE “NÃO INVOCA MAIS O NOME YAHVEH”, e que isso se encontra
na mesma situação dos gentios. A versão grega, que em Is 65,1 fala de uma
“nação”, não de um “povo” como em Is 65,2, torna mais fácil a aplicação aos
gentios. [goyim – nações] grifo meu.
1 Coríntios 1,8 f: É ele também que vos fortalecerá até
o fim, para que sejais irrepreensíveis no Dia (f) de nosso Senhor Jesus Cristo.
Estudo da letra f: Esse “Dia do Senhor” (5,5; 2Co 1,14;
1Ts 5,2; 2Ts 2,2; cf. 2Pe 3,10) é também chamado “o Dia do Maschiyah” [grifo
meu] (Fl 1,6.10; 2,16), ou simplesmente “o Dia” (1Co 3,13; 1Ts 5,4; cf. Hb
10,25), “aquele dia” (2Ts 1,10; 2Tm 1,12.18; 4,8; cf. Mt 7,22; 24,36; Lc 10,12;
21,34), “o Dia do Filho do Homem” (Lc 17,24; cf. 26), “o Dia de ‘elohîm [grifo
meu] (Jd 6; Ap 6,17; 16,14), “o último Dia” (Jo 6,39.40.44.54; 11,24; 12,48). É
o cumprimento na era escatológica inaugurada por Maschiyah [grifo meu], do “Dia de YAHVEH” anunciado pelos profetas (Am 5,18+).
Já, em parte, realizada pela primeira vinda do Maschiyah [grifo meu] (Lc
17,20-24) e a punição de Jerusalém (Mt 24,1+), essa última etapa da história da
salvação (cf. At 1,7+) será consumada pela volta gloriosa (1Co 1,7+; 15,23+;
1Tm 6,14+) do Soberano Juiz (Rm 2,6+; Tg 5,8-9). Será acompanhada de
reviravolta e renovação cósmicas (cf. Am 8,9+; Mt 24,29p+; Hb 12,26s; 2Pe
3,10-13; Ap 20,11; 21,1; cf. Mt 19,28; Rm 5,20-22). Esse dia de luz aproxima-se
(Rm 13,12; Hb 10,25; Tg 5,8; 1Pe 4,7; cf. 1Ts 5,2-3). A data desse dia é
incerta (1Ts 5,1+); é preciso preparar-se para ele durante o tempo que resta
(2Co 6,2+).
[Sendo esse, o principal motivo para eu procurar e
divulgar o seu verdadeiro e único Nome: Yahveh!]. Grifo meu.
2 Coríntios 11,2 f: Experimento por vós um ciúme
semelhante ao de Deus. Desposei-vos a esposo único, a Cristo, a quem devo
apresentar-vos como virgem pura. (f).
Estudo da letra f: Sha’ul [grifo meu], amigo do esposo,
apresenta a este a sua noiva. Desde Os 2, o amor [a{rr}havah] [grifo meu] de YAHVEH por seu povo era simbolizado pelo a(rr)havah [grifo
meu] do esposo (Jr 2,1-7; 3; 31,22; 51,5; Is 49,14-21; 50,1; 54,1-10; 62,4-5;
Ez 16,23). O NT retomou a imagem (Mt 22,2s; 25,1s; Jo 3,28-29; Ef 5,25-33; Ap
19,7; 21,2).
Efésios 5,23 i: Porque (i) o homem é cabeça da mulher, como Cristo é cabeça da Igreja e o
salvador do Corpo.
Estudo da letra i: Os vv. 23-32 estabelecem entre o
casamento e a união do Maschiyah [grifo meu] com a Igreja um paralelo em que os
dois termos comparados se esclarecem mutuamente: pode-se dizer em Maschiyah
[grifo meu] é o esposo da Igreja, porque é seu chefe e a ama como a seu próprio
corpo, assim como acontece entre marido e mulher; essa comparação, uma vez
admitida, fornece, por seu lado, um modelo ideia para o casamento humano. O
simbolismo dessa imagem tem suas raízes profundas no AT, que representa muitas
vezes Israel como a esposa de YAHVEH (Os 1,2+).
Filipenses 2,7 j: Mas se despojou, tomando a forma de
escravo (j).
Estudo da letra j: Este modo de ser, à luz da alusão a
Is 53,12, pode ser somente o do Servo de YAHVEH humilhado e
sofredor, que morreu por outros (Is 53,3.5.7). Notar o contraste com
“SENHOR”, do v. 11.
ESSE É UM (ERRO) GRAVE: SUBSTITUIR SEU NOME POR: SENHOR -
UM TÍTULO:
1Co 14:
21 Na lei. A passagem citada é tirada do profeta
Isaías, mas o termo torah, Lei, era usado pelos judeus para expressar toda a
Escritura, lei, profetas e hagiografia; e eles usavam o termo para distinguir
esses Escritos Sagrados das palavras dos escribas. A passagem não é tirada da LXX.,
da qual varia tanto quanto quaisquer palavras podem diferenciar-se quando o
sentido geral é semelhante. Está mais de acordo com o hebraico; e pode ser
considerada uma tradução do mesmo; “somente o que é dito sobre Deus na terceira
pessoa no hebraico, é aqui expresso na primeira pessoa, com a adição de λεγει
Κυριος,” disse o Senhor. — Dr. Randolph. Jo 10.34; Rm 3.19 por. Dt 28.49; Is 28.11,12; Jr 5.15 [1]
[1]Sociedade Bíblica do Brasil: Concordância Exaustiva Do
Conhecimento Bíblico. Sociedade Bíblica do Brasil, 2002; 2005, S. 1Co
14:20-21
0136 אדני ’Adonay
1) meu senhor, senhor
1a) referindo-se aos homens
1b) referindo-se a Deus
2) Senhor - título, usado para substituir Javé como
expressão judaica de reverência
2962 κυριος kurios
1) aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o
qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
1a) o que possue e dispõe de algo
1a1) proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
1a2) no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
1b) é um título de honra, que expressa
respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
1c) título dado: a Deus, ao Messias
Sinônimos ver verbete 5830
5830 - Sinônimos
Ver Definição para despotes 1203
Ver Definição para kurios 2962
1203 - usa-se unicamente em relação a um escravo e denota direito exclusivo de
posse e poder sem controle
2962 - tem um sentido mais amplo, aplicável a várias posições e relações de vida
e não sugestivo de propriedade ou tirania.
[GRIFO MEU].
1 Timóteo 6,4 g: É porque é cego, nada entende, é
doente à procura de controvérsias (g)
e discussões de palavras. Daí nascem inveja, brigas, blasfêmias, más
suposições.
Estudo da letra g: A procura de ‘elohîm [grifo meu], que
no AT resumia toda a situação do fiel de YAHVEH (Dt 4,29; Sl
27,8+; Jr 29,13-14 etc.) e que guardou seu valor no NT (Mt 6,33; 7,7-8; At
17,27 etc.), o Apóstolo opõe aqui (cf. 1,4; 2Tm 2,16.23; Tt 3,9) se buscas
sutis e sem objetivo, ilimitadas porque indiscretas, “doença” fatal à “sã”
doutrina (v. 3; 1,10+) por uma curiosidade que pretende ir além do mistério da
emunah [grifo meu] fé (cf. 2Jo 9).
Hebreus 11,26 c: Ele considerou a humilhação de Cristo
(c) uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, por ter os olhos fixos na
recompensa.
Estudo da letra c: No Sl “Maschiyah” [grifo meu] é
tomado no sentido comum de “UNGIDO”. A “humilhação do Maschiyah [grifo meu]” é
a do povo de ‘elohîm [grifo meu] {am ‘elohîm – povo de deuses} [grifo meu] (v.
25) consagrado a YAHVEH (Êx 19,6+).
No entanto, o autor de Hb reconhece neste ungido o Messias (Maschiyah) [grifo
meu] Ya’shua [grifo meu], por causa de quem, “pela emunah [grifo meu] fé”,
Mosheh [grifo meu] já sofrera (cf. 2,10+; 10,33; 13,13).
Tiago 2,7 h: NÃO SÃO ELES OS QUE
BLASFEMAM CONTRA O NOME SUBLIME QUE FOI INVOCADO SOBRE VÓS? (H).
Estudo da letra h: NO AT, O NOME
DE YAHVEH
PRONUNCIADO SOBRE UMA PESSOA ATRAÍA SOBRE ELA A PROTEÇÃO DIVINA (Am 9,12; Is
43,7; Jr 14,9). NO NT É O NOME DE ‘ELOHÎM
YA’SHUA {YAHVEHSHUA} [GRIFO MEU] QUE, INVOCADO, POR EXEMPLO, NO BATISMO,
CONSTITUI O ÚNICO MEIO DE SALVAÇÃO (At 2,21+). – OUTRA TRADUÇÃO “O SUBLIME NOME
QUE TRAZEIS!”.
SÓ QUE ESSE É O GRANDE PROBLEMA. A
LETRA JOTA NUNCA FOI PRONUNCIADA NA IGREJA PRIMITIVA: (Acompanhe, no final do estudo, o por que eu dou tanto valor ao único
Nome que só ELe Salva: YHVH!). [§].
Tiago 4,4 j: Adúlteros, (j) não sabeis que a amizade com o mundo é inimizade com Deus?
Assim, todo aquele que quer ser amigo do mundo torna-se inimigo de Deus.
Estudo da letra j: No texto grego, o termo está no
feminino. Ele sugere a imagem tradicional de Israel, a esposa infiel de YAHVEH (Os 1,2+; cf. Mt 12,39; Mc 8,38; 2Co 11,2).
Revelação de Yahu-khánam (Ap) 6,12 c:
Vi quando ele abriu
o sexto selo: houve (c) um grande
terremoto; o sol tornou-se negro como um saco de crina, e a lua inteira como
sangue: as estrelas do céu se precipitaram sobre a terra, como a figueira que
deixa cair seus frutos ainda verdes ao ser agitada por um vento forte.
Estudo da letra c: Todos estes sinais cósmicos (vv.
12-14) acompanham nos escritos proféticos o Dia de YAHVEH
(Am 8,9+). Simbolizando o desencadeamento da ira de ‘elohîm [grifo meu] (cf. Mt
24,1+).
Revelação de Yahu-khánam (Ap) 8,1 e: O
Sétimo selo – Quando
o Cordeiro abriu o sétimo selo, houve no céu um silêncio durante cerca de meia
hora... (e).
Estudo da letra e: Como na tradição profética, um
silêncio solene precede e anuncia a “vinda” de YAHVEH. A
execução dos decretos contidos no livro aberto começa a desenvolver-se agora,
segundo nova liturgia celeste marcada pelos sete toques de trombeta (8-9;
11,15-18).
Revelação de Yahu-khánam (Ap) 12,5 e:
Ela deu à luz um
filho, um varão, (e) que regerá
todas as nações com cetro de ferro. Seu filho, porém, foi arrebatado para junto
de Deus e de seu trono.
Estudo da letra e: É o Messias [Ha’ Maschiyah – grifo
meu], considerado primeiro em sua realidade pessoal, e depois como cabeça ou
chefe do novo Israel (cf. o “Filho do Homem” de Dn 7,13, ou o “Servo de YAHVEH” de Is 42,1+).
Revelação de Yahu-khánam (Ap) 14,4 g:
Estes são os que não
se contaminaram com mulheres: são virgens. Estes seguem o Cordeiro, onde quer
que ele vá. (g).
Estudo da letra g: Assim como Israel seguia a YAHVEH, no tempo do êxodo, o novo povo dos resgatados segue
o Cordeiro até ao deserto (cf. Jr 2,2-3), onde se realizarão novos esponsais
(Os 2,16-25).
Revelação de Yahu-khánam (Ap) 19,11
b: O primeiro combate escatológico (b) – Vi então o céu aberto: eis que apareceu um cavalo
branco, cujo montador se chama “Fiel” e “Verdadeiro”; ele julga e combate com
justiça.
Estudo da letra b: Ei-nos no fim dos tempos. Depois da
queda de Babilônia, profetizada (14,8,14-15) e realizada (16,19-20; 17,12-14).
O Maschiyah Fiel [grifo meu] (3,14+) cumpre do Dia de YAHVEH
(Am 5,18+), exterminando os inimigos da Igreja. Sua figura (vv. 11-16)
inspira-se como as descrições precedentes (12,5; 14,6-20; 17,14), em diversas
profecias!
[AQUI, TERMINA O ESTUDO – YAHVEH NO B’RIT HADASHAH
(ALIANÇA RENOVADA). 41º VEZES SEU NOME SANTO É CITADO! “UM NOME QUE NINGUÉM
CONHECE! ENTÃO YA’SHUA (O FILHO) VEIO PARA MOSTRAR SEU ÚNICO NOME, QUE O RECEBE
TAMBÉM, PARA NOS SALVAR: YAHVEH{SHU}A” GRIFO MEU].
Bíblia
pesquisada: Bíblia de Jerusalém. Editora: Paulus. (Nova edição, revista e
ampliada).
Pesquisa efetuada por: ANSELMO
ESTEVAN.
Formação:
Curso bíblico “igreja Adventista do Sétimo Dia”. Friburgo. 22 de Janeiro de
2.004. Duração de 5 meses.
Formação:
(Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Básico em Teologia”.
[Aproximadamente 2 anos]. Término do curso em 07 de Agosto de 2.007.
Formação:
(Pela Faculdade Ibetel – centro de Suzano): “Curso Bacharel em Teologia”.
[Aproximadamente 3 anos]. Término do curso em 08 de Julho de 2.010.
São Paulo, 19 de Agosto de 2.010.
FILIADO À: OTPB – Ordem de
Teólogos e Pastores do Brasil.
Registro nº436.07.08/2013. (Pr. Flávio Nunes. Souza).
Anselmo Estevan.
[§].
ACOMPANHE
ESSE ESTUDO LOGO ABAIXO QUE ENTENDO SER REFERENTE AO ESTUDO: Tiago 2,7 h: NÃO
SÃO ELES OS QUE BLASFEMAM CONTRA O NOME SUBLIME QUE FOI INVOCADO SOBRE VÓS?
(H).
Origem e Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]
O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século VII a. C., derivou
do alfabeto
etrusco, que por sua vez evoluiu a partir doalfabeto
grego. Das 26 letras etruscas, os romanos adotaram 21: A, B, C, D, E, F,Z, H, I,K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X.
A letra ⟨C⟩ era uma
variação do gama, usada
indistintamente pelos etruscos para representar os sons /k/ e /g/. Durante o século
III a.C., o Zdeixou
de ser considerado parte do alfabeto, por não representar nenhum som da língua
romana; em seu lugar, foi introduzido o ⟨G⟩, uma
versão modificada do ⟨C⟩, desenhada por Spurius Carvillius para representar apenas
a variante sonora /g/.[1]
No século I a.C., com a conquista romana da Grécia, as letras ⟨Y⟩ e ⟨Z⟩ foram
re-adotadas e postas no fim do alfabeto, para escrever palavras com radicais gregos.
Durante a Idade
Média, três letras ainda foram introduzidas. O ⟨J⟩ surgiu como uma variação do ⟨I⟩, alongado nos manuscritos do século XIV para indicar
uso consonantal, especialmente em início de palavras. O ⟨U⟩, de forma similar, diferenciou-se do ⟨V⟩ para representar seu som vocálico. O ⟨W⟩, originalmente umaligatura de dois Vs, foi adicionado para
representar sons germânicos.[1]
O alfabeto usado pelos romanos consistia somente de letras maiúsculas (ou caixa alta). As letrasminúsculas, ou de caixa baixa, surgiram na Idade Média a partir da escrita cursiva romana, primeiro como uma escrita uncial, e depois como minúsculas. As antigas letras romanas foram mantidas em inscrições formais e para dar ênfase em documentos escritos. As línguas que usam o alfabeto latino geralmente usam maiúsculas para iniciar parágrafos, sentenças e nomes próprios. As regras de uso de maiúsculas mudaram com o tempo, e variam um pouco entre idiomas diferentes. O inglês, por exemplo, costumava pôr todos os substantivos iniciados em caixa alta, como o alemão ainda faz atualmente.
::: Nomes Teofóricos
:::
NOMES TEOFÓRICOS
"Assim, porão o meu NOME ( YAHUH ) sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei." (Números 6:27)
O messias Yahushua disse:
"Eu não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda-os no teu NOME ( YAHUH ), O QUAL ME DESTE..." (João 17:11).
YirmeYahu ( Jeremias ) disse:
"Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração , pois pelo teu NOME ( YAHUH ) sou CHAMADO, ó YAHUH, Elohim dos Exércitos." (Jeremias 15:16)
Conclusão:
É muito importante e ter na mente que o nome do Messias é um nome teofórico, isto é, o nome
do Messias é composto pelo nome do Elohim de Israel. O nome do Messias depende da pronúncia
do nome do Elohim de Israel.
do Messias é composto pelo nome do Elohim de Israel. O nome do Messias depende da pronúncia
do nome do Elohim de Israel.
NOME TEOFÓRICO É UM NOME DERIVADO DE OUTRO NOME.
Autor: Jarival
Recife, 28 de maio de 2011
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© 2011 www.yahushua.com.br. Todos os direitos reservados.
© 2011 www.yahushua.com.br. Todos os direitos reservados.
[1]Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H3091
TDNT TDNT
corresponde à obra de Gerhard Kittel, Theological Dictionary of the New
Testament. Ao lado da sigla TDNT, o primeiro número (ex.: 1:232) remete ao
volume e ao verbete a ser consultado na coleção de 8 volumes da obra de Kittel;
o segundo número remete ao verbete da obra condensada em um único volume por G.
W. Bromiley.
[2]Strong,
James: Léxico Hebraico, Aramaico E Grego De Strong. Sociedade Bíblica do
Brasil, 2002; 2005, S. H8679